PPC 2018
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0
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS
CAMPUS DE ARAPIRACA
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
BACHARELADO EM ENFERMAGEM
Arapiraca/AL, julho de 2018
1
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS
CAMPUS DE ARAPIRACA
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em
Enfermagem do Campus de Arapiraca, elaborado
com objetivo da sua adequação às Diretrizes
Curriculares Nacionais.
Arapiraca/AL, julho de 2018
2
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS
MARIA VALÉRIA COSTA CORREIA
Reitora
JOSÉ VIEIRA DA CRUZ
Vice-Reitor
FLÁVIO JOSÉ DOMINGOS
Pró-Reitor de Gestão Institucional
SANDRA REGINA PAZ DA SILVA
Pró-Reitora de Graduação
ALEJANDRO CESAR FRERY ORGAMBIDE
Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-Graduação
CAROLINA GONÇALVES DE ABREU
Pró-Reitora de Gestão de Pessoas e do Trabalho
ANALICE DANTAS SANTOS
Pró-Reitora Estudantil
JOELMA DE OLIVEIRA ALBUQUERQUE
Pró-Reitor de Extensão
ELIANE APARECIDA DE HOLANDA CAVALCANTI
Diretora Geral – Campus de Arapiraca
ARNALDO TENÓRIO DA CUNHA JÚNIOR
Diretor Acadêmico – Campus de Arapiraca
3
4
IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
INSTITUIÇÃO MANTENEDORA:
Denominação: Ministério da Educação (MEC)
Município-Sede: Brasília - Distrito Federal (DF)
Dependência: Administrativa Federal
INSTITUIÇÃO MANTIDA:
Denominação: Universidade Federal de Alagoas (UFAL)
Município - Sede: Maceió
Estado: Alagoas
Região: Nordeste
Endereço: Rodovia BR 101, Km 14 Campus A. C. Simões – Cidade Universitária, Maceió /AL CEP: 57.072-970. Fone: (82) 3214 - 1100 (Central)
Coordenação 3214-1442
Portal eletrônico: www.ufal.edu.br
UNIDADE ACADÊMICA:
Denominação: Campus de Arapiraca
Município: Arapiraca
Estado: Alagoas
Região: Nordeste
Endereço: Av. Manoel Severino Barbosa, S/N.CEP: 57.309-005. Bairro Bom Sucesso. Arapiraca
– AL.
Telefone da coordenação de Enfermagem: (82) 3482-1843
E-mail: coordenf@arapiraca.ufal.br
Portal eletrônico: http://www.ufal.edu.br/arapiraca
CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO:
DENOMINAÇÃO: Bacharelado em Enfermagem
MODALIDADE: Presencial – Bacharelado
TITULO CONFERIDO: Enfermeiro
DOCUMENTO DE AUTORIZAÇÃO: Parecer CES 52/2007. Processo 23000.021478/2006-72,
de 1º de março de 2007.
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TURNO DE FUNCIONAMENTO DO CURSO: Matutino e Vespertino (Diurno - Integral)
FORMA DE INGRESSO: O candidato a uma vaga no curso de Enfermagem da UFAL poderá
ingressar por meio do ENEM/SISU, conforme determinado na resolução 32/2009CONSUNI/UFAL, de 21 de maio de 2009. Outras resoluções e legislações nacionais
normatizam as demais formas de ingresso no curso através de transferência, reopção,
matrícula de diplomados, Programa de Estudantes - Convênio de Graduação, ex-officio
etc. Todas essas resoluções estão disponibilizadas no endereço eletrônico:
www.ufal.edu.br, mais especificamente na página da PROGRAD, em normas
acadêmicas.
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO: 5.752 horas
CARGA HORÁRIA MÁXIMA POR SEMESTRE: 554 HORAS
CARGA HORÁRIA MÍNIMA POR SEMESTRE: 540 HORAS
TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO DO CURSO: Mínimo: 10 (dez) períodos; Máximo: 14
(quatorze) períodos.
NÚMERO DE VAGAS AUTORIZADAS: 40 (oferta anual).
REGIME ACADÊMICO: Semestral.
CAMPOS DE ATUAÇÃO: Instituições públicas e privadas conveniadas ao Sistema Único de
Saúde (SUS), tais como Hospitais, Unidades Básicas de Saúde (UBS), Ambulatórios e
Consultórios; na atenção à saúde em Empresas privadas; Políticas e Programas
institucionais em saúde; na Pesquisa e no Ensino na Enfermagem.
OBJETIVOS DO CURSO (SÍNTESE)
Formar enfermeiros com formação generalista, humanista e crítica, capazes de
intervir no processo saúde-doença da população, contribuindo para a melhoria da qualidade de
vida, pautados em princípios éticos e na realidade econômica, política, social e cultural, capazes
de atuar em Instituições públicas e privadas conveniadas ao Sistema Único de Saúde (SUS), tais
como Hospitais, Unidades Básicas de Saúde (UBS), Ambulatórios e Consultórios; na atenção à
saúde em Empresas privadas; Políticas e Programas institucionais em saúde; na Pesquisa e no
Ensino na Enfermagem.
PERFIL DO EGRESSO: Enfermeiro, com formação generalista, humanista e crítica.
Profissional capaz de intervir no processo saúde-doença da população, contribuindo para a
melhoria da qualidade de vida, pautado em princípios éticos e na realidade econômica, política,
social e cultural.
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Módulos
Eletivas
TCC
Atividades Curriculares de Extensão (ACE)
Estágio Supervisionado
Atividades complementares
Total
Carga horária
3.744
54
144
576
1.000
234
5.752
%
65,09
0,94
2,52
10,01
17,38
4,06
100,00
IDENTIFICAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO:
Profa. Dra. Janaína Ferro Pereira
PERFIL DO COORDENADOR DO CURSO:
Formada em Enfermagem pela Universidade Federal de Alagoas (UFAL) em 1996, possui
mestrado em Nutrição pela Faculdade de Nutrição da UFAL/2009, e doutorado em Enfermagem
pela Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo (USP)/2014, Especialização em
Processos Educacionais (IEP-Sírio Libanês/2013 e 2015), Especialização em Curso de formação
Pedagógica em educação Profissional
(FIOCRUZ/2003), Especialização em Docência do
Ensino Superior (CESMAC/2002), Especialização em Vigilância Sanitária e Epidemiológica
(UNAERP/1999) e Especialização em Saúde Pública (UFAL/1998).
Ingressou como docente em regime de 40 horas semanais, Dedicação Exclusiva, em 2006,
momento em que se iniciava a organização curricular do Curso de Enfermagem do Campus
Arapiraca, participando na estruturação do curso e na construção do PPC. Foi vice-coordenadora
de 2006/2007 e coordenadora de 2007 a 2008, quando se afastou para cursar o mestrado.
COLEGIADO DO CURSO:
- Gestão 2018-2020, com início em maio de 2018.
- Aguardando Portaria.
- Composição:
Docentes Titulares:
Profa. Dra. Janaína Ferro Pereira – coordenadora
Prof. Dr. Sóstenes Ericson Vicente da Silva – vice-coordenador
Profa. Ma. Nirliane Ribeiro Barbosa
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Profa. Dra. Luciana Xavier Pereira
Profa. Dra. Karol Fireman de Farias
Profa. Esp. Rita de Cássia Batista de Oliveira Peixoto
Docentes Suplentes
Profa. Ma. Luciana de Amorim Barros
Profa. Dra. Christiane Cavalcante Feitosa
Prof. Dr. Victor Santana Santos Prof.ª Maria Betânia Monteiro de Farias
Técnico Administrativo Titular
Cristiane dos Santos Ferreira
Técnico Administrativo Suplente
Steffane de Paula Salustiano da Silva
Discente Titular
Adriana Maria Adrião dos Santos
Discente Suplente
Magda Vitória Nunes da Silva
NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE):
- Gestão 2014-2017, com início em janeiro de 2014.
- Portaria nº. 760, de 10 de maio de 2017
(Altera, em parte, a Portaria nº 320 de 11/03/2016)
- Composição:
Profa. Dra. Janaina Ferro Pereira, regime de trabalho de Dedicação Exclusiva; compõe o NDE
desde fevereiro de 2014.
Profa. Ma. Cíntia Bastos Ferreira, regime de trabalho de Dedicação Exclusiva; compõe o NDE
desde fevereiro de 2014.
Profa. Esp. Maria Betânia Monteiro de Farias, regime de trabalho de Dedicação Exclusiva;
compõe o NDE desde fevereiro de 2014.
8
Profa. Esp. Rita de Cássia de Oliveira Peixoto, regime de trabalho de 20 horas; compõe o NDE
desde dezembro de 2014.
Prof. Dr. Diego de Oliveira Souza, regime de trabalho de Dedicação Exclusiva; compõe o NDE
desde fevereiro de 2014.
Profa. Ma. Francisca Maria Nunes da Silva, regime de trabalho parcial, compõe o NDE desde
fevereiro de 2014.
Prof. Dr. Sóstenes Ericson Vicente da Silva, regime de trabalho de Dedicação Exclusiva, compõe
o NDE desde fevereiro de 2014.
Profa. Ma. Patrícia de Paula Alves Costa da Silva, regime de trabalho de Dedicação Exclusiva,
compõe o NDE desde fevereiro de 2016.
Profa. Ma. Renise Bastos Farias Dias, regime de trabalho de Dedicação Exclusiva, compõe o
NDE desde fevereiro de 2014.
Profa. Ma. Cristiane Araújo Nascimento, regime de trabalho parcial, compõe o NDE desde
fevereiro de 2014.
EQUIPE DE ELABORAÇÃO:
Profa. Ana Paula Nogueira de Magalhães
Profa. Francisca Maria Nunes da Silva
Profa. Janaina Ferro Pereira
Profa. Renise Bastos Farias Dias
Profa. Rita de Cássia Batista de Oliveira Peixoto
Prof. Sóstenes Ericson Vicente da Silva
Prof. Diego de Souza Oliveira
INTRODUÇÃO
1 CONTEXTO INSTITUCIONAL DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS
A Universidade Federal de Alagoas - UFAL é Pessoa Jurídica de Direito Público –
9
Federal, CNPJ: 24.464.109/0001-48, com sede à Avenida Lourival de Melo Mota, S/N, Campus
A. C. Simões, no Município de Maceió, no Estado de Alagoas, CEP 57.072-970, além de uma
Unidade Educacional (UE) em Rio Largo, município da região metropolitana da Capital.
Foi criada pela Lei Federal nº 3.867, de 25 de janeiro de 1961, a partir do agrupamento
das então Faculdades de Direito (1933), Medicina (1951), Filosofia (1952), Economia (1954),
Engenharia (1955) e Odontologia (1957), como instituição federal de educação superior, de
caráter pluridisciplinar de ensino, pesquisa e extensão, vinculada ao Ministério da Educação,
mantida pela União, com autonomia assegurada pela Constituição Brasileira, pela Lei de
Diretrizes e Bases da Educação Nacional – Lei 9394/96 e por seus Estatuto e Regimento Geral.
Possui estrutura multicampi, com sede localizada no Campus A. Simões, em Maceió,
onde são ofertados 102 cursos de graduação. O processo de interiorização, iniciado em 2006,
expandiu sua atuação para o Agreste, com o Campus de Arapiraca e com Unidades Educacionais
em Palmeira dos Índios, Penedo e Viçosa e a oferta de 23 cursos. Em 2010, chegou ao Sertão,
instalando-se em Delmiro Gouveia e uma Unidade Educacional em Santana do Ipanema e a
oferta de 08 cursos, todos presenciais.
Além dos cursos presenciais, há 11 ofertados na modalidade de Educação à Distância,
através do sistema Universidade Aberta do Brasil - UAB. A pós-graduação contribui com 31
programas de Mestrado e 09 de Doutorado, além dos cursos de especialização nas mais diferentes
áreas do conhecimento.
A pesquisa vem crescendo anualmente com a participação de linhas e grupos de pesquisa
nas mais diferentes áreas do conhecimento. A extensão contribui com diversos programas e,
também, é uma atividade em constante expansão.
2 O
PROCESSO
DE
EXPANSÃO
DA
UNIVERSIDADE
E
O
CURSO
DE
ENFERMAGEM
O curso de Enfermagem (bacharelado) da Universidade Federal de Alagoas – Campus de
Arapiraca surgiu com o processo de interiorização da Universidade Federal de Alagoas (UFAL),
no ano de 2006, quando, na ocasião, instalavam-se 16 cursos, dentre estes, o Curso de
10
Enfermagem (bacharelado), no Campus de Arapiraca, Agreste do estado de Alagoas, em resposta
a uma pesquisa de demanda na região, com professores, estudantes do ensino médio,
profissionais dos serviços essenciais, a iniciativa privada, gestores, dentre outros. O número total
de ingressantes no curso é de 40 alunos por ano, em uma única entrada. Para a integralização de
todos os créditos, os graduandos precisam compor uma carga horária total de 5810 horas,
distribuídas em dez semestres.
Neste contexto, o primeiro Projeto Pedagógico do Curso (PPC) foi elaborado para fins da
implantação do Curso de Enfermagem em questão, por quatro professoras efetivas, as primeiras
aprovadas em concurso público para o quadro de docentes, com a colaboração de docentes do
curso de Enfermagem da UFAL – Campus A. C. Simões de Maceió e com o apoio e
fundamentação nas Diretrizes Curriculares para os Cursos de Graduação em Enfermagem resolução CNE/CES nº 1.133 de 07 de agosto de 2001. A elaboração do PPC em questão seguiu
os objetivos do Projeto de Interiorização da UFAL, quais sejam:
Objetivo geral: Atender à forte demanda [...] - representado por elevado
número de estudantes egressos do ensino médio, pobres e com baixa ou
mesmo, nula capacidade de deslocamento ou transferência para Maceió -,
ao mesmo tempo em que reafirma o papel da UFAL enquanto importante
instrumento de desenvolvimento estadual e regional. Objetivos
específicos: Relacionar a sua capacidade de formação profissional e
cidadã, da sua produção científica, tecnológica e artística ao
desenvolvimento local e regional [...]; Articular-se com instituições que
trabalham no interior [...]; Considerar e atuar sobre as particularidades,
valores e problemáticas locais [...]; Possibilitar o estabelecimento de
relações da comunidade acadêmica com a sociedade em geral [...];
Ampliar o acesso à educação superior de setores tradicionalmente
marginalizados da população, especialmente rurais, formando quadros
apropriados às demandas locais e contribuindo para sua fixação no
interior (UFAL, 2005, p.6).
O projeto pedagógico representa os anseios de educadores e educandos de um curso,
voltados para o contexto e necessidades de elaborar estratégias que fundamentem e orientem
ações interdisciplinares, tendo como predomínio o interesse de autonomia profissional para agir e
interagir, segundo a realidade e demanda da população. Tem como base, teorias pedagógicas que
consideram a interação entre o curso e o contexto geral em que se insere e traz em sua concepção
um compromisso definido no coletivo. A decisão pela reestruturação do PPC do curso de
11
graduação em Enfermagem se deu por considerar um coletivo maior de agentes envolvidos no
processo de construção permanente.
Esboçado no perfil epidemiológico da região do agreste alagoano e considerando as
entidades e serviços de saúde das mais variadas complexidades, este projeto visa principalmente
à consolidação de um curso que responda às demandas, de uma população, que estão alinhadas ao
direito assegurado desde 1988, com a Constituição Federal Brasileira (Capítulo II, art. 198) - o de
ter saúde de qualidade, através da formação de enfermeiros, que contribuam com a construção de
uma consciência política transformadora da realidade social.
A desigualdade social constitui um dos traços da realidade brasileira e, em especial, de
Alagoas, como demonstram os índices atuais de desenvolvimento populacional. Neste sentido, há
necessidade da continuação da luta pelo desenvolvimento social pleno, pela consolidação do SUS
como política de saúde, que vem enfrentando cotidianamente as contradições de um modelo de
sociedade voltado para a economia de mercado, na qual a prioridade é o lucro e não os seres
humanos.
Essa situação remete a uma necessidade de ampliar as possibilidades de acesso da
população aos serviços essenciais, tanto pela via da organização social, com vistas à
reivindicação dos direitos, quanto pela compreensão de um contexto que deixa claro não só a
necessidade como a urgência em propiciar a reorientação da formação de profissionais que se
afinem com o compromisso de desenvolver, de forma interdisciplinar, uma política científica de
atuação em saúde, capaz de contribuir para a construção de uma prática profissional
transformadora.
1.3 ESTADO DE ALAGOAS: COMPREENDENDO A REALIDADE DO CURSO
O Estado de Alagoas localiza-se na Região Nordeste do Brasil, possui 27.774,993 de Km2
de área territorial, o que corresponde a aproximadamente 0,33% do território brasileiro e 1,79%
da região nordestina. A população alagoana é de aproximadamente 3.321.494 1 pessoas,
distribuídas em 102 municípios, sendo Maceió a sua capital (IBGE, 2010). É um dos menores
estados do país embora contribua visivelmente para a composição do PIB nacional por estar entre
os seis maiores produtores de açúcar brasileiro (Conab, 2013).
1
População estimada para 2014, de acordo com o Censo de 2010.
12
Tal como os demais estados do Nordeste, Alagoas vem passando por um lento processo
de modificação no seu perfil econômico, embora permaneça com sua maior produção oriunda da
atividade agrícola. O que se vem observando é a diversificação dos seus produtos, surgindo
culturas incipientes de frutas e grãos que se somam à cana de açúcar, ainda a grande responsável
pela economia alagoana. A exploração das belezas naturais, da culinária sui generis, do folclore
diversificado, vem alavancando o turismo como uma promissora fonte de renda, além de certa
expansão do parque industrial e do comércio.
A situação do povo alagoano ainda é bastante sofrida. Divididos entre a agricultura de
subsistência e a agroindústria, entre viver no espaço rural ou migrar para a periferia de Maceió e
de outras cidades menores, os alagoanos têm poucas oportunidades de desenvolvimento
individual e coletivo, reconhecendo-se algum avanço nas políticas sociais nos últimos anos.
Ainda é muito profunda a diferença entre os mais pobres e os mais ricos, mesmo que se comece a
perceber a formação de uma tímida classe média, constituída pelos profissionais liberais, os
professores e os bem sucedidos donos de microempresas.
As cidades do Litoral e do centro do estado apresentam IDH Médio, que varia de 0,551 a
0,750. Enquanto as cidades do oeste, mais conhecido como “sertão”, apresentam IDH baixo, que
varia de 0,450 a 0,550. Alagoas enfrenta sérios problemas socioeconômicos. Sete dos dez
municípios brasileiros mais pobres situam-se em Alagoas - inclusive o mais miserável de todos,
São José de Tapera, no sertão. (IBGE, 2010).
Epidemiologicamente, percebe-se que ainda é um estado com graves problemas de saúde,
situação esta comprovada por indicadores sociais que mostram fragilidade no controle de
mortalidade infantil e materna, baixos índices de cobertura vacinal, persistência de doenças
infecciosas (Tuberculose, Hanseníase, DST/AIDS e outras de importância regional). Ao lado
destes indicadores, outros comprovam a coexistência dos agravos da sociedade mais
desenvolvida como os altos índices de doenças cardiovasculares, cânceres, acidentes de trânsito,
sem esquecer os agravos resultantes de violência, tanto urbana quanto rural.
Para atender às demandas de assistência em saúde, Alagoas se encontra em gestão plena
do SUS, mantendo (sob a responsabilidade da Secretaria Estadual de Saúde - SESAU) o
funcionamento das Unidades de Emergência e das demais que estão no nível estadual, ao tempo
em que apoia as secretarias municipais, no desenvolvimento das ações que lhe são pertinentes. A
Estratégia Saúde da Família está implantada em 102 municípios, totalizando 100% do estado,
13
embora isso não signifique 100% de cobertura em cada município. Em 2004, foi implantado o
Polo de Educação Permanente para o SUS, o que veio acrescentar um novo argumento para a
organização do processo de qualificação e atualização dos profissionais já existentes. Há ainda a
rede privada de atenção em saúde, caracterizada por unidades de apoio e diagnóstico, clínicas,
hospitais e maternidades, a maioria também conveniada ao SUS.
A formação dos profissionais de saúde, no Estado, fica ao encargo de quatorze cursos de
graduação em Enfermagem, dois em Farmácia, cinco em Medicina, quatro em Nutrição, dez em
Educação Física (bacharelado e licenciatura), cinco em Fisioterapia, um em Fonoaudiologia, dois
em Biomedicina, três em Odontologia, um em Terapia Ocupacional, dois em Farmácia,
ministrados pela UFAL, pela Universidade de Ciência da Saúde de Alagoas (UNCISAL), pelo
Centro Universitário Cesmac (CESMAC), pela Estácio - Faculdade de Alagoas (FAL), pela
Faculdade Integrada Tiradentes (FITS), pela Faculdade SEUNE, pelo Instituto Batista de Ensino
Superior de Alagoas (IBESA), Faculdade São Vicente (FASVIPA) e Faculdade da Cidade de
Maceió (FACIMA), além de muitos cursos de formação de pessoal de nível médio para a saúde,
tanto públicos como privados.
No Estado de Alagoas a relação enfermeiro por 1000 habitantes, era de 0,74 em 2010,
muito abaixo do recomendado pela Organização Mundial de Saúde. O número de enfermeiros
inscritos no Conselho Regional de Enfermagem – AL é de 4382 em 2015 (COREN/AL, 2015).
Esta realidade vem configurando um campo bastante interessante, do ponto de vista de ser
um momento propício para o investimento na formação do profissional enfermeiro com
qualidade não apenas técnica, mas com autonomia consciente, com capacidade de mobilizar
conhecimentos para a resolução de problemas diversos. A formação do profissional Enfermeiro,
no entender desta Universidade, não se dá em qualquer direção, mas tem como meta aproximar
mais o desempenho deste profissional daquele que o SUS necessita, haja visto que, além de se
configurar como a política nacional de saúde, é o mais importante campo de trabalho para este
profissional; contribuindo, junto com os demais profissionais, para a conformação de um grupo
de senso crítico da realidade mais afinado, podendo contribuir mais na elaboração, implantação,
implementação e avaliação de propostas que resultem em transformações no perfil
epidemiológico do Estado.
14
1.4 O MUNICÍPIO DE ARAPIRACA E O CURSO DE ENFERMAGEM
Arapiraca está localizada no centro do Estado, na sua sub-região Agreste, e distante 136
km de Maceió, trata-se do mais importante município do interior, estendendo-se por 352 km2 de
área territorial, concentrando aproximadamente 229.3292 habitantes. Arapiraca é ainda um espaço
político, econômico e social que garante certas especificidades no desenvolvimento social e
humano. Assim, com o intuito de configurar esta realidade, alguns indicadores são apresentados,
como o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), que foi equivalente a 0.677, estando abaixo
da média do Brasil (Relatório de Desenvolvimento Humano, 2010). E a taxa de analfabetismo é
de 29,6%, maior que a média de Alagoas (22,52%) e do Brasil (9,6%) (IBGE, 2010).
É dotado de boa infraestrutura urbana e serviços básicos de energia elétrica, saneamento
básico, água potável, telecomunicações, transporte público e rede viária interna e externa. O
município se apresenta como polo microrregional, exercendo sua influência, para além de seus
municípios circunvizinhos, sobre aqueles que compõem o Agreste alagoano, assim como a Zona
da Mata e o Litoral Sul de Alagoas. Isto se deve à riqueza gerada, tanto pelas suas atividades
urbanas de comércio, indústria, serviços importantes e sua liderança política, quanto pelas suas
atividades agrícolas e pecuárias.
De fato, Arapiraca é tradicional produtora de fumo, ainda a sua maior fonte de riqueza,
sendo atividade praticada, sobretudo, por pequenos produtores. Tal estrutura fundiária faz desta
microrregião alagoana, a de melhor distribuição de renda e de terras. Entretanto, o vigoroso
modelo de desenvolvimento agrícola fundado na monocultura fumageira, vem nos últimos 15
anos dando sinais de crise de natureza estrutural e conjuntural, com raízes internas e externas,
gerando instabilidade e exigindo esforço local do empresariado e do poder público para
revitalizar a economia do fumo e diversificar a produção agrícola local.
Sendo o Agreste uma região pouco afetada pelas estiagens e de vocação para o policultivo
alimentar e de matérias primas, trata-se de potencial a ser aproveitado através de culturas de alto
valor agregado, mas que encerra o desafio de incluir o maior número possível de produtores na
dinamização da economia municipal e regional. Alguns resultados vêm sendo alcançados com o
desenvolvimento de rebanhos bovinos de leite e de corte, além do crescimento e diversificação do
comércio varejista.
2
População estimada para 2014, de acordo com o Censo de 2010.
15
Com relação ao perfil epidemiológico, Arapiraca apresenta indicadores semelhantes aos
demais municípios da região nordeste. Destaca-se, porém, o elevado índice de mortalidade por
causas externas. Somente no ano de 2010, o município apresentou 282 óbitos por acidentes,
homicídios, agressões e suicídios. A segunda maior causa de mortalidade no município é
representada por doenças do aparelho circulatório, responsável por 197 óbitos, no ano de 2010.
Em relação à mortalidade infantil, percebe-se uma diminuição no número de óbitos em
crianças menores de 5 anos no município ao longo dos anos. No ano de 2001, esse indicador
chegou a 394 óbitos/ano. Em 2010, segundo o DATASUS, esse número caiu pela metade,
chegando a 179 óbitos infantis. No tocante à taxa de mortalidade infantil, houve uma diminuição
de 21,1 mortes por 1.000 crianças nascidas vivas em 2007, para 14,9 óbitos por 1.000 nascidos
vivos, em 2013. Entretanto, trata-se ainda de um indicador elevado, considerando o número de
nascidos vivos por ano.
Entre os indicadores de doenças infecto contagiosas, o município de Arapiraca apresentou
as seguintes taxas de incidência no ano de 2014 (janeiro-julho):
●
Dengue: 1.536 casos;
●
Rubéola: 02 casos;
●
Meningite: 03 casos;
●
Coqueluche: 11 casos.
Arapiraca pode ser vista como um polo aglutinador de desenvolvimento para o estado de
Alagoas, podendo-se reconhecer que a sua rede de prestação de serviços de saúde se ampliou
significativamente, contando com unidades de baixa, média e alta complexidade, contando ainda,
com uma Unidade de Emergência e o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), o
que deixa o município em condições reais de oferecer campos e experiências de aprendizagem
suficientes para garantir a graduação de enfermeiros aptos a desenvolverem suas atividades
profissionais em consonância com o SUS.
O município oferta assistência de saúde pelo SUS (Tabela 1) e é contemplado pela
Estratégia Saúde da Família (ESF), com 37 Unidades básicas de saúde e 06 Centros de saúde,
além de 01 Centro de Atenção Psicossociais (CAPS) e um CAPS AD, 01 Banco de Leite, 01
Centro de Zoonose, 01 Centro de Testagem e Aconselhamento (CTA), 01 Centro de Referência
Integrado de Arapiraca (CRIA), Centro Especializado de Odontologia (CEO), o que possibilita o
atendimento às comunidades na Rede de Atenção à Saúde, mesmo as localizadas distantes
16
(DATASUS, 2013).
Tabela 1. Estabelecimentos de saúde – Arapiraca/2013.
Cód.
Descrição
01
Posto de saúde
02
Centro de Saúde/Unidade Básica
05
Hospital geral
07
Hospital Especializado
20
Pronto socorro geral
22
Consultório isolado
36
Clínica/Centro especialidade
39
Unidade de apoio diagnose e terapia (SADT Isolado)
40
Unidade móvel terrestre
42
Unidade móvel de nível pré-hospitalar na área de urgência
43
Farmácia
50
Unidade de vigilância em saúde
64
Central de regulação de serviços de saúde
68
Secretaria de saúde
69
Centro de atenção hemoterapia e/ou hematológica
70
Centro de atenção psicossocial
75
TELESSAUDE
76
Central de regulação médica das urgências
TOTAL
Fonte: DATASUS-CNES (http://cnes.datasus.gov.br) – 10/04/2013.
Total
6
36
4
3
1
102
24
28
2
3
1
3
1
1
1
2
1
1
220
Tendo em vista o contexto apresentado, a estrutura física para o desenvolvimento do
curso compreende parte da estrutura física do próprio Campus e a rede de Serviços do SUS, na
sede municipal e no seu entorno, além do Hospital Universitário situado em Maceió no Campus
A.C. Simões, considerando que o enfermeiro é formado com uma bagagem de atividades práticas
muito significativas, representando mais de 50% da sua totalidade.
O curso de Enfermagem da Universidade Federal de Alagoas, do Campus Arapiraca,
iniciou as atividades em 2006, com entrada única, mantendo cinco turmas em curso por semestre.
A cada ano conclui-se uma turma, tendo no final de 2017, sete turmas de egressos, tendo já sido
graduados cerca de 200 Enfermeiros, que estão atuando em diversos setores e níveis de
complexidade de Saúde; em atividades docentes e\ou ingressaram em programas de Pós
Graduação stricto e lato senso.
17
2. CARACTERIZAÇÃO DO CURSO
2.1 ESTRUTURA GERAL DO CURSO DE ENFERMAGEM
Este projeto pedagógico foi construído em consonância com as recomendações das
Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Enfermagem, do projeto de interiorização da
UFAL e tem apoio em referencial teórico que considera o contexto, privilegiando a formação
para o trabalho; a complexidade, que discute a multicausalidade e a relação entre as partes e o
todo; e a racionalidade em detrimento da racionalização, pois considera que a mobilização de
saberes, a interdisciplinaridade e as práticas de problematização a partir da realidade são
movimentos indispensáveis no ensino em saúde. O presente PPC estabelece os conteúdos
essenciais à formação do enfermeiro pretendido, destinando o último ano do curso para
realização de atividades práticas, com estágio obrigatório em serviços de saúde da região. Torna
obrigatória, ainda, a elaboração, submissão e aprovação de trabalho científico como pré-requisito
para a conclusão do curso.
De acordo com as normas internas de funcionamento da UFAL, o curso foi estruturado na
modalidade de regime seriado semestral, com entrada única anual para 40 vagas.
O currículo, em consonância com o projeto de interiorização da UFAL, constitui-se uma
experiência inovadora, estruturada por movimentos Curriculares, eixos e módulos, apresentando
características distintas daquelas já observadas nos cursos do Campus A. C. Simões. Nesta
perspectiva, responde à integração de conteúdos, de forma que fossem respeitados princípios
como o da complexidade crescente, o entendimento da pessoa em seu ciclo vital, a associação de
conteúdos de várias disciplinas, buscando a interdisciplinaridade, a realização de atividades
práticas em campo, estimulando e desenvolvendo a pesquisa, desde o primeiro semestre,
aprofundando o estudo do método científico e sua aplicação pela Enfermagem, o que ao longo do
tempo, foi sendo trabalhado na perspectiva de visualizá-lo, sob a forma do método de trabalho do
enfermeiro – a Sistematização da Assistência de Enfermagem.
A avaliação da aprendizagem também busca uma inovação, no sentido de trazer a
perspectiva de construção do conhecimento, sendo considerada como parte deste processo de
construção. Existe uma atenção em realizar formas de avaliação curricular, que deverão ser
18
realizadas periodicamente, sob a mediação do Núcleo Docente Estruturante, e devem contar com
docentes, discentes, gestão do Campus, profissionais do serviço, gestores da saúde. Na
perspectiva de consolidar os vínculos existentes entre o curso de Enfermagem, toda a
comunidade acadêmica e a comunidade profissional, contribuem com a redução das dissonâncias
comuns entre a formação profissional e a prática da atuação nas unidades de saúde.
19
3 OBJETIVOS DO CURSO
3.1 OBJETIVO GERAL
O Curso de Enfermagem, do Campus de Arapiraca, tem como objetivo formar
enfermeiros com formação generalista, humanista e crítica, capazes de intervir no processo
saúde-doença da população, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida, pautados em
princípios éticos e na realidade econômica, política, social e cultural, capazes de atuar em
Instituições públicas e privadas conveniadas ao Sistema Único de Saúde (SUS), tais como
Hospitais, Unidades Básicas de Saúde (UBS), Ambulatórios e Consultórios; na atenção à saúde
em Empresas privadas; Políticas e Programas institucionais em saúde; na Pesquisa e no Ensino na
Enfermagem.
3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
➢ Estabelecer relações com o contexto social, reconhecendo a estrutura e as formas de
organização, suas transformações e expressões;
➢ Compreender e atuar na política de saúde no contexto das políticas sociais,
reconhecendo o perfil epidemiológico e demográfico das populações nos diferentes
cenários da prática profissional;
➢ Atuar nas redes de assistência à saúde como: rede cegonha, rede de urgência e
emergência, rede psicossocial, rede de pessoas com deficiência;
➢ Prestar cuidados de enfermagem compatíveis com políticas públicas de promoção de
saúde nos níveis de atenção;
➢ Desenvolver novas tecnologias de informação e de comunicação para o cuidar em
enfermagem;
➢ Gerenciar o processo de trabalho de enfermagem com princípios éticos e bioéticos,
com resolutividade tanto em nível individual como coletivo em todos os âmbitos de
atuação profissional;
➢ Planejar, implementar e avaliar o processo de formação e qualificação contínua dos
trabalhadores de enfermagem e de saúde;
➢ Estimular o desenvolvimento científico com o incentivo à realização do trabalho de
20
pesquisa e investigação científica, objetivando qualificação da prática profissional;
➢ Participar da composição das estruturas consultivas e deliberativas do sistema de
saúde;
➢ Assessorar órgãos, empresas e instituições em projetos de saúde.
➢ Cuidar da própria saúde física e mental e buscar seu bem-estar como cidadão e como
enfermeiro;
➢ Desenvolver a capacidade de trabalhar em equipe multiprofissional em serviços e de
gerenciar a assistência de enfermagem e de serviços de saúde nos diferentes níveis de
complexidade;
➢ Compreender a história do homem e relacioná-la com o processo saúde e o processo
de cuidar, nas diferentes fases do ciclo vital do indivíduo.
➢ Compreender e aplicar os valores políticos e éticos da profissão, cuidando do sujeito
de forma holística, reconhecendo sua dignidade, considerando seu poder e
estimulando suas potencialidades.
➢ Participar das entidades e órgãos de classes para fortalecimento e crescimento do ser
enfermeiro.
➢ Procurar soluções criativas de acordo com cada situação vivenciada do cuidar.
21
4 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO
Uma vez delineado um diagnóstico da situação em que o curso se encontra, foi possível
construir uma imagem objetivo a ser alcançada e apontar as estratégias a serem discutidas e
pactuadas com os atores envolvidos no processo de reformulação do PPC/ENF/UFAL Campus de
Arapiraca, sejam eles da academia ou dos centros da prática. Esclarecidos sobre esses aspectos,
foi possível refletir criticamente sobre o perfil existente e, a partir da experiência vivida, construir
coletivamente o perfil do profissional que atualmente se pretende formar.
Além das novas modalidades de organização do mundo do trabalho, das exigências em
relação ao perfil dos futuros profissionais e da multiplicidade de lugares produtores do
conhecimento, tem havido, nos últimos anos, uma progressiva mobilização orientada para a
mudança na formação dos profissionais de saúde capazes de conhecer e intervir sobre os
problemas/situação de saúde-doença com autonomia, compromisso e responsabilidade social,
orientada para a consolidação do Sistema Único de Saúde.
Vale salientar que este projeto deve seguir as instruções das Diretrizes Curriculares
Nacionais (DCN), mas não limitar-se a elas. Portanto, o Perfil do Egresso segue o perfil
designado nas diretrizes, mas não se atém somente a elas. A saber: enfermeiro, com formação
generalista, humanista e crítica. Profissional capaz de intervir no processo saúde-doença da
população, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida, pautado em princípios éticos e na
realidade econômica, política, social e cultural.
O enfermeiro formado por esta instituição deve ter uma prática humanística; deve ser
capaz de pensar e trabalhar de forma interdisciplinar e deve ter uma consciência científica e ética
pautada nos conhecimentos e atitudes preconizados pelas Diretrizes Curriculares Nacionais dos
cursos de Enfermagem, voltados para o cuidado em saúde; o ensino; a gerência; a associação aos
órgãos de classe.
22
5 CONHECIMENTOS E ATITUDES
Na área da Enfermagem, os desafios da realidade social são diversos e por isso requerem
conhecimentos e atitudes profissionais, que implicam em compreender o processo saúde-doença
como fenômeno socialmente determinado, e atuar como promotor da integralidade da atenção à
saúde, entendida como conjunto articulado e contínuo de ações e serviços preventivos e curativos,
individuais e coletivos.
De acordo com essa perspectiva, há a necessidade da formação de profissionais com
iniciativa, capacidade para mobilizar conhecimentos, atitudes e habilidades para tomar decisões
na perspectiva do atendimento integral e de qualidade. Características estas imprescindíveis à
formação profissional do enfermeiro, compreendendo e incluindo os preceitos gerais das
Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Enfermagem, de 2001, de: atenção à saúde,
tomada de decisão, comunicação, liderança, administração e gerenciamento, educação
permanente, bem como os preceitos específicos. Assim sendo, o enfermeiro formado por este
curso deverá desenvolver múltiplos aspectos, apresentadas a seguir:
Para assistir/cuidar:
●
Atua profissionalmente, compreendendo a natureza humana em suas dimensões, em
suas expressões e fases evolutivas;
●
Incorpora a ciência/arte de cuidar como instrumento de interpretação/profissional;
●
Estabelece novas relações com o contexto, reconhecendo as estruturas e as formas de
organização social, suas transformações e expressões;
●
Reconhece a saúde como direito de condições dignas de vida e atua de forma a garantir
a integralidade da assistência, entendida como conjunto articulado e contínuo das ações
e serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso em
todos os níveis de complexidade do sistema;
●
Assume o compromisso ético, humanístico e social com o trabalho multiprofissional em
saúde;
23
●
Responde às especificidades regionais de saúde mediante intervenções planejadas
estrategicamente, em níveis de promoção, prevenção e reabilitação à saúde,
promovendo atenção integral à saúde dos indivíduos, das famílias e da comunidade;
●
Utiliza o trabalho em equipe, articulando as práticas de cuidado à saúde individual e
coletiva para obter vínculo, responsabilidade, eficiência e eficácia no atendimento; e
●
Utiliza recursos, instrumentos e métodos de trabalho para orientar e sistematizar a sua
prática.
Para investigar/ensinar
●
Desenvolve formação técnico-científica que confira qualidade ao exercício profissional;
●
Compreende a política de saúde no contexto das políticas sociais, reconhecendo os
perfis epidemiológicos das populações;
●
Atua como sujeito no processo de formação profissional voltada ao desenvolvimento do
trabalho em equipe, considerando o processo de trabalho como eixo norteador desse
processo;
●
Planeja e implementa programas de qualificação contínua dos profissionais de
enfermagem, de modo a favorecer o desenvolvimento profissional para o cuidado, na
perspectiva da integralidade; e
●
Desenvolve, participa e aplica pesquisa e/ou outras formas de produção de
conhecimento que objetivem a qualificação profissional com crescente domínio e
autonomia, segundo o padrão de excelência ético-social.
Para gerenciar
●
É capaz de diagnosticar e solucionar problemas de saúde, de comunicar-se, de tomar
decisões, de intervir no processo de trabalho, de trabalhar em equipe, gerenciar
conflitos e situações de crise de forma estratégica e que possibilite aprendizagem dos
sujeitos envolvidos no processo;
●
Coordena o trabalho da equipe de enfermagem, seleciona, prioriza e analisa problemas
para construir planos de intervenção, segundo relevância e impacto na transformação da
realidade institucional e social;
●
Coordena e participa ativamente do processo de cuidar em enfermagem, levando em
conta contextos e demandas de saúde da população;
● Exerce a profissão reconhecendo-se como cidadão comprometido e ativador de
24
mudanças das práticas de saúde e do processo de formação profissional.
Para associar-se
● Participa da composição das estruturas deliberativas e executivas do sistema de saúde;
● Assessora órgãos, empresas e instituições em projetos de saúde;
● Reconhece o papel social do enfermeiro para atuar em atividade política e de
planejamento em saúde.
● Reconhece a necessidade de organizar-se como trabalhador de saúde, tem
disponibilidade interna e participa das lutas sociais por melhores condições de vida e
trabalho, comprometendo-se a participar das entidades de classe.
25
6 PROPOSTA PEDAGÓGICA DO CURSO DE ENFERMAGEM
6.1 APORTE TEÓRICO PARA A PROPOSTA PEDAGÓGICA
Entende-se que a prática de Enfermagem é determinada socialmente, o que implica adotar
uma perspectiva teórico-metodológica que possibilite apreender a complexa relação entre saúde,
Enfermagem e sociedade. Pensando especificamente no âmbito da formação de enfermeiros, fazse necessário incorporar uma tendência pedagógica que possa mediar a apreensão da referida
relação, considerando um horizonte de transformação. Por esta razão, a proposta pedagógica
deste projeto fundamenta-se na Tendência Pedagógica Transformadora. Convém ressaltar que, de
acordo com Oliveira (2003), essa Tendência parte da concepção de gênero humano, enquanto ser
concreto e histórico, tendo em vista a preocupação fundamental de viabilizar o pleno
desenvolvimento dos indivíduos e grupos sociais. Isso implica enfrentar e transformar as diversas
formas de alienação que impedem a plena articulação de indivíduos e grupos sociais às máximas
potencialidades do gênero humano em cada época histórica.
Conforme aponta Vasconcellos (1992), essa concepção de educação apresenta uma
perspectiva de transformação social ante as tensões e contradições da realidade. Isto é, a
educação corresponde a um processo sociopolítico, de natureza dialética, considerando que pode
reproduzir as relações sociais vigentes, mas também pode contribuir para transformá-las. Isso
implica desenvolver um processo de ensino-aprendizagem que tenha a realidade como ponto de
partida, problematizando-a, produzindo conhecimento (tendo em vista a articulação entre a
particularidade observada e a totalidade social) e sintetizando este conhecimento, enquanto uma
forma de voltar à realidade, com uma nova “visão” a respeito da mesma e abrindo possibilidades
de transformá-la. Trata-se, portanto, do movimento de “ida-e-volta” típico da concepção de
“práxis” no qual o homem, enquanto ser social, é sujeito ativo na história; concepção que está na
base filosófica da tendência pedagógica aqui incorporada.
Implica, ainda, reconhecer o papel de protagonista (sujeito ativo) do discente no processo
de ensino-aprendizagem, uma vez que qualquer transformação efetiva perpassa pela ruptura de
relações de dominação, conforme as que historicamente foram construídas na Pedagogia
tradicional, na relação entre docentes e discentes. Portanto, adota-se uma postura metodológica
que possibilita a posição ativa do discente em todas as fases do processo de ensino-aprendizagem,
26
desde a apreensão e problematização da realidade até a síntese do novo conhecimento e a
produção de ações transformadoras.
Vale destacar que no bojo desta tendência pedagógica, inserem-se diversas estratégias e
técnicas metodológicas, a serem definidas e adotadas a depender do conteúdo programático
trabalhado; assim como existe uma gama de teóricos e autores que formularam seus principais
pressupostos, a exemplo de Antônio Gramsci, Demerval Saviani, Paulo Freire, entre outros. Aqui
se pretende apenas apontar a orientação pedagógica geral do Curso, conservando a liberdade
docente de escolher a estratégia e a técnica metodológica mais pertinente em cada situação de
aprendizagem, bem como transitar pelos referenciais e vertentes existentes nesta Tendência.
Ademais, no campo da Enfermagem, em específico, incorporar esta Tendência perpassa
apreender criticamente concepções de Saúde, Enfermagem e Processo de Trabalho em
Enfermagem, porquanto sejam transversais ao longo da formação do enfermeiro. No caso da
categoria Saúde, parte-se das contribuições da Saúde Coletiva de base histórico-crítica, que a
define enquanto processo social que é determinando, em última instância, pelas relações sociais
de produção e articulando-se com os diversos campos da reprodução social (a saber: a cultura, a
ciência, a política, a arte, as formas e o acesso à alimentação, habitação, transporte etc). Da
síntese destes momentos, o processo saúde-doença se desenvolve, revelando a predominância de
sua
dimensão
coletiva/social,
embora
sem
prescindir
de
suas
determinações
individuais/biológicas (LAURELL, 1982).
Por sua vez, a Enfermagem é considerada enquanto campo, compreendendo, segundo a
Lei n.º 7.498, de 25 de junho de 1986, três categorias profissionais distintas e relacionadas, a
saber: auxiliar de enfermagem, técnico em enfermagem e enfermeiro. Uma vez que o presente
Curso destina-se à formação deste último, cabe aqui considerar o que o define, distinguindo-o dos
demais (do campo de Enfermagem e da área da saúde), o que remete ao conceito de trabalho em
saúde. Tal conceito é recente, amplo e heterogêneo, e se refere, genericamente, às funções e às
atividades desenvolvidas nas organizações de saúde (MENDES-GONÇALVES, 1992).
Entende-se que o campo de Enfermagem integra o trabalho em saúde, cujo processo de
trabalho é constituído na dinâmica entre finalidade, objeto, agente e instrumentos. O referido
campo “é composto por distintos processos de trabalho e sua especificidade em relação a outros
campos de produção é ser compreendido como aquele em que se processa o cuidado profissional
aos seres humanos” (MELO; SANTOS; LEAL, 2015, p.53). No caso do que trata este Projeto,
27
considera-se que “o processo de trabalho da enfermeira é o modo como ela conduz seu trabalho,
executando indissociavelmente a assistência-gerência para responder às demandas das
organizações de saúde e às necessidades de saúde dos usuários, com vistas a garantir a
continuidade das ações” (idem, p.63). Nesse sentido, a dimensão assistencial-gerencial é
composta por ações assistenciais e gerenciais que, em alguns contextos da prática social do
enfermeiro, momentaneamente, se sobrepõem umas às outras.
Considerando, por finalidade, “a realização da assistência, ou seja, a execução de técnicas
e procedimentos que contribuam para a satisfação das necessidades de saúde” (idem, p.63),
entende-se o Processo de Enfermagem como finalidade nas ações assistenciais do processo
trabalho do enfermeiro. Comumente apreendido como “dimensões”, considera-se como cenário
da prática do enfermeiro a assistência, a gerência, a pesquisa e o ensino. Tendo em conta que, de
modo geral, “o processo de trabalho produz um movimento dialético de exploração/alienação e
de criação/emancipação” (idem, 51), pressupõe a articulação entre posicionamento filosófico,
tendência pedagógica e arcabouço teórico-metodológico, imbricação aqui ressaltada, com base
nos marcos teórico-conceituais adotados pelo Curso.
6.2 ENFOQUE PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENFERMAGEM
Tendo em vista as Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Enfermagem, o
Sistema Único de Saúde e o aporte teórico da proposta pedagógica discutidos neste projeto, o
enfoque pedagógico do curso é traçado numa perspectiva ativa de ensino. Para tanto, três
elementos precisam ser considerados: As metodologias de ensino; a interdisciplinaridade e a
avaliação de aprendizagem.
6.2.1 Metodologias de Ensino
Independentemente do método de ensino empregado, o Curso preza por metodologias
ativas de ensino, onde o professor assume a função de facilitador do processo ensinoaprendizagem e o estudante assume a função de ator na construção do seu conhecimento. Para
tanto, devem ser trabalhadas algumas orientações, que sofrem variações mínimas a depender da
técnica específica escolhida pelo docente. Vale lembrar de que quanto menor o número de
estudantes por professor, mais efetiva é a ação pedagógica nesta perspectiva, então os grupos
28
tutoriais devem ser estimulados nos blocos de teoria e\ou de prática.
Independente da técnica/estratégia de ensino-aprendizagem escolhida por cada professor,
devem ser seguidos alguns passos que objetivam a construção do conhecimento por parte dos
estudantes:
1. Explicitação do “problema”
O professor/facilitador deve trazer uma situação para o grupo de estudantes. Junto com a
situação, devem ser discutidos os objetivos de cada conteúdo que se pretende trabalhar. Esta
situação pode aparecer em forma de um problema hipotético; em forma de situação real com o
discente inserido na prática; em forma de um artigo científico; em forma de um filme; em forma
de um seminário, dentre outros; vai depender do método de trabalho escolhido pelos docentes.
2. Discussão do “problema” e estabelecimento de metas
A Situação trazida deve ser discutida no grupo, tendo o professor uma função de mediar a
discussão, garantindo que ela não fuja dos objetivos propostos. Ao final da discussão, devem
emergir elementos-chave que devem funcionar como disparadores para o processo de aquisição e
mobilização do conhecimento. Estes elementos podem ser: respostas a questões pré-estabelecidas;
conceitos; passos de uma técnica; práticas específicas; ou outros. Estes elementos devem
responder aos objetivos propostos, caso não respondam a todos, o professor/mediador deve
interferir, no sentido de provocar os estudantes.
3. Resolução do “problema” e resposta às metas traçadas / Consolidação do
conteúdo
Depois deste primeiro contato com o conteúdo proposto, cada discente vai fazer seu
estudo individual e vai proceder à teorização de seus achados, fundamentando suas conclusões,
com base na literatura existente, para fechar a construção do conhecimento. Para fechar o ciclo e
para garantir que os objetivos sejam atingidos por todos os discentes, o docente\facilitador,
utilizando a estratégia que preferir: discussão fundamentada em grupo; aula dialogada; vídeo;
seminário; construção de material didático; dentre outros, deve proceder, junto com os estudantes,
ao momento de consolidação do aprendizado.
Este Projeto Pedagógico, ainda, orienta que haja integração de conteúdos afins, no intuito
de facilitar a integração dos saberes e para que o conhecimento seja trabalhado de forma
29
contextualizada e lógica.
6.2.2 Avaliação de aprendizagem
Para garantir o enfoque pedagógico com perspectiva ativa de ensino, a avaliação de
aprendizagem não pode ser considerada como ponto final da aprendizagem. Ela tem que fazer
parte do processo ensino aprendizagem. Deve haver uma transformação no papel, de aplicação de
exames pontuais para avaliação propriamente dita, com a intenção de diagnosticar as falhas e os
problemas, para garantir a qualidade do aprendizado.
O estudante deve ter garantido o direito de ter um retorno de sua avaliação para
efetivamente progredir no seu processo de construção do conhecimento. A prática dos
professores deve ser de avaliação constante e retorno contínuo para os discentes. As estratégias
de avaliação irão depender dos objetivos de ensino, mas a frequência constante destas avaliações
e a prática formativa devem ser respeitadas.
Entende-se aqui, como prática formativa de avaliar, aquela que não é pautada apenas em
classificar os discentes ou excluir o estudante que não tem a média final atingida. Avaliação
formativa é sim, aquela capaz de trabalhar as questões particulares de cada indivíduo, buscando
formas eficazes para que todos possam atingir os objetivos dos conteúdos a partir de meios
adaptados a cada situação apresentada. Assim, a avaliação obrigatoriamente não pode ser um fim,
mas uma parte do processo, onde é possível fazer diagnósticos, construir propostas de solução,
implementar ações, de forma contínua, até que seja possível chegar à resolução do problema que
foi diagnosticado e o estudante seja capaz de produzir uma resposta que resulte na construção de
conhecimento.
Para garantir o enfoque pedagógico com perspectiva ativa de ensino, a avaliação de
aprendizagem não pode ser considerada como ponto final da aprendizagem. Ela tem que fazer
parte do processo ensino aprendizagem. Deve haver uma transformação no papel, de aplicação de
exames pontuais para avaliação propriamente dita, com a intenção de identificar as falhas e os
problemas, para garantir a qualidade do aprendizado.
Para tanto, mesmo sendo necessário respeitar as normas institucionalizadas pela IES. A
prática dos professores deve ser de avaliação constante e retorno contínuo para os discentes. As
estratégias de avaliação ficam a critério de cada professor e vão depender dos objetivos de ensino,
apenas a frequência constante e a prática formativa é que devem ser respeitadas.
30
A instituição de nível superior UFAL preconiza as seguintes orientações que devem ser
obedecidas no decorrer do processo:
O desempenho mínimo para a aprovação direta é de nota 7,0, em escala de zero a 10,0.
A avaliação do rendimento escolar se dará através de: Avaliação Bimestral (AB), em número
de 02 (duas) por semestre letivo; Prova Final (PF), quando for o caso.
Em cada bimestre, o aluno que tiver deixado de cumprir 01 (um) ou mais dos instrumentos de
avaliação terá a sua nota, na Avaliação Bimestral (AB) respectiva, calculada considerando-se a
média das avaliações programadas e efetivadas pela disciplina.
Em cada disciplina, o aluno que alcançar nota inferior a 7,0 (sete) em uma das 02 (duas)
Avaliações Bimestrais, terá direito, no final do semestre letivo, a ser reavaliado naquela em
que obteve menor pontuação, prevalecendo, neste caso, a maior nota.
A Nota Final (NF) das Avaliações Bimestrais será a média aritmética, apurada até centésimos,
das notas das 02 (duas) Avaliações Bimestrais.
Será aprovado, livre de prova final, o aluno que alcançar Nota Final (NF) das Avaliações
Bimestrais, igual ou superior a 7,00 (sete).
Estará automaticamente reprovado o aluno cuja Nota Final (NF) das Avaliações Bimestrais for
inferior a 5,00 (cinco).
O aluno que obtiver Nota Final (NF) das Avaliações Bimestrais igual ou superior a 5,00
(cinco) e inferior a 7,00 (sete), terá direito a prestar a Prova Final (PF).
A Prova Final (PF) abrangerá todo o conteúdo da disciplina ministrada e será realizada no
término do semestre letivo, em época posterior às reavaliações, conforme o Calendário
Acadêmico da UFAL.
Será considerado aprovado, após a realização da Prova Final (PF), em cada disciplina, o aluno
que alcançar média final igual ou superior a 5,5 (cinco inteiros e cinco décimos).
O cálculo para a obtenção da média final é a média ponderada da Nota Final (NF) das
Avaliações Bimestrais, com peso 6 (seis), e da nota da Prova Final (PF), com peso 4 (quatro).
Terá direito a uma segunda chamada o aluno que, não tendo comparecido à Prova Final (PF),
comprove impedimento legal ou motivo de doença, devendo requerê-la ao respectivo
Colegiado do Curso no prazo de 48 (quarenta e oito) horas após a realização da prova.
A Prova Final, em segunda chamada, realizar-se-á até 05 (cinco) dias após a realização da
primeira chamada, onde prevalecerá o mesmo critério disposto no Parágrafo único do Art. 16.
31
O aluno poderá ter 25 % de faltas, onde os atestados médicos deverão ser entregues em até 72
horas do início da licença, para submeter-se ao crivo da junta médica oficial.
32
7. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO
Segundo Sacristán (2000), o currículo configura uma prática institucional de caráter
eminentemente pedagógico, mas que perpassa a função socializadora e cultural das instituições
de ensino. Expressa-se na forma de um plano construído e ordenado em torno de determinados
princípios e sua concretização. Entre as possibilidades de concretização, a integração de
conteúdos e componentes é um desafio ante a fragmentação do saber vigente.
De acordo com o pensamento gramsciano, o currículo integrado parte da ideia de “Escola
Unitária” como uma estratégia pedagógica de “formar” trabalhadores para o exercício da
profissão (conhecendo a técnica em suas múltiplas faces), mas dando-lhe acesso ao conhecimento
geral produzido pela humanidade, sobretudo a partir da problematização da realidade. Traz o
horizonte de estabelecer as conexões entre as demandas profissionais e os processos sociais
gerais que as geram.
Partimos do pressuposto da integração numa perspectiva histórico-crítica, Diferentemente
da Pedagogia das competências, a pedagogia histórico-crítica enxerga a formação pelo trabalho
como a chave do processo ensino-aprendizagem, mas não apenas no sentido de executá-lo com
competência, mas de transformá-lo.
Para tanto, as metodologias ativas são utilizadas como mediações necessárias a efetivação
da integração, mas no sentido de ativar questionamentos, inquietações e transformações para
além da tarefa profissional, com fins a integração entre educação profissional e educação geral.
Deve-se partir da realidade, deixando uma margem para a flexibilização de conteúdos e
sequência a ser seguida no processo ensino-aprendizagem.
Com isso, o curso de Enfermagem da UFAL possui como pilar do currículo a prática da
Enfermagem enquanto processo social, o que pressupõe a indissociabilidade de suas dimensões
(assistência, gestão, ensino e pesquisa), bem como a apreensão da realidade que intervém como
totalidade. Tais condições são transversais ao currículo, assim como a priorização das questões
referentes à realidade local, a dimensão Ética e Política da profissão, o Processo de Enfermagem
enquanto metodologia científica própria da intervenção da enfermeira e a perspectiva de
33
integração da prática profissional ao Sistema Único de Saúde (SUS).
Os conteúdos organizam-se a partir desses elementos transversais e se distribuem ao
longo das unidades estruturais do currículo. São elas:
Movimento Curricular (MC) – nível macro de divisão da matriz curricular. Articula
diferentes conteúdos de um mesmo momento do processo de formação da enfermeira(o),
conferindo-lhes dinamicidade, ao contrário dos ciclo que se fecham em si mesmo. Um
MC contém seus eixos temáticos e, no interior desses, os módulos.
Eixo – são eixos temáticos, articulados entre si, como temas geradores definidos com foco
no MC. Os eixos temáticos são unidades menores que os MC’s e maiores que os módulos.
Módulo – Abordam subtemas ou conceitos-chave, constituindo a menor unidade da
matriz curricular. Estão inseridos nos eixos temáticos, considerando o foco definido em
cada Movimento Curricular. Um módulo possui a carga horária mínima de 18 horas,
distribuídas numa semana pedagógica. Cada semana está organizada em quatro tipos de
atividades: Tutoria, Laboratório de Aprendizagem, Práticas Profissionais Integradas, e
Conferência.
A tutoria corresponde a atividade de ensino-aprendizagem desenvolvida com grupos de
até 12 estudantes, que se reúnem com um docente (tutor ou facilitador) a fim de viabilizar o
desenvolvimento de metodologias ativas. O professor não “ensina” da maneira tradicional, mas
facilita a discussão dos discentes, conduzindo-a quando necessário e indicando os recursos
didáticos úteis para cada situação, com vistas a estimular a postura ativa dos estudantes no
processo.
O laboratório de aprendizagem é momento destinado ao estudante praticar, em ambiente
supervisionado e controlado, práticas relacionadas ao conteúdo problematizado nas atividades
tutoriais. Na maioria das vezes, dar-se-á nas instalações e laboratórios da própria Universidade.
Já as práticas profissionais integradas visam, predominantemente, propiciar a integração do
ensino com os serviços e com a comunidade, possuindo supervisor e/ou preceptor.
As conferências são o momento de reunir todos os grupos tutoriais que estão cursando um
mesmo módulo, com objetivo de: sistematizar a discussão; socializar as diferentes experiências;
identificar as similitudes e as divergências constituídas no andamento de cada grupo; e
oportunizar o diálogo com profissional especialista na temática.
O currículo do curso de Enfermagem está organizado em quatro Movimentos Curriculares
34
(MC’s):
1 – Enfermagem, saúde e sociedade (2 semestres)
2 – Trabalho de Enfermagem no cenário na Atenção Básica à saúde (3 semestres)
3 – Trabalho de Enfermagem na média e alta complexidade, na perspectiva de atenção em rede (3
semestres)
4 – Estágio Supervisionado (2 semestres).
Cada semestre ainda conta com 54 horas dedicadas às Atividades Curriculares de
Extensão (ACE), desenvolvidas tendo em vista o escopo teórico-prático do MC no qual se insere,
podendo se concretizar de variadas formas: projetos, cursos, minicursos, oficinas, eventos, entre
outros. Além disso, há 36 horas de ACE reservadas para a realização da Semana de Enfermagem
de Arapiraca, evento fixo do curso. Com isso, as ACE totalizam 576 horas.
7.1 ASPECTOS CONCEITUAIS
O novo desenho curricular a ser adotado por este Curso reforça a perspectiva de formar
profissionais críticos e reflexivos e ao mesmo tempo comprometidos com sua realidade social.
Este desenho toma como referência as Diretrizes Curriculares Nacionais, compreendendo os
preceitos gerais e específicos necessários à formação, à natureza das funções do enfermeiro em
face das necessidades de saúde da população e da consolidação do Sistema Único de Saúde.
Trata-se de uma proposta que se inscreve numa perspectiva pedagógica progressista, na
qual serão utilizadas metodologias ativas de aprendizagem, com foco no aprendizado
significativo. Assim, é explícito o reconhecimento de que uma proposta pedagógica necessita,
sempre, rever o instituído a partir do qual produzirá algo novo, tornando-se instituinte
(GADOTTI, 2000).
Nesta proposta, o estudante é sujeito do processo de ensino-aprendizagem e construtor do
seu conhecimento, a partir da reflexão e da indagação sobre os problemas da vida prática,
compreendendo a multiplicidade e a complexidade do processo saúde-doença e dos seus
determinantes.
O docente, por sua vez, atua como mediador desse processo, assumindo a
35
responsabilidade de facilitar, articular e orientar a construção do conhecimento pelos estudantes,
bem como, seu desenvolvimento, de maneira a proporcionar-lhes trabalhar sobre problemas reais,
assumindo responsabilidades e compromissos crescentes como prestadores de cuidados
individuais e coletivos.
Neste sentido, este desenho curricular adota como premissas fundamentais: 1) o aprender
a aprender, o que significa dizer que, como sujeito do processo de ensino-aprendizagem, o
estudante é um agente capaz de buscar elementos que lhe possibilitem ampliar, aprofundar e
produzir conhecimentos e significados; 2) aprender a fazer fazendo, implicando na articulação
entre a teoria e a prática na dinâmica da ação-reflexão-ação; 3) integração entre o ciclo básico e o
ciclo clínico, entre conteúdos e áreas temáticas, entre ensino e serviço, pressupondo o papel ativo
dos atores envolvidos no processo.
Tal proposta pressupõe uma ruptura com o modelo clássico teoria/prática na produção do
conhecimento e serviços de saúde, assim como a sua aplicação, contribuindo para promover a
articulação educação-saúde e para resgatar a principal função da escola, que é eminentemente
social.
7.2 RELAÇÃO TEORIA/PRÁTICA E PRECEPTOR/ALUNO
A Enfermagem é uma ciência eminentemente prática em que o estudante necessita desde
os primeiros semestres estar em contato com a prática, segundo recomendação das Diretrizes
Curriculares de Enfermagem e seguindo o aporte teórico-metodológico escolhido por este projeto.
Sabendo que o sucesso desta atividade prática está diretamente associado à relação numérica
aluno/preceptor, considerando que as próprias unidades de saúde preconizam um número
máximo de 6 alunos por profissional, na tentativa de defesa da integridade da qualidade da
assistência de enfermagem e considerando ainda que em atividades de enfermagem que requerem
maior atenção do preceptor ao aluno (como no caso de sala de parto e de sala de vacina quando
esta relação cai para 03 alunos por preceptor), faz-se necessária a existência de corpo docente de
dimensões condizentes com as necessidades e características do curso, para que se consiga atingir
a formação do perfil do egresso que se pretende.
Em cada semestre, deve-se observar a formação de grupos tutoriais de 12 alunos
acompanhados por um tutor (professor). A mesma relação se repete para os Laboratório de
36
Aprendizagem. Porém, nas Práticas Profissionais Integradas, a relação deve ser de 6 alunos para
1 supervisor e/ou preceptor. Nas conferências, a turma inteira de um determinado módulo é
acompanhada por um facilitador (professor) e/ou especialista convidado.
7.3 INTEGRAÇÃO COM O SISTEMA LOCAL E REGIONAL DE SAÚDE E O SUS
Uma vez que o Curso de Enfermagem foi implantado diante de um chamado da
comunidade local, o estabelecimento de parcerias com os serviços sempre foi e continua a ser
uma das grandes fortalezas, pois vem se estabelecendo de maneira proativa, junto às instituições.
A implantação do curso ocorreu junto ao PRÓ-SAÚDE - Programa Nacional de
Reorientação da Formação, com o lançamento do Edital de Convocação nº. 13, de dezembro de
2007 do MS/SGTES, onde o curso foi contemplado e na construção do programa já se
estabeleceu uma parceria entre o Curso de Enfermagem do Campus Arapiraca e a Prefeitura de
Arapiraca, mais precisamente a Secretaria de Saúde de Arapiraca.
Todo esse processo se firmou com o estabelecimento de convênios e parcerias com as
diversas instituições públicas de saúde da Região, em que é possível a atuação do futuro
profissional de Enfermagem. Essa gama de convênios hoje já firmados é semestralmente
ampliada como o alcance de novos campos de Estágio que estão sendo sempre avaliados por
nosso corpo docente, pelos discentes e por profissionais de Saúde, durante as aulas práticas, o
desenvolvimento de projetos de extensão e o acompanhamento de estágios curriculares.
De acordo com registros no banco de dados da UFAL, em 2013 a Universidade registrou
mais de 135 convênios de estágios entre empresas públicas, privadas e profissionais liberais,
como Secretarias Municipais e Estadual de Saúde, Hospitais Públicos e Privados em diversos
municípios do Estado de Alagoas, como também com Universidades de outros Estados. Esses
convênios firmados têm vigência de cinco anos e com frequência são renovados por interesse de
ambas as partes.
Em suma, o Curso de Enfermagem desenvolve parcerias com a comunidade, e os gestores
do município e do Estado, mediante convênios, acordos e contratos, para a implantação e
desenvolvimento de inúmeras atividades. Dentre elas, destacamos:
● Estágios curriculares obrigatórios para os alunos dos cursos de graduação e pós graduação;
● Estágios curriculares não-obrigatórios;
37
● Atividades práticas de disciplinas, junto com o professor responsável;
● Práticas investigativas, serviços e cursos de extensão;
● Trabalhos de conclusão de curso, sob a forma de projetos experimentais, consultorias, auditorias,
relatórios ou projetos;
● Atividades complementares culturais, artísticas, educacionais e científicas;
● Parcerias para a interação teoria-prática;
● Atividades sociais e desportivas;
● Realização de congressos, seminários, simpósios e eventos similares, para interação entre a
comunidade acadêmica e comunidade em geral;
● Projetos comunitários.
Além disso, a Universidade Federal de Alagoas mantém convênios/parcerias de
cooperação estabelecidos com outros países. Os convênios de cooperação acadêmica são amplos
e objetivam o desenvolvimento de pesquisas, intercâmbio de ações e participação em eventos, o
que possibilita aos graduandos uma maior mobilidade dentro da sua área profissional, por meio
da educação continuada, oferecendo aperfeiçoamento e renovação contínua de conhecimentos e
de técnicas.
7.4 UNIDADES HOSPITALARES DE ENSINO E COMPLEXO ASSISTENCIAL
A Universidade Federal de Alagoas conta em sua estrutura organizacional com o Hospital
Universitário Professor Alberto Antunes (HUPAA). O HUPAA é um órgão suplementar da
Universidade Federal de Alagoas - UFAL, que mantém uma relação funcional com o Centro de
Ciências da Saúde - CSAU, com ações que abrangem as áreas de ensino, pesquisa e assistência
não só à comunidade assistida pelo SUS em Maceió, mas também a pacientes das cidades do
interior de Alagoas, sendo por isso, um hospital de referência. Assim, pontualmente utilizamos o
HUPAA, como campo para algumas aulas práticas e regularmente para estágio curricular
obrigatório.
O Estado de Alagoas, através da Secretaria Executiva da Saúde, tem expandido a
assistência hospitalar no interior do estado, com a fundação da Unidade de Emergência do agreste
em 2003, que tem por missão “Promover atenção integral à saúde da população, oferecendo
38
serviços de qualidade, de média e alta complexidade, através de um atendimento humanizado e
multiprofissional integrado ao SUS, além de contribuir para a pesquisa e formação de
profissionais da área da saúde”. Portanto, mesmo ainda não sendo hospital-escola, já apresenta
em sua missão a relação com os centros de formação, assim a Universidade vem desenvolvendo
importantes trabalhos de pesquisa, extensão e atividades práticas de aulas, assim como estágio
curricular e fortalecendo os processos assistenciais para melhoria da qualidade da assistência
nesse importante cenário de prática que tem sido a Unidade de Emergência do Agreste.
Por ser a segunda maior cidade do Estado de Alagoas, Arapiraca dispõe de uma ampla
rede de serviços hospitalares, permitido que vários convênios fossem estabelecidos, assim, fora a
Unidade de Emergência do Agreste, o curso de Enfermagem do Campus Arapiraca, mantém
convênio com o Hospital Regional de Arapiraca, Entidade beneficente sem fins lucrativos,
conveniada ao SUS; com o Complexo Hospitalar Manoel André – CHAMA, fundado em 1989,
também conveniado ao SUS; com a Casa de Saúde e Maternidade Nossa Senhora de Fátima
fundada em Janeiro de 1960, como Policlínica e ampliada da década de 70 como Casa de Saúde e
com a unidade particular e a Casa de Saúde e Maternidade Afra Barbosa ambas conveniadas ao
SUS.
7.5 SISTEMA DE REFERÊNCIA E CONTRA REFERÊNCIA
Conforme o Plano Diretor de Regionalização da Saúde de Alagoas (2011), o desenho
espacial está fundamentado num modelo que estabelece três níveis de regionalização – macro,
região e o municipal. Assim, temos duas Macrorregiões obedecendo aos critérios de densidade
demográfica e tecnológica da atenção especializada e hospitalar. 10 regiões de saúde assim
divididas: 1ª Macro, com sede na capital, Maceió, que comporta 6 Regiões de Saúde (da 1ª a 6ª
Região com uma população de 2.093.801 habitantes); 2ª Macro, com sede em Arapiraca, abrange
4 Regiões de Saúde (da 7ª a 10º Região com uma população de 1.026.693 habitantes).
Assim, para definição de Arapiraca como centro da 2ª Macro, foram utilizados os
seguintes critérios: contiguidade intermunicipal, malha viária, densidade populacional,
infraestrutura de transporte compartilhada, fluxo assistencial, deslocamento da população aos
serviços de saúde e a resolutividade assistencial.
A Modelagem Assistencial Regional considerou a Integralidade da Assistência Básica em
39
cada município e a Suficiência em parte da média complexidade na Região, tendo sido
estabelecido o Ponto de Corte da Média Complexidade nas seguintes áreas prioritárias: Saúde da
Mulher, Saúde da Criança, Saúde do Idoso, Saúde Mental, Saúde Bucal, Internações nas Clínicas
Básicas, Procedimentos Básicos de Radiologia, Regulação e Urgência e Emergência. Portanto
deve existir uma suficiência Macrorregional de serviços de saúde na: atenção cardiovascular;
atenção materno infantil de alto risco; nefrologia; neurologia; oncologia; traumato-ortopedia;
saúde auditiva de alta complexidade; sangue e hemoderivados; além da Central de Regulação do
SAMU-192.
Assim, mesmo que estando no interior do estado de Alagoas, os serviços de saúde vêm, ao
longo das últimas décadas, sendo estruturados para atender integralmente às necessidades de
saúde de sua população, mesmo que ainda exista uma relação cultural forte de ida à procura de
serviços na capital, é visível o avanço da estruturação de serviços de saúde principalmente no
Município de Arapiraca, onde se tem como exemplo a estrutura da atenção básica municipal, que
conta atualmente com a Estratégia Saúde da Família abrangendo uma cobertura de 85 a 90% nos
domicílios da área urbana e da zona rural, enquanto que na capital de estado, Maceió, esta
cobertura não ultrapassa os 31,12% segundo fonte do MS/SAS/Departamento de Atenção Básica
– DAB, referentes ao 1º semestre de 2015 (ALAGOAS, 2011).
Toda a crescente rede de serviços que vem se estruturando no município de Arapiraca e
seu entorno, confere e assegura ao curso que seja possível ofertar aos discentes, uma formação
pautada na atenção integral em todos os níveis de complexidade do SUS e que a formação seja
trabalhada com objetivos de defesa da atenção à saúde pública, humanizada e de qualidade.
A estrutura pedagógica do curso apresentada e o ordenamento curricular levam em conta,
dentro da organização dos conteúdos, tanto o respeito às áreas prioritárias, quanto a obediência às
redes de atenção à saúde, com vistas ao atendimento integral. Além disso, este projeto orienta
para que as ações pedagógicas sejam interdisciplinares, como descrito anteriormente. Para cada
grupo específico de conhecimentos, os estudantes são estimulados a entenderem a lógica das
Redes de Atenção e a respeitarem os preceitos de referência e contrarreferência. Para tanto, os
assuntos específicos são abordados de forma crescente nos níveis de complexidade de Atenção do
SUS, partindo da base, da Atenção básica até aos hospitais e centros especializados e o objetivo
final é favorecer o reconhecimento por parte dos discentes de que a assistência depende da
demanda real e as necessidades diagnosticadas e precisam seguir um fluxo organizando para
40
permitir a integralidade.
A vivência constante dentro dos serviços de Saúde conveniados favorece este
entendimento e os docentes devem enfatizar em todas as oportunidades: a necessidade da
continuidade da assistência à saúde e a importância das redes para a qualidade da atenção.
7.6 ESTRUTURA DA MATRIZ CURRICULAR
Movimento Curricular 1 – Enfermagem, Saúde e Sociedade
1º semestre
Módulos
Carga Horária
Eixo – Determinação Ensino-aprendizagem no currículo de enfermagem da
UFAL – Campus Arapiraca
Social da Saúde
18
Eixo – Aspectos
Biológicos da Saúde
A sociedade contemporânea
36
A determinação social da saúde
54
A saúde e as expressões da “questão social”
18
Políticas sociais de saúde
54
Controle Social na saúde
36
Bases conceituais da promoção da saúde e prevenção de
agravos
18
Bases filosóficas e tendências pedagógicas em saúde
18
Educação em saúde
36
Bases Biomoleculares do Ser Humano
90
Morfofisiologia Humana I
54
41
Eixo – Enfermagem e Fundamentos Históricos e Políticos da Enfermagem
Sociedade
Trabalho e trabalho abstrato, trabalho em saúde e
trabalho em Enfermagem
18
36
Atividades Curriculares de Extensão (ACE)
54
TOTAL
540
2º Semestre
Módulos
Eixo – Determinação Metodologia Científica: Produção do conhecimento
Social da Saúde
Carga Horária
18
Agravos de saúde ligados à questão ambiental
18
Distribuição e análise dos agravos à saúde
36
Conceitos básicos em Epidemiologia
36
Promoção da saúde e prevenção de agravos em ações
afirmativas
90
Ensino em Saúde
18
Eixo
–
Aspectos Morfofisiologia Humana II integrada a Bioquímica e
Processos Patológicos Gerais
Biológicos da Saúde
216
Eixo – Enfermagem e
Sociedade
54
Aspectos éticos e legais do trabalho em Enfermagem
Atividades Curriculares de Extensão (ACE)
54
TOTAL
540
42
Movimento Curricular 2 – Trabalho em Enfermagem no cenário da Atenção
primária à saúde
3º semestre
Módulos
Carga
Horária
Morfofisiologia Humana III integrada a Farmacologia,
Eixo – Aspectos
Biológicos da Saúde e Processos Patológicos Gerais
Elementos da Prática
Processo de Enfermagem e Procedimentos do Cuidado I
de Enfermagem
252
Eixo: Enfermagem em Gestão do trabalho na Atenção Primária à Saúde
saúde da família I
18
54
Práticas integrativas de cuidado no contexto da Atenção
Básica
18
Indivíduo, família e sociedade.
18
Epidemiologia no serviço de saúde.
72
Eixo – Pesquisa em Metodologia da pesquisa
Enfermagem I
36
Eixo – Formação Ensino em Enfermagem I
Profissional
em
Enfermagem I
18
Atividades Curriculares de Extensão (ACE)
54
TOTAL
540
4º semestre
Módulos
Carga
Horária
43
Eixo
–
Aspectos Processos de Agressão e Defesa do Organismo Humano,
Biológicos da Saúde e integrados à Farmacologia
Elementos da Prática
de Enfermagem
Processo de Enfermagem e Procedimentos do Cuidado II
162
Eixo- Sistematização Processo de Enfermagem e Sistematização da Assistência
da Assistência de
de Enfermagem
Enfermagem
72
Eixo – Rede
Atenção à Saúde
de Saúde da Criança e do Adolescente e Cuidados de
Enfermagem I
234
Atividades Curriculares de Extensão (ACE)
54
TOTAL
540
18
5º semestre
Módulo
Carga
Horária
Eixo – Enfermagem Gerência - assistência de Enfermagem em Doenças
em Saúde da Família Transmissíveis
II
Gerência - assistência de Enfermagem em Saúde do
Adulto I
108
Gerência - assistência de Enfermagem em Saúde Mental I
54
Eixo – Enfermagem, Anatomia/ fisiologia do sistema sexual e reprodutivo
sexualidade e saúde humano
reprodutiva
Noções de Embriologia
36
Planejamento
contracepção.
sexual
e
reprodutivo,
concepção
e
126
54
36
44
Consulta de enfermagem às mulheres na saúde sexual e
reprodutiva
Eixo – Pesquisa em Desenvolvimento do TCC I
Enfermagem II
54
18
Atividades Curriculares de Extensão (ACE)
54
TOTAL
540
Movimento Curricular 3 – Trabalho em Enfermagem na média e alta complexidade, na
perspectiva da atenção à em rede
6º semestre
Módulos
Carga
Horária
Eixo – Enfermagem Modificação gravídica e diagnóstico de gravidez
na atenção primária
Consulta de enfermagem no pré-natal de Risco habitual
à saúde
54
36
Autocuidado na gestação
18
Exames de rotina para o pré-natal de risco habitual
54
Transmissão vertical
18
Fisiologia da lactação
36
Processo de parturição: Fases clínicas do trabalho de parto
18
Assistência de Enfermagem no Trabalho de Parto e Parto à
luz das evidências científicas sobre o trabalho de parto e
parto
36
45
Emergências obstétricas:
hipertensivas
síndromes
hemorrágicas
e
36
Cuidados de enfermagem no parto operatório
36
Alterações fisiológicas esperadas no puerpério
18
Prevenção das complicações nas mulheres em fase de
puerpério: hemorragias, cefaleia pós-raqui
54
Eixo – Formação Ensino em Enfermagem II
Profissional
em
Enfermagem II
18
Eixo – Pesquisa em Desenvolvimento do TCC II
Enfermagem III
54
Atividades Curriculares de Extensão (ACE)
54
TOTAL
540
7º Semestre
Módulos
Carga
Horária
Eixo – Rede de Saúde da Criança e do Adolescente e Cuidados de
Atenção Integral à Enfermagem II
Saúde da Criança e
do Adolescente
288
Eixo – Enfermagem Gerência/assistência de Enfermagem em Saúde Mental II
em Saúde da Família
III
Gerência/assistência de Enfermagem à Pessoa Idosa
90
Eixo – Pesquisa em Desenvolvimento do TCC III
Enfermagem IV
54
Atividades Curriculares de Extensão (ACE)
54
54
46
540
TOTAL
8º Semestre
Módulos
Eixo – Enfermagem Vigilância epidemiológica das DANT's
em
Atenção
Hospitalar
Gerência/assistência de enfermagem
Trabalhador
Carga
Horária
18
à
Saúde
do
18
Processo histórico de constituição do modelo hospitalar
18
Vigilância epidemiológica hospitalar e controle de infecção
18
Gestão Hospitalar
54
Enfermagem em segurança do paciente
36
Gerência/assistência de enfermagem em saúde do adulto 2
180
Gerência/assistência de enfermagem perioperatória
90
Gerência/assistência de enfermagem em reabilitação
36
Eixo – Pesquisa em Defesa do TCC
Enfermagem V
18
Atividades Curriculares de Extensão (ACE)
54
TOTAL
540
No último Movimento Curricular, não há eixos ou módulos, mas 2 componentes
curriculares: Estágio Supervisionado e Atividades Curriculares de Extensão. Segue a estrutura do
47
quarto MC:
Movimento Curricular 4 – Estágio Supervisionado
9º semestre
Componente curricular
Carga
Horária
Estágio Supervisionado
500
Atividades Curriculares de Extensão (ACE)
54
TOTAL
554
10º semestre
Componente curricular
Carga
Horária
Estágio Supervisionado
500
Atividades Curriculares de Extensão (ACE)
54
TOTAL
554
Convém destacar que a matriz curricular contabiliza, ainda, 288 horas de Atividades
Complementares (incluindo 54 horas de módulos e/ou disciplinas eletivas) e 36 horas da Semana
de Enfermagem de Arapiraca (SENAr). Com isso, a integralização da matriz possui 5.752 horas.
7.7 REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DO PERFIL DE FORMAÇÃO
O Curso de Enfermagem do Campus Arapiraca deverá ser integralizado em no mínimo 10
períodos e o máximo de 14 períodos.
Quadro 1 - Com representação do perfil de formação
48
Módulos
Eletivas
TCC
Atividades Curriculares de Extensão (ACE)
Estágio Supervisionado
Atividades complementares
Total
Carga horária
3.744
54
144
576
1.000
234
5.752
%
65,09
0,94
2,52
10,01
17,38
4,06
100,00
7.8 DISCIPLINAS ELETIVAS
As disciplinas eletivas poderão ser ofertadas ao longo do período letivo, paralelas às
disciplinas obrigatórias ou como Curso de Férias, de acordo com o planejamento do NDE e
Colegiado do Curso. Elas têm a função de complementar o aprendizado do estudante e partir de
necessidades específicas de assuntos que são abordados dentro dos conteúdos obrigatórios, mas
não são aprofundados, por conta do enfoque generalista das disciplinas curriculares.
Cada discente precisa cumprir uma carga horária total de 54 horas de disciplinas eletivas
durante os cinco anos de graduação, mas dentre aquelas ofertadas durante todo o curso, o
estudante tem o direito de escolher as que são do seu interesse para cursar. Há uma flexibilidade
de escolha e cada estudante pode respeitar suas preferências.
Período
preferencial
para oferta
1º
1º
2º
4º
Disciplinas Eletivas (não obrigatórias)
Carga
Horária-
Leitura e produção de texto acadêmico
Enfermagem e Tecnologias em Saúde
Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS)
Biossegurança e Saúde do Trabalhador
18 h
36 h
54 h
18 h
7.9 EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA DOS MÓDULOS OBRIGATÓRIOS E ELETIVOS
7.9.1 Movimento Curricular 1 - Enfermagem, Saúde e Sociedade
7.9.1.1 - 1º Semestre: Eixo - Determinação social da saúde I
49
Módulo
Semestre
Ensino-aprendizagem no currículo de enfermagem da UFAL –
Campus Arapiraca
1º
18 horas
Carga Horária
EMENTA: Aproximação com o PPC e, em específico, com a matriz curricular do curso de
Enfermagem da UFAL - Campus Arapiraca. Permite a apreensão dos conceitos e estratégias
fundamentais da concepção e operacionalização do currículo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da UFAL - Campus Arapiraca. Arapiraca:
UFAL, 2018.
RAMOS, M. Pedagogia das competências. In: Pereira, I B. Dicionário da Educação Profissional
em Saúde. 2 ed. rev. ampl. Rio de Janeiro: EPSJV, 2008.
SACRISTÁN, J G. O currículo: uma reflexão sobre a prática. 3. ed. Porto Alegre: Artmed,
2000.
SAVIANNI, D. Pedagogia Histórico-Crítica: Primeiras Aproximações. 7. ed. Campinas/SP:
Autores Associados, 2000.
SILVA, A L. Currículo Integrado. Florianópolis: IFSC, 2014.
Módulo
Semestre
A sociedade contemporânea
1º
Carga Horária
36 horas
EMENTA: Aborda as bases e a dinâmica da sociedade contemporânea, com ênfase para o
entendimento dos seus problemas sociais, sobretudo, na realidade local.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MARX, Karl. O Capital. Crítica da Economia Política. Livro Primeiro. Tomo 1. São Paulo:
Editora Nova Cultural, 1996.
NETTO, J. P. Cinco notas a propósito da questão social. Temporalis. Revista da ABEPSS, n.3,
2001.
PIMENTEL, Edlene. Uma “Nova Questão Social”? Raízes materiais e humano-sociais do
pauperismo de ontem e de hoje. Maceió/AL: EDUFAL, 2007.
50
SOUZA, D. O. et. al. „Questão Social” em Alagoas: expressões da sociabilidade erguida sob o
comando do capital. Maceió: EDUFAL, 2016.
Módulo
Semestre
Determinação Social da Saúde
1º
Carga Horária
54 horas
EMENTA: Propicia entender a saúde como processo social, estabelecendo um diálogo com as
Ciências Sociais. Permite a aproximação e análise das principais teorias consubstanciadas no
campo da Saúde Coletiva e que visam explicar a determinação social da saúde.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BUSS, Paulo Marchiori. Globalização, pobreza e saúde. Caderno de saúde Coletiva. v. 12, n. 6,
p. 1575-589, 2007.
BUSS, Paulo Marchiori; PELLEGRINI FILHO, Alberto. A saúde e seus determinantes. PHYSIS:
Rev. Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 17, n. 1, p. 77-93, 2007.
CAMPO, Gastão Wagner de Souza; MINAYO, Maria Cecília de Souza; AKERMAN, Marco, et.
al. Tratado de Saúde Coletiva. 1ª reimpres. Editora Hucitec: São Paulo, 2009.
DESLANDES, Suely Ferreira (Org). Humanização dos cuidados em saúde: conceitos, dilemas
e práticas. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2011.
LAURELL, Asa Cristina. La salud-enfermedad como proceso social. Revista Latinoamericana
de Salud, México, v. 2, 1982.
SOUZA, Diego de Oliveira; SILVA Sóstenes Ericson Vicente da; SILVA, Neuzianne de Oliveira.
Determinantes Sociais da Saúde: reflexões a partir das raízes da “questão social”. Saúde e
Sociedade. São Paulo, v. 22, n. 1, 2013.
SOUZA, Diego de Oliveira. A saúde na perspectiva da 'ontologia do ser social'. Trabalho,
Educação e Saúde, Rio de Janeiro, v. 14 n. 2, p. 337-354, 2016.
TAMBELLINI, Anamaria Testa; CÂMARA, Volney de Magalhães. A temática saúde e ambiente
no processo de desenvolvimento do campo da saúde coletiva: aspectos históricos, conceituais e
metodológicos. Ciência & Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 3, n. 2, p. 47-59, 1998
Módulo
Semestre
A saúde e as expressões da “questão social”
1º
Carga Horária
18 horas
51
EMENTA: Aborda a relação da saúde com as várias expressões da “questão social”, com ênfase
para a realidade em Alagoas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
NETTO, J. P. Cinco notas a propósito da questão social. Temporalis. Revista da ABEPSS, n.3,
2001.
PIMENTEL, Edlene. Uma “Nova Questão Social”? Raízes materiais e humano-sociais do
pauperismo de ontem e de hoje. Maceió/AL: EDUFAL, 2007.
SOUZA, D. O. et. al. „Questão Social” em Alagoas: expressões da sociabilidade erguida sob o
comando do capital. Maceió: EDUFAL, 2016.
Módulo
Semestre
Políticas Sociais de Saúde
1º
Carga Horária
54 horas
EMENTA: Aborda o Estado e as políticas sociais em uma perspectiva histórico-crítica, com
ênfase para a realidade brasileira. Estuda os movimentos de luta pela saúde (questões dos
movimentos de mulheres, quilombolas, indígenas, entre outras), com ênfase para o Movimento
da Reforma Sanitária. Possibilita conhecer o processo de constituição das políticas de saúde no
Brasil, com destaque para o SUS, seus princípios doutrinários e organizativos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
AROUCA, Sérgio. O dilema preventivista: contribuição para a compreensão e crítica da
medicina preventiva. São Paulo: Editora Unesp; Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2003.
BEHRING, Elaine. Brasil em contra-reforma: desestruturação do Estado e perda de direitos. 2.
ed. São Paulo: Cortez, 2008.
BERLINGUER, Giovanni; FLEURY-TEIXEIRA, Sonia Maria; CAMPOS, Gastão Wagner de
Souza. Reforma Sanitária: Itália e Brasil. Trad. Tânia Pellegrini. São Paulo: HUCITEC/CEBES,
1988.
BRASIL. 8ª Conferência Nacional de Saúde. Relatório Final. Ministério da Saúde, Ministério da
Previdência e Assistência Social, 1986.
CAMPO, Gastão Wagner de Souza; MINAYO, Maria Cecília de Souza; AKERMAN, Marco, et.
al. Tratado de Saúde Coletiva. 1. reimpres. Editora Hucitec: São Paulo, 2009.
52
CORREIA, Maria Valéria Costa. O Conselho Nacional de Saúde e os Rumos da Política de
Saúde Brasileira: mecanismos de controle social frente às condicionalidades dos organismos
financeiros internacionais. Tese (Doutorado). Universidade Federal de Pernambuco. CCSA.
Serviço Social. Recife, 2005.
GAZE, Rosangela; LEÃO, Luís Henrique da Costa; VASCONCELLOS, Luiz Carlos Fadel. Os
movimentos de luta dos trabalhadores pela saúde. In: VASCONCELLOS, Luiz Carlos Fadel;
OLIVEIRA, Maria Helena Barros de Oliveira (org.). Saúde, trabalho, direito: uma trajetória
crítica e a crítica de uma trajetória. Rio de Janeiro: Educam, 2011.
Módulo
Semestre
Controle Social na Saúde
1º
Carga Horária
36 horas
EMENTA: Busca entender os fundamentos teórico-metodológicos do controle social, as formas
de sua efetivação no âmbito do SUS, sua base legal, suas possibilidades e seus limites.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BRASIL. 8ª Conferência Nacional de Saúde. Relatório Final. Ministério da Saúde, Ministério da
Previdência e Assistência Social, 1986.
Bravo, Maria Inês Souza et al. A mercantilização da saúde em debate: as Organizações Sociais
no Rio de Janeiro. 1. ed. Rio de Janeiro: UERJ, Rede Sirius, 2015.
CAMPO, Gastão Wagner de Souza; MINAYO, Maria Cecília de Souza; AKERMAN, Marco, et.
al. Tratado de Saúde Coletiva. 1ª reimpres. Editora Hucitec: São Paulo, 2009.
CORREIA, Maria Valéria Costa. O Conselho Nacional de Saúde e os Rumos da Política de
Saúde Brasileira: mecanismos de controle social frente às condicionalidades dos organismos
financeiros internacionais. Tese (Doutorado). Universidade Federal de Pernambuco. CCSA.
Serviço Social. Recife, 2005.
GAZE, Rosangela; LEÃO, Luís Henrique da Costa; VASCONCELLOS, Luiz Carlos Fadel. Os
movimentos de luta dos trabalhadores pela saúde. In: VASCONCELLOS, Luiz Carlos Fadel;
OLIVEIRA, Maria Helena Barros de Oliveira (org.). Saúde, trabalho, direito: uma trajetória
crítica e a crítica de uma trajetória. Rio de Janeiro: Educam, 2011.
Módulo
Semestre
Bases conceituais da promoção da saúde e prevenção de agravos
1º
18 horas
Carga Horária
53
EMENTA: Aborda as bases conceituais da promoção da saúde e prevenção de agravos.
Problematiza o processo histórico de construção das práticas de promoção da saúde, seus
princípios e formas de operacionalização, em especial no âmbito das políticas sociais de saúde e
considerando a perspectiva da determinação social da saúde.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BRASIL. Portaria GM/MS n. 2.446/2017. Redefine a Política Nacional de Promoção da Saúde.
Brasília: Ministério da Saúde, 2014.
CAMPOS, Gastão Wagner de Souza; MINAYO, Maria Cecília de Souza; AKERMAN, Marco, et.
al. Tratado de Saúde Coletiva. 1. reimpres. Editora Hucitec: São Paulo, 2009.
LEFEVRE, Fernando; LEFEVRE, Ana Maria Cavalcanti. Promoção de saúde: a negação da
negação. Rio de Janeiro: Vieira & Lent, 2004.
SICOLI, Juliana Lordello; NASCIMENTO, Paulo Roberto do. Promoção de saúde: concepções,
princípios e operacionalização. Interface (Botucatu), Botucatu, v. 7, n. 12, p. 101-122, Feb.
2003.
Módulo
Semestre
Bases Filosóficas e Tendências Pedagógicas em Saúde
1º
18 horas
Carga Horária
EMENTA: Estudo das bases filosóficas e as tendências pedagógicas em saúde.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ARANHA, Maria Lucia de Arruda. Filosofia da educação. 3. ed. São Paulo: Moderna, 2006.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 9. ed. São
Paulo: Paz e terra, 1998.
LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1994.
LUCKESI, Cipriano. Filosofia da educação. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2011.
COMPLEMENTAR:
SOUZA, João Francisco de. Atualidade de Paulo Freire: contribuição ao debate sobre a
educação na diversidade cultural. São Paulo: Cortez, 2002.
TONET, Ivo. Educação, cidadania e emancipação humana. Ijui/RS: UNIJUÍ, 2005.
54
Módulo
Semestre
Educação em Saúde
1º
Carga Horária
36 horas
EMENTA: Estuda o processo ensino-aprendizagem e seus elementos constitutivos, buscando
instrumentalizar os educandos para o desempenho da função educativa em saúde, considerando-a
primordial para o exercício profissional em qualquer área de atuação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ANTUNES, Celso. Manual de técnicas de dinâmica de grupo de sensibilização de
ludopedagogia. Petrópolis/RJ: Vozes, 1994.
FREIRE, Paulo. Extensão ou comunicação? 15. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2011.
7.9.1.2 - 1º Semestre: Eixo - Aspectos Biológicos da Saúde I
Módulo
Semestre
Bases Biomoleculares do Ser Humano
1º
Carga Horária
90 horas
EMENTA: Aborda as bases estrutural e molecular da célula animal, possibilitando a
compreensão dos princípios básicos de genética e metabolismo celular, integrando biologia
celular, genética e bioquímica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
PRATT, Charlotte W; CORNELY, Kathleen. Bioquímica essencial. Rio de Janeiro, RJ:
Guanabara Koogan, 2006.
BERG, Jeremy Mark; TYMOCZKO, John L; STRYER, Lubert. Bioquímica. 6. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
CHAMPE, Pamela C; FERRIER, Denise R.; HARVEY, Richard A. Bioquímica ilustrada. 4. ed.
Porto Alegre: Artmed, 2009.
CAMPBELL, Mary K.; FARRELL, Shaw O. Bioquímica. 5. ed. São Paulo: Thomson, 2007.
LEHNINGER, Albert L. (Albert Lester); NELSON, David L.; COX, Michael M. Princípios de
bioquímica. 4. ed. São Paulo: Sarvier, 2006.
55
MARZZOCO, Anita; TORRES, Bayardo Baptista. Bioquímica básica. 3. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2007.
ALBERTS, B. Biologia Molecular da Célula. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.
ALBERTS, B. Fundamentos da Biologia Celular. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2011.
GRIFFITHS, A. J. F. Introdução à Genética. São Paulo: Guanabara Koogan, 2013.
PIERCE, B. A. Genética. Um Enfoque Conceitual. 3. ed. São Paulo: Guanabara Koogan, 2011.
SNUSTAD, P. Fundamentos de Genética. São Paulo: Guanabara Koogan, 2013. .
ALBERTS, B. Biologia Molecular da Célula. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALBERTS, Bruce. Fundamentos da biologia celular. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.
DEVLIN, Thomas M. Manual de bioquímica: com correlações clínicas. São Paulo: Edgard
Blücher, 2007.
HARTL, Daniel L.; CLARK, Andrew G. Princípios de genética de populações. 4. ed. Porto
Alegre: Artmed, 2010.
ISHII-IWAMOTO, Emy Luiza.; BRACHT, Adelar. (org.). Métodos de laboratório em
bioquímica. Barueri/SP: Manole, 2003.
KARP, Gerald. Biologia celular e molecular: conceitos e experimentos. 3. ed. São Paulo:
Manole, 2005.
MOTTA, Valter Teixeira da. Bioquímica clínica para o laboratório: princípios e
interpretações. 5. ed. Rio de Janeiro: Medbook, 2009.
MOTTA, Paulo Armando. Genética humana: aplicada a psicologia e toda a área biomédica. 2.
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
VIANA, José Marcelo Soriano; CRUZ, Cosme Damião; BARROS, Everaldo Gonçalves de.
Genética. 2. ed. Viçosa/MG: UFV, 2003.
VOGEL, Friedrich. Genética humana: problemas e abordagens. 3. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2000.
Módulo
Morfofisiologia Humana I
56
Semestre
1º
Carga Horária
54 horas
EMENTA: Aborda os aspectos morfofuncionais dos tecidos fundamentais e do aparelho
locomotor, integrando anatomia, histologia e fisiologia do ser humano baseando-se em
associações clínicas e abordagens práticas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GARTNER, Leslie P.; NARCISO, Marcelo Sampaio (Trad.). Tratado de histologia. 4. ed. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2017.
JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchoa; CARNEIRO, José. Histologia básica: textos e atlas. 12. ed.
Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, c2013.
DÂNGELO, José Geraldo; FATTINI, Carlo Américo. Anatomia humana básica. São Paulo:
Atheneu, 2006.
MOORE, Keith L; DALLEY, Arthur F.; AGUR, Anne M. R. Anatomia orientada para a
clínica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.
SOBOTTA, Johannes; PABST, Reinhard (Ed.); PUTZ, Renate (Ed.) (Col.). Atlas de anatomia
humana. 22. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
GUYTON, Arthur C.;HALL J.E. Tratado de Fisiologia Médica. 12. ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2011.
AIRES, M. M. Fisiologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
JUNQUEIRA, Luiz C., CARNEIRO, José. Histologia Básica - Texto & Atlas. 13. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2017.
ROSS, M.H. & PAWLINA W. Histologia: Texto e Atlas. Em correlação com biologia celular
e molecular 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,2016.
KIERSZENBAUM, B. L. Histologia e biologia celular: uma introdução à patologia. 4. ed. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2016.
BURKITT, H. George; YOUNG, Barbara; HEATH, John W. Wheater. Histologia funcional:
texto e atlas em cores. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
57
DÂNGELO, José Geraldo; FATTINI, Carlo Américo. Anatomia básica dos sistemas orgânicos:
com a descrição dos ossos, junturas, músculos, vasos e nervos. São Paulo: Atheneu, 1983.
NETTER, Frank H. Atlas de anatomia humana. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier. 2011.
ROHEN, Johannes Wilhelm; YOKOCHI, Chihiro; LÜTJEN-DRECOLL, Elke. Anatomia
humana: atlas fotográfico de anatomia sistêmica e regional. 6. ed. Barueri/SP: Manole, 2007.
BERNE, R.M; LEVI B. M. Fisiologia. Koeppen, B.A. Stanton. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
SIlVERTON, D. Fisiologia Humana. Uma abordagem Integrada. 7. ed. Rio de Janeiro:
Artmed, 2017.
7.9.1.1.3 - 1º Semestre: Eixo - Enfermagem e Sociedade I
Módulo
Semestre
Fundamentos históricos e políticos da enfermagem
1º
Carga Horária
18 horas
EMENTA: Estuda a constituição histórica da Enfermagem e analisa sua prática dentro de uma
visão prospectiva. Relaciona o processo de trabalho da saúde e da enfermagem com o modo de
produção no contexto social brasileiro e alagoano.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
OGUISSO, Taka. Trajetória histórica e legal da enfermagem. 2. ed. São Paulo: Manole, 2007.
LIMA, Maria José de. O que é enfermagem. 3. ed. São Paulo: Brasiliense, 2005.
NIGHTINGALE, Florence. Notas sobre enfermagem: o que é e o que não é. Loures:
Lusociência, 2005.
GEOVANINI, Telma et al. (...). História da enfermagem: versões e interpretações. 3. ed. Rio
de Janeiro: Revinter, 2010.
GERMANO, Raimunda Medeiros. Educação e ideologia da enfermagem no Brasil (19551980). 5. ed. São Paulo: Yendis, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
WALDOW, Vera Regina. Cuidar: expressão humanizadora da enfermagem. Petrópolis/RJ:
Vozes, 2006.
SANTOS, Regina Maria dos; LEITE, Joséte Luzia. A inserção da enfermagem moderna em
Alagoas: os bastidores de uma conquista. Maceió: 2004.
58
SILVA, Sóstenes Ericson Vicente da; CAVALCANTI, Fillipe Manoel Santos. O processo de
formação do enfermeiro brasileiro face às imposições do modelo neoliberal. Maceíó: Edufal,
2013.
SILVA, Sóstenes Ericson Vicente da; SILVA, Maxsuel Santos. O processo de (des) identidade
da Enfermagem. Maceió: Edufal, 2014.
SILVA, Sóstenes Ericson Vicente da (org.). Contribuições à crítica da enfermagem moderna.
Maceió: Edufal, 2015.
Módulo
Semestre
Trabalho e trabalho abstrato, trabalho em saúde e trabalho em Enfermagem
1º
36 horas
Carga Horária
EMENTA: Fundamentos ontológicos do trabalho, com ênfase para a análise do trabalho em face
do capitalismo (trabalho abstrato). Busca entender as particularidades do trabalho em saúde ao
longo da história e sua articulação com o processo histórico das práticas de enfermagem.
Aprofunda a reflexão sobre a consolidação da Enfermagem enquanto campo e suas dimensões
enquanto partícipe do trabalho abstrato no capitalismo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALMEIDA, Mª Cecília Puntel de; ROCHA, Juan Stuardo Yazlle. O saber da Enfermagem e
sua dimensão prática. São Paulo: Cortez, 1986.
CAVALCANTI, Fillipe Manoel. A formação em enfermagem e as imposições do capital em
crise. Maceió: Edufal, 2017.
LESSA, Sergio. Trabalho e proletariado no capitalismo contemporâneo. São Paulo: Cortez
Editora, 2007.
LIMA, Aline Soares de. O trabalho da enfermeira na Atenção Básica: uma revisão
sistemática. [Dissertação de Mestrado]. Salvador: UFBA, 2011.
MARX, Karl. O Capital: crítica da economia política. Livro primeiro, Tomo I. 3. ed. São Paulo:
Nova Cultural, 1988.
MERHY, Emerson Elias; FRANCO, Túlio Batista. Por uma composição técnica do trabalho em
saúde centrada no campo relacional e nas tecnologias leves: apontando mudanças para os
modelos tecno-assistenciais. Saúde em Debate, Rio de Janeiro, v. 27, n. 65, p. 316-23, 2003
MELO, Cristina Maria Meira. Divisão Social do Trabalho e Enfermagem. São Paulo: Cortez,
1982.
59
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALVES, Delvair Brito. Mercado e Condições de Trabalho da Enfermagem. Salvador: G.
Central, 1987.
EPSTEIN, C. Interação Efetiva na Enfermagem. São Paulo: EPU/USP, 1997.
NAKAMAE, D.D. Novos Caminhos da Enfermagem. São Paulo: Cortez, 1987.
PASSOS, E.S. De Anjos a Mulheres: Ideologias e Valores na Formação de enfermeiras.
Salvador: EDUFBA/EGBA,1996.
PIRES, Denise. Hegemonia Médica na Saúde e a Enfermagem. São Paulo: Cortez,1989.
SILVA, G. B. Enfermagem Profissional: análise crítica. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1989.
SILVA, Sóstenes Ericson Vicente da; CAVALCANTI, Fillipe Manoel Santos. O processo de
formação do enfermeiro brasileiro face às imposições do modelo neoliberal. Maceíó: Edufal,
2013.
SILVA, Sóstenes Ericson Vicente da; SILVA, Maxsuel Santos. O processo de (des) identidade
da Enfermagem. Maceió: Edufal, 2014.
SILVA, Sóstenes Ericson Vicente da (org.). Contribuições à crítica da enfermagem moderna.
Maceió: Edufal, 2015.
SOUZA, D. O.; MENDONÇA, H. P. F. Trabalho, ser social e cuidado em saúde: abordagem a
partir de Marx e Lukács. Interface (Botucatu). 2017; 21(62):543-52.
TEIXEIRA, E.M.R. et al. Apreciação Crítica da Profissão de Enfermagem: seu dilema e sua
crise existencial. Recife: Rodovalleo, 1998.
7. 9.1.1.4 - 2º Semestre: Eixo - Determinação Social da Saúde II
Módulo
Semestre
Metodologia Científica: Produção do Conhecimento
2º
Carga Horária
18 horas
EMENTA: Discussão sobre ciência e seus instrumentos e métodos científicos, expressões,
conhecimentos tradicionais, populares e locais, para o reconhecimento de um diálogo de saberes.
Enfocando o planejamento, a apresentação de projetos e a execução dos mesmos, bem como a
elaboração de relatórios, defesas e divulgação dos trabalhos de pesquisa embasados na ética
profissional e da pesquisa.
60
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BASTOS, Cleverson Leite; KELLER, Vicente. Aprendendo a aprender: introdução à
metodologia científica. 18. ed. Petrópolis/RJ: Vozes, 2005.
CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6.
ed. São Paulo: Person Prentice Hall, 2007.
LAKATOS, Eva Maria; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica: ciência e conhecimento
científico, métodos científicos, teoria, hipóteses e variáveis, metodologia jurídica. 5. ed. São
Paulo: Atlas, 2007.
KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à
pesquisa. 27. ed. Petrópolis/RJ: Vozes, 2002.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia
científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico:
procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos
científicos. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2009
PEREIRA, José Matias. Manual de metodologia da pesquisa científica. 3. ed. São Paulo, SP:
Atlas, 2012.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez,
2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ANDRADE, Maria Lúcia C. V. O. Resenha. São Paulo: Paulistana, 2009.
BARROS, Aidil de Jesus Paes de; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Projeto de pesquisa:
propostas metodológicas. 18. ed. Petrópolis/RJ: Vozes, 2009.
BASTOS, Lília da Rocha. Manual para a elaboração de projetos e relatórios de pesquisa,
teses, dissertações e monografias. 6. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora S.
A., 2004
CASTRO, Cláudio de Moura. A prática da pesquisa. 2. ed. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil,
2006.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
MACHADO, Anna Rachel; LOUSADA, Eliane Gouvea; ABREU-TARDELLI, Lília Santos.
61
Resenha. São Paulo: Parábola, 2004.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa: planejamento e
execução de pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisa, elaboração, análise e interpretação de
dados. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2006.
MARQUES, Mario Osorio. Escrever é preciso: o princípio da pesquisa. 5. ed. Ijuí/RS: UNIJUÍ,
2006.
MINAYO, Maria Cecília de Souza. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 4.
ed. São Paulo: Hucitec; Rio de Janeiro: ABRASCO, 1996.
Módulo
Agravos de saúde ligados à questão ambiental
2º
Semestre
Carga Horária
18 horas
EMENTA: Aborda o estudo dos agravos de saúde ligados à questão ambiental.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
PEREIRA, M. G. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995.
ROUQUAYROL, M. Z.; GURGEL, M. Epidemiologia & saúde. 8 ed. Rio de Janeiro: Medbook,
2017.
VIEIRA, Sonia. Introdução a bioestatística. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Guia de vigilância em saúde:
2017.
MEDRONHO, R. A. e col. Epidemiologia. São Paulo: Editora Atheneu, 2008.
Organização Mundial de Saúde. Módulos de Princípios de Epidemiologia para o Controle de
Enfermidades (MOPECE): saúde e doença da população. Brasil: 2010.
Módulo
Semestre
Distribuição e análise dos agravos à saúde
2º
Carga Horária
36 horas
62
EMENTA: aborda e analisa a distribuição de agravos à saúde.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
PEREIRA, M. G. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995.
ROUQUAYROL, M. Z.; GURGEL, M. Epidemiologia & saúde. 8. ed. Rio de Janeiro:
Medbook, 2017.
VIEIRA, Sonia. Introdução à bioestatística. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Guia de vigilância em saúde:
2017.
MEDRONHO, R. A. e col. Epidemiologia. São Paulo: Editora Atheneu, 2008.
Organização Mundial de Saúde. Módulos de Princípios de Epidemiologia para o Controle de
Enfermidades (MOPECE): saúde e doença da população. Brasil: 2010.
Módulo
Semestre
Conceitos básicos em Epidemiologia
3º
Carga Horária
36 horas
EMENTA: aborda os conceitos básicos da epidemiologia descritiva, a história natural da doença
e a dinâmica das doenças infecciosas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
PEREIRA, M. G. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995.
ROUQUAYROL, M. Z.; GURGEL, M. Epidemiologia & saúde. 8. ed. Rio de Janeiro:
Medbook, 2017.
VIEIRA, Sonia. Introdução a bioestatística. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Guia de vigilância em saúde:
2017.
MEDRONHO, R. A. e col. Epidemiologia. São Paulo: Editora Atheneu, 2008.
63
Organização Mundial de Saúde. Módulos de Princípios de Epidemiologia para o Controle de
Enfermidades (MOPECE): saúde e doença da população. Brasil: 2010.
Módulo
Promoção da saúde e prevenção de agravos em ações afirmativas
Semestre
2º
Carga Horária
90 horas
EMENTA: Discute o cuidado à saúde da população afrobrasileira e indígena, abordando as
questões étnico-raciais, as políticas e práticas de saúde, raça, racismo institucionais, dados
epidemiológicos (morbi-mortalidade, doenças e agravos prevalentes), aspectos culturais e
históricos da atenção à saúde destas populações, propondo estudos e intervenções na temática.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LOPES, Nei. História e cultura africana e afro-brasileira. São Paulo: Barsa Planeta, 2008.
FIGUEIREDO, Claudio. História e cultura dos povos indígenas no Brasil. São Paulo: Barsa
Planeta, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALTINI, Emília et al. (org.). A Política de Atenção à Saúde Indígena no Brasil: breve
recuperação sobre a política de assistência nas comunidades indígenas. Brasília: CIMI –
Conselho Indigenista Missionário, 2013.
COIMBRA JR., CEA; SANTOS, RV. Saúde, minorias e desigualdade: algumas teias de interrelações, com ênfase nos povos indígenas no Brasil. Ciência & Saúde Coletiva, 5 (1):125-132,
2000.
COIMBRA JR., Carlos EA (org.). Epidemiologia e saúde dos povos indígenas no Brasil. Rio
de Janeiro: Ed. FIOCRUZ/ABRASCO, 2005.
LAGUARDIA, Josué. O Uso da Variável "Raça" na Pesquisa em Saúde. PHYSIS: Rev. Saúde
Coletiva, Rio de Janeiro, 14(2):197-234, 2004.
ORGANIZAÇÃO INTERNACIONAL DO TRABALHO. Convenção n° 169 sobre povos
indígenas e tribais e Resolução referente à ação da OIT / Organização Internacional do
Trabalho. - Brasília: OIT, 2011
OLIVEIRA, JR. A Atenção Básica e a Saúde da População Negra. In: Riscado JLS, Oliveira
MAB (organizadores). Quilombolas, guerreiros alagoanos: AIDS, prevenção e vulnerabilidades.
Maceió: EDUFAL, 2011.
OLIVEIRA, MAB; BRITO, AMBB. A trajetória do racismo e a violência sofrida pela mulher
negra: uma questão de saúde pública. In: Riscado JLS, Oliveira MAB (organizadores).
64
Quilombolas, guerreiros alagoanos: AIDS, prevenção e vulnerabilidades. Maceió: EDUFAL,
2011.
PASSOS, F; VILELA, RQB; ALMEIDA LS. (org.). Xucuru-Kariri: saúde na Fazenda Canto.
Maceió: EDUFAL, 2005. (Coleção Índios do Nordeste: temas e problemas).
SANTOS, RV; CARDOSO, AM; GARNELO, L; COIMBRA JR, CEA; CHAVES, MBG. Saúde
dos Povos Indígenas e Políticas Públicas no Brasil. In: GIOVANELLA, L. et al (Org.).
Políticas e Sistemas de Saúde no Brasil. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2008. p.1035-1056.
VILELA, RQB; ALMEIDA, LS. O negro em Alagoas: história e doença falciforme. In:
RISCADO, J.L.S.; OLIVEIRA, M.A.B. (org.). Quilombolas, guerreiros alagoanos: AIDS,
prevenção e vulnerabilidades. Maceió: EDUFAL, 2011.
BATISTA, LE; WERNECK, J; LOPES, F. (org.). Saúde da população negra. 2. ed. - Brasília,
DF: ABPN – Associação Brasileira de Pesquisadores Negros, 2012. - (Coleção negras e negros:
pesquisas e debates / Coordenação Tânia Mara Pedroso Müller).
BATISTA, Luís Eduardo; WERNECK, Jurema; LOPES, Fernanda (org.). Saúde da população
negra. 2. ed. Brasília: ABPN - Associação Brasileira de Pesquisadores Negros, 2012.
MIRANDA, Ary Carvalho de. Saúde e ambiente sustentável: estreitando nós . Rio de Janeiro:
Fiocruz, 2002. ABRASCO, 343 p ISBN 857541013X (broch.).
OLIVEIRA FILHO, João Pacheco de (org.). A viagem da volta: etinicidade, política e
reelaboração no Nordeste Indígena. 2. ed. Rio de Janeiro: Contra Capa, 2004.
LOPES, Maria Auxiliadora; BRAGA, Maria Lúcia de Santana (org.). Acesso e permanência da
população negra no ensino superior. Brasília, DF: UNESCO, 2007.
Módulo
Ensino em Saúde
Semestre
2º
Carga Horária
18 horas
EMENTA: Estuda o processo ensino-aprendizagem e seus elementos constitutivos, buscando
instrumentalizar os educandos para o desempenho da função educativa em saúde, considerando-a
primordial para o exercício profissional em qualquer área de atuação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ANTUNES, Celso. Manual de técnicas de dinâmica de grupo de sensibilização de
ludopedagogia. Petrópolis/RJ: Vozes, 1994.
FREIRE, Paulo. Extensão ou comunicação? 15. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2011.
65
7.9.1.1.5 - 2º Semestre: Eixo - Aspectos Biológicos da Saúde II
Módulo
Semestre
Morfofisiologia Humana II integrada a Bioquímica e Processos
Patológicos Gerais
2º
216 horas
Carga Horária
EMENTA: Aborda bases biomoleculares e morfofuncionais dos sistemas digestório,
geniturinário e respiratório, integrando bioquímica, anatomia, histologia e fisiologia humana,
baseando-se em associações clínicas e abordagens práticas. Abrange estudo de processos
patológicos gerais do ser humano relacionados a distúrbios celulares, inflamação e reparo,
integrando-os aos sistemas abordados.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GARTNER, Leslie P.; NARCISO, Marcelo Sampaio (Trad.). Tratado de histologia. 4. ed. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2017. .
JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchoa,; CARNEIRO, José. Histologia básica : textos e atlas. 12. ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. .
DÂNGELO, José Geraldo; FATTINI, Carlo Américo. Anatomia humana básica. São Paulo:
Atheneu, 2006.
MOORE, Keith L; DALLEY, Arthur F.; AGUR, Anne M. R. Anatomia orientada para a
clínica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.
SOBOTTA, Johannes; PABST, Reinhard (Ed.); PUTZ, Renate (Ed.) (Col.). Atlas de anatomia
humana. 22. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
GUYTON, Arthur C.;HALL J.E. Tratado de Fisiologia Médica. 12. ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2011.
AIRES, M. M. Fisiologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.
PRATT, Charlotte W; CORNELY, Kathleen. Bioquímica essencial. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2006.
BERG, Jeremy Mark; TYMOCZKO, John L; STRYER, Lubert. Bioquímica. 6. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
CHAMPE, Pamela C; FERRIER, Denise R.; HARVEY, Richard A. Bioquímica ilustrada. 4. ed.
66
Porto Alegre: Artmed, 2009.
CAMPBELL, Mary K.; FARRELL, Shaw O. Bioquímica. 5. ed. São Paulo: Thomson, 2007
LEHNINGER, Albert L. (Albert Lester); NELSON, David L.; COX, Michael M. Princípios de
bioquímica. 4. ed. São Paulo: Sarvier, 2006.
MARZZOCO, Anita; TORRES, Bayardo Baptista. Bioquímica básica. 3. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2007.
BOGLIOLO, Luigi; BRASILEIRO FILHO, Geraldo. Bogliolo patologia geral. 4. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. .
ROBBINS, Stanley L. (Stanley Leonard),; KUMAR, Vinay; ABBAS, Abul K.; FAUSTO,
Nelson. Robbins: Patologia básica. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BERNE, R.M; LEVI B. M. Fisiologia. Koeppen, B.A. Stanton. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
BRASILEIRO FILHO, G. Bogliolo. Patologia Geral. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2018.
BRASILEIRO FILHO, G. Bogliolo. Patologia. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016.
BURKITT, H. George; YOUNG, Barbara; HEATH, John W. Wheater: histologia funcional:
texto e atlas em cores. 5. ed. Rio de Janeiro, RJ: ELSEVIER, c2007.
DÂNGELO, José Geraldo; FATTINI, Carlo Américo. Anatomia básica dos sistemas orgânicos:
com a descrição dos ossos, junturas, músculos, vasos e nervos. São Paulo: Atheneu, 1983.
DEVLIN, Thomas M. Manual de bioquímica: com correlações clínicas. São Paulo: Edgard
Blücher, 2007.
ISHII-IWAMOTO, Emy Luiza; BRACHT, Adelar (org.). Métodos de laboratório em
bioquímica. Barueri/SP: Manole, 2003.
JUNQUEIRA, Luiz C., CARNEIRO, José. Histologia Básica - Texto & Atlas, 13. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2017.
KIERSZENBAUM, B. L. Histologia e biologia celular: uma introdução à patologia. 4. ed.
Elsevier, 2016.
KUMAR, V.; ABBAS, A.V.; ASTER, J.C. Robbins Patologia Básica. 9. ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2013.
MOTTA, Valter Teixeira da. Bioquímica clínica para o laboratório: princípios e
67
interpretações. 5. ed. Rio de Janeiro: Medbook, 2009.
NETTER, Frank H. Atlas de anatomia humana. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier. 2011.
ROBBINS, Stanley L. (Stanley Leonard); COTRAN, Ramzi S.; KUMAR, Vinay; ABBAS, Abul
K.; ASTER, Jon C. Robbins e Cotran. Patologia - bases patológicas das doenças. 9. ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2016.
ROHEN, Johannes Wilhelm; YOKOCHI, Chihiro; LÜTJEN-DRECOLL, Elke. Anatomia
humana: atlas fotográfico de anatomia sistêmica e regional. 6. ed. Barueri/SP: Manole, 2007.
ROSS, M.H. & PAWLINA W. Histologia: Texto e Atlas. Em correlação com biologia celular e
molecular 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,2016.
SILVERTON, D. Fisiologia Humana. Uma abordagem Integrada. 7 ed. Rio de Janeiro: Artmed,
2017.
7.9.1.1.5 - 2º Semestre: Eixo - Enfermagem e Sociedade II
Módulo
Aspectos éticos e Legais do Trabalho em Enfermagem
Semestre
2º
Carga Horária
54 horas
EMENTA: Estuda o processo político e organizacional da Enfermagem no Brasil e seus
princípios éticos e legais do exercício profissional de Enfermagem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MALAGUTTI, William (org.). Bioética e enfermagem: controvérsias, desafios e conquistas.
Rio de Janeiro: RUBIO, 2007.
FONTINELE JÚNIOR, Klinger. Ética e bioética em enfermagem. 3. ed. rev. e atual. Goiânia:
Editora AB, 2007.
SANTOS, Elaine Franco. Legislação em enfermagem: atos normativos do exercício e do ensino
de enfermagem. São Paulo: Atheneu, 2006.
OGUISSO, Taka; SCHMIDT, Maria José. O exercício da enfermagem: uma abordagem éticolegal. 2. ed. atual. e ampl. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
68
GELAIN, Ivo. Deontologia e enfermagem. 3. ed. rev. e atual. São Paulo: EPU, 1998.
GELAIN, Ivo. A ética, a bioética e os profissionais de enfermagem. 4. ed. São Paulo: EPU,
2010.
SANT'ANNA, Suze Rosa; ENNES, Lilian Dias. Ética na enfermagem. Petrópolis/RJ: Vozes,
2006.
7.9.2 Movimento Curricular 2 - Trabalho de Enfermagem no Cenário da Atenção Básica à
Saúde.
7.9.1.1.6 - 3º Semestre: Eixo -Aspectos Biológicos da Saúde e Elementos da Prática de
Enfermagem I
Módulo
Semestre
Morfofisiologia Humana III integrada a Farmacologia, Processos
Patológicos Gerais
3º
252 horas
Carga Horária
EMENTA: Aborda bases biomoleculares e morfofuncionais dos sistemas circulatório, nervoso e
endócrino, integrando-os entre si e com associações clínicas e abordagens práticas. Abrange
estudo de processos patológicos gerais do ser humano relacionados a alterações circulatórias.
Aborda as bases farmacológicas gerais e a farmacologia integrada aos sistemas nervoso e
circulatório.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GARTNER, Leslie P.; NARCISO, Marcelo Sampaio (Trad.). Tratado de histologia. 4. ed. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2017.
JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchoa,; CARNEIRO, José. Histologia básica: textos e atlas. 12. ed.
Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2013.
DÂNGELO, José Geraldo; FATTINI, Carlo Américo. Anatomia humana básica. São Paulo:
Atheneu, 2006.
MOORE, Keith L; DALLEY, Arthur F.; AGUR, Anne M. R. Anatomia orientada para a
clínica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.
SOBOTTA, Johannes; PABST, Reinhard (Ed.); PUTZ, Renate (Ed.) (Col.). Atlas de anatomia
humana. 22. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
GUYTON, Arthur C.; HALL J.E. Tratado de Fisiologia Médica. 12. ed. Rio de Janeiro:
Elsevier,2011.
AIRES, M. M. Fisiologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.
69
BOGLIOLO, Luigi; BRASILEIRO FILHO, Geraldo. Bogliolo - Patologia geral. 4. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
ROBBINS, Stanley L. (Stanley Leonard); KUMAR, Vinay; ABBAS, Abul K.; FAUSTO ,
Nelson. Robbins: patologia básica. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
KATZUNG, Bertram G. (editor). Farmacologia: básica & clínica. 5. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1994.
PAGE, C. P. Farmacologia integrada. 2. ed. São Paulo: Manole, 2004.
GOODMAN, Louis Sanford; BRUNTON, Laurence L.; LAZO, John S.; PARKER, Keith L.;
GILMAN, Alfred. As bases farmacológicas da terapêutica. 11. ed. Rio de Janeiro: McGrawHill, 2006.
RANG & Dale. Farmacologia. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
SILVA, Penildon. Farmacologia. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
CLAYTON, Bruce D.; STOCK, Yvonne N. Farmacologia na prática de enfermagem. 13. ed.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
JUNQUEIRA, Luiz C., CARNEIRO, José. Histologia Básica - Texto & Atlas, 13. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2017.
ROSS, M.H. & PAWLINA W. Histologia: Texto e Atlas. Em correlação com biologia celular e
molecular. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016.
KIERSZENBAUM, B. L. Histologia e biologia celular: uma introdução à patologia. 4. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2016.
BURKITT, H. George; YOUNG, Barbara; HEATH, John W. Wheater: histologia funcional:
texto e atlas em cores. 5. ed. Rio de Janeiro: ELSEVIER, 2007.
DÂNGELO, José Geraldo; FATTINI, Carlo Américo. Anatomia básica dos sistemas orgânicos:
com a descrição dos ossos, junturas, músculos, vasos e nervos. São Paulo: Atheneu, 1983.
NETTER, Frank H. Atlas de anatomia humana. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.
ROHEN, Johannes Wilhelm; YOKOCHI, Chihiro; LÜTJEN-DRECOLL, Elke. Anatomia
humana: atlas fotográfico de anatomia sistêmica e regional. 6. ed. Barueri/SP: Manole, 2007.
BERNE, R.M; LEVI B. M. Fisiologia. Koeppen, B.A. Stanton. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
70
SIlVERTON, D. Fisiologia Humana. Uma abordagem Integrada. 7 ed. Rio de Janeiro: Artmed,
2017.
BRASILEIRO FILHO, G. Bogliolo. Patologia Geral. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2018.
BRASILEIRO FILHO, G. Bogliolo - Patologia, 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016.
KUMAR, V.; ABBAS, A.V.; ASTER, J.C. Robbins - Patologia Básica. 9. ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2013.
ROBBINS, Stanley L. (Stanley Leonard); COTRAN, Ramzi S.; KUMAR, Vinay; ABBAS, Abul
K.; ASTER, Jon C. Robbins e Cotran: patologia - bases patológicas das doenças. 9. ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2016.
GOLDENZWAIG, Nelma Rodrigues Soares Choiet. Administração de medicamentos na
enfermagem. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
Módulo
Processo de Enfermagem e Procedimentos do Cuidado I
Semestre
3º
Carga Horária
54 horas
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BRUNNER, Lilian Sholtis; SUDDARTH, Doris Smith; SMELTZER, Suzanne C; BARE, Brenda
G; HINKLE, Janice L.; CHEEVER, Kerry H. Tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 13.
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015.
PORTO, Celmo Celeno. Exame Clínico: Bases para a prática médica. 6. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2008.
PORTO, Celmo Celeno. Semiologia Médica. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
CARPENITO-MOYET, Lynda Juall. Manual de diagnósticos de enfermagem. 11. ed. Porto
Alegre: Artmed, 2008.
CARPENITO-MOYET, Lynda Juall. Diagnósticos de enfermagem: aplicação à prática clínica.
11. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.
CRAVEN, Ruth F; HINRLE, Constance J. Fundamentos de enfermagem: saúde e função
71
humanas. 4. ed. São Paulo: Guanabara Koogan, 2006.
SILVA, Lolita Dopico; PEREIRA, Sandra Regina Maciqueira; MESQUITA, Ayla Maria Farias.
Procedimentos de Enfermagem: Semiologia para o cuidado. Rio de Janeiro: MEDSI, 2004.
CARMAGNANI, Maria Isabel Sampaio et al. Procedimentos de Enfermagem: Guia Prático.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
DOCHTERMAN, Joanne McCloskey; BULECHEK, Gloria M. Classificação das intervenções
de enfermagem (NIC). 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.
POTTER, Patricia A; PERRY, Anne G. Fundamentos de enfermagem. 6. ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2006.
CONSELHO INTERNACIONAL DE ENFERMEIROS. CIPE, versão 3: Classificação
Internacional para a Prática de Enfermagem, versão 3.0. São Paulo, SP: Algol, 2015.
JARVIS, Carolyn. Exame físico e avaliação de saúde. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2002.
MALAGUTTI, Willian (org.). Curativo, estomias e dermatologia: uma abordagem
multiprofissional. São Paulo: Martinari, 2010.
TANNURE, Meire Chucre; PINHEIRO, Ana Maria. SAE: Sistematização da Assistência de
Enfermagem - Guia Prático, 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
COMPLEMENTAR
BICKLEY, Lynn S; BICKLEY, Lynn S; SZILAGYI, Peter G. Bates propedêutica médica. 10.
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
MARTINEZ, José Baddini; DANTAS, Márcio; VOLTARELLI, Júlio César. Semiologia geral e
especializada. 1. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.
BARROS, Alba Lucia Botura Leite de et al. Anamnese e exame físico: avaliação diagnóstica de
enfermagem no adulto. Porto Alegre: Artmed, 2002.
GARCIA, Telma Ribeiro; EGRY, Emiko Yoshikawa. Integralidade da Atenção no SUS e
Sistematização da Assistência de Enfermagem. Porto Alegre: Artmed, 2010.
CARPENITO-MOYET, Lynda Juall. Compreensão do Processo de Enfermagem: mapeamento
72
de conceitos e planejamento do cuidado para estudantes. Porto Alegre: Artmed, 2007.
JENSEN, Sharon. Semiologia para Enfermagem: conceitos e prática clínica. 1 ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.
FIGUEIREDO, Nébia Maria Almeida; MACHADO, Wiliam César Alves. Tratado de Cuidados
de Enfermagem, São Paulo: ROCA, 2012, 2v.
WILKINSON, Judith J., LEUVEN VAN, Karen. Fundamentos de Enfermagem: pensando e
fazendo. São Paulo: ROCA, 2010, 2v.
BORK, Anna Margherita Toldi. Enfermagem Baseada em Evidências. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2005.
7.9.1.1.7 - 3º Semestre: Eixo - Enfermagem em Saúde da Família I
Módulo
Semestre
Gestão do trabalho na Atenção Primária à Saúde
3º
Carga Horária
18 horas
EMENTA: Aborda as teorias de gestão e o modelo de gestão na Atenção Básica, analisando-as
sob a luz dos aspectos teórico-metodológicos da Atenção Primária. Trabalhar instrumentos para a
gestão: diagnóstico situacional, organograma, mapa falante, normas e rotinas, procedimentos
operacionais padrão.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
KURCGANT, Paulina; TRONCHIN, Daisy Maria Rizatto (Coord.) Gerenciamento em
enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
KURCGANT, Paulina, coord. Administração em enfermagem. EPU, 1991
MIRANDA, Sonia Maria Rezende Camargo de (Org). A Enfermagem na gestão em atenção
primária à saúde. Barueri/SP: Manole, 2002.
MARQUES, Bessier L; HUSTON, Carol J. Administração e liderança em enfermagem: teoria
e prática. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010
CAETANO, Karen Cardoso; MALAGUTTI, William (org.). Gestão do serviço de
enfermagem no mundo globalizado. Rio de Janeiro: Rubio, 2009.
MALAGON-LONDOÑO, Gustavo; MORERA, Ricardo Galán; LAVERDE, Gabriel Pontón.
Administração hospitalar. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
73
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier: Campus, 2008.
CHIAVENATO. I. Introdução à Teoria Geral da Administração. 7. ed. São Paulo: Campos,
2004.
CUNHA, Kathia de Carvalho. Gerenciamento na Enfermagem: Novas Práticas e Competências.
São Paulo: Martinari, 2005.
MALAGUTTI, William; CAETANO, Karen. Gestão do Serviço de Enfermagem no Mundo
Globalizado. Rio de Janeiro: Rubio, 2009.
MERHY EE, FRANCO TB. Trabalho em Saúde. In: Pereira IB, Lima JCF (org.). Dicionário da
Educação Profissional em Saúde. - 2.ed. rev. ampl. - Rio de Janeiro: EPSJV, 2008. p. 427-32
NETO Gonzalo Vecina & MALIK Ana Maria (orgs). Gestão em Saúde. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2011.
Módulo
Práticas Integrativas de Cuidado da Atenção Básica em Saúde
Semestre
3º
Carga Horária
18 horas
EMENTA: Estuda a ampliação da possibilidade de cuidar das pessoas no uso das terapias
complementares em saúde, norteando o aluno na instrumentalização de outras formas de
assistência no processo saúde-doença.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ATKINSON, Leslie D; MURRAY, Mary Ellen. Fundamentos de enfermagem: introdução ao
processo de enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara, 1989.
CRAVEN, Ruth F; HINRLE, Constance J. Fundamentos de enfermagem: saúde e função
humanas. 4. ed. São Paulo: Guanabara Koogan, 2006.
DUGAS, Beverly Witter; DYMOND, Barbara Marie Du Gas. Enfermagem prática. 4. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara, 1988.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica.
Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS - PNPIC-SUS /
Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. Brasília:
74
Ministério da Saúde, 2006.
ANDRADE, Carla-Krystin; CLIFFORD, Paul. Massagem: técnicas e resultados. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2003
Portaria do Ministério da Saúde nº 971, de 03 de maio de 2006. Resolução COFEN nº 311 de
08/02/2007
VIEIRA FILHO, Henrique. NTSV - TH 001 - Código de Ética da Categoria dos Terapeutas
Holísticos. São Paulo: COAN - Conselho Nacional de Auto-Regulação e Normatização
Voluntária, 2004.
DE'CARLI, J. Reiki: apostilas Oficiais. 2. ed. São Paulo: Madras, 2007.
LIMA, W. (org.) Pontos de mutação da saúde. Integrando corpo e mente. São Paulo: Aleph,
2011.
SALDANHA, V. Didática Transpessoal: facilitando o ato de ensinar e de aprender.
Campinas/SP: Mercado das letras, 2010.
CAIRO, C. Linguagem do corpo 1 - aprenda a ouvir o seu corpo para uma vida saudável. São
Paulo: Brany Editora, 2013.
BOTSARIS, A.S.; MEKLER, T. Medicina complementar: vantagens e questionamentos sobe as
terapias não convencionais. Rio de Janeiro: Record Nova Era, 2004.
PANIZZA, S. Plantas que curam: cheiro de mato. São Paulo: IBRASA, 1997. KALY, L.
Aromaterapia: a magia dos perfumes. São Paulo: Madras, 2004.
MATOS, F.J.A. Farmácias vivas: sistema de utilização de plantas medicinais projetados para
pequenas comunidades. Fortaleza: UFC, 2002.
TESKE, M.; TRENTINI, A.M.M. Compêndio de fitoterapia. Curitiba: Herbarium, 1995.
BRENNAN, B. A. Mãos de Luz: um guia para cura através do campo de energia humana, 21 ed.
São Paulo: Pensamento, 2006.
Módulo
Semestre
Indivíduo, família e sociedade
3º
Carga Horária
18 horas
EMENTA: Estuda o processo de individuação e a relação indivíduo-sociedade, depreendendo as
diversas mediações implicadas, com destaque para a família. Promove reflexão sobre o processo
histórico de constituição das famílias, com ênfase para suas formas contemporâneas.
75
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Costa, Gilmaísa Macedo. Indivíduo e Sociedade: Sobre a teoria de personalidade em Georg
Lukács. São Paulo: Instituto Lukács, 2012.
ENGELS, Friedrich. A origem da família, da propriedade privada e do Estado. São Paulo:
Expressão Popular, 2010.
LESSA, Sérgio. Identidade e Individuação. Revista Katalysis, v.7, n.2, p. 147-157, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Lessa, Sérgio. Abaixo a família monogâmica! 1. ed. São Paulo: Instituto Lukács, 2012.
SARTI, Cynthia Andersen. A família como ordem simbólica. Psicologia USP, v. 15, n. 3, p. 1128, 2004.
WEBER, Max. A Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo. Companhia das Letras, 2004.
Módulo
Semestre
Epidemiologia no Serviço de Saúde
3º
Carga Horária
72 horas
EMENTA: aborda aspectos da vigilância em saúde no SUS, com ênfase na interface entre as
vigilâncias, na perspectiva da identificação dos problemas de saúde no território e do
enfrentamento desses problemas a partir da intersetorialidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
PEREIRA, M. G. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995.
ROUQUAYROL, M. Z.; GURGEL, M. Epidemiologia & saúde. 8. ed. Rio de Janeiro:
Medbook, 2017.
VIEIRA, Sonia. Introdução à bioestatística. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Guia de vigilância em saúde.
Brasília: Ministério da Saúde, 2017.
MEDRONHO, R. A. e col. Epidemiologia. São Paulo: Editora Atheneu, 2008. .
Organização Mundial de Saúde. Módulos de Princípios de Epidemiologia para o Controle de
Enfermidades (MOPECE): saúde e doença da população. Brasil, 2010.
76
7.9.1.1.8 - 3º Semestre: Eixo – Pesquisa em Enfermagem I
Metodologia da Pesquisa
3º
Carga Horária
Módulo
Semestre
36 horas
EMENTA: Aborda os principais referenciais das abordagens qualitativa e quantitativa. Na
abordagem quantitativa, com enfoque nos estudos epidemiológicos e na abordagem qualitativa,
nos referenciais teóricos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BASTOS, Cleverson Leite; KELLER, Vicente. Aprendendo a aprender: introdução à
metodologia científica. 18. ed. Petrópolis/RJ: Vozes, 2005.
CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6.
ed. São Paulo: Person Prentice Hall, 2007.
LAKATOS, Eva Maria; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica: ciência e conhecimento
científico, métodos científicos, teoria, hipóteses e variáveis, metodologia jurídica. 5. ed. São
Paulo: Atlas, 2007.
GORDIS,
L.
Epidemiologia.
4.
ed.
Rio
de
Janeiro:
Revinter,
2010.
KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à
pesquisa. 27. ed. Petrópolis/RJ: Vozes, 2002.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia
científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico:
procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos
científicos. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
MEDRONHO, R. A. e col. Epidemiologia. São Paulo: Editora Atheneu, 2008. 790 p.
PEREIRA, José Matias. Manual de metodologia da pesquisa científica. 3. ed. São Paulo: Atlas,
2012.
ROUQUAYROL, M. Z.; GURGEL, M. Epidemiologia & saúde. 8. ed. Rio de Janeiro:
Medbook, 2017.
PEREIRA, M. G. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995.
77
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez,
2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa: planejamento
e execução de pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisa, elaboração, análise e
interpretação de dados. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2006
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
MACHADO, Anna Rachel; LOUSADA, Eliane Gouvea; ABREU-TARDELLI, Lília Santos.
Resenha. São Paulo: Parábola, 2004.
MARQUES, Mario Osorio. Escrever é preciso: o princípio da pesquisa. 5. ed. Ijuí/RS: UNIJUÍ,
2006.
BASTOS, Lília da Rocha. Manual para a elaboração de projetos e relatórios de pesquisa,
teses, dissertações e monografias. 6. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora S.
A., 2004
CASTRO, Cláudio de Moura. A prática da pesquisa. 2. ed. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil,
2006.
ANDRADE, Maria Lúcia C. V. O. Resenha. São Paulo: Paulistana, 2009.
BARROS, Aidil de Jesus Paes de; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Projeto de pesquisa:
propostas metodológicas. 18. ed. Petrópolis/RJ: Vozes, 2009
MINAYO, Maria Cecília de Souza. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em
saúde. 4. ed. São Paulo: Hucitec; Rio de Janeiro: ABRASCO, 1996
7.9.1.1.9 - 3º Semestre: Eixo - Formação Profissional em Enfermagem I
Módulo
Semestre
Ensino em Enfermagem I
3º
Carga Horária
18 horas
EMENTA: Aborda temas relacionados ao processo ensino-aprendizagem e seus elementos
constitutivos. Discute a relação enfermagem e sociedade, democratização do ensino,
compromisso social e ético da(o) enfermeira(o) educadora(o), buscando instrumentalizar os
educandos para o desempenho da função educativa da(o) enfermeira(o).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
78
BASTABLE, Susan Bacorn. O enfermeiro como educador: princípios de ensino aprendizagem
para a prática de enfermagem . 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.
LUCKESI, Cipriano. Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposições. 22. ed. São
Paulo: Cortez, 2011.
MIZUKAMI, Maria da Graça Nicoletti. Ensino: as abordagens do processo. São Paulo: EPU,
1986.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ANTUNES, Celso. Manual de técnicas de dinâmica de grupo de sensibilização de
ludopedagogia. Petrópolis/RJ: Vozes, 1994.
PILETTI, Claudino. Didática geral. 24. ed. São Paulo: Ática, 2010.
7.9.3 Movimento Curricular 2 - Trabalho de Enfermagem no Cenário da Atenção Básica à
Saúde.
7.9.3.1 4º Semestre: Eixo - Aspectos Biológicos da Saúde e Elementos da Prática de
Enfermagem II
Módulo
Semestre
Processos de Agressão e Defesa do Organismo Humano, integrados a
Farmacologia
4º
162 horas
Carga Horária
EMENTA: Aborda os mecanismos/agentes agressores dos sistemas do organismo humano e as
ações de defesa que o mesmo desenvolve, integrando imunologia, parasitologia e microbiologia,
fazendo uso de associações clínicas e abordagens práticas. Aborda bases farmacológicas
integradas aos processos inflamatórios e infecciosos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ABBAS, Abul K; LICHTMAN, Andrew H. Imunologia básica: funções e distúrbios do sistema
imunológico. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
BIER, Otto; SILVA, Wilmar Dias da; MOTA, Ivan. Imunologia: básica e aplicada. 5. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
FORTE, Wilma Neves. Imunologia: do básico ao aplicado. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.
79
ROITT, Ivan Maurice; RABSON, Arthur. Imunologia básica. Rio de Janeiro: Guanabara, 2003.
BOGLIOLO, Luigi; BRASILEIRO FILHO, Geraldo. Bogliolo: Patologia geral. 4. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
ROBBINS, Stanley L. (Stanley Leonard); KUMAR, Vinay; ABBAS, Abul K.; FAUSTO ,
Nelson. Robbins: Patologia básica. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
NEVES, David Pereira. Parasitologia humana . 12. ed. São Paulo: Atheneu, 2011.
REY, Luís. Bases da parasitologia médica . 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
ENGELKIRK, Paul G. Microbiologia para as ciências da saúde. 7. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2005.
HARVEY, Richard A; CHAMPE, Pamela C; FISHER, Bruce D. Microbiologia ilustrada. 2. ed.
Porto Alegre: Artmed, 2008.
TORTORA, Gerard J.; FUNKE, Berdell R; CASE, Christine L. Microbiologia. 8. ed. Porto
Alegre: Artmed, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BRASILEIRO FILHO, G. Bogliolo. Patologia Geral. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2018.
BRASILEIRO FILHO, G. Bogliolo - Patologia, 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016.
KUMAR, V.; ABBAS, A.V.; ASTER, J.C. Robbins: Patologia Básica. 9. ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2013.
ROBBINS, Stanley L. Robbins e Cotran: patologia - bases patológicas das doenças. 9. ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2016.
REY, L. Bases da Parasitologia Médica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
MARKELL, Edward K.; VOGE, Marietta; JOHN, David T; KROTOSKI, Wojciech A.
Parasitologia médica . 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. 447p
ABBAS. A. K. et. al. Imunologia Celular e Molecular. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015.
DELVES, Peter J. et al. ROITT- Fundamentos de Imunologia. 13. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2018.
BIER. O. G. et. al. Imunologia Básica e Aplicada. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2003.
80
JANEWAY, Charles A et al. Imunobiologia: o sistema imune na saúde e na doença. 6. ed. Porto
Alegre: Artmed, 2008.
LEVINSON, W. Microbiologia Médica e Imunologia. 13. ed. Rio de Janeiro: Artmed, 2016.
RIBEIRO, Mariangela Cagnoni; SOARES, Maria Magali S. R. Microbiologia prática: roteiro e
manual, bactérias e fungos. São Paulo: Atheneu, 2005.
OPLUSTIL,Carmen Paz. Procedimentos básicos em microbiologia clínica. 3. ed. São Paulo:
Sarvier, 2010.
LEVINSON, Warren E; JAWETZ, Ernest. Microbiologia médica e imunologia. 10. ed. Porto
Alegre: Artmed, 2010.
KONEMAN, Elmer W. Diagnóstico microbiológico: texto e atlas colorido. 5. ed. Rio de
Janeiro: Medsi, 2001.
MURRIA. P. R. et. al Microbiologia Médica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
Módulo
Semestre
Processo de Enfermagem e Procedimentos do Cuidado II
4º
18 horas
Carga Horária
EMENTA: Aborda as etapas do Processo de Enfermagem, como instrumento norteador da
Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE), e os procedimentos e técnicas que
contribuam para a satisfação das necessidades de saúde do indivíduo e da coletividade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BRUNNER, Lilian Sholtis; SUDDARTH, Doris Smith; SMELTZER, Suzanne C; BARE, Brenda
G; HINKLE, Janice L.; CHEEVER, Kerry H. Tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 13.
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015.
PORTO, Celmo Celeno. Exame Clínico: Bases para a prática médica. 6. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2008.
PORTO, Celmo Celeno. Semiologia Médica. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
CARPENITO-MOYET, Lynda Juall. Manual de diagnósticos de enfermagem. 11. ed. Porto
Alegre: Artmed, 2008.
81
CARPENITO-MOYET, Lynda Juall. Diagnósticos de enfermagem: aplicação à prática clínica.
11. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.
CRAVEN, Ruth F; HINRLE, Constance J. Fundamentos de enfermagem: saúde e função
humanas. 4. ed. São Paulo: Guanabara Koogan, 2006.
SILVA, Lolita Dopico; PEREIRA, Sandra Regina Maciqueira; MESQUITA, Ayla Maria Farias.
Procedimentos de Enfermagem: Semiologia para o cuidado. Rio de Janeiro: MEDSI, 2004.
CARMAGNANI, Maria Isabel Sampaio et al. Procedimentos de Enfermagem: Guia Prático.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
DOCHTERMAN, Joanne McCloskey; BULECHEK, Gloria M. Classificação das intervenções
de enfermagem (NIC). 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.
POTTER, Patricia A; PERRY, Anne G. Fundamentos de enfermagem. 6. ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2006.
CONSELHO INTERNACIONAL DE ENFERMEIROS. CIPE, versão 3: Classificação
Internacional para a Prática de Enfermagem, versão 3.0. São Paulo, SP: Algol, 2015.
JARVIS, Carolyn. Exame físico e avaliação de saúde. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2002.
MALAGUTTI, Willian (org.). Curativo, estomias e dermatologia: uma abordagem
multiprofissional. São Paulo: Martinari, 2010.
TANNURE, Meire Chucre; PINHEIRO, Ana Maria. SAE: Sistematização da Assistência de
Enfermagem - Guia Prático. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BICKLEY, Lynn S; BICKLEY, Lynn S; SZILAGYI, Peter G. Bates propedêutica médica. 10.
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
MARTINEZ, José Baddini; DANTAS, Márcio; VOLTARELLI, Júlio César. Semiologia geral e
especializada. 1. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.
BARROS, Alba Lucia Botura Leite de et al. Anamnese e exame físico: avaliação diagnóstica
de enfermagem no adulto. Porto Alegre: Artmed, 2002.
82
GARCIA, Telma Ribeiro; EGRY, Emiko Yoshikawa. Integralidade da Atenção no SUS e
Sistematização da Assistência de Enfermagem. Porto Alegre: Artmed, 2010.
CARPENITO-MOYET, Lynda Juall. Compreensão do Processo de Enfermagem: mapeamento
de conceitos e planejamento do cuidado para estudantes. Porto Alegre: Artmed, 2007.
JENSEN, Sharon. Semiologia para Enfermagem: conceitos e prática clínica. 1. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.
FIGUEIREDO, Nébia Maria Almeida; MACHADO, Wiliam César Alves. Tratado de Cuidados
de Enfermagem, São Paulo: ROCA, 2012, 2v.
WILKINSON, Judith J., LEUVEN VAN, Karen. Fundamentos de Enfermagem: pensando e
fazendo. São Paulo: ROCA, 2010, 2v.
BORK, Anna Margherita Toldi. Enfermagem Baseada em Evidências. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2005.
7.9.3.2 – 4º Semestre: Eixo – Sistematização da Assistência de Enfermagem
Módulo
Semestre
Processo de Enfermagem e Sistematização da Assistência de
Enfermagem
4º
Carga Horária
72 horas
EMENTA: Contextualizar os aspectos teóricos e metodológicos da Sistematização da
Assistência de Enfermagem articulado com as Teorias de Enfermagem, para a operacionalização
do Processo de Enfermagem, e compreender a integralidade dos cuidados no indivíduo e na
coletividade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BRUNNER, Lilian Sholtis; SUDDARTH, Doris Smith; SMELTZER, Suzanne C; BARE, Brenda
G; HINKLE, Janice L.; CHEEVER, Kerry H. Tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 13.
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015.
PORTO, Celmo Celeno. Exame Clínico: Bases para a prática médica. 6. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2008.
83
PORTO, Celmo Celeno. Semiologia Médica. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
CARPENITO-MOYET, Lynda Juall. Manual de diagnósticos de enfermagem. 11. ed. Porto
Alegre: Artmed, 2008.
CARPENITO-MOYET, Lynda Juall. Diagnósticos de enfermagem: aplicação à prática clínica.
11. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.
CRAVEN, Ruth F; HINRLE, Constance J. Fundamentos de enfermagem: saúde e função
humanas. 4. ed. São Paulo: Guanabara Koogan, 2006.
SILVA, Lolita Dopico; PEREIRA, Sandra Regina Maciqueira; MESQUITA, Ayla Maria Farias.
Procedimentos de Enfermagem: Semiologia para o cuidado. Rio de Janeiro: MEDSI, 2004.
CARMAGNANI, Maria Isabel Sampaio et al. Procedimentos de Enfermagem: Guia Prático.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
DOCHTERMAN, Joanne McCloskey; BULECHEK, Gloria M. Classificação das intervenções
de enfermagem (NIC). 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.
POTTER, Patricia A; PERRY, Anne G. Fundamentos de enfermagem. 6. ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2006.
CONSELHO INTERNACIONAL DE ENFERMEIROS. CIPE, versão 3: Classificação
Internacional para a Prática de Enfermagem, versão 3.0. São Paulo, SP: Algol, 2015.
JARVIS, Carolyn. Exame físico e avaliação de saúde. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2002.
MALAGUTTI, Willian (org.). Curativo, estomias e dermatologia: uma abordagem
multiprofissional. São Paulo: Martinari, 2010.
TANNURE, Meire Chucre; PINHEIRO, Ana Maria. SAE: Sistematização da Assistência de
Enfermagem - Guia Prático, 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
BRAGA, Cristiane; SILVA, José Victor. Teorias de Enfermagem. 1. ed. São Paulo: IATRIA,
2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BICKLEY, Lynn S; BICKLEY, Lynn S; SZILAGYI, Peter G. Bates propedêutica médica. 10.
84
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
MARTINEZ, José Baddini; DANTAS, Márcio; VOLTARELLI, Júlio César. Semiologia geral e
especializada. 1. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.
BARROS, Alba Lucia Botura Leite de et al. Anamnese e exame físico: avaliação diagnóstica de
enfermagem no adulto. Porto Alegre: Artmed, 2002.
GARCIA, Telma Ribeiro; EGRY, Emiko Yoshikawa. Integralidade da Atenção no SUS e
Sistematização da Assistência de Enfermagem. Porto Alegre: Artmed, 2010.
CARPENITO-MOYET, Lynda Juall. Compreensão do Processo de Enfermagem: mapeamento
de conceitos e planejamento do cuidado para estudantes. Porto Alegre: Artmed, 2007.
JENSEN, Sharon. Semiologia para Enfermagem: conceitos e prática clínica. 1. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.
FIGUEIREDO, Nébia Maria Almeida; MACHADO, Wiliam César Alves. Tratado de Cuidados
de Enfermagem, São Paulo: ROCA, 2012, 2v.
WILKINSON, Judith J., LEUVEN VAN, Karen. Fundamentos de Enfermagem: pensando e
fazendo. São Paulo: ROCA, 2010, 2v.
BORK, Anna Margherita Toldi. Enfermagem Baseada em Evidências. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2005.
7.9.3.3 4º Semestre: Eixo – Rede de Atenção à Saúde
Módulo
Semestre
Saúde da Criança e do Adolescente e Cuidados de Enfermagem I
4º
234 horas
Carga Horária
EMENTA: Interpretar o processo saúde-doença da criança e do adolescente, considerando o
perfil epidemiológico, em face das diferentes realidades sociais e das políticas públicas de saúde,
assim como, a utilização das Teorias de Enfermagem/ Processo de Enfermagem nos diferentes
territórios da rede de atenção à saúde infantil, tais como unidades e centros de saúde, escola,
família e comunidades indígenas e quilombolas, com ênfase ao crescimento e desenvolvimento.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FUJIMORI, E; OHARA, C.V.S. Enfermagem e a saúde da criança na atenção básica.
85
Barueri/SP: Editora Manole, 2009.
COSTA, Maria C. O.; SOUZA, Ronald P. Semiologia e Atenção Primária à Criança e ao
Adolescente. 2. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2005.
MIRANDA, M.I.F. Políticas Sociais para crianças e adolescentes. Goiânia: AB, 2001.
.
QUIRINO, Marinalva Dias; BRÊTAS, José Roberto da Silva Manual de exame físico para a
prática da enfermagem em pediatria. 2. ed. São Paulo: Iátria, 2009.
MARCONDES, Eduardo. Pediatria básica. 7. ed. São Paulo: Sarvier, 1985.
HOCKENBERRY, Marilyn J.; WILSON, David. Wong, fundamentos de enfermagem
pediátrica. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.
SILVA, Sóstenes Ericson Vicente da Silva et al. A questão do uso de álcool e outras drogas
por adolescentes. Maceió: Edufal, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALAGOAS. Manual de Sala de Vacina. Secretaria de Estado da Saúde – SES/AL. Versão
atualizada em Janeiro de 2008.
BRASIL. Alimentos regionais brasileiros. 1. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2002.
BRASIL. Agenda de Compromissos para a Saúde Integral da Criança e Redução da
Mortalidade Infantil. Brasília: Ministério da Saúde, 2004.
BRASIL. Atenção Integrada às Doenças Prevalentes na Infância – AIDIP. Brasília:
Ministério da Saúde, 2001/2005.
BRASIL. Caderneta de Saúde da Criança. Brasília: Ministério da Saúde, 2008.
BRASIL. Caderneta de Saúde do Adolescente. Brasília: Ministério da Saúde, 2009.
BRASIL. Dez passos para uma alimentação saudável: guia alimentar para crianças menores de
2 anos. Brasília: Ministério da Saúde, 2002.
BRASIL. Estatuto da criança e do adolescente. 3. ed. Brasília/DF: Ministério da Saúde, 2006.
BRASIL.Impacto da Violência na Saúde das Crianças e Adolescentes. Brasília: Ministério da
Saúde, 2008.
86
BRASIL. Manual de enfermagem. Programa Saúde da Família. Universidade de São Paulo.
Brasília/DF: Ministério da Saúde, 2001. p. 87-126.
BRASIL. Manual de Rede de Frio. 3. ed. Brasília: Ministério da Saúde/Fundação Nacional de
Saúde, 2001.
BRASIL. Plano nacional de promoção, proteção e defesa do direito de crianças e
adolescentes à convivência familiar e comunitária. Brasília: Secretaria Especial dos Direitos
Humanos/ Ministério de Desenvolvimento e Combate à Fome, 2005.
BRASIL.PROJETO ACOLHER: um encontro da enfermagem com o adolescente brasileiro /
Flávia Regina Souza Ramos, Marisa Monticelli, Rosane Gonçalves Nitschke (organizadoras).
Brasília: ABEn/Governo Federal, 2000.
BRASIL. Violência faz mal à saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2004.
BRASIL. Linha de Cuidado para Atenção Integral à Saúde de Crianças, Adolescentes e
suas Famílias em Situação de Violências: orientação para gestores e profissionais de saúde.
Série F, Brasília, 2010.
CORREA, I.; LUQUE, A. L. F e ROCHA, C. A. da. Consulta a crianças de zero a dois anos
em uma unidade básica de saúde. In: Enfermagem Atual. Ano 4. n0 23, p.34-38, 2004.
SABATÉS, Ana L. Denver II: Testes de triagem do desenvolvimento: manual de treinamento.
1. ed. São Paulo: Hogrefe, 2017.
SATANA, João C.; KIPPER, Délio J., FIORE, Renata W. Semiologia Pediátrica. Porto Alegre:
Artmed, 2002.
SCHIMTZ, E. M. A enfermagem em pediatria e puericultura. São Paulo: Atheneu, 2000.
7.9.3.3 - 5º semestre - Eixo: Enfermagem em Saúde da Família II
Módulo
Semestre
Gerência/Assistência de Enfermagem em Doenças Transmissíveis.
5º
108 horas
Carga Horária
EMENTA: Políticas Públicas em Saúde. Estudo da Prática de Enfermagem a indivíduos com
doenças transmissíveis, considerando o contexto epidemiológico, social e familiar, abordando
aspectos para o atendimento integral do indivíduo, com foco em ações de vigilância em saúde,
proteção, promoção, prevenção e recuperação da saúde, visando à reintegração social. Técnicas
específicas de prevenção, controle e tratamento.
87
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ATKINSON, Leslie D; MURRAY, Mary Ellen. Fundamentos de enfermagem: introdução ao
processo de enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara, 1989.
BARROS, Alba Lucia Botura Leite de et al. Anamnese e exame físico: avaliação diagnóstica de
enfermagem no adulto. Porto Alegre: Artmed, 2002.
BRUNNER, Lilian Sholtis; SUDDARTH, Doris Smith; SMELTZER, Suzanne C; BARE, Brenda
G; HINKLE, Janice L.; CHEEVER, Kerry H. Tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 11.
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
DUGAS, Beverly Witter; DYMOND, Barbara Marie Du Gas. Enfermagem prática. 4. ed. Rio
de Janeiro: Guanabara, 1988.
MARIA, Vera Lúcia Regina. Exame clínico de enfermagem do adulto: focos de atenção
psicobiológicos como subsídios para diagnósticos de enfermagem. 2. ed. São Paulo: Iatria, 2003.
OLIVEIRA, Adriana Cristina de. Infecções hospitalares: epidemiologia, prevenção e controle.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de vigilância
epidemiológica. Atlas de Leishmaniose Tegumentar Americana: diagnóstico clínico e
diferencial. Série A. Normas e manuais técnicos, 1. ed., Brasília: Ministério da Saúde, 2006.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância
das Doenças Transmissíveis. Chikungunya: manejo clínico. Brasília: Ministério da Saúde, 2017.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância
das Doenças Transmissíveis. Dengue: diagnóstico e manejo clínico, adulto e criança. Série A.
Normas e Manuais Técnicos, 4. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2011.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Diretoria Técnica de Gestão.
Dengue: manual de enfermagem, adulto e criança. Série A. Normas e Manuais Técnicos. Brasília:
Ministério da Saúde, 2013.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância
Epidemiológica. Doenças infecciosas e parasitárias. Guia de Bolso. Série B. Textos Básicos de
Saúde, 8. ed. rev. Brasília: Ministério da Saúde, 2010.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância,
Prevenção e Controle das Infecções Sexualmente Transmissíveis, do HIV/Aids e das Hepatites
88
Virais. Diretrizes para a organização dos serviços de saúde que ofertam a Profilaxia PréExpoxição (PrEP) no sistema de saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2017.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de DST, Aids e
Hepatites Virais. Diretrizes para organização e funcionamento dos CTA no Brasil. Brasília:
Ministério da Saúde, 2017.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Programa Nacional de DST e
Aids. Diretrizes para o Controle da Sífilis Congênita. 2. ed., Brasília: Ministério da Saúde,
2006.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Departamento de Atenção
Básica. Guia para o controle da Hanseníase. Série A. Normas e Manuais Técnicos, n.111.
Brasília: Ministério da Saúde, 2002.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância
Epidemiológica. Guia de procedimentos técnicos: Baciloscopia em Hanseníase. Séria A.
Normas e Manuais Técnicos. Brasília: Ministério da Saúde, 2010.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Guia de vigilância
epidemiológica: Sífilis congênita. Caderno 6, p. 47-54, Brasília: Ministério da Saúde, s/d.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Guia de vigilância
epidemiológica: Esquistossomose Mansônica. Caderno 10, p. 19-29, Brasília: Ministério da
Saúde, s/d.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Guia de vigilância
epidemiológica: Hanseníase. Caderno 7, p.1-28, Brasília: Ministério da Saúde, s/d.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de vigilância
epidemiológica. Guia de vigilância epidemiológica e controle da mielorradiculopatia
esquitossomótica. Série A. Normas e manuais técnicos, 1. ed., Brasília: Ministério da Saúde,
2006.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria Nacional de Ações Básicas de Saúde. Guia de
Vigilância Epidemiológica. Brasília: Ministério da Saúde, 2010.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica.
HIV/Hepatites e outras DST. Série A. Normas e manuais técnicos. Cadernos de Atenção Básica,
1. ed., n. 18, Brasília: Ministério da Saúde, 2006.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância
Epidemiológica. Hepatites Virais: o Brasil está atento. 3. ed., Brasília: Ministério da Saúde,
2008.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância
Epidemiológica. Manual de Vigilância e Controle da Leishmaniose Visceral.. 1. ed., Brasília:
89
Ministério da Saúde, 2006.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Guia de Vigilância
Epidemiológica. Leptospirose. Caderno 8. pág. 15-32. Brasília: Ministério da Saúde, s/d.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância
Epidemiológica. Manual de recomendações para o controle da tuberculose no Brasil. Brasília:
Ministério da Saúde, 2011.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Programa Nacional de DST e
Aids. Manual de Controle das Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST). 4. ed., Brasília:
Ministério da Saúde, 2006.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Programa Nacional de DST e
Aids. Manual de Prevenção das DST/HIV/Aids em Comunidades Populares. 1. ed., Brasília:
Ministério da Saúde, 2008.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de vigilância
epidemiológica. Manual de prevenção de incapacidades. Cadernos de prevenção e reabilitação
em hanseníase, 3. ed., n. 1, Brasília: Ministério da Saúde, 2008.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria Nacional de organização e Desenvolvimento de
Serviços de Saúde. Manual de Controle de Infecções Hospitalares. Brasília: Ministério da
Saúde, 2009.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância,
Prevenção e Controle das Infecções Sexualmente Transmissíveis, do HIV/Aids e das Hepatites
Virais. Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Prevenção da Transmissão Vertical
de HIV, Sífilis e Hepatites Virais. Brasília: Ministério da Saúde, 2017.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância,
Prevenção e Controle das Infecções Sexualmente Transmissíveis, do HIV/Aids e das Hepatites
Virais. Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Atenção Integral às Pessoas com
Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST). Brasília: Ministério da Saúde, 2017.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância,
Prevenção e Controle das Infecções Sexualmente Transmissíveis, do HIV/Aids e das Hepatites
Virais. Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Profilaxia Pré-Exposição (PrEP) de
Risco à Infecção pelo HIV. Brasília: Ministério da Saúde, 2017.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância,
Prevenção e Controle das Infecções Sexualmente Transmissíveis, do HIV/Aids e das Hepatites
Virais. Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Hepatite B e Coinfecções. Brasília:
Ministério da Saúde, 2017.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância,
Prevenção e Controle das Infecções Sexualmente Transmissíveis, do HIV/Aids e das Hepatites
90
Virais. Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Hepatite C e Coinfecções. Brasília:
Ministério da Saúde, 2017.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica.
Vigilância em Saúde: Dengue, Esquistossomose, Hanseníase, Malária, Tracoma e
Tuberculose. Série A. Normas e Manuais Técnicos. Caderno de Atenção Básica, 2. ed. rev., n.21.
Brasília: Ministério da Saúde, 2008.
COLOMBRINI, Maria Rosa, Enfermagem em infectologia cuidados com o paciente
internado. São Paulo: Atheneu, 2000.
SOUZA, Marcia de. Assistência de enfermagem em infectologia. São Paulo: Atheneu, 2007.
VERONESE. Tratado de Doenças Infecciosas e Parasitárias. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2006.
Módulo
Semestre
Gerência/Assistência de Enfermagem em Saúde do Adulto I
5º
126 horas
Carga Horária
EMENTA: Estudo da Prática de Enfermagem a indivíduos com alterações clínicas, considerando
o contexto epidemiológico, social e familiar, abordando aspectos para o atendimento integral do
indivíduo, com foco em ações de vigilância em saúde, proteção, promoção, prevenção e
recuperação da saúde, visando à reintegração social. Políticas Públicas em Saúde.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ATKINSON, Leslie D; MURRAY, Mary Ellen. Fundamentos de enfermagem: introdução ao
processo de enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara, 1989.
BARROS, Alba Lucia Botura Leite de et al. Anamnese e exame físico: avaliação diagnóstica de
enfermagem no adulto. Porto Alegre: Artmed, 2002.
BRUNNER, Lilian Sholtis; SUDDARTH, Doris Smith; SMELTZER, Suzanne C; BARE, Brenda
G; HINKLE, Janice L.; CHEEVER, Kerry H. Tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 11.
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
DUGAS, Beverly Witter; DYMOND, Barbara Marie Du Gas. Enfermagem prática. 4. ed. Rio
de Janeiro: Guanabara, 1988.
MARIA, Vera Lúcia Regina. Exame clínico de enfermagem do adulto: focos de atenção
psicobiológicos como subsídios para diagnósticos de enfermagem. 2. ed. São Paulo: Iatria, 2003.
OLIVEIRA, Adriana Cristina de. Infecções hospitalares: epidemiologia, prevenção e controle.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
91
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARPENITO-MOYET, Lynda Juall. Manual de diagnósticos de enfermagem. 11. ed. Porto
Alegre: Artmed, 2008.
CARPENITO-MOYET, Lynda Juall. Diagnósticos de enfermagem: aplicação à prática clínica.
11. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.
CONSELHO INTERNACIONAL DE ENFERMEIROS. CIPE, versão 1: Classificação
Internacional para a Prática de Enfermagem, versão 1.0. São Paulo: Algol, 2007.
EPUCHAPLEAU, Will. Manual de emergências: um guia para primeiros socorros. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2008.
FISCHBACH, Frances Talaska; DUNNING, Marshall Barnett. Manual de enfermagem:
exames laboratoriais e diagnósticos. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
FORTES, Julia Ikeda. Enfermagem em emergências: noções básicas de atendimento préhospitalar. 2. ed. São Paulo: EPU, 2008.
GOMES, Alice Martins. Enfermagem na unidade de terapia intensiva. 3. ed. atual. São Paulo:
E.P.U., 2008.
HINRICHSEN, Sylvia Lemos. Biossegurança e controle de infecções: risco sanitário hospitalar.
Rio de Janeiro: Medsi, 2004.
POTTER, P. et al. Grande Tratado de Enfermagem Prática Clínica e Prática Hospitalar. 1.
ed. São Paulo: Atheneu, 1995.
SALLUM, Ana Maria Calil; PARANHOS, Wana Yeda (Edit.). O enfermeiro e as situações de
emergência. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2010.
Módulo
Semestre
Gerência/Assistência de Enfermagem em Saúde Mental I
5º
Carga Horária
54 horas
EMENTA: Aborda o processo saúde-doença mental e as modalidades de intervenção específicas
do campo da enfermagem, considerando o desenvolvimento humano nas suas diferentes fases, o
perfil epidemiológico da região, os agravos mais prevalentes e as políticas públicas atuais
voltadas para área.
92
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
RODRIGUES, Antonia Regina Furegato. Enfermagem psiquiátrica - saúde mental: prevenção e
intervenção. São Paulo: EPU, 1996.
STEFANELLI, Maguida Costa; FUKUDA, Ilza Marlene Kuae; ARANTES, Evalda Cançado
(Org). Enfermagem psiquiátrica: em suas dimensões assistenciais. Barueri/SP: Manole, 2008.
TOWNSEND, Mary C. Enfermagem psiquiátrica: conceitos de cuidados. 3. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AMARANTE, Paulo. Loucos pela vida. A trajetória da reforma psiquiátrica no Brasil. Rio de
Janeiro: Fiocruz, 1995.
AMARANTE, Paulo. Psiquiatria Social e Reforma Psiquiátrica. Rio de Janeiro: Fiocruz. 1994.
FIGLIE, Neliana Buzi; LARANJEIRA, Ronaldo. Aconselhamento em dependência química. 2.
ed. São Paulo: Roca, 2010
IRVING, Sasau. Enfermagem Psiquiátrica Básica. Rio de Janeiro: Interamerica, 1978.
KAPCZINSKI, Flávio; QUEVEDO, João; IZQUIERDO, Iván. Bases biológicas dos
transtornos psiquiátricos. 3. ed., rev. e atual. Porto Alegre: Artmed, 2011.
7.9.3.4 - 5º semestre - Eixo: Enfermagem, sexualidade e saúde reprodutiva
Módulo
Anatomia/fisiologia do sistema sexual e reprodutivo humano
Semestre
5º
Carga Horária
36 horas
EMENTA: Conhecer a localização, função e correlação entre si dos órgãos do aparelho
reprodutor humano, anatomia/ fisiologia do sistema sexual e reprodutivo humano.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LOPES, Maria Helena Baena de Moraes. Enfermagem na saúde da mulher. Goiânia: AB, 2006.
MONTENEGRO, Carlos Antonio Barbosa; REZENDE FILHO, José. Obstetrícia. 12. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.
NEME, Bussamara. Obstetrícia básica. 3. ed. São Paulo: Sarvier, 2006.
93
REZENDE, Jorge de. Obstetrícia. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
REZENDE, Jorge de; MONTENEGRO, Carlos Antonio Barbosa. Obstetrícia fundamental. 10.
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
REZENDE FILHO , Jorge de; MONTENEGRO, Carlos Antonio Barbosa. Obstetrícia
fundamental. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
ZUGAIB. Obstetrícia. São Paulo: Manole, 2008.
Módulo
Noções de embriologia
Semestre
5º
Carga Horária
54 horas
EMENTA: Estuda as diferentes fases do desenvolvimento humano embrionário, além dos
fatores teratogênicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GARCIA, Sônia Maria Lauer de; FERNÁNDEZ, Casimiro García. Embriologia. 2. ed. Porto
Alegre: Artmed, 2001.
MAIA, George Doyle. Embriologia humana. São Paulo: Livr. Atheneu, 2007.
MOORE, Keith L; PERSAUD, T. V. N. Embriologia básica. 7. ed. Rio de janeiro: Elsevier,
2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
EYNARD, Aldo R; VALENTICH, Mirta A; ROVASIO, Roberto A. Histologia e embriologia
humanas: bases celulares e moleculares. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2011.
SADLER, T. W. Langman. Embriologia médica. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2005.
SCHOENWOLF, Gary C. Larsen. Embriologia humana. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
Módulo
Semestre
Planejamento sexual e reprodutivo, concepção e contracepção
5º
Carga Horária
36 horas
94
EMENTA: Discutir a lei de planejamento reprodutivo e seus direitos. Conhecer os métodos
contraceptivos e contraceptivos naturais, de barreira, hormonais e cirúrgicos, suas indicações,
contraindicações, vantagens, desvantagens, modo de uso, mecanismo de ação e eficácia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LOPES, Maria Helena Baena de Moraes. Enfermagem na saúde da mulher. Goiânia: AB, 2006.
MONTENEGRO, Carlos Antonio Barbosa; REZENDE FILHO, José. Obstetrícia. 12. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.
NEME, Bussamara. Obstetrícia básica. 3. ed. São Paulo: Sarvier, 2006.
REZENDE, Jorge de. Obstetrícia. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
REZENDE, Jorge de; MONTENEGRO, Carlos Antonio Barbosa. Obstetrícia fundamental. 10.
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
REZENDE FILHO, Jorge de; MONTENEGRO, Carlos Antonio Barbosa. Obstetrícia
fundamental. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
ZUGAIB. Obstetrícia. São Paulo: Manole, 2008.
Módulo
Semestre
Consulta de enfermagem a mulheres na saúde sexual e reprodutiva.
5º
54 horas
Carga Horária
EMENTA: Estuda e instrumentaliza os alunos na consulta de enfermagem a mulheres na saúde
sexual e reprodutiva.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BRANDEN, Pennie Sessler. Enfermagem materno-infantil. 2. ed. Rio de Janeiro, RJ:
Reichmann & Affonso, 2000.
GARCIA, Telma Ribeiro (org). Classificação internacional para a prática de enfermagem
(CIPE): versão 2015. Porto Alegre: Artmed, 2016.
LOPES, Maria Helena Baena de Moraes. Enfermagem na saúde da mulher. Goiânia: AB, 2006.
95
7.9.3.5 - 5º Semestre – Eixo: Pesquisa em Enfermagem II
Módulo
Semestre
Desenvolvimento do TCC I
5º
Carga Horária
18 horas
EMENTA: Aprofunda o estudo da metodologia da pesquisa e acompanha e finaliza a formulação
de um projeto de trabalho de conclusão de curso (TCC).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BASTOS, Cleverson Leite; KELLER, Vicente. Aprendendo a aprender: introdução à
metodologia científica. 18. ed. Petrópolis/RJ: Vozes, 2005.
CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6.
ed. São Paulo: Person Prentice Hall, 2007.
KERLINGER, Fred N. (Fred Nichols). Metodologia da pesquisa em ciências sociais: um
tratamento conceitual. São Paulo: EPU, 1980.
KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à
pesquisa. 27. ed. Petrópolis/RJ: Vozes, 2002.
LAKATOS, Eva Maria; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica: ciência e conhecimento
científico, métodos científicos, teoria, hipóteses e variáveis, metodologia jurídica. 5. ed. São
Paulo: Atlas, 2007.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia
científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico:
procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos
científicos. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
PEREIRA, José Matias. Manual de metodologia da pesquisa científica. 3. ed. São Paulo: Atlas,
2012.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez,
2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ANDRADE, Maria Lúcia C. V. O. Resenha. São Paulo: Paulistana, 2009.
BARROS, Aidil de Jesus Paes de; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Projeto de pesquisa:
propostas metodológicas. 18. ed. Petrópolis/RJ: Vozes, 2009.
96
BASTOS, Lília da Rocha. Manual para a elaboração de projetos e relatórios de pesquisa,
teses, dissertações e monografias. 6. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora S.
A., 2004.
CASTRO, Cláudio de Moura. A prática da pesquisa. 2. ed. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil,
2006.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
MACHADO, Anna Rachel; LOUSADA, Eliane Gouvea; ABREU-TARDELLI, Lília Santos.
Resenha. São Paulo: Parábola, 2004.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa: planejamento e
execução de pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisa, elaboração, análise e interpretação de
dados. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2006.
MARQUES, Mario Osorio. Escrever é preciso: o princípio da pesquisa. 5. ed. Ijuí/RS: UNIJUÍ,
2006.
MINAYO, Maria Cecília de Souza. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde.
4. ed. São Paulo: Hucitec; Rio de Janeiro: ABRASCO, 1996.
7.9.4 Movimento Curricular 3- Trabalho em Enfermagem na Média e Alta complexidade,
na perspectiva da atenção em rede
7.9.4.1 - 6º Semestre: Eixo - Enfermagem na Atenção primária à saúde
Módulo
Semestre
Modificação gravídica, diagnóstico de gravidez
6º
Carga Horária
54 horas
EMENTA: Compreende a construção de conhecimento, competências e habilidades para a
prática do trabalho em enfermagem às mulheres que vivenciam o ciclo gravídico-puerperal
funcional e suas alterações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BARBOSA, Nirliane Ribeiro. O casal grávido: reflexões para a enfermagem. Curitiba: Appris,
2015.
LOPES, Maria Helena Baena de Moraes. Enfermagem na saúde da mulher. Goiânia: AB, 2006.
97
MONTENEGRO, Carlos Antonio Barbosa; REZENDE FILHO, José. Obstetrícia. 12. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.
NEME, Bussamara. Obstetrícia básica. 3. ed. São Paulo: Sarvier, 2006.
REZENDE, Jorge de. Obstetrícia. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
REZENDE, Jorge de; MONTENEGRO, Carlos Antonio Barbosa. Obstetrícia fundamental. 10.
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
REZENDE FILHO, Jorge de; MONTENEGRO, Carlos Antonio Barbosa. Obstetrícia
fundamental. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
ZUGAIB. Obstetrícia. São Paulo: Manole, 2008.
Módulo
Consulta de enfermagem no pré-natal de risco habitual.
Semestre
6º
Carga Horária
36 horas
EMENTA: Compreende a construção de conhecimento, competências e habilidades para a
prática do trabalho em enfermagem às mulheres que vivenciam o ciclo gravídico-puerperal
funcional e suas alterações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BARBOSA, Nirliane Ribeiro. O casal grávido: reflexões para a enfermagem. Curitiba: Appris,
2015.
CONSELHO INTERNACIONAL DE ENFERMEIROS. CIPE, versão 1: Classificação
Internacional para a Prática de Enfermagem, versão 1.0. São Paulo: Algol, 2007.
CIPE - Beta 2: Classificação Internacional para a Prática de Enfermagem. São Paulo: Algol, 2003.
GARCIA, Telma Ribeiro (org.). Classificação internacional para a prática de enfermagem
(CIPE): versão 2015. Porto Alegre: Artmed, 2016.
LOPES, Maria Helena Baena de Moraes. Enfermagem na saúde da mulher. Goiânia: AB, 2006.
NEME, Bussamara. Obstetrícia básica. 3. ed. São Paulo: Sarvier, 2006.
REZENDE, Jorge de. Obstetrícia. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
MONTENEGRO, Carlos Antonio Barbosa; REZENDE FILHO, José. Obstetrícia. 12. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.
98
REZENDE, Jorge de; MONTENEGRO, Carlos Antonio Barbosa. Obstetrícia fundamental. 10.
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
REZENDE FILHO , Jorge de; MONTENEGRO, Carlos Antonio Barbosa. Obstetrícia
fundamental. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
ZUGAIB. Obstetrícia. São Paulo: Manole, 2008.
Módulo
Semestre
Autocuidado na gestação
6º
Carga Horária
18 horas
EMENTA: Compreende a construção de conhecimento, competências e habilidades para a
prática do trabalho em enfermagem às mulheres que vivenciam o ciclo gravídico-puerperal
funcional e suas alterações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BARBOSA, Nirliane Ribeiro. O casal grávido: reflexões para a enfermagem. Curitiba: Appris,
2015.
CONSELHO INTERNACIONAL DE ENFERMEIROS. CIPE, versão 1: Classificação
Internacional para a Prática de Enfermagem, versão 1.0. São Paulo: Algol, 2007.
CIPE - Beta 2: Classificação Internacional para a Prática de Enfermagem. São Paulo: Algol,
2003.
GARCIA, Telma Ribeiro (org.). Classificação internacional para a prática de enfermagem
(CIPE): versão 2015. Porto Alegre: Artmed, 2016.
LOPES, Maria Helena Baena de Moraes. Enfermagem na saúde da mulher. Goiânia: AB, 2006.
MONTENEGRO, Carlos Antonio Barbosa; REZENDE FILHO, José. Obstetrícia. 12. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.
NEME, Bussamara. Obstetrícia básica. 3. ed. São Paulo: Sarvier, 2006.
REZENDE, Jorge de. Obstetrícia. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
REZENDE, Jorge de; MONTENEGRO, Carlos Antonio Barbosa. Obstetrícia fundamental. 10.
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
REZENDE FILHO, Jorge de; MONTENEGRO, Carlos Antonio Barbosa. Obstetrícia
fundamental. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
99
ZUGAIB. Obstetrícia. São Paulo: Manole, 2008.
Módulo
Semestre
Exames de rotina para o pré-natal de risco habitual
6º
Carga Horária
54 horas
EMENTA: Compreende a construção de conhecimento, competências e habilidades para a
prática do trabalho em enfermagem às mulheres que vivenciam o ciclo gravídico-puerperal
funcional e suas alterações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BARBOSA, Nirliane Ribeiro. O casal grávido: reflexões para a enfermagem. Curitiba: Appris,
2015.
CONSELHO INTERNACIONAL DE ENFERMEIROS. CIPE, versão 1: Classificação
Internacional para a Prática de Enfermagem, versão 1.0. São Paulo: Algol, 2007.
CIPE - Beta 2: Classificação Internacional para a Prática de Enfermagem. São Paulo: Algol,
2003.
GARCIA, Telma Ribeiro (org.). Classificação internacional para a prática de enfermagem
(CIPE): versão 2015. Porto Alegre: Artmed, 2016.
LOPES, Maria Helena Baena de Moraes. Enfermagem na saúde da mulher. Goiânia: AB, 2006.
MONTENEGRO, Carlos Antonio Barbosa; REZENDE FILHO, José. Obstetrícia. 12. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.
NEME, Bussamara. Obstetrícia básica. 3. ed. Sarvier, 2006.
REZENDE, Jorge de. Obstetrícia. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
REZENDE, Jorge de; MONTENEGRO, Carlos Antonio Barbosa. Obstetrícia fundamental. 10.
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
REZENDE FILHO, Jorge de; MONTENEGRO, Carlos Antonio Barbosa. Obstetrícia
fundamental. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
ZUGAIB. Obstetrícia. São Paulo: Manole, 2008.
100
Módulo
Semestre
Transmissão vertical
6º
Carga Horária
18 horas
EMENTA: Compreende a construção de conhecimento, competências e habilidades para a
prática do trabalho em enfermagem às mulheres que vivenciam o ciclo gravídico-puerperal
funcional e suas alterações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BARBOSA, Nirliane Ribeiro. O casal grávido: reflexões para a enfermagem. Curitiba: Appris,
2015.
BRASIL. Gestação de alto risco: manual técnico. 5. ed. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2012.
(Série A. Normas e manuais técnicos.).
CIPE - Beta 2: Classificação Internacional para a Prática de Enfermagem. São Paulo: Algol,
2003.
CONSELHO INTERNACIONAL DE ENFERMEIROS. CIPE, versão 1: Classificação
Internacional para a Prática de Enfermagem, versão 1.0. São Paulo: Algol, 2007.
GARCIA, Telma Ribeiro (org.). Classificação internacional para a prática de enfermagem
(CIPE): versão 2015. Porto Alegre: Artmed, 2016.
LOPES, Maria Helena Baena de Moraes. Enfermagem na saúde da mulher. Goiânia: AB, 2006.
MONTENEGRO, Carlos Antonio Barbosa; REZENDE FILHO, José. Obstetrícia. 12. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.
NEME, Bussamara. Obstetrícia básica. 3. ed. São Paulo: Sarvier, 2006.
REZENDE, Jorge de. Obstetrícia. 11.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
REZENDE, Jorge de; MONTENEGRO, Carlos Antonio Barbosa. Obstetrícia fundamental. 10.
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
REZENDE FILHO, Jorge de; MONTENEGRO, Carlos Antonio Barbosa. Obstetrícia
fundamental. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
ZUGAIB. Obstetrícia. São Paulo: Manole, 2008.
Módulo
Semestre
Fisiologia da lactação
6º
Carga Horária
36 horas
101
EMENTA: Compreende a construção de conhecimento, competências e habilidades para a
prática do trabalho em enfermagem às mulheres que vivenciam o ciclo gravídico-puerperal
funcional e suas alterações.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA (BRASIL). Banco de leite humano:
funcionamento, prevenção e controle de riscos. Brasília, DF: ANVISA, 2008.
DEODATO, Virginia. Amamentação: o melhor início para a vida. São Paulo: Livraria Santos
Editora Com. Imp. Ltda., 2005.
MARROQUIM, Pajuçara Maria Guimarães; MAGALHÃES, Rebecca Ann Shaner. Amamentar,
por que não? Maceió: EDUFAL, 2006.
MARTINS FILHO, José. Como e porque amamentar. 2. ed. São Paulo: Sarvier, 1987.
PASSOS, Francisco; MARROQUIM, Pajuçara Maria Guimarães. Aleitamento materno. Maceió:
EDUFAL, 2005.
Módulo
Semestre
Processo de parturição: Fases clínicas do trabalho de parto
6º
18 horas
Carga Horária
EMENTA: Compreende a construção de conhecimento, competências e habilidades para a
prática do trabalho em enfermagem às mulheres que vivenciam o ciclo gravídico-puerperal
funcional e suas alterações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MONTENEGRO, Carlos Antonio Barbosa; REZENDE FILHO, José. Obstetrícia. 12. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.
NEME, Bussamara. Obstetrícia básica. 3. ed. São Paulo: Sarvier, 2006.
REZENDE, Jorge de. Obstetrícia. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
REZENDE, Jorge de; MONTENEGRO, Carlos Antonio Barbosa. Obstetrícia fundamental. 10.
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
REZENDE FILHO, Jorge de; MONTENEGRO, Carlos Antonio Barbosa. Obstetrícia
fundamental. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
ZUGAIB. Obstetrícia. São Paulo: Manole, 2008.
102
Módulo
Semestre
Assistência de Enfermagem no Trabalho de Parto e Parto à luz das
evidências científicas sobre o trabalho de parto e parto
6º
36 horas
Carga Horária
EMENTA: Compreende a construção de conhecimento, competências e habilidades para a
prática do trabalho em enfermagem às mulheres que vivenciam o ciclo gravídico-puerperal
funcional e suas alterações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MONTENEGRO, Carlos Antonio Barbosa; REZENDE FILHO, José. Obstetrícia. 12. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.
NEME, Bussamara. Obstetrícia básica. 3. ed. São Paulo: Sarvier, 2006.
REZENDE, Jorge de. Obstetrícia. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
REZENDE, Jorge de; MONTENEGRO, Carlos Antonio Barbosa. Obstetrícia fundamental. 10.
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
REZENDE FILHO, Jorge de; MONTENEGRO, Carlos Antonio Barbosa. Obstetrícia
fundamental. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
ZUGAIB. Obstetrícia. São Paulo: Manole, 2008.
Módulo
Semestre
Emergências obstétricas: síndromes hemorrágicas e hipertensivas
6º
36 horas
Carga Horária
EMENTA: Compreende a construção de conhecimento, competências e habilidades para a
prática do trabalho em enfermagem às mulheres que vivenciam o ciclo gravídico-puerperal
funcional e suas alterações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MONTENEGRO, Carlos Antonio Barbosa; REZENDE FILHO, José. Obstetrícia. 12. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.
NEME, Bussamara. Obstetrícia básica. 3. ed. São Paulo: Sarvier, 2006.
REZENDE, Jorge de. Obstetrícia. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
REZENDE, Jorge de; MONTENEGRO, Carlos Antonio Barbosa. Obstetrícia fundamental. 10.
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
REZENDE FILHO, Jorge de; MONTENEGRO, Carlos Antonio Barbosa. Obstetrícia
103
fundamental. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
ZUGAIB. Obstetrícia. São Paulo: Manole, 2008.
Módulo
Semestre
Cuidados de enfermagem no parto operatório
6º
Carga Horária
36 horas
EMENTA: Compreende a construção de conhecimento, competências e habilidades para a
prática do trabalho em enfermagem às mulheres que vivenciam o ciclo gravídico-puerperal
funcional e suas alterações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BRASIL. Gestação de alto risco: manual técnico. 5. ed. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2012.
(Série A. Normas e manuais técnicos).
MONTENEGRO, Carlos Antonio Barbosa; REZENDE FILHO, José. Obstetrícia. 12.ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.
NEME, Bussamara. Obstetrícia básica. 3. ed. São Paulo: Sarvier, 2006.
REZENDE, Jorge de. Obstetrícia. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
REZENDE, Jorge de; MONTENEGRO, Carlos Antonio Barbosa. Obstetrícia fundamental. 10.
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
REZENDE FILHO, Jorge de; MONTENEGRO, Carlos Antonio Barbosa. Obstetrícia
fundamental. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
ZUGAIB. Obstetrícia. São Paulo: Manole, 2008.
Módulo
Semestre
Alterações fisiológicas esperadas no puerpério
6º
Carga Horária
18 horas
EMENTA: Compreende a construção de conhecimento, competências e habilidades para a
prática do trabalho em enfermagem às mulheres que vivenciam o ciclo gravídico-puerperal
funcional e suas alterações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MONTENEGRO, Carlos Antonio Barbosa; REZENDE FILHO, José. Obstetrícia. 12. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.
104
NEME, Bussamara. Obstetrícia básica. 3. ed. São Paulo: Sarvier, 2006.
REZENDE, Jorge de. Obstetrícia. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
REZENDE, Jorge de; MONTENEGRO, Carlos Antonio Barbosa. Obstetrícia fundamental. 10.
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
REZENDE FILHO, Jorge de; MONTENEGRO, Carlos Antonio Barbosa. Obstetrícia
fundamental. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
ZUGAIB. Obstetrícia. São Paulo: Manole, 2008.
Módulo
Semestre
Prevenção das complicações nas mulheres em fase de puerpério:
hemorragias, infecções, cefaleia pós-raqui
6º
Carga Horária
54 horas
EMENTA: Aborda as habilidades para o cuidado de enfermagem à saúde das mulheres.
BIBLIOGRAFIA:
BARBOSA, Nirliane Ribeiro. O casal grávido: reflexões para a enfermagem. Curitiba: Appris,
2015.
CONSELHO INTERNACIONAL DE ENFERMEIROS. CIPE, versão 1: Classificação
Internacional para a Prática de Enfermagem, versão 1.0. São Paulo: Algol, 2007.
CIPE - Beta 2: Classificação Internacional para a Prática de Enfermagem. São Paulo: Algol, 2003.
GARCIA, Telma Ribeiro. (Org). Classificação internacional para a prática de enfermagem
(CIPE): versão 2015. Porto Alegre: Artmed, 2016.
LOPES, Maria Helena Baena de Moraes. Enfermagem na saúde da mulher. Goiânia: AB, 2006.
MONTENEGRO, Carlos Antonio Barbosa; REZENDE FILHO, José. Obstetrícia. 12. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.
NEME, Bussamara. Obstetrícia básica. 3. ed. São Paulo: Sarvier, 2006.
REZENDE, Jorge de. Obstetrícia. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
REZENDE, Jorge de; MONTENEGRO, Carlos Antonio Barbosa. Obstetrícia fundamental. 10.
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
REZENDE FILHO, Jorge de; MONTENEGRO, Carlos Antonio Barbosa. Obstetrícia
105
fundamental. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
ZUGAIB. Obstetrícia. São Paulo: Manole, 2008.
7.9.4.2 - 6º Semestre: Eixo – Formação Profissional em Enfermagem II
Módulo
Semestre
Ensino em Enfermagem II
6º
Carga Horária
18 horas
EMENTA: Discute a prática educativa, na perspectiva da formação profissional. Aborda os
objetivos educacionais, conteúdos, métodos e meios de ensino, planejamento em educação,
relação professor-aluno, avaliação do processo ensino-aprendizagem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BASTABLE, Susan Bacorn. O enfermeiro como educador: princípios de ensino aprendizagem
para a prática de enfermagem. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ANTUNES, Celso. Manual de técnicas de dinâmica de grupo de sensibilização de
ludopedagogia. Petrópolis/RJ: Vozes, 1994.
PILETTI, Claudino. Didática geral. 24. ed. São Paulo: Ática, 2010.
7.9.4.3 - Pesquisa em Enfermagem III
Módulo
Semestre
Desenvolvimento do TCC II
6º
Carga Horária
54 horas
EMENTA: Aprofunda o estudo da metodologia da pesquisa e acompanha a formulação de um
projeto de trabalho de conclusão de curso (TCC).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BASTOS, Cleverson Leite; KELLER, Vicente. Aprendendo a aprender: introdução à
metodologia científica. 18. ed. Petrópolis/RJ: Vozes, 2005.
CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6.
ed. São Paulo: Person Prentice Hall, 2007.
106
KERLINGER, Fred N. (Fred Nichols). Metodologia da pesquisa em ciências sociais: um
tratamento conceitual. São Paulo: E.P.U., 1980.
KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à
pesquisa. 27. ed. Petrópolis/RJ: Vozes, 2002.
LAKATOS, Eva Maria; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica: ciência e conhecimento
científico, métodos científicos, teoria, hipóteses e variáveis, metodologia jurídica. 5. ed. São
Paulo: Atlas, 2007.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia
científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico:
procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos
científicos. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
PEREIRA, José Matias. Manual de metodologia da pesquisa científica. 3. ed. São Paulo: Atlas,
2012.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez,
2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ANDRADE, Maria Lúcia C. V. O. Resenha. São Paulo: Paulistana, 2009.
BARROS, Aidil de Jesus Paes de; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Projeto de pesquisa:
propostas metodológicas. 18. ed. Petrópolis/RJ: Vozes, 2009.
BASTOS, Lília da Rocha. Manual para a elaboração de projetos e relatórios de pesquisa,
teses, dissertações e monografias. 6. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora S.
A., 2004.
CASTRO, Cláudio de Moura. A prática da pesquisa. 2. ed. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil,
2006.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
MACHADO, Anna Rachel; LOUSADA, Eliane Gouvea; ABREU-TARDELLI, Lília Santos.
Resenha. São Paulo: Parábola, 2004.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa: planejamento e
execução de pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisa, elaboração, análise e interpretação de
dados. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2006.
MARQUES, Mario Osorio. Escrever é preciso: o princípio da pesquisa. 5. ed. Ijuí/RS: UNIJUÍ,
107
2006.
MINAYO, Maria Cecília de Souza. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde.
4. ed. São Paulo: Hucitec; Rio de Janeiro: ABRASCO, 1996.
7.9.4.2 - 7º Semestre: Eixo - Rede de Atenção Integral à Saúde da Criança e do Adolescente
Módulo
Semestre
Rede de Atenção Integral à Saúde da Criança e do Adolescente II
7º
288 horas
Carga Horária
EMENTA: Abordar o processo saúde-doença da criança e do adolescente, considerando o perfil
epidemiológico, em face das diferentes realidades sociais e das políticas públicas de saúde, utiliza
as Teorias de Enfermagem/ Processo de Enfermagem em diferentes territórios da rede de atenção
à saúde infantil, tais como alojamento conjunto, clínicas pediátricas, unidades de terapia intensiva
neonatal e pediátrica, atenção especializada, com ênfase ao cuidado de enfermagem as
necessidades humanas das crianças e adolescentes hospitalizados.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALMEIDA, F. A.; SABATÉS, A. L. Enfermagem pediátrica: a criança, o adolescente e sua
família no hospital. Barueri/SP: Manole, 2008.
ENGEL, Joyce. Avaliação em pediatria. 3. ed. Revisão técnica de Sônia Regina de Souza. Rio
de Janeiro: Reichmann e Affonso Editores, 2002.
MARCONDES, E. et al. Pediatria Básica. 9. ed. São Paulo: Savier, 2003.
WONG. Fundamentos de Enfermagem Pediátrica. 7. ed. Rio de janeiro: Elsevier, 2006.
COMPLEMENTAR
BOWDEN, Vicky R.; GREENBERG, Cindy S. Procedimentos de Enfermagem Pediátrica. 3.
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.
KYLE, T. Enfermagem Pediátrica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
JUNIOR, Deoclécio C.; BURNS, Dennis A. R.; LOPEZ, Fabio A. Tratado de Pediatria. 3. ed.
São Paulo: Manole, 2014, 2v.
LEIFER, G. Princípios e técnicas em enfermagem pediátrica. São Paulo: Ed. Santos, 1996.
PERRY, Anne G.; POTTER, Patrícia A. Grande tratado de enfermagem prática: clínica e
prática hospitalar. São Paulo: Tempo Editora, 1998. p.325-347.
108
SIGAUD, C.H.S. Enfermagem pediátrica: o cuidado de enfermagem à criança e ao adolescente.
São Paulo: E.P.U., 1996.
SMELTZER, S. C. e BARE, B. G. Brunner e Suddarth. Tratado de enfermagem médicocirúrgica. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 1v.
7.9.4.3 - 7º Semestre – Eixo: Enfermagem em Saúde da Família III
Módulo
Semestre
Gerência/assistência de enfermagem em saúde mental II
7º
90 horas
Carga Horária
EMENTA: Aborda o processo saúde-doença mental e as modalidades de intervenção específicas
do campo da enfermagem, considerando o desenvolvimento humano nas suas diferentes fases, o
perfil epidemiológico da região, os agravos mais prevalentes e as políticas públicas atuais
voltadas para área.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
AMARANTE, Paulo. Loucos pela vida. A trajetória da reforma psiquiátrica no Brasil. Rio de
Janeiro: Fiocruz. 1995.
AMARANTE, Paulo. Psiquiatria Social e Reforma Psiquiátrica. Rio de Janeiro: Fiocruz. 1994.
ASSIS, M.O. O alienista. São Paulo: Ed. Ática, 1992.
IRVING, Sasau. R.N. Enfermagem Psiquiátrica Básica. Rio de Janeiro: Interamerica, 1978
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. DAPE. Coordenação Geral de
Saúde Mental. Reforma psiquiátrica e política de saúde mental no Brasil. Documento
apresentado à Conferência Regional de Reforma dos Serviços de Saúde Mental: 15 anos depois
de Caracas. OPAS. Brasília, novembro de 2005.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações
Programáticas Estratégicas. Saúde mental no SUS: os centros de atenção psicossocial /
Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas
Estratégicas. – Brasília: Ministério da Saúde, 2004.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações
Programáticas Estratégicas. Saúde mental e economia solidária: inclusão social pelo trabalho /
109
Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas e
Estratégicas. – Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2005.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria-Executiva. Secretaria de Atenção à Saúde. Legislação
em saúde mental: 1990-2004 / Ministério da Saúde, Secretaria-Executiva, Secretaria de Atenção
à Saúde. 5. ed. ampl. – Brasília: Ministério da Saúde, 2004.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. SVS/CN-DST/AIDS. A Política
do Ministério da Saúde para Atenção Integral a Usuários de Álcool e outras
Drogas/Ministério da Saúde. 2.ed. rev. ampl. Brasília: Ministério da Saúde, 2004.
CASSOL, Paulo Barrozo et al. Tratamento em um grupo operativo em saúde: percepção dos
usuários de álcool e outras drogas. Rev. Gaúcha Enferm., Porto Alegre , v. 33, n. 1, p. 132-138,
Mar. 2012.
EMERICH, Bruno Ferrari; YASUI, Silvio. O hospital psiquiátrico em diálogos atemporais.
Interface (Botucatu) [online]. 2016, vol.20, n.56, pp.207-216.
GRYSCHEK, Guilherme and PINTO, Adriana Avanzi Marques. Mental health care: how can
Family Health teams integrate it into Primary Healthcare?. Ciênc. saúde coletiva [online]. 2015,
vol.20, n.10, pp.3255-3262.
HORI, Alice Ayako; NASCIMENTO, Andréia de Fátima. O Projeto Terapêutico Singular e as
práticas de saúde mental nos Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF) em Guarulhos (SP),
Brasil. Ciênc. saúde coletiva, Rio de Janeiro, v. 19, n. 8, p. 3561-3571, Aug. 2014.
JORGE, Maria Salete Bessa et al . Promoção da Saúde Mental - Tecnologias do Cuidado: vínculo,
acolhimento, co-responsabilização e autonomia. Ciênc. saúde coletiva, Rio de Janeiro, v. 16, n. 7,
p. 3051-3060, July 2011.
MOURA, Renata Heller de;BOARINI, Maria Lucia. Family health through the lens of mental
hygiene. Hist. cienc. saude-Manguinhos [online]. 2012, vol.19, n.1, p.217-235.
Módulo
Gerência/Assistência de Enfermagem à Pessoa Idosa
Semestre
7º
Carga Horária
54 horas
EMENTA: Estudo teórico-prático da intervenção e gerenciamento de enfermagem no processo
saúde doença da pessoa idosa, considerando o perfil epidemiológico da região para nortear o
estudo dos agravos mais incidentes envolvendo o grupo assistido, instrumentalizando o estudante
para assistir o idoso nos vários campos de atuação do enfermeiro, enfocando as mudanças
psicológicas, biológicas, sociais e espirituais características do envelhecimento e as principais
patologias que acometem o idoso.
110
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BRASIL. Lei n. 8.642, 1994. Dispõe sobre a Política Nacional do Idoso e dá outras providências.
Brasília (DF), 2003
BRASIL.
Estatuto
do
Idoso.
Brasília:
2017.
Disponível
http://www2.senado.leg.br/bdsf/bitstream/handle/id/530232/estatuto_do_idoso_1ed.pdf
em:
BRASIL. Portaria Nº 2.528 de 19 de Outubro de 2006: aprova a Política Nacional de Saúde da
Pessoa Idosa. Brasília: 2006.
BRASIL. Ministério da Saúde. Departamento de Atenção Básica. Envelhecimento e saúde da
pessoa idosa. Brasília (DF), 2006. 192 p. (Cadernos de Atenção Básica; 19) (Série A. Normas e
Manuais Técnicos).
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à saúde. Departamento de Atenção
Especializada e Temática. Diretrizes para o cuidado das pessoas idosas no SUS: proposta de
modelo de atenção integral. XXX Congresso Nacional de Secretarias Municipais de Saúde.
Brasília (DF), 2014a.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à saúde. Departamento de Atenção
Especializada e Temática. Caderneta de Saúde da Pessoa Idosa. 3. ed. Brasília (DF), 2014b.
FREITAS, E; PY, L. Tratado de geriatria e gerontologia. Rio de Janeiro. 4. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan. 2017.
ROACH, S. S. Introdução à enfermagem gerontológica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan;
2003.
OMS - Organização Mundial da Saúde. Envelhecimento ativo: uma política de saúde. 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
AIRES, M.; PASKULIN, L.; MORAIS, E. Capacidade funcional em idosos mais velhos: um
estudo comparativo em três regiões do Rio Grande do Sul. Revista Latino Americana de
Enfermagem. 2010; 18(1): 742-747.
ALMEIDA, A. O acesso aos serviços de saúde pelos idosos no Brasil com base na Pesquisa
Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) entre 1998-2008. J Bras. Economia Saúde. 2015;
7(1): 43-52.
ALMEIDA, Ana Paula et al. Determinantes socioeconômicos do acesso a serviços e saúde em
idosos: revisão sistemática. Rev Saúde Pública, 2017; 51:50.
ANDRADE, L et al. Políticas públicas para pessoas idosas no Brasil: uma revisão integrativa.
Ciência saúde coletiva. 2013; 18(12): 543-3552.
111
BRASIL. Brasil 2050: Desafios de uma Nação que Envelhece. Brasília: Ministério da Saúde,
2017.
CAMARANO, A; KANSO, S. As instituições de longa permanência para idosos no Brasil. Rev.
Bras. Estud. Popul. 2010, 27 (1): 232-235.
CANESQUI, A.M.; BARSAGLINI, R.A. Apoio social e saúde: pontos de vista das ciências
sociais e humanas. Ciência & Saúde Coletiva. 2012; 17(5): 1103-1114.
CARNEIRO, L. A. F.; CAMPINO, A. C. C.; LEITE, F. et al. Envelhecimento Populacional e
os Desafios para o Sistema de Saúde Brasileiro. Instituto de Estudos de Saúde Suplementar.
São Paulo, 2013.
CENTRO INTERNACIONAL DE LONGEVIDADE BRASIL. Envelhecimento Ativo: um
marco político em resposta à revolução da longevidade. Brasil. 1. ed. Rio de Janeiro: Centro
Internacional de Longevidade Brasil, 2015.
DUCA, G.F.D.; MARTINEZ, A.D.; BASTOS, G.A.N. Perfil do idoso dependente de cuidado
domiciliar em comunidades de baixo nível socioeconômico de Porto Alegre, Rio Grande do Sul.
Ciência & Saúde Coletiva. 2012; 7 (5): 1159-1165.
SABE: saúde, bem-estar e envelhecimento. O projeto SABE no município de São Paulo: uma
abordagem inicial. Brasília (DF): Organização Pan-Americana da Saúde, 2003.
OMS - Organização das Nações Unidas. Plano de ação internacional contra o envelhecimento
de 2002. Brasília: Secretaria Especial dos Direitos Humanos, 2003. (Série Institucional em
Direitos Humanos; v. 1).
OMS - Organização Mundial da Saúde. Relatório Mundial de Envelhecimento e Saúde.
Genebra: 2015. Disponível em: https://sbgg.org.br//wpcontent/uploads/2015/10/OMSENVELHECIMENTO-2015-port.pdf.
SABE: Saúde, Bem Estar e Envelhecimento. Estudo Longitudinal de Múltiplas Coortes sobre
as Condições de Vida e Saúde dos Idosos do Município de São Paulo. São Paulo. Disponível
em: http://www.fsp.usp.br/sabe/arti.php
Sistema de Indicadores de Saúde e Acompanhamento de Políticas do Idoso: SISAP Idoso.
Fiocruz. Disponível em: https://sisapidoso.icict.fiocruz.br
7.9.4.4 – 7º – Eixo: Pesquisa em Enfermagem IV
Módulo
Semestre
Desenvolvimento do TCC III
7º
Carga Horária
27 horas
112
EMENTA: Aprofunda o estudo da metodologia da pesquisa e acompanha e finaliza a formulação
de um projeto de trabalho de conclusão de curso (TCC).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BASTOS, Cleverson Leite; KELLER, Vicente. Aprendendo a aprender: introdução à
metodologia científica. 18. ed. Petrópolis/RJ: Vozes, 2005.
CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6.
ed. São Paulo: Person Prentice Hall, 2007.
LAKATOS, Eva Maria; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica: ciência e conhecimento
científico, métodos científicos, teoria, hipóteses e variáveis, metodologia jurídica. 5. ed. São
Paulo: Atlas, 2007.
KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à
pesquisa. 27. ed. Petrópolis/RJ: Vozes, 2002.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia
científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico:
procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos
científicos. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
PEREIRA, José Matias. Manual de metodologia da pesquisa científica. 3. ed. São Paulo: Atlas,
2012.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez,
2007.
KERLINGER, Fred N. (Fred Nichols). Metodologia da pesquisa em ciências sociais: um
tratamento conceitual. São Paulo: E.P.U., 1980.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ANDRADE, Maria Lúcia C. V. O. Resenha. São Paulo: Paulistana, 2009.
BARROS, Aidil de Jesus Paes de; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Projeto de pesquisa:
propostas metodológicas. 18. ed. Petrópolis/RJ: Vozes, 2009.
BASTOS, Lília da Rocha. Manual para a elaboração de projetos e relatórios de pesquisa,
teses, dissertações e monografias. 6. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora S.
A., 2004.
CASTRO, Cláudio de Moura. A prática da pesquisa. 2. ed. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil,
2006.
113
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa: planejamento e
execução de pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisa, elaboração, análise e interpretação de
dados. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2006.
MACHADO, Anna Rachel; LOUSADA, Eliane Gouvea; ABREU-TARDELLI, Lília Santos.
Resenha. São Paulo: Parábola, 2004.
MARQUES, Mario Osorio. Escrever é preciso: o princípio da pesquisa. 5. ed. Ijuí/RS: UNIJUÍ,
2006.
MINAYO, Maria Cecília de Souza. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde.
4. ed. São Paulo: Hucitec; Rio de Janeiro: ABRASCO, 1996.
7.9.4.4 - 8º Semestre: Eixo - Enfermagem em Atenção Hospitalar
Módulo
Semestre
Vigilância epidemiológica das DANT's
8º
Carga Horária
18 horas
EMENTA: Aborda a magnitude das doenças e agravos não transmissíveis (DANT's) na
população brasileira, o papel da vigilância em saúde no monitoramento e controle das DANT's e
a promoção da saúde como medida de enfrentamento.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Guia de vigilância em saúde.
Brasília: Ministério da Saúde, 2017.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Política Nacional de
Promoção da Saúde. 3. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2010.
REICHENHEIM, M.E.; SOUZA, E.R.; MORAES, C.L.; MELLO JORGE, M.H.; SILVA, C.M.;
MINAYO, M.C.S. Violence and injuries in Brazil: the effect, progress made, and challenges
ahead. Lancet. 2011; 377(9781): 1962-75.
ROUQUAYROL, M. Z.; GURGEL, M. Epidemiologia & saúde. 8. ed. Rio de Janeiro:
Medbook, 2017.
114
Módulo
Gerência/assistência de enfermagem à saúde do trabalhador
Semestre
8º
Carga Horária
18 horas
EMENTA: Estuda o processo saúde-doença em sua relação com o trabalho, as respostas sociais
dadas a esse processo, sobretudo no âmbito das políticas públicas de saúde. Destaca o trabalho
em Enfermagem voltado à saúde do trabalhador, levando em consideração, em especial, as
demandas institucionais engendradas no Sistema Único de Saúde.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BRASIL. Portaria n. 1.679/2002. Dispõe sobre a estruturação da Rede Nacional de Atenção
Integral à Saúde do Trabalhador no SUS e dá outras providências. Diário Oficial da União.
Brasília, 2002.
BRASIL. Portaria n. 2.437/2005. Dispõe sobre a ampliação e fortalecimento da Rede Nacional de
Atenção Integral à Saúde do Trabalhador no SUS e dá outras providências. Diário Oficial da
União. Brasília, 2005.
BRASIL. Portaria n. 2.728/2009. Dispõe sobre a Rede Nacional de Atenção Integral à Saúde do
Trabalhador no SUS e dá outras providências. Diário Oficial da União. Brasília, 2009.
BRASIL. Conselho Nacional de Secretários de Saúde. O financiamento da saúde. Brasília:
CONASS, 2011.
BRASIL. Portaria nº 1.823/2012. Institui a Política Nacional de Saúde do Trabalhador e da
Trabalhadora. Diário Oficial da União. Brasília, 2012.
MINAYO-GOMEZ, Carlos; MACHADO, Jorge Mesquita Huet; PENA, Paulo Gilvane Lopes.
Saúde do Trabalhador na sociedade brasileira contemporânea. Rio de Janeiro: Editora
FIOCRUZ, 2011.
VASCONCELLOS, Luiz Carlos Fadel; OLIVEIRA, Maria Helena Barros de Oliveira (org.).
Saúde, trabalho, direito: uma trajetória crítica e a crítica de uma trajetória. Rio de Janeiro:
Educam, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
LACAZ, Francisco Antônio de Castro. Reforma sanitária e saúde do trabalhador. Saúde e
Sociedade. São Paulo, v. 3, n. 1, p. 41-59, 1994.
LACAZ, Francisco Antônio de Castro. Saúde dos trabalhadores: cenários e desafios. Cad. Saúde
Publ. Rio de Janeiro, v. 13, Supl. 2, 1997.
115
MENDES, René; DIAS, Elizabeth Costa. Da medicina do trabalho à saúde do trabalhador.
Revista de Saúde pública. São Paulo, v. 25, 1991.
MINAYO-GOMEZ, Carlos; THEDIM-COSTA, Sonia Maria da Fonseca. A construção do
campo da saúde do trabalhador: percurso e dilemas. Caderno de Saúde Pública. Rio de Janeiro,
v. 13, Supl. 2, 1997.
MINAYO-GOMEZ, Carlos; LACAZ, Francisco Antônio de Castro. Saúde do trabalhador: novasvelhas questões. Ciência & Saúde Coletiva. Rio de Janeiro, v. 10, n. 4, 2005.
SOUZA, Diego de Oliveira; MELO, Ana Inês Cardoso de; VASCONCELLOS, Luiz Carlos
Fadel. A saúde dos trabalhadores em “questão”: anotações para uma abordagem históricoontológica. O social em questão, Rio de Janeiro, v. 18, n. 34, p. 107-136, 2015.
Módulo
Processo histórico de constituição do modelo hospitalar
Semestre
8º
Carga Horária
27 horas
EMENTA: estuda o processo histórico de constituição do modelo hospitalar e sua influência
enquanto paradigma para a gestão e assistência à saúde.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GESTÃO do serviço de enfermagem no mundo globalizado. Rio de Janeiro: Rubio, 2009.
KURCGANT, Paulina; TRONCHIN, Daisy Maria Rizatto (Coord.) Gerenciamento em
enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
KURCGANT, Paulina, coord. Administração em enfermagem. São Paulo: E.P.U., 1991.
MARQUES, Bessier L; HUSTON, Carol J. Administração e liderança em enfermagem: teoria
e prática. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.
MALAGON-LONDOÑO, Gustavo; MORERA, Ricardo Galán; LAVERDE, Gabriel Pontón.
Administração hospitalar. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
MIRANDA, Sonia Maria Rezende Camargo de (Org). A Enfermagem na gestão em atenção
primária à saúde. Barueri/SP: Manole, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
116
CHIAVENATO. I. Introdução a Teoria Geral da Administração. 7. ed. São Paulo: Campos,
2004.
CUNHA, Kathia de Carvalho. Gerenciamento na Enfermagem: Novas Práticas e Competências.
São Paulo: Martinari, 2005.
MALAGUTTI, William; CAETANO, Karen. Gestão do Serviço de Enfermagem no Mundo
Globalizado. Rio de Janeiro: Rubio, 2009.
Módulo
Vigilância Epidemiológica Hospitalar e controle de infecção
Semestre
8º
Carga Horária
18 horas
EMENTA: Estudo epidemiologia e seus aspectos operacionais no contexto hospitalar e o
controle de infecção hospitalar para a prática de enfermagem, com foco na gestão de riscos,
recursos humanos, físicos, ambientais, materiais e financeiros permeados pela ética profissional e
qualidade do trabalho de enfermagem, bem como dos serviços de saúde.
KURCGANT, Paulina; TRONCHIN, Daisy Maria Rizatto (Coord.) Gerenciamento em
enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
KURCGANT, Paulina, coord. Administração em enfermagem. São Paulo: EPU, 1991.
MIRANDA, Sonia Maria Rezende Camargo de (Org). A Enfermagem na gestão em atenção
primária à saúde. Barueri/SP: Manole, 2002.
MARQUES, Bessier L; HUSTON, Carol J. Administração e liderança em enfermagem: teoria
e prática. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.
MALAGUTTI, William; CAETANO, Karen Cardoso (org.). Gestão do serviço de enfermagem
no mundo globalizado. Rio de Janeiro: Rubio, 2009.
MALAGON-LONDOÑO, Gustavo; MORERA, Ricardo Galán; LAVERDE, Gabriel Pontón.
Administração hospitalar. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
CHIAVENATO. I. Introdução a Teoria Geral da Administração. 7. ed. São Paulo: Campos,
2004.
117
CUNHA, Kathia de Carvalho. Gerenciamento na Enfermagem: Novas Práticas e Competências.
São Paulo: Martinari, 2005.
MALAGUTTI, William; CAETANO, Karen. Gestão do Serviço de Enfermagem no Mundo
Globalizado. Rio de Janeiro: Rubio, 2009.
Módulo
Gestão Hospitalar
Semestre
8º
Carga Horária
54 horas
EMENTA: Estudo e desenvolvimento de ações e planejamento para a prática de enfermagem,
com foco na gestão de riscos, recursos humanos, físicos, ambientais, materiais e financeiros
permeados pela ética profissional e qualidade do trabalho de enfermagem, bem como dos
serviços de saúde.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
KURCGANT, Paulina; TRONCHIN, Daisy Maria Rizatto (Coord.) Gerenciamento em
enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
KURCGANT, Paulina, coord. Administração em enfermagem. São Paulo: E.P.U., 1991.
MALAGUTTI, William; CAETANO, Karen. Gestão do Serviço de Enfermagem no Mundo
Globalizado. Rio de Janeiro: Rubio, 2009.
MALAGON-LONDOÑO, Gustavo; MORERA, Ricardo Galán; LAVERDE, Gabriel Pontón.
Administração hospitalar. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
MARQUES, Bessier L; HUSTON, Carol J. Administração e liderança em enfermagem: teoria
e prática. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.
MIRANDA, Sonia Maria Rezende Camargo de (Org). A Enfermagem na gestão em atenção
primária à saúde. Barueri/SP: Manole, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
CHIAVENATO. I. Introdução a Teoria Geral da Administração. 7. ed. São Paulo: Campos,
2004.
118
CUNHA, Kathia de Carvalho. Gerenciamento na Enfermagem: Novas Práticas e Competências.
São Paulo: Martinari, 2005.
GONÇALVES, Ernesto Lima org. Gestão Hospitalar: Administrando o hospital moderno. São
Paulo: Saraiva, 2006.
MALAGUTTI, William; CAETANO, Karen. Gestão do Serviço de Enfermagem no Mundo
Globalizado. Rio de Janeiro: Rubio, 2009.
MALAGÓN-LONDOÑO, Gustavo. MORERA, Ricardo Galán; LAVERDE, Gabriel Pontón;
tradução Antônio Francisco Dieb Paulo; revisão técnica Maria de Fátima Azevedo.
Administração Hospitalar. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
MATOS, Afonso José de. Gestão de Custos Hospitalares: Técnicas, análises e tomadas de
decisão. 3 ed. São Paulo: Editora STS, 2002.
MERHY EE, FRANCO TB. Trabalho em Saúde. In: Pereira IB, Lima JCF (org.). Dicionário da
Educação Profissional em Saúde. - 2.ed. rev. ampl. Rio de Janeiro: EPSJV, 2008. p. 427-32.
NETO Gonzalo Vecina & MALIK Ana Maria (orgs). Gestão em Saúde. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2011.
Módulo
Enfermagem em Segurança do Paciente
Semestre
8º
Carga Horária
36 horas
EMENTA: Estudo da Prática de Enfermagem na a segurança do paciente, gerenciamento de
riscos, indicadores de segurança.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Agência
Nacional
de
Vigilância
Sanitária
(ANVISA).
<http://www.anvisa.gov.br/servicosaude/hsentinela/areas_diretas.htm>
Disponível
em
BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria Nº 529, de 1º de abril de 2013. Institui o Programa
Nacional
de
Segurança
do
Paciente
(PNSP).
Disponível
em:
<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2013/prt0529_01_04_2013.html>.
CLANCY, C.M. Ten Years After To Err Is Human. American Journal of Medical Quality, v.
24, p. 525, 2009.
DONALDSON, L.; PHILIP, P. Patient Safety – a global priority. Bulletin of the World Health
Organization, Editorials, v. 82, n. 12, 2004.
Institute for Healthcare Improvement (IHI). Overview of the 5 Million Lives Campaign, 2008.
119
Disponível em:
<http://www.ihi.org/offerings/Initiatives/PastStrategicInitiatives/5MillionLivesCampaign/Pages/d
efault.aspx>
PETERLINI, M.A.S.; PEREIRA, S.R. Os erros humanos: abrangência e tipos. In: HARADA,
M.J.C.S.; PEDREIRA, M.L.G.; PETERLINI, M.A.S.; PEREIRA, S.R. (Organizadores). O erro
humano e a segurança do paciente. São Paulo: Atheneu; 2006.
WORLD HEALTH ORGANIZATION (WHO). A World Alliance for Safer Health Care. More
than words: conceptual framework for the international classification for patient safety. Version
1.1. Final technical report. January 2009. Geneva(Switzerland): World Health Organization,
2009.
WHO -WORLD HEALTH ORGANIZATION. World alliance for patient safety. Summary of the
evidence on patient safety: implications for research. The Research Priority Setting Working
Group of the World Alliance for Patient Safety. 2008. p.1-136.
Módulo
Gerência/assistência de Enfermagem em Saúde do Adulto 2.
Semestre
8º
Carga Horária
180 horas
EMENTA: Estudo da Prática de Enfermagem a indivíduos hospitalizados (e sua família) com
alterações nas condições críticas de saúde clínicas e/ou cirúrgicas, considerando o contexto
epidemiológico, social e familiar, visando o restabelecimento e recuperação da saúde, prevenção
de agravos, reabilitação da saúde e reintrodução no convívio social.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ATKINSON, Leslie D; MURRAY, Mary Ellen. Fundamentos de enfermagem: introdução ao
processo de enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara, 1989.
BARROS, Alba Lucia Botura Leite de et al. Anamnese e exame físico: avaliação diagnóstica de
enfermagem no adulto. Porto Alegre: Artmed, 2002.
DUGAS, Beverly Witter; DYMOND, Barbara Marie Du Gas. Enfermagem prática. 4. ed. Rio
de Janeiro: Guanabara, 1988.
MARIA, Vera Lúcia Regina. Exame clínico de enfermagem do adulto: focos de atenção
psicobiológicos como subsídios para diagnósticos de enfermagem. 2. ed. São Paulo: Iatria, 2003.
ROTHROCK, Jane C.; MCEWEN, Donna R et al. Alexander cuidados de enfermagem ao
paciente cirúrgico. 13. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
120
SOUZA, Regina Marcia Cardoso de; CALIL, Ana Maria; PARANHOS, Wana Yeda;
MALVESTIO, Marisa Amaro. Atuação no trauma: uma abordagem para a enfermagem. São
Paulo: Atheneu, 2009.
UNNER, Lilian Sholtis; SUDDARTH, Doris Smith; SMELTZER, Suzanne C; BARE, Brenda G;
HINKLE, Janice L.; CHEEVER, Kerry H. Tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 11. ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SALLUM, Ana Maria Calil; PARANHOS, Wana Yeda (Edit.). O enfermeiro e as situações de
emergência. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2010.
FORTES, Julia Ikeda. Enfermagem em emergências: noções básicas de atendimento préhospitalar. 2. ed. São Paulo: EPU, 2008.
SOUZA, Regina Marcia Cardoso de; CALIL, Ana Maria; PARANHOS, Wana Yeda;
MALVESTIO, Marisa Amaro. Atuação no trauma: uma abordagem para a enfermagem. São
Paulo: Atheneu, 2009.
GOMES, Alice Martins. Enfermagem na unidade de terapia intensiva. 3. ed. atual. São Paulo:
E.P.U., 1998.
CHAPLEAU, Will. Manual de emergências: um guia para primeiros socorros. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2008.
CARPENITO-MOYET, Lynda Juall. Manual de diagnósticos de enfermagem. 11. ed. Porto
Alegre: Artmed, 2008.
CARPENITO-MOYET, Lynda Juall. Diagnósticos de enfermagem: aplicação à prática clínica.
11. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.
CONSELHO INTERNACIONAL DE ENFERMEIROS. CIPE, versão 1: Classificação
Internacional para a Prática de Enfermagem, versão 1.0. São Paulo: Algol, 2007.
HINRICHSEN, Sylvia Lemos. Biossegurança e controle de infecções: risco sanitário hospitalar.
Rio de Janeiro: Medsi, 2004.
SOUZA, Elizabeth Moura Soares de. Processamento de artigos em estabelecimentos de saúde:
informações básicas. Maceió, AL: EDUFAL, 2007.
OLIVEIRA, Adriana Cristina de. Infecções hospitalares: epidemiologia, prevenção e controle.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
FISCHBACH, Frances Talaska; DUNNING, Marshall Barnett. Manual de enfermagem:
121
exames laboratoriais e diagnósticos. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
POTTER, P. et al. Grande Tratado de Enfermagem Prática Clínica e Prática Hospitalar.1.
ed. São Paulo: Atheneu, 1995.
Módulo
Gerência/Assistência de Enfermagem Perioperatória
Semestre
8º
Carga Horária
90 horas
EMENTA: Estudo da Prática de Enfermagem a indivíduos no período Perioperatório
considerando o contexto social e familiar, visando o restabelecimento e recuperação da saúde,
prevenção de agravos, reabilitação da saúde e reintrodução no convívio social. Atuação do
Enfermeiro em Unidade de Centro Cirúrgico, Centro de Recuperação pós anestésica e Central de
Material Esterilizado.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SMELTZER, S.C; BARE, B.G; HINKLE, J.L; CHEEVER, K.H. Tratado de enfermagem
médico-cirúrgica. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
ROTHROCK, Jane C. Cuidados de enfermagem ao paciente cirúrgico. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MARTINS, F.Z.; DALL’AGNOL, C.M. Centro cirúrgico: desafios e estratégias do enfermeiro
nas atividades gerenciais. Rev Gaúcha Enferm. 2016 dez;37(4):e56945.
Módulo
Gerência/Assistência de Enfermagem em Reabilitação
Semestre
8º
Carga Horária
36 horas
EMENTA: Prática de Enfermagem a indivíduos com alterações nas condições de saúde,
considerando o contexto social e familiar, visando o restabelecimento e recuperação da saúde,
prevenção de agravos, reabilitação da saúde e reintrodução no convívio social.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
122
ATKINSON, Leslie D; MURRAY, Mary Ellen. Fundamentos de enfermagem: introdução ao
processo de enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara, 1989.
BARROS, Alba Lucia Botura Leite de et al. Anamnese e exame físico: avaliação diagnóstica de
enfermagem no adulto. Porto Alegre: Artmed, 2002.
BRUNNER, Lilian Sholtis; SUDDARTH, Doris Smith; SMELTZER, Suzanne C; BARE, Brenda
G; HINKLE, Janice L.; CHEEVER, Kerry H. Tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 11.
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
DUGAS, Beverly Witter; DYMOND, Barbara Marie Du Gas. Enfermagem prática. 4. ed. Rio
de Janeiro: Guanabara, 1988.
MARIA, Vera Lúcia Regina. Exame clínico de enfermagem do adulto: focos de atenção
psicobiológicos como subsídios para diagnósticos de enfermagem. 2. ed. São Paulo: Iatria, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HOEMAN, S.P. Enfermagem de Reabilitação: processo e aplicação. 3. ed. Loures:
Lusociência, 2003..
HOEMAN, S.P. Enfermagem de Reabilitação-Prevenção, Intervenção e Resultados
Esperados. Loures: Lusociência, 2011.
7.9.4.5 – 8º período – Eixo: Pesquisa em Enfermagem V
Módulo
Defesa do TCC
Semestre
8º
Carga Horária
18 horas
EMENTA: Aprofunda o estudo da metodologia da pesquisa e acompanha a finalização do
projeto de trabalho de conclusão de curso (TCC).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BASTOS, Cleverson Leite; KELLER, Vicente. Aprendendo a aprender: introdução à
metodologia científica. 18. ed. Petrópolis: Vozes, 2005.
CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6.
ed. São Paulo: Person Prentice Hall, 2007
.
LAKATOS, Eva Maria; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica: ciência e
conhecimento científico, métodos científicos, teoria, hipóteses e variáveis, metodologia
123
jurídica. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à
pesquisa. 27. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia
científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico:
procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos
científicos. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2009
PEREIRA, José Matias. Manual de metodologia da pesquisa científica. 3. ed. São Paulo: Atlas,
2012.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez,
2007.
KERLINGER, Fred N. (Fred Nichols). Metodologia da pesquisa em ciências sociais: um
tratamento conceitual. São Paulo: EPU, 1980
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ANDRADE, Maria Lúcia C. V. O. Resenha. São Paulo: Paulistana, 2009.
BARROS, Aidil de Jesus Paes de; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Projeto de pesquisa:
propostas metodológicas. 18. ed. Petrópolis/RJ: Vozes, 2009.
BASTOS, Lília da Rocha. Manual para a elaboração de projetos e relatórios de pesquisa,
teses, dissertações e monografias. 6. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora S.
A., 2004
CASTRO, Cláudio de Moura. A prática da pesquisa. 2. ed. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil,
2006.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa: planejamento e
execução de pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisa, elaboração, análise e interpretação de
dados. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2006.
MACHADO, Anna Rachel; LOUSADA, Eliane Gouvea; ABREU-TARDELLI, Lília Santos.
Resenha. São Paulo: Parábola, 2004.
MARQUES, Mario Osorio. Escrever é preciso: o princípio da pesquisa. 5. ed. Ijuí/RS: UNIJUÍ,
2006.
124
MINAYO, Maria Cecília de Souza. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde.
4. ed. São Paulo: Hucitec; Rio de Janeiro: ABRASCO, 1996.
7.9.5 Movimento Curricular 4 - Estágio Supervisionado
7.9.5.1 - 9º Semestre
Estágio Supervisionado em HG e UBS 1
Módulo
Pré-Requisito
Semestre
Todas as disciplinas anteriores
500 horas
Carga Horária
9º
EMENTA: Estágio em ambiente hospitalar e na rede básica de saúde, caracterizando-se por
vivência efetiva de situações concretas de trabalho no campo profissional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SANTOS, Viviane Euzébia Pereira; VIANA, Dirce Laplaca. Fundamentos e práticas para
estágio em enfermagem. 4. ed. São Caetano do Sul/SP: Yendis, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Serão utilizadas as bibliografias das disciplinas dos semestres anteriores.
7.9.5.2 - 10º Semestre
Estágio Supervisionado em HG e UBS 2
Módulo
Pré-Requisito
Semestre
10º
Todas as disciplinas anteriores
500 horas
Carga Horária
EMENTA: Estágio em ambiente hospitalar e na rede básica de saúde, caracterizando-se por
vivência efetiva de situações concretas de trabalho no campo profissional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SANTOS, Viviane Euzébia Pereira; VIANA, Dirce Laplaca. Fundamentos e práticas para
estágio em enfermagem. 4. ed. São Caetano do Sul/SP: Yendis, 2010
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
125
Serão utilizadas as bibliografias das disciplinas dos semestres anteriores.
7.10 EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA DAS DISCIPLINAS ELETIVAS
Disciplina
Semestre indicado
1º
Leitura e produção de texto acadêmico
27 horas
Carga Horária
EMENTA: Estudo dos diferentes gêneros textuais e noções de comunicação oral e escrita.
Diretrizes para a leitura, análise e interpretação de textos acadêmicos, no campo da enfermagem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BERLO, David Kenneth. O Processo da comunicação: introdução à teoria e à prática. 10. ed.
São Paulo: Martins Fontes, 2003.
CASTELLIANO, Tania. A comunicação e suas diversas formas de expressão. Rio de Janeiro;
São Paulo: Record, 2000.
FREIRE, Paulo. Extensão ou comunicação? 15. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2011.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. rev. e ampl. São
Paulo: Cortez, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BAGNO, Marcos. A língua de Eulália - novela sociolinguística. 17. ed. São Paulo: Contexto,
2011.
MACHADO, Anna Rachel (coord.); LUSADA, Eliane; ABREU-TARDELLI, Lília
Santos. Planejar gêneros acadêmicos. São Paulo: Parábola, 2005.
ORLANDI, Eni Puccinelli. A linguagem e seu funcionamento – as formas do discurso. 4. ed.
Campinas/SP: Pontes, 2006.
ORLANDI, Eni Puccinelli. Interpretação - autoria, leitura e efeitos do trabalho simbólico. 5. ed.
Campinas/SP: Pontes, 2007.
Enfermagem e Tecnologias em Saúde
Disciplina
Semestre indicado
1º
Carga Horária
27 horas
126
EMENTA: Tecnologias da saúde, da enfermagem e da informática, necessárias às ações
desenvolvidas pelos profissionais da saúde. Compreensão sobre o conhecimento e inovação
tecnológica aplicáveis às práticas de cuidado em saúde e enfermagem.
Informática/informatização da assistência. Tecnologias para segurança do paciente. Protocolos de
cuidado. Métodos e instrumentos de cuidar e educar em enfermagem.
Avaliação tecnológica
em saúde.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALFARO-LEFEVRE, Rosalinda. Aplicação do processo de enfermagem: uma ferramenta para
o pensamento crítico. 7. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010 .
BRUNNER, Lilian Sholtis; SUDDARTH, Doris Smith; SMELTZER, Suzanne C; BARE, Brenda
G; HINKLE, Janice L.; CHEEVER, Kerry H. Tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 11.
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
Ministério da Educação. Universidade Federal de Santa Maria Centro de Ciências da Saúde
Programa de Pós-Graduação em Enfermagem - Mestrado Évora YDM. As possibilidades de uso
da internet na pesquisa em enfermagem. Revista Eletrônica de Enfermagem, 2004; 6(3):1-6.
CONSELHO INTERNACIONAL DE ENFERMEIROS. CIPE, versão 1: Classificação
Internacional para a Prática de Enfermagem, versão 1.0. São Paulo: Algol, 2007.
CARPENITO-MOYET, Lynda Juall. Manual de diagnósticos de enfermagem. 11. ed. Porto
Alegre: Artmed, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CAPRON, H. L.; JOHSON, J. A. (col.). Introdução à informática. 8. ed. São Paulo: Pearson
Pretince Hall, 2004.
FOINA, P. R. Tecnologia de informação: planejamento e gestão. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
IDOETA, I. V.; CAPUANO, F. G. Elementos de eletrônica digital. São Paulo: Érica, 2001.
O´BRIEN, J. A. Sistemas de Informações e as Decisões Gerenciais na Era da Internet. 2. ed.
São Paulo: Editora Saraiva, 2004.
Biblioteca Virtual em Saúde (BVS)
Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS);
Literatura Internacional em Ciências da Saúde (MEDLINE);
Revistas Baseadas-evidências (EBE, MBE);
127
Revisões Sistemáticas (Biblioteca Cochane Library);
Portal Capes;
Biblioteca Eletrônica Scientific Electronic Library Online (SCIELO);
Descritores em Ciências da Saúde (DECS);
US National Library of Medicine National Institutes of Health (PUBMED); Base de dados de
enfermagem (BDENF);
Acervo da Biblioteca do Ministério da Saúde (MS);
Acervo da Biblioteca da Organização Pan-Am. Saúde (OPAS);
Sistema de Informação da Biblioteca da OMS (WHOLIS).
Linguagem Brasileira de Sinais (LIBRAS)
Disciplina
Semestre indicado
2º
Carga Horária
60 horas
EMENTA: Estudo da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS), da sua estrutura gramatical, de
expressões manuais, gestuais e do seu papel para a comunidade surda.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
QUADROS, Ronice Müller de. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre:
ARTMED, 1997.
FERREIRA, Lucinda. Por uma gramática de línguas de sinais. 2. ed. Rio de Janeiro: Tempo
Brasileiro, 2010.
GÓES, Maria Cecília Rafael de. Linguagem, surdez e educação. 3. ed. Campinas/SP: Autores
Associados, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
NOGUEIRA, Jorge Luiz Fireman. Uso do software hagáquê para a prática da língua
portuguesa escrita da pessoa com surdez. Maceió: EDUFAL, 2011.
GESSER, Audrei, LIBRAS? que língua é essa?: crenças e preconceitos em torno da língua de
sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola Editorial, 2009.
QUADROS, R. M. O tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais. BRASÍLIA,
SEESP/MEC, 2004.
128
8. TECNOLOGIAS DIGITAIS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (TDIC)
A implantação de plataforma de ensino e a capacitação dos docentes da UFAL para o uso
das ferramentas da Tecnologia Digital da Informação e da Comunicação têm sido pontos
estruturantes para a transformação das aulas tradicionais, levando a Universidade para um novo
patamar de interação e facilitando a acessibilidade e a melhor integração de docentes e discentes
às atividades acadêmicas.
Para essa consolidação a UFAL está se comprometendo com duas ações básicas
preponderantes: a) a substituição dos seus sistemas informatizados acadêmicos e administrativos;
b) reestruturação da rede lógica, em especial o aumento de velocidade e o alcance da rede,
permitindo salas de aula verdadeiramente eletrônicas.
Está, portanto, atenta a novas tendências e desafios para a sociedade em um mundo
contemporâneo e buscando sempre novas práticas pedagógicas. No Curso de Enfermagem, a
tecnologia digital da informação e comunicação é utilizada como ferramenta de trabalho do
professor e do aluno através de mídias como: computador, smartphone, televisão, tablet, vídeo,
dentre outras. As ferramentas de Tecnologia Digital da Informação e da Comunicação estão
disponibilizadas por meio de softwares, redes sociais, Sistema Acadêmico, Ambientes Virtuais de
Aprendizagem, como a Plataforma Moodle. No Curso de Enfermagem é possível utilizar a
Plataforma Moodle para aulas na modalidade a distância e ou semi presenciais, desde que não
ultrapasse os 20% (vinte por cento) da carga horária total do curso, conforme orienta a Portaria
MEC Nº 4.059, de 10 de dezembro de 2004.
Tendo em vista a proposta pedagógica apresentada neste projeto, as tecnologias da
informação e comunicação devem servir como ambientes de aprendizagem e ferramentas que
apoiem as metodologias ativas de ensino e assegurem o papel ativo do estudante. Para tanto,
deverão utilizados chats, fóruns de discussão, textos colaborativos e portfólios digitais, dentre
outros. As TIC são úteis, ainda, como proposta inclusiva. Por parte dos estudantes com
necessidades educacionais favorecem não só o aprendizado, mas a participação, com autonomia,
na vida acadêmica. Assim, a UFAL possui o Núcleo de Assistência Educacional – NAE –
visando promover e facilitar a acessibilidade pedagógica, metodológica de informação e
comunicação conforme previstas na Política de Acessibilidade. Desta forma, os docentes são
incentivados a buscar junto a esses núcleos, orientações sobre o uso devido dessas tecnologias.
129
9 ESTÁGIOS CURRICULARES
9.1 ESTÁGIOS CURRICULARES NÃO OBRIGATÓRIOS
Os estágios curriculares não obrigatórios deverão ser acompanhados pelo Coordenador de
Estágios do Curso, indicado pelo Colegiado, nomeado por Portaria, que se responsabilizará pelos
trâmites legais. No estágio não-obrigatório, o coordenador de estágios deverá avaliar e autorizar
os campos de práticas, antes de o estudante iniciar as atividades, assinar os termos de
compromisso e tramitar para a formalização do estágio, atentar ao seguro do aluno, que é de
responsabilidade do serviço; bem como acompanhar a evolução do discente e intervir no que for
necessário. O estudante interessado deverá procurar o Coordenador de Estágios antes de iniciar
um estágio não obrigatório, a fim de receber as devidas orientações.
9.2 ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO
O estágio supervisionado obrigatório é configurado como um componente curricular
obrigatório e segue às leis de estágio – Lei Federal 11.788, DCNs, Res. 71/2006 UFAL. Tem
duração de 1000 (mil) horas, como recomendado pelas Diretrizes Curriculares para a Formação
da(o) Enfermeira (o), realizado nos dois últimos semestres do curso. Deste total, metade será
realizada em unidade de Saúde de média ou alta complexidade tecnológica, com internamento e a
outra metade será realizada em unidades básicas de saúde do município de Arapiraca e de outros
municípios do agreste alagoano, onde esteja implantada a Estratégia Saúde da Família. Os locais
devem ser definidos anualmente, conforme a disposição dos gestores municipais em discutir e
pactuar as condições mínimas para a realização do estágio.
Das 500 horas que o discente deverá cumprir em cada semestre, pode-se destinar até 10%
da carga horária para os seminários e os momentos de avaliação junto com o preceptor e o
supervisor acadêmico. As demais horas devem ser destinadas para as atividades práticas no
campo de estágio.
O estágio curricular é compreendido como o momento em que o aluno experimenta o
processo de ser enfermeiro ainda na supervisão dos docentes do curso e preceptores de serviços.
É a etapa em que ele exercita a atuação profissional, vivenciando diretamente os cenários de
130
prática, participando ativamente dos processos de trabalho, aplicando o conjunto de
conhecimentos adquiridos ao longo do curso e, mais que isso, exercitando a sua capacidade
crítica, reflexiva, numa postura que respeite os princípios éticos que sustentem a prática
profissional, numa atitude propositiva.
O acompanhamento e supervisão dos estagiários são de responsabilidade compartilhada,
com participação dos enfermeiros dos serviços que os receberam, desde a elaboração do plano de
estágio até a avaliação final, assumindo a supervisão direta desses alunos. A Universidade
Federal de Alagoas responsabiliza-se pela assinatura dos convênios e pelo deslocamento dos
professores supervisores para que compareçam pelo menos a cada quinze dias para acompanhar o
desenvolvimento de seu plano de trabalho.
No estágio Supervisionado, o coordenador de Estágios deverá providenciar o convênio dos
Campos de Práticas com a UFAL, a solicitação dos seguros, os termos de compromisso, ofícios,
distribuição de alunos por campo de prática, construção de instrumentos de avaliação,
acompanhamento de frequência, inserção de notas no sistema acadêmico, reuniões, dentre outros.
É importante salientar que estará apto para matricular-se no estágio supervisionado
obrigatório, apenas o estudante que já cumpriu todas as disciplinas práticas do Curso.
10 ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS – AACC
Conforme regulamento aprovado pelo Colegiado do Curso de Enfermagem, as Atividades
Acadêmico-Científico-Culturais (AACC) se configuram como a parte de Carga Horária flexível
do Curso de Enfermagem do Campus de Arapiraca, composta de 236 horas (ressaltando que se
somam a essa carga horária as 54 horas de disciplinas eletivas).
As AACC têm como objetivo estimular a participação dos discentes em experiências
131
diversificadas que contribuam para a formação profissional, em que:
● Devem possuir relação direta com os objetivos do curso e serem devidamente
comprovadas.
● Caberá ao aluno participar de AACC que privilegiem a construção de comportamentos
sociais, humanos, culturais e profissionais. Tais atividades serão adicionais às demais
atividades acadêmicas e deverão contemplar os grupos de atividades descritos abaixo.
● As AACC são integradas por diversos tipos de atividades e estudos agrupados em três
modalidades. É importante ressaltar que as disciplinas curriculares, os estágios
obrigatórios e os trabalhos de curso não podem ser considerados como AC.
● A carga horária das AACC poderá ser distribuída ao longo do curso e não poderá ser
preenchida com um só tipo de atividade, devendo constar obrigatoriamente no histórico
escolar dos alunos.
● A integralização curricular será considerada efetivada após o aluno haver cumprido, além
do conteúdo programático da parte fixa, a carga horária referente às partes fixa e flexível
do Currículo pleno, consubstanciada na elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso
(TCC).
O objetivo das AACC é enriquecer os currículos dos cursos de graduação em enfermagem,
possibilitando aos alunos o aprofundamento de atividades complementares à estrutura curricular
básica, contribuindo assim para o desenvolvimento de conhecimentos e atitudes importantes para
a sua formação profissional. As AACC possibilitam o reconhecimento de saberes mobilizados
pelos estudantes, tanto no contexto interno, quanto fora do âmbito institucional, de acordo com as
modalidades descritas abaixo:
Poderão ser consideradas como AACC, ações que façam parte do eixo de pesquisa, ensino
e extensão e outras ações de caráter acadêmico.
● Serão consideradas atividades de pesquisa:
1º - participação em projetos de iniciação científica da instituição, excluindo o TCC (Trabalho de
Conclusão do Curso).
2º - resumos ou artigos completos publicados em periódicos científicos.
3º - trabalhos desenvolvidos pelos alunos, sob orientação docente, apresentados na instituição ou
externamente, em atividades extra sala de aula e extra disciplina específica, em eventos
científicos ou seminários.
132
4º - trabalhos desenvolvidos pelos alunos, sob orientação docente, apresentados em eventos
científicos e seminários internos ou externos, publicados em anais.
5º - livros ou capítulos de livros publicados.
6º - participação em grupos de pesquisa ou núcleos de estudos ligados ao curso de Enfermagem
e/ou áreas afins.
● Serão consideradas como AACC atividades de extensão que não estejam incluídas nas
Atividades Curriculares Extensionistas (ACE), como:
1º - participação em projetos de extensão, com ou sem bolsa, sob a orientação de um professor da
instituição.
2º - participação efetiva em diretórios e centros acadêmicos, entidades de classe, conselhos e
colegiados ligados ao curso de enfermagem.
3º - participação em atividades voluntárias e campanhas comunitárias devidamente comprovadas
pela instituição acolhedora.
4º - participação em programas de intercâmbio institucional, nacional e/ou internacional.
5º - organização de eventos na instituição
6º - organização de eventos externos da instituição
7º - participação como autor ou coautor de trabalhos apresentados em eventos científicos ou
culturais promovidos pela instituição;
8º - participação como autor ou coautor de trabalhos em eventos científicos ou culturais externos
à instituição.
● Serão consideradas como atividades de ensino:
1º - Atividades de Monitoria: As atividades de monitoria de disciplinas do currículo do curso de
enfermagem, voluntárias ou remuneradas.
2º - Serão considerados para fins de atividade complementar o aluno que estiver realizando o
estágio não obrigatório, desenvolvido mediante a assinatura do termo de compromisso entre a
UFAL e a instituição cedente.
3º - participação de cursos, minicursos, workshops promovidos pela instituição ou fora dela.
4º – Realização de disciplinas em outros cursos de graduação e pós-graduação na UFAL ou em
outras instituições de ensino superior, que seja de áreas correlatas ou afins com a enfermagem.
O registro acadêmico das AACC será promovido de acordo com o Quadro abaixo:
133
Quadro 2 – Descrição do registro acadêmico das atividades complementares (AC), do Curso de
Enfermagem – UFAL/Campus de Arapiraca
Grupo de Modalidades das Característica e Avaliação
Documento
Atividades
Atividades
das Atividades
Comprobatório
Atividades
de
Extensão e
Gestão
Participação em
Projetos de
Extensão não
inclusos nas
ACE
Trabalhos
apresentados em
Eventos
Devem ser realizados em
áreas correlata à
Enfermagem e
supervisionados por
docentes da UFAL
Trabalhos apresentados
em eventos científicos ou
culturais, como
congressos, jornadas,
seminários e outros.
Participação em Devem ser pertinentes ao
C.A., diretórios,
Curso de Enfermagem
entidades de
classe, conselhos
e colegiados.
Participação em Devem ser realizadas em
atividades e
caráter voluntário e serem
campanhas
pertinentes a área de
voluntárias
enfermagem.
Programas de
Devem ser pertinentes ao
Intercâmbio
Curso de Enfermagem
Participação em Devem ser pertinentes ao
Eventos não
Curso de Enfermagem
inclusos nas
ACE
Organização de Devem ser pertinentes ao
Eventos inclusos
Curso de Enfermagem
nas ACE
Certificado/
Declaração e
Relatório
Carga
Horária
Limite
Até 180
horas
Certificado
com/sem anais,
cópia da
publicação ou
aceite da
publicação
Certificado/
Declaração
Até 100
horas
Certificado/
Declaração
Até 60
horas
Certificado/
Declaração
Certificado/
Declaração
Até 120
horas
Até 100
horas
Certificado/
Declaração
Até 80
horas
Carga
Horária
Limite
Até 80
horas
Grupo de
Atividades
Modalidade das
Atividades
Característica e Avaliação
Documento
das Atividades
Comprobatório
Atividades
de Ensino
Disciplina não
prevista no
currículo de
enfermagem
Podem ser realizadas em
outros cursos de
graduação e pósgraduação (alunos que já
tenham curso superior
Histórico
fornecido pela
Instituição
onde conste a
aprovação e o
Até 80
horas
134
Monitoria de
Ensino
Estágio Não
Obrigatório
Atividades
de
Pesquisa
Cursos,
minicursos,
oficinas,
workshops
Pesquisa
concluído) desta IES ou
em outras Instituições de
Ensino Superior, no
Curso de Enfermagem ou
áreas afins. Depende da
prévia autorização deste
Curso.
Deve ser pertinente as
disciplinas do currículo
de Enfermagem
Deve ser pertinente as
disciplinas do currículo
do curso de enfermagem
e ter assinado o termo de
compromisso.
Devem ser pertinentes a
área de enfermagem.
Projetos de pesquisa ou
pesquisas em áreas afins a
enfermagem. Devem ser
certificados pelo
professor orientador com
o total de horas
empregadas para a
pesquisa.
Artigos
Artigos publicados em
Publicados
jornais, revistas ou
periódicos da
enfermagem ou áreas
correlatas.
Livros
Livros ou capítulos de
Publicados
livros publicados
pertinentes a área de
enfermagem.
Participação em
Deve ser atestada pelo
Grupo de
coordenador do Grupo.
Pesquisa
Participação em
Deve ser atestada pelo
Núcleo/ Grupo
coordenador do Grupo.
de Estudo
Participação em
Deve ser atestada pelo
Coleta de Dados coordenador da Pesquisa.
programa da
disciplina.
Certificado/
Declaração e
Relatório
Certificado/
Declaração e
Relatório
Até 120
horas
Certificado/
Declaração
Até 180
horas
Declaração e
Relatório
assinado pelo
professor
orientador
Até 120
horas
Cópia da
publicação ou
aceite da
publicação
50 horas
por
publicação.
Máx. 100
horas
60 horas
por livro/
capítulo
publicado
Até 80
horas
Cópia do livro
ou capítulo
Declaração
Até 180
horas
Declaração
Até 80
horas
Declaração
Até 40
horas
135
O professor responsável pelo desenvolvimento e organização das AC deve pertencer ao
Núcleo Docente Estruturante – NDE, sendo subordinado à coordenação do curso de enfermagem,
exercendo as seguintes atribuições:
1º - cumprir, para efeito de cômputo dos pontos atribuídos às AACC, o estabelecido neste
regulamento;
2º - divulgar amplamente as possibilidades de atividades e/ou estudos a serem desenvolvidos
pelos alunos;
3º - adotar formas sistemáticas, específicas e alternativas de acompanhamento e avaliação das
AACC;
4º - realizar, sempre que necessárias reuniões com a direção e/ou professores orientadores de
AACC;
5º - realizar a computação dos pontos das atividades, cuja validação é solicitada pelo aluno na
forma de AACC, divulgando os pareceres aos interessados e cumprindo os prazos estabelecidos
pelo calendário acadêmico da instituição.
6º - elaborar semestralmente relatório das AACC e encaminhar ao Colegiado do Curso de
Enfermagem para avaliação e aprovação.
Compete ao Colegiado do Curso avaliar e aprovar o relatório elaborado pelo professor
responsável pelas AACC, esclarecer eventuais dúvidas referentes à interpretação das presentes
normas, bem como suprir suas lacunas.
As AACC não poderão ser aproveitadas para fins de dispensa de disciplinas que integram
o currículo do curso.
O aluno não necessita realizar todas as atividades elencadas nos artigos anteriores, porém
é obrigatória a participação na atividade de extensão e em pelo menos 1 (uma) dos três grupos de
atividades (Pesquisa, Extensão, Ensino). Quando o aluno ingressa através de transferência de
outra instituição de ensino superior é possível aproveitar as AACC desenvolvidas naquele curso,
cabendo à Coordenação analisar a pertinência ou não da atividade e atribuir-lhe carga horária. Os
casos omissos serão decididos pelo Colegiado de Curso.
136
11. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é um estudo realizado pelo aluno e orientado
por um professor da UFAL, que permite ao discente o aprofundamento teórico, com olhar
científico para o aspecto a ser trabalhado. Para o seu desenvolvimento.
De acordo com a resolução nº 25/2005 CEPE de 26 de outubro de 2005, o TCC não
constitui uma disciplina, não tendo, portanto, carga horária fixa semanal, no entanto, de acordo
com o Projeto que está sendo proposto, existe o componente curricular Trabalho de Conclusão de
Curso com 144 horas trabalhadas através dos módulos “Desenvolvimento do TCC I, II e III” nos
5º, 6º, 7º períodos e “Defesa do TCC” no 8º período. Há, ainda, outros módulos que oferecem
bases para realização do TCC, como “Metodologia Científica: Produção do Conhecimento” com
137
18 horas no 2º período e “Metodologia da Pesquisa” com 36 horas no 3º período.
O Trabalho de Conclusão de Curso deverá constar de uma pesquisa científica
desenvolvida pelo estudante sob a orientação obrigatória de um professor do curso de
Enfermagem da UFAL – Campus de Arapiraca e deve ser apresentado em formato de artigo,
seguindo as exigências da Orientação Normativa 001/2016 da Biblioteca da UFAL Campus de
Arapiraca e da Resolução 001/2017 do Curso de Enfermagem UFAL – Campus de Arapiraca que
trata da elaboração, apresentação e julgamento dos trabalhos de conclusão do curso.
Os temas abordados nos Trabalhos de Conclusão de Curso deverão preferencialmente ser
direcionados para duas linhas de pesquisa: Primeira linha - Cuidado em saúde e Enfermagem nas
diferentes fases da vida e grupos específicos, com quatro eixos: 1- Cuidado saúde e enfermagem
à criança e ao adolescente; 2- Cuidado em saúde e enfermagem ao adulto e ao idoso; 3- Cuidado
em saúde e enfermagem à mulher; 4- Cuidado em saúde mental e enfermagem. Segunda linha Trabalho Saúde e Sociedade, com três eixos: 1- Determinação Social de Saúde; 2-Políticas
Públicas de Saúde; 3-História e Atuação da Enfermagem; 4- Ensino na Saúde. A linha proposta
para a realização das pesquisas no Curso, sejam através dos trabalhos de conclusão de curso ou
de iniciação científica, tem o objetivo de organizar a pesquisa no Curso, direcionando os alunos
na escolha do objeto de pesquisa e de seus orientadores.
A avaliação do TCC será composta por duas etapas: A primeira referente à apresentação
do Projeto de TCC em sessão pública, que ocorrerá na disciplina de Seminário de Pesquisa 1. A
segunda referente à apresentação da monografia à Banca Examinadora, em sessão pública, que
ocorrerá no final do Componente Curricular Trabalho de Conclusão de Curso. O
desenvolvimento do TCC será obrigatório ao aluno a partir do sexto período e sua apresentação
para a Banca Examinadora deverá acontecer até o oitavo período. Deverá seguir a formatação de
acordo com as normas do Manual de TCC do Curso e deverá ser entregue em três vias ao
Coordenador de TCC, que destinará estas vias aos membros da banca examinadora.
O agendamento da data de defesa de um TCC deve ser feito pelo orientador à
Coordenação de TCC do Curso, que encaminhará para o colegiado do Curso. O colegiado
homologará as defesas do TCC. O discente poderá defender o TCC a partir do sexto período. A
defesa do TCC deverá ser avaliada por uma banca composta por, no mínimo, três avaliadores,
sendo um desses, o orientador do trabalho. Poderá ser convidado um avaliador externo ao curso,
a critério do orientador.
138
De acordo com a Resolução 25/2005 – CEPE/UFAL, caso o aluno não consiga concluir o
Componente Curricular Trabalho de Conclusão de Curso, tendo finalizado todas as outras
exigências da matriz curricular, deverá realizar matrícula-vínculo no início de cada semestre
letivo subsequente até a conclusão do Componente Curricular Trabalho de Conclusão de Curso
ou quando atingir o prazo máximo para a integralização do seu curso, quando então o mesmo será
desligado.
Em caso de reprovação no Componente Curricular Trabalho de Conclusão de Curso, o
aluno deverá matricular-se novamente no Componente Curricular Trabalho de Conclusão de
Curso, até o limite máximo permitido pelas normas regimentais da instituição. Ao discente, só
será permitida a Colação de Grau, após finalizar todas as exigências da matriz curricular e depois
de aprovado no Componente Curricular Trabalho de Conclusão de Curso, com a consequente
entrega de todos os documentos comprobatórios e para fins de armazenamento na biblioteca e na
coordenação do curso.
O documento final do TCC deve ser digitado e entregue em CD-ROM com capa de
acrílico transparente, contendo arquivo do trabalho na íntegra em formato PDF sem bloqueio,
incluindo a folha de aprovação com as assinaturas da Banca Examinadora. Na capa de acrílico
devem constar: título do trabalho, autor, orientador, ano, curso e Unidade de origem, devendo o
estudante arcar com os custos correspondentes.
O Coordenador de TCC deverá ser, obrigatoriamente, docente do curso de graduação em
Enfermagem da Universidade Federal de Alagoas/Campus Arapiraca, nomeado por Portaria e
terá um papel primordial nesta etapa do Curso. Cabe ao Coordenador de TCC: I. Dedicar, em seu
planejamento semestral, 90h para esta atividade de gestão; II. Estabelecer e dar ampla divulgação
do cronograma de ações do Componente Curricular Trabalho de Conclusão de Curso; III.
Organizar e coordenar a atividade das disciplinas de Seminário de pesquisa; IV. Organizar
cronograma de apresentação dos Projetos de TCC; V. atualizar a cada semestre letivo a relação
dos professores orientadores e seus respectivos orientandos na Coordenação do Colegiado de
Curso; VI. Informar ao Colegiado do Curso casos de mudança de orientador; VII. Informar ao
Colegiado do Curso casos de desistência ou desligamento de orientando; VIII. Encaminhar ao
Colegiado do Curso todos os documentos referentes aos procedimentos do TCC entregues pelo
aluno e seu orientador, com vistas à apreciação e validação dos mesmos; IX. Organizar
cronograma de apresentação dos TCC.
139
12. COLEGIADO DO CURSO
O Colegiado de Curso de Graduação é órgão vinculado à Unidade Acadêmica, com o
objetivo de coordenar o funcionamento acadêmico de Curso de Graduação, seu desenvolvimento
e avaliação permanente, sendo composto de:
I. 05 (cinco) professores efetivos, vinculados ao Curso e seus respectivos suplentes, que estejam
no exercício da docência, eleitos em Consulta efetivada com a comunidade acadêmica, para
cumprirem mandato de 02 (dois) anos, admitida uma única recondução;
II. 01 (um) representante do Corpo Discente, e seu respectivo suplente, escolhido em processo
organizado pelo respectivo Centro ou Diretório Acadêmico, para cumprir mandato de 01 (um)
ano, admitida uma única recondução;
III. 01 (um) representante do Corpo Técnico-Administrativo, e seu respectivo suplente,
140
escolhidos dentre os Técnicos da unidade acadêmica, eleito pelos seus pares, para cumprir
mandato de 02 (dois) anos, admitida uma única recondução.
O Colegiado terá 01 (um) Coordenador e seu Suplente, escolhidos pelos seus membros
dentre os docentes que o integram.
São atribuições do Colegiado de Curso de Graduação:
I. coordenar o processo de elaboração e desenvolvimento do Projeto Pedagógico do Curso, com
base nas Diretrizes Curriculares Nacionais, no perfil do profissional desejado, nas características
e necessidades da área de conhecimento, do mercado de trabalho e da sociedade;
II. coordenar o processo de ensino e de aprendizagem, promovendo a integração docente-discente,
a interdisciplinaridade e a compatibilização da ação docente com os planos de ensino, com vistas
à formação profissional planejada;
III. coordenar o processo de avaliação do Curso, em termos dos resultados obtidos, executando
e/ou encaminhando aos órgãos competentes as alterações que se fizerem necessárias;
IV. colaborar com os demais Órgãos Acadêmicos;
V. exercer outras atribuições compatíveis.
13. AVALIAÇÃO
13.1 AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
Para garantir o enfoque pedagógico com perspectiva ativa de ensino, a avaliação de
aprendizagem não pode ser considerada como ponto final da aprendizagem. Ela tem que fazer
parte do processo ensino aprendizagem. Deve haver uma transformação no papel, de aplicação de
exames pontuais para avaliação propriamente dita, com a intenção de identificar as falhas e os
problemas, para garantir a qualidade do aprendizado.
O estudante deve ter garantido o direito de ter um retorno de sua avaliação para
efetivamente progredir no seu processo de construção do conhecimento. Para tanto, mesmo sendo
necessário respeitar as normas institucionalizadas pela IES, que serão expostas mais adiante no
tópico específico da avaliação de aprendizagem. A prática dos professores deve ser de avaliação
constante e retorno contínuo para os discentes. As estratégias de avaliação ficam a critério de
141
cada professor e vão depender dos objetivos de ensino, apenas a frequência constante e a prática
formativa é que devem ser respeitadas.
A instituição de nível superior UFAL preconiza as seguintes orientações que devem ser
obedecidas no decorrer do processo:
● O desempenho mínimo para a aprovação direta é de nota 7,0, em escala de zero a 10,0.
● Em cada módulo o aluno que alcançar nota inferior a 7,0 (sete) em suas avaliações, terá direito,
no final do semestre letivo, a ser reavaliado
● Será aprovado, livre de prova final, o aluno que alcançar Nota Final (NF) das Avaliações
Bimestrais, igual ou superior a 7,00 (sete).
● A Prova Final (PF) abrangerá todo o conteúdo da disciplina ministrada e será realizada no
término do semestre letivo, em época posterior às reavaliações, conforme o Calendário
Acadêmico da UFAL.
● Será considerado aprovado, após a realização da Prova Final (PF), em cada módulo, o aluno
que alcançar média final igual ou superior a 5,5 (cinco inteiros e cinco décimos).
● Terá direito a uma segunda chamada o aluno que, não tendo comparecido à Prova Final (PF),
comprove impedimento legal ou motivo de doença, devendo requerê-la ao respectivo
Colegiado do Curso no prazo de 48 (quarenta e oito) horas após a realização da prova.
● A Prova Final, em segunda chamada, realizar-se-á até 05 (cinco) dias após a realização da
primeira chamada, onde prevalecerá o mesmo critério disposto no Parágrafo único do Art. 16.
● O aluno poderá ter 25 % de faltas, onde os atestados médicos deverão ser entregues em até 72
horas do início da licença, para submeter-se ao crivo da junta médica oficial.
13.2 AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO
A auto-avaliação do curso deve ser realizada pela Comissão Própria de Avaliação (CPA)
da UFAL, formada por membros representantes do corpo docente, do técnico-administrativo e do
discente, como também pelo NDE anualmente. É um processo de análise interna do curso,
sistematizado na forma de questionário que verificará sua organização, administração e execução,
ordenando informações para interpretá-las, bem como as possíveis omissões e equívocos, no
intuito de evitá-los no futuro, bem como, dar um feedback à comunidade.
A importância deste processo é permitir ao curso definir seus próprios elementos de
142
avaliação, buscando a excelência sem perder a sua identidade, na perspectiva de consolidar os
vínculos existentes entre o curso de enfermagem, toda a comunidade acadêmica e a comunidade
profissional, contribuindo com a redução das dissonâncias comuns entre a formação profissional
e a prática da atuação nas unidades de saúde.
A avaliação também se procede mediante a análise dos relatórios das Atividades Docentes,
entregues periodicamente. A Comissão de avaliação envia à coordenação, um resumo das
Atividades Didáticas Complementares.
A Coordenação de Pesquisa e Extensão também deve enviar ao Coordenador do Curso,
relatório das atividades de pesquisa e extensão em atividade e desenvolvimento. Todo esse
material será discutido e avaliado para procederem as alterações necessárias no momento
oportuno do curso. A Direção Geral e Acadêmica do Campus de Arapiraca receberão cópias dos
resumos e do parecer final do colegiado.
Todos os problemas diagnosticados no processo avaliativo devem ser investigados de
forma particular pelos membros do NDE e do colegiado do curso e são lançadas propostas de
solução e/ou solicitados meios e estratégias por parte da gestão local ou central. Cada caso,
demanda ações específicas. Seguem alguns exemplos:
● Para o número insuficiente de docentes capacitados para assumirem as disciplinas básicas
do Curso e consequente sobrecarga dos professores enfermeiros que assumem disciplinas
específicas e básicas (diagnosticadas tanto pela auto avaliação do curso quanto pela
última avaliação de reconhecimento do MEC) – São feitas diversas solicitações oficiais à
gestão local e central para a contratação de novos professores e é sugerido o
compartilhamento de professores de outros cursos da área da saúde e de áreas afins.
● Para a ausência de associação entre a capacitação acadêmica de alguns docentes com a
área em que estava inserido (diagnosticado tanto pela auto avaliação quanto pela última
avaliação de reconhecimento do MEC) – Dentro das possibilidades e das necessidades do
curso, é periodicamente, realizado pelo colegiado e pelo NDE, um estudo de associação
entre a competência profissional do docente e área em que está inserido e, de acordo com
os resultados, caso haja a possibilidade, são sugeridas mudanças para adaptação e
correlação entre capacitação e área de atuação. Algumas mudanças já foram realizadas.
● Para a baixa titulação acadêmica do corpo docente (que foi diagnosticada na última
avaliação de reconhecimento do MEC) – Praticamente todo o corpo docente entrou em
143
Programas de Pós-Graduação em cursos de Mestrado e Doutorado, aumentando a
titulação e melhorando a qualificação profissional de a qualidade do curso.
● Para a ausência de professores substitutos que pudessem sustentar os professores que
estão saindo para os cursos de Pós-graduação – A maioria dos docentes conciliou as
atividades profissionais com as atividades de Mestrado, deixando para solicitarem licença
apenas para o Doutorado, com fins de não sobrecarregar os colegas que ficam assumindo
as demandas da graduação; Os colegas docentes comprometem-se a assumir ações
daqueles que saem de licença para capacitação; Além disso, são solicitadas as
contratações de professores substitutos, sempre que possível, à Gestão Central.
13.3 ENADE
Com base nas determinações contidas na Portaria Normativa Nº 40, de 12 de dezembro de
2007 – Institui o e-MEC, sistema eletrônico de fluxo de trabalho e gerenciamento de informações
relativas aos processos de regulação, avaliação e supervisão da educação superior no sistema
federal de educação, e o Cadastro e-MEC de Instituições e Cursos Superiores e consolida
disposições sobre indicadores de qualidade, banco de avaliadores (Basis) e o Exame Nacional de
Desempenho de Estudantes (ENADE) e outras disposições. O Exame Nacional de Desempenho
de Estudantes (ENADE), que integra o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior
(Sinaes), tem o objetivo de aferir o rendimento dos alunos dos cursos de graduação em relação
aos conteúdos programáticos, suas habilidades e competências. O Exame Nacional de
Desempenho dos Estudantes – ENADE será aplicado periodicamente a todos os alunos dos
cursos de graduação, conforme legislação definida pelo MEC, sendo sob a responsabilidade do
INEP.
13.4 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE)
Com base nas determinações contidas na Portaria MEC No 147/2007, de 02 de fevereiro de
2007; no Parecer Nº 04, de 17 de junho de 2010 da Comissão Nacional de Avaliação da
Educação Superior – CONAES, que trata dos princípios, criação e finalidade do Núcleo Docente
Estruturante, além da Resolução CONAES No 01, de 17 de junho de 2010, que normatiza o
Núcleo Docente Estruturante e dá outras providências, o colegiado do curso de Enfermagem
criou desde 2010 o Núcleo Docente Estruturante (NDE), que é o órgão consultivo e propositivo
144
em matéria acadêmica, de apoio e assessoramento ao Colegiado, sendo formado por docentes da
respectiva Unidade Acadêmica para acompanhar e atuar no processo de concepção, consolidação,
avaliação e contínua atualização do Projeto Político Pedagógico do Curso.
O NDE do Curso de Enfermagem tem, dentre outras, as seguintes atribuições:
I. Contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;
II. Zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino
constantes no currículo;
III. Atualizar periodicamente o Projeto Pedagógico do Curso;
IV. Indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão, oriundas de
necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e consoantes com as políticas
públicas relativas à área de conhecimento do curso;
V. Zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação;
VI. Acompanhar as atividades do corpo docente, recomendando ao Colegiado de Curso a
indicação ou substituição de docentes, quando necessário.
Para melhor organização das tarefas do Núcleo Docente Estruturante do Curso de
Enfermagem, atualmente ele é organizado por Comissões: Curricular, Extensão, Gestão de
Pessoas, Gestão de Materiais, Acompanhamento Discente, Pesquisa e Pós-Graduação. A
indicação dos representantes docentes será feita pelo Colegiado do Curso para um mandato de 3
(três) anos, com emissão de Portaria, e possibilidade de recondução. O NDE do Curso de
Enfermagem segue um Regimento.
13.4.1 Núcleo de Apoio Pedagógico e Experiência Docente
O Núcleo de Apoio Pedagógico e Experiência Docente é formado pelos membros do
NDE e são distribuídos da seguinte maneira:
1- Diego de Oliveira Souza
Tempo de experiência: 84 meses
Coordenador do NDE e Membro da comissão curricular
2- Sóstenes Ericson Vicente da Silva:
Tempo de Experiência Docente: 96 meses
Responsável pela pasta de pesquisa e pós-graduação
145
3- Janaina Ferro Pereira
Tempo de Experiência Docente: 130 meses
Membro da comissão de currículo
4- Cíntia Bastos Ferreira
Tempo de Experiência Docente: 108 meses
Responsável pela pasta de Trabalho de Conclusão de curso
5- Rita de Cássia Batista de Oliveira Peixoto
Tempo de Experiência Docente: 96 meses
Responsável pela pasta de recursos materiais e humanos
6- Maria Betânia Monteiro de Farias
Tempo de Experiência Docente: 130 meses anos
Responsável pela pasta de recursos materiais e humanos
7- Francisca Maria Nunes da Silva
Tempo de Experiência: 106 meses
Membro da comissão curricular
8- Renise Bastos Farias Dias
Tempo de experiência: 96 meses
Responsável pela pasta de extensão
9- Patrícia de Paula Alves Costa da Silva
Tempo de experiência: 17 meses
Responsável pela pasta de acompanhamento discente e monitoria
10- Cristiane de Araújo Nascimento
Tempo de experiência: 108 meses
Membro da comissão de currículo
146
14 EXTENSÃO
A LDB (lei 9.394/96) traz entre seus princípios a necessidade da diversificação dos cursos
superiores e a flexibilização dos projetos acadêmicos, permitindo às IES adequarem os projetos
pedagógicos às respectivas naturezas institucionais, às realidades regionais e às finalidades
inerentes aos cursos, tanto se voltados à formação profissional quanto às ciências ou às artes.
147
Cumpre destacar que tais diretrizes se associam à premissa da educação continuada, a qual afirma
que a graduação superior é apenas uma etapa do processo de ensino e aprendizagem e não o seu
término.
Deve-se salientar também que, como contrapeso à tendência de diversificar e flexibilizar,
o aparato normativo define a necessidade de existirem processos de avaliação permanentes para
identificar desvios e propor correções de rumo.
A Universidade Federal de Alagoas atua em todas as oito áreas temáticas de extensão
classificadas pelo Plano Nacional de Extensão: Comunicação, Cultura, Direitos Humanos e
justiça, Educação, Meio Ambiente, Saúde, Tecnologia e Produção e Trabalho, tendo, em 2011,
realizado 802 destas ações.
No âmbito do curso de Enfermagem, a integração entre ensino, pesquisa e extensão é
incentivada, partindo dos princípios das Diretrizes Curriculares, que priorizam experiências de
ensino-aprendizagem fora do ambiente escolar, fortalecendo a articulação da teoria com a prática.
Assim, serão estimulados cenários de atuação, como vivências e projetos de extensão
desde o início do curso, de maneira a garantir a integralidade das ações em Saúde, considerando a
situação econômica, social, política e cultural da região, bem como o perfil sanitário e
epidemiológico da mesma, contribuindo, diante disso, para o pleno exercício da cidadania,
fundada em uma formação humanística, crítica e reflexiva.
A Resolução n. 04 de 2018 do CONSUNI/UFAL estabelece que as atividades de extensão
são componentes curriculares obrigatórios nos Projeto Pedagógicos dos Cursos (PPC), sendo
obrigatório que 10% da carga horária de integralização do currículo seja destinada a este tipo de
atividade. De acordo com o parágrafo único da Resolução, “são consideradas atividades de
extensão configuradas como componentes curriculares que podem ser creditadas no histórico
do/a discente de graduação, projetos, cursos, eventos e produtos relacionados ao Programa de
148
Extensão com ementa, objetivos formativos definidos nos projetos pedagógicos dos cursos,
denominadas, doravante, Atividades Curriculares Extensionistas (ACE)”. Com isso, os cursos de
graduação devem incluir, em seus PPC’s, programa(s) de extensão composto(s) por, no mínimo,
três ACE, sendo no mínimo dois projetos, os quais devem ter a duração mínima de dois semestres
letivos.
Os dois programas de extensão do Curso estão relacionados com as linhas de pesquisa do
Curso, aproximando a extensão da pesquisa. Assim, cada programa contemplará, no mínimo dois
projetos de extensão que devem perfazer dois terços da carga horária do programa. O outro terço
da carga horária deve ser contemplado por minicursos, oficinas ou eventos. A Semana de
Enfermagem de Arapiraca (SENAr) é o Evento Científico e Cultural do Curso, ofertado
anualmente, com o objetivo de integrar o ensino-serviço-comunidade. Os demais projetos e
outras ACE devem variar ao longo das ofertas acadêmicas, sendo debatidas pela comunidade
acadêmica
do
curso
e
aprovadas,
previamente,
no
colegiado
do
curso.
Com essa estrutura, as ACE aqui definidas possuem um total de 576 horas, com 54 horas
em cada um dos 10 semestres mais 36 horas do evento fixo do curso, a Semana de Enfermagem
de Arapiraca. Com isso, a carga horária das ACE equivale a 10,01% da integralização do
currículo. Cada um dos programas de extensão é desenvolvido ao longo de todo curso,
totalizando 540 horas, o que implica que o estudante esteja apenas em um deles em cada semestre,
mas podendo alternar para o outro programa no semestre seguinte.
PROGRAMAS:
1 – Cuidado em saúde e em Enfermagem nas diferentes fases da vida e grupos específicos
Ementa: Cuidado em saúde e enfermagem à criança e ao adolescente. Cuidado em saúde e
enfermagem ao adulto e ao idoso. Cuidado em saúde e enfermagem à mulher. Cuidado em saúde
mental e enfermagem.
149
Objetivo: Discutir o cuidado em saúde e em enfermagem nas diferentes fases da vida e grupos
específicos a partir de projetos de extensão, minicursos, oficinas ou eventos, ao longo do ano
letivo do Curso de Enfermagem.
Carga horária: até 540 horas
Semestres: primeiro e/ou segundo semestres
2 – Enfermagem, Trabalho, Saúde e Sociedade
Ementa: Determinação Social de Saúde. Políticas Públicas de Saúde. História e Atuação da
Enfermagem. Ensino na Saúde
Objetivo: Discutir sobre a enfermagem, trabalho, saúde e sociedade, a partir de projetos de
extensão, minicursos, oficinas ou eventos, ao longo do ano letivo do Curso de Enfermagem.
Carga horária: até 540 horas
Semestres: primeiro e/ou segundo semestres
I.I Semana de Enfermagem de Arapiraca (SENAr)
Ementa: Escopo histórico, político, ético-legal, teórico-metodológico e técnico-científico da
profissão, contextualizando questões atinentes aos seus desafios contemporâneos. Aborda, ainda,
temas pertinentes de áreas afins, de acordo com as demandas evidenciadas em cada ano.
Objetivo: Proporcionar reflexão e debate a respeito dos temas contemporâneas da área de
Enfermagem e afins. Possibilitar produção e publicização do conhecimento científico produzido
pelo curso de Enfermagem da UFAL-Arapiraca, mas com colaborações e outras instituições.
Carga horária: 36 horas
Frequência: anual
150
15 PESQUISA
Dado o caráter interdisciplinar que lhe é inerente, a Universidade Federal de Alagoas
promove a pesquisa nas mais diversas áreas de conhecimento, incentivando a formação de grupos
e núcleos de estudo que atuam nas mais diversificadas linhas de pesquisa, considerando a
classificação das áreas de conhecimento do CNPq.
No âmbito do curso, a atividade de pesquisa científica é estimulada no discente desde o
primeiro semestre quando ele já esboça o seu primeiro trabalho de pesquisa científica,
151
desenvolvida na disciplina Seminário Integrador I.
O estímulo à pesquisa permanece em todos os demais semestres com disciplinas que
trabalham com a elaboração de projetos de pesquisa ou mesmo no desenvolvimento de pesquisas
propriamente ditas.
Na matriz curricular, há módulos que apoiam a elaboração e execução do Trabalho de
Conclusão de Curso e o desenvolvimento de demais pesquisas previstas em editais.
O incentivo ao estudante na participação de grupos de pesquisa e de estudo é estimulado
desde o seu ingresso na academia. Assim como há o incentivo à consolidação dos grupos já
existentes e criação de novos grupos de pesquisa.
As linhas propostas para a realização das pesquisas, sejam através dos trabalhos de
conclusão de curso ou de iniciação científica, têm o objetivo de organizar a pesquisa no Curso,
direcionando os estudantes na escolha do objeto de estudo e de seus orientadores: Primeira linha Cuidado em saúde e Enfermagem nas diferentes fases da vida e grupos específicos, com quatro
eixos: 1- Cuidado saúde e enfermagem à criança e ao adolescente; 2- Cuidado em saúde e
enfermagem ao adulto e ao idoso; 3- Cuidado em saúde e enfermagem à mulher; 4- Cuidado em
saúde mental e enfermagem. Segunda linha - Trabalho Saúde e Sociedade, com quatro eixos: 1Determinação Social de Saúde; 2-Políticas Públicas de Saúde; 3-História e Atuação da
Enfermagem; 4- Ensino na Saúde.
16 POLÍTICA DE APOIO AO DISCENTE
As políticas de apoio aos discentes se fundamentam no PDI/UFAL e nos princípios e
diretrizes estabelecidos pelo Plano Nacional de Assistência Estudantil – PNAES, que objetiva
viabilizar a igualdade de oportunidades entre todos os estudantes e contribuir para a melhoria do
desempenho acadêmico, a partir de medidas que buscam combater situações de repetência e
evasão (Decreto nº 7.234, de 19 de julho de 2010).
Apoia, prioritariamente, a permanência de estudantes em situação de vulnerabilidade e
152
risco social matriculados em cursos de graduação presencial das Instituições Federais de Ensino
Superior – IFES. Sua instância de discussão e resolução é o Fórum Nacional de Pró-reitores de
Assuntos Comunitários e Estudantis – FONAPRACE, realizado anualmente e no qual a UFAL
tem assento. Na ocasião são feitos diagnósticos e reflexões sobre a realidade estudantil nas IFES
e se estabelecem as diretrizes e linhas de ação das Pró-Reitorias em nível nacional.
De acordo com o PDI/UFAL as políticas discentes da instituição vão além do PNAES,
pois trabalham também com a perspectiva de universalidade no atendimento dos estudantes que
frequentam o espaço universitário. Assim, podem ser identificadas:
16.1 APOIO PEDAGÓGICO
Buscam reforçar e/ou orientar o desenvolvimento acadêmico; apoio ao acesso às
tecnologias de informação e línguas estrangeiras, com a oferta de cursos para capacitação básica
na área. Atenção aos discentes como forma de orientá-los na sua formação acadêmica e/ou
encaminhá-los/as a profissionais específicos para atendimento através da observação das
expressões da questão social. Articulação com as Coordenações de Curso sobre dificuldades
pedagógicas desses alunos e planejamento para superação das mesmas. Ex.: PAINTER,
Monitoria, Tutoria.
16.2 ESTÍMULO À PERMANÊNCIA
Atendimento às expressões da “questão social” que produzem impactos negativos na
subjetividade dos estudantes e que comprometem seu desempenho acadêmico; atendimento
psicossocial realizado por profissionais qualificados, com vistas ao equilíbrio pessoal para a
melhoria do desempenho acadêmico; atendimento do estudante na área da saúde através da
assistência médico odontológica; fomento à prática de atividades física e de esporte; promoção de
atividades relacionadas à arte e cultura no espaço universitário; implementação de bolsas
institucionais que visam ao aprimoramento acadêmico. Ex.: Bolsa Permanência (Pró-Graduando).
16.3 APOIO FINANCEIRO
153
Disponibilização de bolsa institucional a fim de incentivar os talentos e potenciais dos
estudantes de graduação, mediante sua participação em projetos de assuntos de interesse
institucional, de pesquisa e/ou de extensão universitária que contribuam para sua formação
acadêmica; disponibilização de bolsas aos discentes em situação de risco e vulnerabilidade social,
prioritariamente, a fim de ser provida uma condição favorável aos estudos, bem como ser uma
fonte motivadora para ampliação do conhecimento, intercâmbio cultural, residência e restaurante
universitários. Ex.: PIBID, PIBIC, PET.
16.4 ORGANIZAÇÃO ESTUDANTIL
Ação desenvolvida por intermédio de projetos e ações esportivos, culturais e acadêmicocientíficos quer sejam promovidos pela universidade quer sejam promovidos pelos estudantes.
Alguns espaços físicos são reservados para as atividades dos centros acadêmicos, vindo a
colaborar com a ampliação dos espaços de discussão e diálogo que contribuam para a formação
política dos estudantes. Ex.: Centros Acadêmicos, DCE.
16.5 NÚCLEO DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL (NAE)
A UFAL/Campus de Arapiraca disponibiliza o Núcleo de Assistência Estudantil (NAE)
que realiza serviço de atendimento aos estudantes, oferecendo o acompanhamento
socioeconômico e o necessário apoio pedagógico de forma a atender ao corpo social da UFAL
em suas demandas específicas de forma a promover a integração de todos ao ambiente acadêmico.
O NAE funciona em uma sala específica e conta com uma Assistente Social que permanece na
unidade diariamente.
16.6 ATENDIMENTO PSICOLÓGICO
A UFAL/Campus de Arapiraca disponibiliza atendimento psicológico ao discente, graças
a implantação do Subsistema Integrado de Atenção à Saúde do Servidor (SIASS), que
disponibiliza uma psicóloga para atender aos discentes, em data e horário previamente agendados.
O SIASS funciona em uma sala específica e conta com uma equipe de profissionais que
154
permanece na unidade diariamente.
16.7 LABORATÓRIOS
Os laboratórios de ensino e pesquisa do Campus Arapiraca têm como objetivo possibilitar
a prática nas diversas dimensões disciplinares oferecendo aos alunos do Curso de Enfermagem e
demais cursos à ampliação dos conhecimentos adquiridos nas aulas teóricas, além de permitir
atividades extras como monitorias, pesquisas e minicursos.
O laboratório de aprendizagem é um espaço que deve constituir uma réplica da situação
real que será vivenciada na prática pelos estudantes, de forma que permitam a capacitação do
estudante no processo de assimilação da tecnologia do cuidar do ser humano, contemplando os
procedimentos que são realizados nas áreas do cuidado clínico, tanto ambulatorial como
hospitalar.
Todos os laboratórios possuem servidores técnicos lotados nestes setores, responsáveis
pela rotina e materiais. Monitores também são lotados nos laboratórios a fim de colaborar com as
atividades específicas.
Juntamente com os professores, monitores e técnicos, os laboratórios devem possibilitar
ao estudante a revisão das técnicas para o aprimoramento de suas habilidades antes de ir para o
campo de prática, estimulando a participação do aluno em grupo, a troca de experiência e a livre
expressão de sentimentos.
É possível ao estudante utilizar os laboratórios fora do horário de aulas, sem a presença do
professor, de acordo com cronograma prévio e sob o acompanhamento de monitores e técnicos
responsáveis.
16.8 MONITORIA
O programa de monitoria é coordenado pela Pró-Reitoria de Graduação – PROGRAD - e
tem como objetivo principal, possibilitar ao aluno o desenvolvimento de atividades de ensinoaprendizagem em determinada disciplina supervisionada por um professor orientador.
Entre seus objetivos específicos destacam-se:
● Assessorar o professor nas atividades docentes;
● Possibilitar a interação entre docentes e discentes;
155
● Proporcionar uma visão globalizada da disciplina a partir do aprofundamento, questionamento e
sedimentação de seus conhecimentos;
● Desenvolvimento de habilidades didático-pedagógicas e uma visão crítica sobre a metodologia do
ensino.
16.9 INICIAÇÃO CIENTÍFICA
Visa à formação de estudantes de graduação como novos pesquisadores e ao
desenvolvimento de novos saberes, com rigor científico e confiabilidade metodológica.
Estimulando a participação em projetos de iniciação científica, promovendo a possibilidade do
fornecimento de bolsas e incentivos para tal. Proporciona a consolidação de produção científica
alicerçada em um saber comprometido com o desenvolvimento local e regional, do ponto de vista
social, econômico e ambiental, de forma sustentável. A participação dos discentes no programa é
estruturada pelos editais publicados anualmente.
16.10 ORIENTAÇÃO ACADÊMICA
Trata-se da realização de orientações das práticas de aprendizagem a fim de proporcionar
ao discente descobrir métodos próprios de construção do conhecimento. Nesse sentido, o docente
deve disponibilizar um horário fixo de atendimento ao discente, vislumbrando o desenvolvimento
das habilidades no exercício do aprender a aprender, por meio da utilização de um método de
ensino pautado por um trabalho dialógico e operativo no que diz respeito ao processo ensinoaprendizagem.
A orientação acadêmica pode ser individual e em grupo, a fim de garantir a apreensão das
questões relativas à formação profissional e uma nova compreensão da leitura do mundo.
Proporciona uma maior segurança para o aluno quanto à sua possibilidade de sucesso na
instituição, evitando assim um aumento da retenção e/ou da evasão. Evita também a acomodação
do mesmo ao longo do curso. Busca a reorientação e a preparação para a saída dos mesmos,
diminuindo a ansiedade entre a academia e o mercado de trabalho.
156
16.11 POLÍTICAS DE INCLUSÃO
Desde 1999, a UFAL preocupa-se com a questão da inclusão, tendo aprovado em 2003 a
Resolução 33 – COSUNI, posteriormente modificada pelo Decreto 7.824, de 11 de outubro de
2012 que dispõe sobre a política de ingresso nas IFES. Ainda, a Resolução 54/2012 – CONSUNI
institucionaliza a reserva de vagas/cotas no processo seletivo de ingresso nos cursos de graduação
da UFAL.
Neste entendimento, em 2015, foram reservadas 40% (quarenta por cento) das vagas de
cada curso e turno ofertados pela UFAL para os alunos egressos das escolas públicas de Ensino
Médio. Destas, 50% (cinquenta por cento) das vagas foram destinadas aos candidatos oriundos de
famílias com renda igual ou inferior a 1,5 salários mínimo (um salário mínimo e meio) bruto per
capita e 50% (cinquenta por cento) foram destinadas aos candidatos oriundos de famílias com
renda igual ou superior a 1,5 salários mínimo (um salário mínimo e meio) bruto per capita.
Nos dois grupos que surgem depois de aplicada à divisão socioeconômica, serão
reservadas vagas por curso e turno, na proporção igual à de Pretos, Pardos e Indígenas (PPI) do
Estado de Alagoas, segundo o último censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
(IBGE) de 2010, que corresponde a 67,22% (sessenta e sete vírgulas vinte e dois por cento). A
meta da UFAL é destinar até o ano de 2016 50% de suas vagas a alunos egressos de escolas das
redes públicas.
16.12 ACESSIBILIDADE
A UFAL atualmente possui um núcleo de estudos voltado para o entendimento das
necessidades postas para o seu corpo social, no sentido de promoção de acessibilidade e de
atendimento diferenciado aos portadores de necessidades especiais em atenção à Política de
Acessibilidade adotada pelo MEC e à legislação pertinente.
O próprio dimensionamento dessas necessidades merece um cuidado especial, haja vista a
forma atual de identificação dos alunos: a auto declaração.
Por outro lado, a UFAL tem investido na capacitação técnica de seus servidores para o
estabelecimento de competências para diagnóstico, planejamento e execução de ações voltadas
157
para essas necessidades.
Ao esforço para o atendimento universal à acessibilidade arquitetônica, se junta, agora, o
cuidado de fazer cumprir as demais dimensões exigidas pela Política de Acessibilidade, qual
sejam a acessibilidade: pedagógica, metodológica, de informação e de comunicação.
A acessibilidade pedagógica e metodológica deve atentar para o art. 59 ida Lei 9394/96,
que afirma: “Os sistemas de ensino assegurarão aos educandos com necessidades especiais: I currículos, métodos, técnicas, recursos educativos e organização específicos, para atender às suas
necessidades”.
Neste sentido, a Nota Técnica nº 24 / 2013 / MEC / SECADI / DPEE, de 21 de março de
2013, orienta os sistemas de ensino no sentido de sua implantação. Em especial, recomenda que
os “PPC contemplem orientações no sentido da adoção de parâmetros individualizados e flexíveis
de avaliação pedagógica, valorizando os pequenos progressos de cada estudante em relação a si
mesmo e ao grupo em que está inserido”.
Para tal atendimento a UFAL assume o compromisso de prestar atendimento
especializado aos alunos portadores de deficiência auditiva, visual, visual e auditiva e cognitiva
sempre que for diagnosticada sua necessidade. Procura-se, desta forma, não apenas facilitar o
acesso, mas estar sensível às demandas de caráter pedagógico e metodológico de forma a permitir
sua permanência produtiva no desenvolvimento do curso.
À luz do Decreto Nº 5.296, de 2 de dezembro de 2004 – Regulamenta a Lei n. 10.048, de
8 de novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e a Lei n.
10.098, de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a
promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e
dá outras providências, a UFAL – Campus de Arapiraca, no intuito de incluir possíveis
estudantes portadores de deficiência física, está em processo de reforma prevendo adequações
para atender as pessoas com deficiências físicas e/ou visuais (rampas, banheiros adaptados,
calçadas com sinalização para deficientes visuais e outros).
16.12.1 TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA
Com relação à Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista,
conforme disposto na Lei N° 12.764, de 27 de dezembro de 2012, incluso no instrumento de
avaliação dos cursos de graduação do INEP de junho de 2015, a Universidade Federal de Alagoas
158
considera relevante esta necessidade e irá fomentar estudos e debates no intuito de constituir uma
política institucional que explicite ações neste âmbito e que fundamente os cursos de graduação
desta instituição em metodologias e ações atitudinais e inclusivas a pessoas com este transtorno.
No intuito de constituir uma política institucional na UFAL, o Programa de Formação
Docente – PROFORD, da Pró-Reitoria de Graduação, já institucionalizado, e o Programa de
Capacitação dos técnicos, poderão fomentar os estudos e debates necessários sobre a temática, a
fim de preparar a comunidade acadêmica para atuar de forma pedagógico-atitudinal e
metodológica com alunos que apresentem este transtorno.
17 CONTEÚDOS PERTINENTES
17.1 LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS (LIBRAS)
A UFAL está em conformidade com o Decreto 5.626, de 22 de dezembro de 2005. No
Parágrafo 2º, do Art. 3º, diz que a Libras constituir-se-á em disciplina curricular optativa nos
demais cursos de educação superior e na educação profissional.
159
Assim, por se tratar de disciplina de matrícula facultativa, a mesma não se insere na grade
curricular do curso, mas compõe sua integralização curricular ao fazer parte do rol de disciplinas
eletivas do curso.
Nesta perspectiva, traduz um dos princípios orientadores da organização da matriz
curricular dos cursos de graduação da UFAL, segundo o Projeto Pedagógico Institucional, qual
seja, a flexibilidade que permite a cada aluno compor seu próprio currículo, ao eleger disciplinas
de sua livre escolha. Sua oferta permanente garante ao aluno, que assim o desejar, matricular-se
em qualquer um dos semestres do curso.
De toda forma, deve haver sempre o incentivo ao aluno do Curso de Enfermagem para
que aprenda esta Linguagem, na busca de ampliar suas possibilidades de comunicação com o
indivíduo surdo que, especialmente, precisa de assistência à saúde.
17.2 HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENAS
As ações relacionadas a essa temática, no curso de Enfermagem, foram construídas
levando em consideração a legislação pertinente: Lei N° 11.645, de 10 de abril de 2008 (Altera a
Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, modificada pela Lei no 10.639, de 9 de janeiro de 2003,
que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da rede
de ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena”) e a
Resolução CNE/CP N° 01, de 17 de junho de 2004 (Institui Diretrizes Curriculares Nacionais
para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura AfroBrasileira e Africana.).
Institucionalmente, na Ufal, o Programa de Ações Afirmativas (PAAF) entrou em vigor
em 2004. No vestibular de 2005, ocorreu vestibular com percentual de 20% de cotas para a
população contemplada no PAAF. Com a aprovação da Lei 12.711/2012, entre 2013 e 2016, a
Ufal, gradativamente ampliou o percentual de reserva de vagas de 20% para 50%.
O curso de Enfermagem aborda esta temática de forma transversal em suas disciplinas
obrigatórias, com destaque para o primeiro ano do Curso. Destaca-se, ainda, que as atividades do
Estágio Supervisionado Obrigatório também acontecem em comunidades quilombolas,
proporcionando o desenvolvimento de projetos de intervenção sobre as especificidades de saúde
de tais comunidades. O curso ainda oferece em seu currículo uma disciplina eletiva intitulada
160
“Saúde da População Afro-Brasileira e Indígena”, conforme pode ser conferido no ementário.
Além disso, são desenvolvidas ações de extensão e de pesquisas voltadas às populações negras e
indígenas, com destaque para o Programa de Educação pelo Trabalho para Saúde (PET-SAÚDE)
– Indígena.
17.3 EDUCAÇÃO AMBIENTAL
Em se tratando desta temática, a UFAL adequa-se ao Decreto n. 4.281, de 25 de junho de
2002, regulamenta a Lei no 9.795, de 27 de abril de 1999, que institui a Política Nacional de
Educação Ambiental e dá outras providências, como também a Resolução CNE/CP nº 02/2012,
que define formas de sua implementação nos currículos dos cursos superiores.
Segundo a Resolução CNE/CP n. 02/2012, a Educação Ambiental é uma dimensão da
educação, é atividade intencional da prática social, que deve imprimir ao desenvolvimento
individual um caráter social em sua relação com a natureza e com os outros seres humanos,
visando potencializar essa atividade humana com a finalidade de torná-la plena de prática social e
de ética ambiental. Visa à construção de conhecimentos, ao desenvolvimento de habilidades,
atitudes e valores sociais, ao cuidado com a comunidade de vida, a justiça e a equidade
socioambiental, e a proteção do meio ambiente natural e construído.
A inserção desta temática no PPC do curso de Enfermagem ocorre pela transversalidade,
por meio de temas relacionados a Educação, Saúde e Ambiente, tratados interdisciplinarmente e
em ações de extensão e pesquisa.
As noções de Educação Ambiental irão atuar interdisciplinarmente no curso, desde o
Tronco Inicial, quando do trabalho de Sociedade e Natureza e no Seminário Integrador I, até os
últimos momentos do curso, considerando que a prevenção da doença e a promoção da saúde,
estão intrinsecamente relacionadas como boas condições sanitárias, reflexo direto da relação do
homem com seu meio.
A partir desse pressuposto, e pensando num curso desenvolvido através de metodologias
ativas, onde o conhecimento não é compartimentalizado, disciplinas como agressão e defesa,
semiologia integrada, saúde e sociedade e doenças infecto-parasitárias servirão de alicerce para o
desenvolvimento da consciência ambiental como fator indispensável para a consolidação de
práticas de saúde eficazes.
161
17.4 EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS
A Educação em Direitos Humanos deverá estar presente na formação inicial e continuada
de todos(as) os(as) profissionais das diferentes áreas do conhecimento e tem a finalidade de
promover a educação para a mudança e a transformação social. Assim, a Educação em Direitos
Humanos na UFAL adequa-se à Resolução CNE/CP n. 01/2012. Sendo sua inserção no PPC do
curso de Enfermagem ocorre pela transversalidade, por meio de temas relacionados aos Direitos
Humanos em Saúde e tratados interdisciplinarmente e em ações de extensão e pesquisa.
18 POLÍTICAS DE APOIO AOS DOCENTES E TÉCNICOS
Com a promulgação da Constituição Federal de 1988, o Estado Brasileiro passou a ter
uma nova configuração, privilegiando os deveres sociais e repercutindo prontamente na
Administração Pública. Entre seus princípios - legalidade, impessoalidade, moralidade,
publicidade e eficiência -, este último, traduzido no aperfeiçoamento da prestação do serviço
público de qualidade, diz respeito diretamente às ações institucionais das IFES, para o apoio ao
seu quadro de pessoal.
Desta feita, a UFAL, produtora e disseminadora do conhecimento e
162
do desenvolvimento econômico e social no estado de Alagoas, precisa abraçá-lo e materializá-lo
em suas ações cotidianas.
Considerando a previsão legal expressa na Lei 5707/06, que dispõe sobre a Política e as
Diretrizes para o Desenvolvimento de Pessoal da Administração Pública Federal, a UFAL ajusta
seu PDI a este novo paradigma, tendo como objetivo, sem prejuízo de outros, o desenvolvimento
permanente do seu servidor.
A UFAL considera o desenvolvimento do servidor como uma atividade
essencial para a melhoria de seu desempenho profissional, bem como de
seu crescimento pessoal. Realizando ações de desenvolvimento, a Política
de Gestão de Pessoas busca, principalmente, melhorar a qualidade dos
serviços prestados ao cidadão e orienta-se pelo alinhamento da
competência do servidor com os objetivos da instituição, pela divulgação
e gerenciamento das ações de capacitação e pela racionalização e
efetividade dos gastos com treinamentos. (2013, p.71)
O PDI dos Servidores compõe-se de eixos integrados: Dimensionamento das
Necessidades Institucionais de Pessoal, Capacitação, Avaliação de Desempenho e Qualidade de
Vida no Trabalho, recortados por diretrizes e princípios, muitos deles, diretamente relacionados à
atividade docente.
O dimensionamento das necessidades institucionais diz respeito à otimização dos
Recursos Humanos, a fim de garantir o cumprimento dos objetivos institucionais. A capacitação,
por seu turno, atua em duas frentes: por um lado, melhorar o desempenho do servidor e por outro,
assegurar um quadro mais confiante, motivado e consequentemente, mais satisfeito. A
capacitação é realizada em diferentes momentos e modalidades: Iniciação ao serviço público,
formação geral, educação formal, gestão, inter-relação entre os ambientes e formação específica.
Outra ação voltada para o servidor é a avaliação de desempenho que objetiva
redimensionar as ações desenvolvidas pelos servidores no exercício do cargo e auferir seu
desempenho, deixando-o ciente de suas fragilidades e potencialidades e oferecendo subsídios
para a organização do plano de capacitação.
No plano social, o Programa de Qualidade de Vida no Trabalho (PQVT), promove ações
163
embasadas na Política de Atenção à Saúde do Servidor (PASS), baseadas no conceito de
prevenção de doenças como garantia de condições mais justas de trabalho, valorizando o servidor
e garantindo o pleno exercício de suas funções. Dentre as políticas de apoio ao servidor, uma se
destaca por ter como enfoque o docente: o Programa de Formação Continuada em Docência do
Ensino Superior (PROFORD), que consiste em um plano de capacitação contemplando desde os
docentes recém empossados, até aqueles com mais tempo na Instituição. O objetivo é incentiválos à reflexão sobre suas práticas, estabelecendo uma intersecção entre ensino, pesquisa e
extensão, dentro de dois enfoques: a prática docente e a atuação destes profissionais na gestão
acadêmica e institucional.
Esta Política de Apoio ao Docente consolidada é objeto contínuo de avaliação, a fim de
garantir a satisfação do professor e o respeito ao Princípio Constitucional da Eficiência, do qual
nenhuma Instituição de Ensino Superior pode se furtar.
REFERÊNCIAS
ALAGOAS. Secretaria de Estado da Saúde. Superintendencia de Planejamento e Participação
Social. Plano Diretor de Regionalização da Saúde de Alagoas – 2011.
http://dab.saude.gov.br/portaldab/historico_cobertura_sf.phpp. Acesso em: 02 jul. 2015.
BRASIL. Ministério da Educação, Conselho Nacional de Educação, Câmara de Educação
Superior. Resolução CNE/CES nº 3 de 7 de novembro de 2001: Diretrizes Curriculares
Nacionais do Curso de Graduação em Enfermagem. Brasília: MEC, 2001. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CES03.pdf. Acesso em: 02 jul. 2015.
CONAB. Companhia Nacional de Abastecimento. Acompanhamento de safra brasileira:
164
cana-de-açúcar, segundo levantamento, agosto 2013. Brasília: Conab, 2013.
COREN – Conselho Regional de Enfermagem de Alagoas. Quantitativo de Enfermeiros no
Estado de Alagoas. Base de Dados. Maceió: COREN-AL, 2015.
GADOTTI, Moacir. Dimensão Política do Projeto Pedagógico da Escola. Revista Abc
Educativo, maio de 2000, ano 4, nº 24.
IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Censo Demográfico 2010. Estados @. Rio
de Janeiro: IBGE, 2000. Disponível em: http://www.ibge.gov.br/estadosat/. Acesso em 02 jul.
2015.
MELO, CMM; SANTOS, TA; LEAL, JAL. Processo de trabalho assistencial-gerencial da
enfermeira. In: PROENF - Programa de Atualização em Enfermagem: Gestão: Ciclo 4. 1 ed.
Porto Alegre: Artmed Panamericana, 2015, p. 45-75.
MENDES-GONÇALVES, RB. Práticas de saúde: processos de trabalho e
necessidades. Cadernos Cefor – Textos, 1, São Paulo, p. 1-53, 1992.
OLIVEIRA, I. Filosofia da Educação: reflexões e debates. 2. ed. Belém-Pará: UNAMA, 2003.
VASCONCELLOS, CS. Metodologia dialética em sala de aula. Revista AEC, 1992 abr/jun;
21(83):28-55.
ANEXO
CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO(3
CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
RESOLUÇÃO CNE/CES Nº 3, DE 7 DE NOVEMBRO DE 2001.
Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do
3
CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. Câmara de Educação Superior. Resolução CNE/CES 3/2001.
Diário Oficial da União, Brasília, 9 de Novembro de 2001. Seção 1, p. 37.
165
Curso de Graduação em Enfermagem.
O Presidente da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, tendo
em vista o disposto no Art. 9º, do § 2º, alínea “c”, da Lei nº 9.131, de 25 de novembro de 1995, e
com fundamento no Parecer CNE/CES 1.133, de 7 de agosto de 2001, peça indispensável do
conjunto das presentes Diretrizes Curriculares Nacionais, homologado pelo Senhor Ministro da
Educação, em 1º de outubro de 2001,
RESOLVE:
Art. 1º A presente Resolução institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de
Graduação em Enfermagem, a serem observadas na organização curricular das Instituições do
Sistema de Educação Superior do País.
Art. 2º As Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino de Graduação em Enfermagem
definem os princípios, fundamentos, condições e procedimentos da formação de enfermeiros,
estabelecidas pela Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, para
aplicação em âmbito nacional na organização, desenvolvimento e avaliação dos projetos
pedagógicos dos Cursos de Graduação em Enfermagem das Instituições do Sistema de Ensino
Superior.
Art. 3º O Curso de Graduação em Enfermagem tem como perfil do formando
egresso/profissional:
I - Enfermeiro, com formação generalista, humanista, crítica e reflexiva. Profissional
qualificado para o exercício de Enfermagem, com base no rigor científico e intelectua l e pautado
em princípios éticos. Capaz de conhecer e intervir sobre os problemas/situações de saúde-doença
mais prevalentes no perfil epidemiológico nacional, com ênfase na sua região de atuação,
identificando as dimensões bio-psicosociais dos seus determinantes. Capacitado a atuar, com
senso de responsabilidade social e compromisso com a cidadania, como promotor da saúde
integral do ser humano; e
II - Enfermeiro com Licenciatura em Enfermagem capacitado para atuar na Educação
Básica e na Educação Profissional em Enfermagem.
Art. 4º A formação do enfermeiro tem por objetivo dotar o profissional dos conhecimentos
requeridos para o exercício das seguintes competências e habilidades gerais:
I - Atenção à saúde : os profissionais de saúde, dentro de seu âmbito profissional, devem
estar aptos a desenvolver ações de prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde, tanto
em nível individual quanto coletivo. Cada profissional deve assegurar que sua prática seja
realizada de forma integrada e contínua com as demais instâncias do sistema de saúde, sendo
capaz de pensar criticamente, de analisar os problemas da sociedade e de procurar soluções para
os mesmos. Os profissionais devem realizar seus serviços dentro dos mais altos padrões de
qualidade e dos princípios da ética/bioética, tendo em conta que a responsabilidade da atenção à
saúde não se encerra com o ato técnico, mas sim, com a resolução do problema de saúde, tanto
em nível individual como coletivo;
166
II - Tomada de decisões: o trabalho dos profissionais de saúde deve estar fundamentado na
capacidade de tomar decisões visando o uso apropriado, eficácia e custo-efetividade, da força de
trabalho, de medicamentos, de equipamentos, de procedimentos e de práticas. Para este fim, os
mesmos devem possuir competências e habilidades para avaliar, sistematizar e decidir as
condutas mais adequadas, baseadas em evidências científicas;
III - Comunicação: os profissionais de saúde devem ser acessíveis e devem manter a
confidencialidade das informações a eles confiadas, na interação com outros profissionais de
saúde e o público em geral. A comunicação envolve comunicação verbal, não-verbal e
habilidades de escrita e leitura; o domínio de, pelo menos, uma língua estrangeira e de
tecnologias de comunicação e informação;
IV - Liderança: no trabalho em equipe multiprofissional, os profissionais de saúde deverão
estar aptos a assumir posições de liderança, sempre tendo em vista o bem-estar da comunidade. A
liderança envolve compromisso, responsabilidade, empatia, habilidade para tomada de decisões,
comunicação e gerenciamento de forma efetiva e eficaz;
V - Administração e gerenciamento: os profissionais devem estar aptos a tomar
iniciativas, fazer o gerenciamento e administração tanto da força de trabalho quanto dos recursos
físicos e materiais e de informação, da mesma forma que devem estar aptos a serem
empreendedores, gestores, empregadores ou lideranças na equipe de saúde; e
VI - Educação permanente: os profissionais devem ser capazes de aprender
continuamente, tanto na sua formação, quanto na sua prática. Desta forma, os profissionais de
saúde devem aprender a aprender e ter responsabilidade e compromisso com a sua educação e o
treinamento/estágios das futuras gerações de profissionais, mas proporcionando condições para
que haja benefício mútuo entre os futuros profissionais e os profissionais dos serviços, inclusive,
estimulando e desenvolvendo a mobilidade acadêmico/profissional, a formação e a cooperação
por meio de redes nacionais e internacionais.
Art. 5º A formação do enfermeiro tem por objetivo dotar o profissional dos conhecimentos
requeridos para o exercício das seguintes competências e habilidades específicas:
I – atuar profissionalmente, compreendendo a natureza humana em suas dimensões, em
suas expressões e fases evolutivas;
II – incorporar a ciência/arte do cuidar como instrumento de interpretação profissional;
III – estabelecer novas relações com o contexto social, reconhecendo a estrutura e as
formas de organização social, suas transformações e expressões;
IV – desenvolver formação técnico-científica que confira qualidade ao exercício
profissional;
V – compreender a política de saúde no contexto das políticas sociais, reconhecendo os
perfis epidemiológicos das populações;
VI – reconhecer a saúde como direito e condições dignas de vida e atuar de forma a garantir
a integralidade da assistência, entendida como conjunto articulado e contínuo das ações e
serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso em todos os
níveis de complexidade do sistema;
VII – atuar nos programas de assistência integral à saúde da criança, do adolescente, da
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mulher, do adulto e do idoso;
VIII – ser capaz de diagnosticar e solucionar problemas de saúde, de comunicar-se, de
tomar decisões, de intervir no processo de trabalho, de trabalhar em equipe e de enfrentar
situações em constante mudança;
IX – reconhecer as relações de trabalho e sua influência na saúde;
X – atuar como sujeito no processo de formação de recursos humanos;
XI – responder às especificidades regionais de saúde através de intervenções planejadas
estrategicamente, em níveis de promoção, prevenção e reabilitação à saúde, dando atenção
integral à saúde dos indivíduos, das famílias e das comunidades;
XII – reconhecer-se como coordenador do trabalho da equipe de enfermagem;
XIII – assumir o compromisso ético, humanístico e social com o trabalho multiprofissional
em saúde.
XIV – promover estilos de vida saudáveis, conciliando as necessidades tanto dos seus
clientes/pacientes quanto às de sua comunidade, atuando como agente de transformação social;
XV – usar adequadamente novas tecnologias, tanto de informação e comunicação, quanto
de ponta para o cuidar de enfermagem;
XVI – atuar nos diferentes cenários da prática profissional, considerando os pressupostos
dos modelos clínico e epidemiológico;
XVII – identificar as necessidades individuais e coletivas de saúde da população, seus
condicionantes e determinantes;
XIII – intervir no processo de saúde-doença, responsabilizando-se pela qualidade da
assistência/cuidado de enfermagem em seus diferentes níveis de atenção à saúde, com ações de
promoção, prevenção, proteção e reabilitação à saúde, na perspectiva da integralidade da
assistência;
XIX – coordenar o processo de cuidar em enfermagem, considerando contextos e demandas
de saúde;
XX – prestar cuidados de enfermagem compatíveis com as diferentes necessidades
apresentadas pelo indivíduo, pela família e pelos diferentes grupos da comunidade;
XXI – compatibilizar as características profissionais dos agentes da equip e de enfermagem
às diferentes demandas dos usuários;
XXII – integrar as ações de enfermagem às ações multiprofissionais;
XXIII – gerenciar o processo de trabalho em enfermagem com princípios de Ética e de
Bioética, com resolutividade tanto em nível individual como coletivo em todos os âmbitos de
atuação profissional;
XXIV – planejar, implementar e participar dos programas de formação e qualificação
contínua dos trabalhadores de enfermagem e de saúde;
XXV – planejar e implementar programas de educação e promoção à saúde, considerando a
especificidade dos diferentes grupos sociais e dos distintos processos de vida, saúde, trabalho e
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adoecimento;
XXVI – desenvolver, participar e aplicar pesquisas e/ou outras formas de produção de
conhecimento que objetivem a qualificação da prática profissional;
XXVII – respeitar os princípios éticos, legais e humanísticos da profissão;
XXIII – interferir na dinâmica de trabalho institucional, reconhecendo-se como agente
desse processo;
XXIX – utilizar os instrumentos que garantam a qualidade do cuidado de enfermagem e da
assistência à saúde;
XXX – participar da composição das estruturas consultivas e deliberativas do sistema de
saúde;
XXXI – assessorar órgãos, empresas e instituições em projetos de saúde;
XXXII - cuidar da própria saúde física e mental e buscar seu bem-estar como cidadão e
como enfermeiro; e
XXXIII - reconhecer o papel social do enfermeiro para atuar em atividades de política e
planejamento em saúde.
Parágrafo Único. A formação do Enfermeiro deve atender as necessidades sociais da
saúde, com ênfase no Sistema Único de Saúde (SUS) e assegurar a integralidade da atenção e a
qualidade e humanização do atendimento.
Art. 6º Os conteúdos essenciais para o Curso de Graduação em Enfermagem devem estar
relacionados com todo o processo saúde-doença do cidadão, da família e da comunidade,
integrado à realidade epidemiológica e profissional, proporcionando a integralidade das ações do
cuidar em enfermagem. Os conteúdos devem contemplar:
I - Ciências Biológicas e da Saúde – incluem-se os conteúdos (teóricos e práticos) de base
moleculares e celulares dos processos normais e alterados, da estrutura e função dos tecidos,
órgãos, sistemas e aparelhos, aplicados às situações decorrentes do processo saúde-doença no
desenvolvimento da prática assistencial de Enfermagem;
II - Ciências Humanas e Sociais – incluem-se os conteúdos referentes às diversas
dimensões da relação indivíduo/sociedade, contribuindo para a compreensão dos determinantes
sociais, culturais, comportamentais, psicológicos, ecológicos, éticos e legais, nos níveis
individual e coletivo, do processo saúde-doença;
III - Ciências da Enfermagem - neste tópico de estudo, incluem-se:
a) Fundamentos de Enfermagem: os conteúdos técnicos, metodológicos e os meios e
instrumentos inerentes ao trabalho do Enfermeiro e da Enfermagem em nível individual e
coletivo;
b) Assistência de Enfermagem: os conteúdos (teóricos e práticos) que compõem a
assistência de Enfermagem em nível individual e coletivo prestada à criança, ao adolescente, ao
adulto, à mulher e ao idoso, considerando os determinantes sócio-culturais, econômicos e
ecológicos do processo saúde-doença, bem como os princípios éticos, legais e humanísticos
inerentes ao cuidado de Enfermagem;
c) Administração de Enfermagem: os conteúdos (teóricos e práticos) da administração do
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processo de trabalho de enfermagem e da assistência de enfermagem; e
d) Ensino de Enfermagem: os conteúdos pertinentes à capacitação pedagógica do
enfermeiro, independente da Licenciatura em Enfermagem.
§ 1º Os conteúdos curriculares, as competências e as habilidades a serem assimilados e
adquiridos no nível de graduação do enfermeiro devem conferir-lhe terminalidade e capacidade
acadêmica e/ou profissional, considerando as demandas e necessidades prevalentes e prioritárias
da população conforme o quadro epidemiológico do país/região.
§ 2º Este conjunto de competências, conteúdos e habilidades deve promover no aluno e no
enfermeiro a capacidade de desenvolvimento intelectual e profissional autônomo e permanente.
Art. 7º Na formação do Enfermeiro, além dos conteúdos teóricos e práticos desenvolvidos
ao longo de sua formação, ficam os cursos obrigados a incluir no currículo o estágio
supervisionado em hospitais gerais e especializados, ambulatórios, rede básica de serviços de
saúde e comunidades nos dois últimos semestres do Curso de Graduação em Enfermagem.
Parágrafo Único. Na elaboração da programação e no processo de supervisão do aluno,
em estágio curricular supervisionado, pelo professor, será assegurada efetiva participação dos
enfermeiros do serviço de saúde onde se desenvolve o referido estágio. A carga horária mínima
do estágio curricular supervisionado deverá totalizar 20% (vinte por cento) da carga horária total
do Curso de Graduação em Enfermagem proposto, com base no Parecer/Resolução específico da
Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação.
Art. 8º O projeto pedagógico do Curso de Graduação em Enfermagem deverá contemplar
atividades complementares e as Instituições de Ensino Superior deverão criar mecanismos de
aproveitamento de conhecimentos, adquiridos pelo estudante, através de estudos e práticas
independentes, presenciais e/ou a distância, a saber: monitorias e estágios; programas de
iniciação científica; programas de extensão; estudos complementares e cursos realizados em
outras áreas afins.
Art. 9º O Curso de Graduação em Enfermagem deve ter um projeto pedagógico, construído
coletivamente, centrado no aluno como sujeito da aprendizagem e apoiado no professor como
facilitador e mediador do processo ensino-aprendizagem. Este projeto pedagógico deverá buscar
a formação integral e adequada do estudante através de uma articulação entre o ensino, a pesquisa
e a extensão/assistência.
Art. 10. As Diretrizes Curriculares e o Projeto Pedagógico devem orientar o Currículo do
Curso de Graduação em Enfermagem para um perfil acadêmico e profissional do egresso. Este
currículo deverá contribuir, também, para a compreensão, interpretação, preservação, reforço,
fomento e difusão das culturas nacionais e regionais, internacionais e históricas, em um contexto
de pluralismo e diversidade cultural.
§ 1º As diretrizes curriculares do Curso de Graduação em Enfermagem deverão contribuir
para a inovação e a qualidade do projeto pedagógico do curso.
§ 2º O Currículo do Curso de Graduação em Enfermagem deve incluir aspectos
complementares de perfil, habilidades, competências e conteúdos, de forma a considerar a
inserção institucional do curso, a flexibilidade individual de estudos e os requerimentos,
demandas e expectativas de desenvolvimento do setor saúde na região.
Art. 11. A organização do Curso de Graduação em Enfermagem deverá ser definida pelo
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respectivo colegiado do curso, que indicará a modalidade: seriada anual, seriada semestral,
sistema de créditos ou modular.
Art. 12. Para conclusão do Curso de Graduação em Enfermagem, o aluno deverá elaborar
um trabalho sob orientação docente.
Art. 13. A Formação de Professores por meio de Licenciatura Plena segue Pareceres e
Resoluções específicos da Câmara de Educação Superior e do Pleno do Conselho Nacional de
Educação.
Art. 14. A estrutura do Curso de Graduação em Enfermagem deverá assegurar:
I - a articulação entre o ensino, pesquisa e extensão/assistência, garantindo um ensino
crítico, reflexivo e criativo, que leve a construção do perfil almejado, estimulando a realização de
experimentos e/ou de projetos de pesquisa; socializando o conhecimento produzido, levando em
conta a evolução epistemológica dos modelos explicativos do processo saúde-doença;
II - as atividades teóricas e práticas presentes desde o início do curso, permeando toda a
formação do Enfermeiro, de forma integrada e interdisciplinar;
III - a visão de educar para a cidadania e a participação plena na sociedade;
IV - os princípios de autonomia institucional, de flexibilidade, integração estudo/trabalho e
pluralidade no currículo;
V - a implementação de metodologia no processo ensinar-aprender que estimule o aluno a
refletir sobre a realidade social e aprenda a aprender;
VI - a definição de estratégias pedagógicas que articulem o saber; o saber fazer e o saber
conviver, visando desenvolver o aprender a aprender, o aprender a ser, o aprender a fazer, o
aprender a viver juntos e o aprender a conhecer que constitui atributos indispensáveis à formação
do Enfermeiro;
VII - o estímulo às dinâmicas de trabalho em grupos, por favorecerem a discussão coletiva
e as relações interpessoais;
VIII - a valorização das dimensões éticas e humanísticas, desenvolvendo no aluno e no
enfermeiro atitudes e valores orientados para a cidadania e para a solidariedade; e
IX - a articulação da Graduação em Enfermagem com a Licenciatura em Enfermagem.
Art. 15. A implantação e desenvolvimento das diretrizes curriculares devem orientar e
propiciar concepções curriculares ao Curso de Graduação em Enfermagem que deverão ser
acompanhadas e permanentemente avaliadas, a fim de permitir os ajustes que se fizerem
necessários ao seu aperfeiçoamento.
§ 1º As avaliações dos alunos deverão basear-se nas competências, habilidades e conteúdos
curriculares desenvolvidos, tendo como referência as Diretrizes Curriculares.
§ 2º O Curso de Graduação em Enfermagem deverá utilizar metodologias e critérios para
acompanhamento e avaliação do processo ensino-aprendizagem e do próprio curso, em
consonância com o sistema de avaliação e a dinâmica curricular definidos pela IES à qual
pertence.
Art. 16. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições
em contrário.
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Arthur Roquete de Macedo
Presidente da Câmara de Educação Superior
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