Normas Complementares - COMPLETO (Texto + Quadro de disciplinas + Pontos de prova + Links para inscrição)
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UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS – UFAL
CAMPUS ARAPIRACA
COORDENAÇÃO DE GRADUAÇÃO
PROGRAMA DE MONITORIA
NORMAS COMPLEMENTARES Nº 03/2021
MONITORIA PARA O SEMESTRE LETIVO 2021.1
A Coordenação de Monitoria do Campus Arapiraca – UFAL, em atendimento à Resolução Nº
55/2008 – CONSUNI e ao Edital Conjunto Nº 01/2021 - PROGRAD/PROEST, divulga as Normas
Complementares Nº 03/2021, regulamentando a Seleção de Monitoria no Campus Arapiraca para
o Semestre Letivo 2021.1, conforme o disposto abaixo:
1. DOS REQUISITOS PARA SE CANDIDATAR À MONITORIA
1.1. Poderá se candidatar a monitor o discente que atender aos seguintes requisitos:
a) ser discente regularmente matriculado em curso de graduação da UFAL;
b) ter sido aprovado na disciplina/área do conhecimento em que pretende ser monitor, com no
mínimo média 7 (sete);
c) dispor de 12 (doze) horas semanais para as atividades de monitoria;
d) ter habilidades com tecnologias digitais de informação e comunicação;
e) atualizar os dados no Portal do Discente (https://sigaa.sig.ufal.br/sigaa/verTelaLogin.do)
(Renda Familiar mensal, Despesa Familiar mensal e Quantidade de membros do grupo familiar,
além de inserir os dados bancários) - item obrigatório apenas para monitor bolsista.
f) aderir ao Cadastro Único, através do preenchimento pelo candidato de questionário
socioeconômico, disponível em https://sigaa.sig.ufal.br/sigaa/verTelaLogin.do onde anexará os
documentos (preferencialmente arquivos nos formatos .jpeg, .png, .doc, .docx, .odt, .pdf, .zip,
.rar) – item obrigatório apenas para monitor bolsista.
2. DA CONCESSÃO DE BOLSAS (Edital Conjunto Nº 01/2021 - PROGRAD/PROEST)
2.1. As vagas de monitoria COM BOLSA desta seleção destinam-se exclusivamente aos discentes
que atendam aos critérios acadêmicos e de vulnerabilidade socioeconômica definidos pelo
Programa Nacional de Assistência Estudantil (PNAES).
2.2. Serão considerados aptos os estudantes deferidos nos Editais Nº 10/2019 e Nº 01/2020 da
Pró-reitoria Estudantil (PROEST).
2.3. Os estudantes deferidos nos Editais Nº 10/2019 e Nº 01/2020 da Pró-reitoria Estudantil
(PROEST), que já foram contemplados com Bolsas Pró-graduando (BPG) ou Auxílio Moradia, não
concorrerão às bolsas de que trata esta seleção.
2.4. Os estudantes aprovados nesta seleção que forem convocados para a Bolsa Pró-graduando
regular durante a vigência da monitoria, serão automaticamente vinculados à BPG, após o fim da
monitoria.
2.5. Não terá direito à bolsa de monitoria o discente que já tiver outro tipo de bolsa, seja de
Programas da UFAL ou de outros órgãos financiadores.
2.6. Para o exercício das atividades, o/a discente selecionado/a e classificado/a como Bolsista
Monitor/a receberá uma bolsa no valor de R$ 400,00 (quatrocentos reais) durante o período de 04
(quatro) meses, com início do programa previsto para ocorrer no mês de novembro de 2021.
2.7. O pagamento da bolsa de monitoria será realizado exclusivamente em conta corrente no
nome do próprio monitor.
3. DAS INSCRIÇÕES
3.1. As inscrições estarão abertas das 09h do dia 19 de outubro às 20h do dia 22 de outubro de
2021, e ocorrerão por meio da ferramenta Google Forms (Formulários do Google). Os links para os
formulários, separados por curso, estão disponíveis no Anexo C destas Normas Complementares,
bem como no site da UFAL - página do Campus Arapiraca.
3.2. Documentos que devem ser anexados no ato da inscrição:
a) histórico analítico atualizado (data de emissão a partir de 19/10/2021);
b) comprovante de matrícula (ou certidão de provável concluinte, se for o caso), igualmente
atualizado.
3.3. Os candidatos poderão se inscrever em até duas disciplinas, mas em nenhuma hipótese
poderão exercer a monitoria em ambas. Desse modo, caso o candidato seja classificado nas
disciplinas de 1ª e 2ª opção, deverá optar por uma delas, preenchendo apenas um termo de
compromisso, correspondente à disciplina escolhida, e comunicando a desistência ao orientador
da disciplina da qual declinou, via e-mail.
3.4. Caso as duas disciplinas escolhidas pelo candidato pertençam a cursos diferentes, o candidato
deve realizar a inscrição nos formulários dos dois cursos, porém escolhendo apenas uma disciplina
em cada formulário.
3.5. Caso o candidato perceba que cometeu algum erro no ato da inscrição e deseje se inscrever
novamente, ele deve entrar em contato com o setor de monitoria do campus através do e-mail
coord.monitoria@arapiraca.ufal.br e solicitar a exclusão de sua inscrição para nova tentativa. Após
o feedback do setor confirmando a exclusão, o candidato poderá realizar a inscrição novamente.
4. DA SELEÇÃO
4.1. O processo seletivo ocorrerá de maneira on-line.
4.2. Critérios de seleção:
a) Média final da disciplina: peso 03 (três).
b) Coeficiente de rendimento acumulado: peso 02 (dois);
c) Prova on-line: peso 03 (três);
d) Entrevista on-line: peso 02 (dois);
4.2. A banca da seleção será formada pelo(a) docente orientador(a) da disciplina + 1 docente
convidado.
4.3. Os pontos de prova e a bibliografia recomendada estão disponíveis no Anexo B destas Normas
Complementares.
4.4. Cabe ao docente orientador a divulgação dos detalhes acerca da prova on-line e da entrevista
aos inscritos: dia/horário/links, etc., através de e-mail. Estas informações serão divulgadas até o
dia 25 de outubro de 2021, e a seleção ocorrerá no período de 26 a 29 de outubro de 2021.
4.5. Será aprovado o candidato que obtiver média final igual ou superior a 7,00 (sete).
4.6. Em caso de empate, será classificado o candidato que apresentar maior média na
disciplina/área do conhecimento objeto do processo seletivo, e maior coeficiente de rendimento
acumulado, nesta ordem de prioridade.
4.7. Constatada a quantidade de candidatos igual ou inferior a quantidade de vagas na disciplina,
desde que os candidatos tenham média na disciplina igual ou superior a 7 (sete), a banca poderá
ser dispensada, se assim decidir o orientador. Neste caso, apenas o critério da nota na disciplina
será considerado para fins de classificação.
5. DOS RESULTADOS
5.1. O resultado preliminar da seleção será divulgado pelo professor orientador aos inscritos
através de e-mail até o dia 29 de outubro.
5.2. Os candidatos poderão interpor recurso quanto ao resultado preliminar da seleção, junto ao
professor orientador, através de e-mail (com cópia para a coordenação de monitoria do campus,
através do endereço coord.monitoria@arapiraca.ufal.br) até as 18h do dia seguinte à divulgação
do resultado preliminar.
5.3. O professor orientador julgará os recursos, se houver, e divulgará o resultado final até o dia 01
de novembro, via e-mail, para os inscritos.
5.4 Os alunos classificados, conforme o resultado final da seleção, devem preencher e assinar o
Termo de Compromisso (é permitida a assinatura digitalizada) e enviá-lo por e-mail ao docente
orientador até o dia 02 de novembro.
6. DO ENVIO DA DOCUMENTAÇÃO FINAL AO SETOR DE MONITORIA
6.1. O mapa de apuração deverá ser enviado pelo orientador à Coordenação de Monitoria do
Campus, via e-mail, na mesma ocasião da divulgação do resultado final aos inscritos, ou seja, até o
dia 01 de novembro. No caso de candidato único (ou de número de candidatos inferior à
quantidade de vagas) em que não houver formação de banca, o mapa deve ser enviado
informando a nota do aluno na disciplina (pré-requisito para aprovação).
6.2. Os docentes orientadores preencherão o plano da disciplina e encaminharão ao coordenador
de monitoria do seu curso, até o dia 01 de novembro.
6.3. O orientador receberá o termo de compromisso do monitor aprovado, devidamente assinado,
acrescentará a sua assinatura, e enviará à Coordenação de Monitoria do Campus, via e-mail, até o
dia 03 de novembro.
6.4. Os coordenadores de monitoria dos cursos preencherão o plano geral de monitoria de seus
respectivos cursos, anexando o plano específico de cada disciplina (que receberá dos
orientadores). Reunida esta documentação (plano geral do curso + planos das disciplinas), a
mesma deve ser enviada, por e-mail, à Coordenação de Monitoria do Campus, até dia 03 de
novembro.
7. DISPOSIÇÕES FINAIS
7.1. As atividades de monitoria poderão ser realizadas na modalidade on-line e/ou presencial para
as atividades práticas, a depender do colegiado de cada curso e do Conselho da Unidade
Acadêmica.
7.2. O monitor que não for informado na frequência por 02 (dois) meses consecutivos,
constatando-se o abandono das atividades, terá sua monitoria cancelada automaticamente pela
PROGRAD.
7.3. A declaração de orientação do docente não será emitida caso haja pendência do relatório final
de atividades de seu monitor, entendendo-se que o trabalho de orientação apenas estará
concluído com a assistência na elaboração e parecer final no relatório. Do mesmo modo, a emissão
do certificado do aluno está condicionada ao recebimento do relatório pelo setor de Monitoria do
Campus. As orientações para envio do relatório serão comunicadas ao fim do semestre.
7.4. É facultativa a submissão de trabalho pelo monitor no Seminário Institucional de Monitoria da
Ufal.
8. CRONOGRAMA
DATAS
AÇÕES
OBSERVAÇÃO
De 19 a 29/10/2021
Adesão ao Cadastro Único do SIGAA
Confira o item 1. do texto
Das 9h do dia 19/10 às
20h do dia 22/10/2021.
Inscrições abertas para o processo seletivo
Confira o item 3 do texto.
25/10/2021
Divulgação de data/horário/link da prova e da
entrevista aos inscritos.
26/10 a 29/10
Seleção
Até 29/10/2021
Divulgação do resultado preliminar
Até as 18h do dia
seguinte à divulgação do Prazo para recurso
resultado preliminar.
Até 01/11/2021
Confira o item 4. do texto.
Confira o item 5. do texto.
-Divulgação do resultado final para os inscritos e
envio para a Coord. de Monitoria do Campus do
mapa de apuração.
Confira os itens 5.3 e 6.1 do
texto.
-Orientador enviar plano da disciplina ao coord.
de monitoria do seu curso.
Confira o item 6.2. do
texto.
01/11/2021
Início das atividades da monitoria para os selecionados.
Vigência até o término do semestre 2021.1.
Até 02/11/2021
Monitor enviar termo de compromisso para o
orientador.
Confira o item 5.4. do
texto.
-Orientador enviar termos de compromisso para
o setor de monitoria.
Confira o item 6.3. do
texto.
-Coord. de monitoria do curso enviar plano do
curso + planos das disciplinas em anexo para o
setor de monitoria.
Confira o item 6.4. do
texto.
Até 03/11/2021
Arapiraca, AL - 04 de outubro de 2021.
Tamires Fausto Meneses
Programa de Monitoria
Rodolfo Carneiro Cavalcante
Coordenação de Graduação
Elthon Allex da Silva Oliveira
Direção Acadêmica
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS – UFAL
CAMPUS ARAPIRACA
COORDENAÇÃO DE GRADUAÇÃO
PROGRAMA DE MONITORIA
NORMAS COMPLEMENTARES Nº 03/2021
MONITORIA PARA O SEMESTRE LETIVO 2021.1
ANEXO A – QUADRO DE DISCIPLINAS E VAGAS DISPONÍVEIS
*Nas disciplinas em que há vagas para bolsista, interessados em atuar como voluntários
também podem se inscrever e participar da seleção. Caso não haja candidato apto a ser bolsista,
ou se por algum motivo o bolsista se desligar do programa posteriormente, os voluntários
poderão ser convocados para a disciplina.
CURSO
ADMINISTRAÇÃO
CURSO
ADMINISTRAÇÃO
PÚBLICA
CURSO
AGRONOMIA
DISCIPLINA
ORIENTADOR (A)
VOLUNTÁRIOS
BOLSISTAS
Ademária Aparecida de Souza
--
01
Ademária Aparecida de Souza
Acúrcio Castelo David
Emanuelle de Sales O. Souza
Emanuelle de Sales O. Souza
-01
-01
01
-01
--
Fabiano Santana dos Santos
02
--
ORIENTADOR (A)
VOLUNTÁRIOS
BOLSISTAS
Microeconomia
Anderson Henrique dos S. Araújo
--
01
Sociedade e Cultura
Marconi Tabosa de Andrade
--
01
ORIENTADOR (A)
VOLUNTÁRIOS
BOLSISTAS
Antônio Lucrécio dos Santos Neto
Cícero Gomes dos Santos
Cícero Gomes dos Santos
Larissa Nascimento Sátiro
José Vieira Silva
Edmilson Santos Silva
André Luiz Bezerra Galvão
01
02
02
----
01
-01
01
01
01
01
--
André Luiz Bezerra Galvão
01
--
Noções de cálculo diferencial e
integral
Introdução à Estatística
Microeconomia
Pesquisa Operacional
Gestão Mercadológica
Metodologia da Pesquisa em
Administração
DISCIPLINA
DISCIPLINA
Olericultura I
Gênese e Classificação de Solos
Solos III
Botânica Geral
Fisiologia Vegetal
Entomologia Agrícola I
Química Orgânica
ACE II
CURSO
ARQUITETURA E
URBANISMO
DISCIPLINA
Teoria e História da Arquitetura,
Arte e Cidade II
Teoria e História da Arquitetura,
Arte e Cidade IV
Projeto de Arquitetura I
Projeto de Arquitetura IV
Projeto de Arquitetura V
Projeto de Urbanismo I
Desenho Arquitetônico
Projeto Arquitetônico III
Tecnologia da Construção II
CURSO
CIÊNCIA DA
COMPUTAÇÃO
CURSO
CIÊNCIAS
BIOLÓGICAS
DISCIPLINA
ORIENTADOR (A)
VOLUNTÁRIOS
BOLSISTAS
01
--
01
--
Elisabeth de A. C. Duarte
Renata Torres Sarmento
Aline Maria Pereira Nogueira
Rafael Rust Neves
Anny Jéssica Garcia Silva
Iuri Ávila Lins de Araújo
Simone Carnaúba Torres
Thiago Alberto da Silva Pereira
01
01
01
--01
01
--
---01
01
--01
ORIENTADOR (A)
VOLUNTÁRIOS
BOLSISTAS
Alice de Almeida Barros
Alice de Almeida Barros
Sistemas Operacionais
Tércio de Morais
02
--
Organização e Arquitetura de
Computadores
Raquel da Silva Cabral
02
--
Algoritmos e Programação de
Computadores
Rodolfo Carneiro
02
02
Metodologia Científica para Ciência
Rodolfo Carneiro
da Computação
02
--
Introdução à Ciência da
Computação
Tácito Neves
02
--
Computação Gráfica
Tácito Neves
01
01
Projeto e Análise de Algoritmos
Alexandre Paes
01
01
Lógica Aplicada à Computação
Elthon Oliveira
02
--
Inteligência Artificial
Rômulo Nunes
02
--
VOLUNTÁRIOS
BOLSISTAS
Larissa Nascimento Sátiro
01
01
Larissa Nascimento Sátiro
Maria Aliete B. Lima Machado
01
02
01
--
Maria Aliete B. Lima Machado
01
01
Edmilson Santos Silva
01
01
Elaboração De Material DidáticoPedag. Como Apoio Na Prática Escolar
Márcia Cristina da Silva
01
--
Paleontologia e Biogeografia
Química Geral
Márcia Cristina da Silva
Iara Terra de Oliveira
01
02
---
VOLUNTÁRIOS
BOLSISTAS
Bruno Barbosa Giudicelli
01
01
Vannina de Oliveira Assis
01
01
DISCIPLINA
Conservação e Manejo de
Recursos Naturais
Ecologia e Meio Ambiente
Prática de Ciências
Fundamentos da Sistemática e da
Filogenética
Metodologia Científica I
ORIENTADOR (A)
ACE IV - Pondo A Mão Na Massa: A
CURSO
DISCIPLINA
EDUCAÇÃO
FÍSICA
Metodologia do Ensino das Lutas
Metodologia do Ensino dos Jogos e
Brincadeiras
ORIENTADOR (A)
EDUCAÇÃO
FÍSICA
Metodologia do Ensino da
Educação Física Escolar
Metodologia do Ensino de
Ginástica para Todos
Aprendizagem e Desenvolvimento
Humano na Educação Física
LIBRAS
CURSO
DISCIPLINA
ENFERMAGEM
Saúde do Adulto II
Saúde da Criança e do Adolescente
e Cuidados de Enfermagem I
Morfofisiologia Humana II
integrada à Bioquímica e
Processos Patológicos Gerais
Saúde da Mulher
Saúde Mental
Determinação Social da Saúde
CURSO
FÍSICA
CURSO
DISCIPLINA
Fundamentos de Física I
Fundamentos de Física II
Fundamentos de Física III
Fundamentos de Física IV
Laboratório de Física III
Química Geral
DISCIPLINA
Vannina de Oliveira Assis
02
--
Joelma de Oliveira Albuquerque
01
01
Joelma de Oliveira Albuquerque
02
--
Anderson Vitorino
01
--
VOLUNTÁRIOS
BOLSISTAS
Andreivna Kharenine Serbim
01
01
Rita Peixoto
01
01
Christiane Cavalcante Feitoza
02
--
Cíntia Ferreira
Patrícia de Paula
Ana Paula Nogueira
01
02
01
01
-01
ORIENTADOR (A)
VOLUNTÁRIOS
BOLSISTAS
José Henrique A. L. de Andrade
Samuel Albuquerque
Lidiane Omena
Willamys Cristiano
Willamys Cristiano
Rafael Saraiva Nunes
--01
-01
02
01
01
-01
---
ORIENTADOR (A)
VOLUNTÁRIOS
BOLSISTAS
ORIENTADOR (A)
Morfossintaxe do Português
Elias André da Silva
01
01
Leitura e produção de gêneros
Elias André da Silva
01
01
acadêmicos
LETRAS
Linguística do Texto e do Discurso
Deywid Wagner de Melo
01
01
Semântica e Pragmática de Língua
Deywid Wagner de Melo
01
01
Portuguesa
Obs: a disciplina LIBRAS está listada nos cursos de oferta do semestre: Ed. Física, Matemática, Pedagogia e Química.
CURSO
MATEMÁTICA
CURSO
DISCIPLINA
Estruturas Algébricas
Cálculo II
Pré-Cálculo
Álgebra Linear
Geometria Euclidiana II
Cálculo IV
LIBRAS
DISCIPLINA
ORIENTADOR (A)
Alcindo Teles Galvão
José Arnaldo dos Santos
José da Silva Barros
Moreno Pereira Bonutti
Ornan Filipe
Rinaldo Vieira da Silva Júnior
Denise Melo
ORIENTADOR (A)
Introdução à Clínica Ampliada
Larissa Gabriella de Souza Sá
Introdução ao Estudo da Medicina
Luciana Rúbia Pereira Rodrigues
Janaina A. L. S. de Brito
MEDICINA
VOLUNTÁRIOS
BOLSISTAS
01
02
01
01
02
02
01
01
-01
01
----
VOLUNTÁRIOS
BOLSISTAS
--
01
01
--
03
--
MEDICINA
Introdução às Práticas Ampliadas:
Anatomia
Rafael Danyllo da Silva Miguel
03
--
Introdução às Práticas Ampliadas:
Habilidades Médicas
Cecília Borges Dantas
Maria Dirlene Alves Ferreira
Glauber José de Melo Cavalcanti
Manso
01
01
---
--
01
Carlos Dornels Freire de Souza
02
--
Marcelo Calazans
02
01
Jussara Almeida de Oliveira
Baggio
02
--
Luciana de Amorim Barros
01
--
Miyuki Yamashita
Miyuki Yamashita
Jussara Almeida de Oliveira
Baggio
Amanda Karine Barros
Francine Simone Mendonça Silva
Carolinne de Sales Marques
01
01
---
01
01
01
01
01
----
Carla Santos de Lima
03
--
Rafael Danyllo da Silva Miguel
Patricia Almeida Lira Santos
Veiga
03
--
01
--
Laurisson Albuquerque da Costa
02
--
José Roberto Amorim
03
--
VOLUNTÁRIOS
BOLSISTAS
Fábio Hoffmann Pereira
Arary Lima Galvão de Oliveira
01
01
03
--
Severina Mártyr Lessa de Moura
Jane Marinho da Silva
Ricardo da Silva
Maria Gorete Rodrigues de
Amorim
01
01
01
01
---
01
--
Marta Maria M. dos Santos
--
01
Marta Maria M. dos Santos
Denise Melo
01
01
---
VOLUNTÁRIOS
BOLSISTAS
01
01
02
02
01
02
01
01
--01
--
Integração Ensino Saúde
Comunidade I
Práticas Ampliadas I: Habilidades
Médicas
Práticas ampliadas I: Anatomia
Humana
Crescimento e Diferenciação
Celular
Funções Biológicas I
Funções Vitais I
Práticas ampliadas II: Anatomia
Humana
Funções Biológicas II
Funções Vitais II
Práticas Ampliadas III: Habilidades
Médicas
Práticas Ampliadas III: Anatomia
Saúde do Adulto e do Idoso II:
Cardiologia
Saúde do Adulto e do Idoso II:
Nefrologia
Dermatologia
CURSO
PEDAGOGIA
CURSO
QUÍMICA
DISCIPLINA
Jogos, Recreação e Brincadeiras
Fundamentos Filosóficos da
Educação
Política e Organização da Educação
Básica no Brasil
Profissão Docente
Gestão da Educação e do Trabalho
Escolar
Saberes e Metodologia da Língua
Portuguesa I
Alfabetização e Letramento
LIBRAS
DISCIPLINA
Físico-química I
Química Inorgânica I
Química Analítica I
Transformações da Matéria I
Química Orgânica II
ACE II
ORIENTADOR (A)
ORIENTADOR (A)
Vinícius del Cole
Rafael Saraiva Nunes
Diógenes Meneses dos Santos
Diógenes Meneses dos Santos
Thaissa Lucio Silva
Thaissa Lucio Silva
LIBRAS
CURSO
ZOOTECNIA
Anderson Vitorino
DISCIPLINA
Microbiologia e Imunologia
Zootécnica
Gênese e Classificação de Solos
Estatística Experimental
Melhoramento Animal
ORIENTADOR (A)
Maria Josilaine Matos dos Santos
Silva
Cicero Gomes dos Santos
Vitor Visintin Silva de Almeida
Vitor Visintin Silva de Almeida
01
--
VOLUNTÁRIOS
BOLSISTAS
--
01
02
---
-01
01
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS – UFAL
CAMPUS ARAPIRACA
COORDENAÇÃO DE GRADUAÇÃO
PROGRAMA DE MONITORIA
NORMAS COMPLEMENTARES Nº 03/2021
MONITORIA PARA O SEMESTRE LETIVO 2021.1
ANEXO B – PONTOS DE PROVA E BIBLIOGRAFIA INDICADA
ADMINISTRAÇÃO
DISCIPLINA
Noções de cálculo
diferencial e
integral
Introdução à
Estatística
Microeconomia
Pesquisa
Operacional
PONTOS DE PROVA
1. Limites
2. Derivadas
3. Integrais.
1. Estatística Descritiva
1.1. Variáveis qualitativas e variáveis
quantitativas
1.1.1. Tabela de Distribuição de
Frequência
1.1.2. Representação gráfica para
variáveis qualitativas e quantitativas
1.2. Medidas descritivas
1.2.1. Medidas de posição: Média,
Mediana e Moda
1.2.2. Medidas de dispersão: Amplitude,
Variância, Desvio Padrão e Coeficiente de
variação 2. Amostragem
2.1 Métodos de amostragem
probabilística: simples, estratificada, por
conglomerado, sistemática.
2.2 Métodos de amostragem não
probabilística: quotas, julgamento,
intencional, voluntários.
1.Demanda e oferta conceito geral,
fatores que determinam, lei da demanda
e oferta, gráfico da demanda e oferta.
2.Estrutura de mercado (concorrência
perfeita, monopólio, oligopólio e
concorrência monopolista).
3. Teoria dos custos de produção
1. Evolução e conceitos da Pesquisa
Operacional
2. Programação Linear - Formulação de
Problemas
BIBLIOGRAFIA INDICADA
ANTON, H., Bivens, I., Davis, S. Cálculo, Volume 1, 10ª edição. Porto
Alegre: Bookman, 2014.
BOULOS, P. Cálculo diferencial e integral. Volume 1. São Paulo, SP:
Pearson Education, 1999.
STEWART, J. Cálculo, Volume 1, 7ª edição. São Paulo, Cengage
Learning, 2014.
ANDERSON, D.R.; SWEENEY, D.J.; WILLIAMS, T.A.; Estatística
Aplicada à Administração e Economia. São Paulo: Cengage
Learning, 2011.
BRUNI, A. L. Estatística aplicada à gestão empresarial. São Paulo:
Atlas, 2011.
LARSON, R.; FARBER, L. Estatística aplicada. São Paulo: Prentice Hall
do Brasil, 2004.
TRIOLA, M.F. Introdução à Estatística, 9.ed. Rio de Janeiro: Livros
Técnicos e Científicos Editora S.A., 2005. 682p.
>>PINDYCK, Roberto S.; RUBINFELD, Daniel L.
Microeconomia. 5 ed. São Paulo: Pearson, 2005
>>MANKIW, N. Gregory. Introdução à economia. São
Paulo: Thomson, 2007.
>>ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à economia. São
Paulo: Atlas, 2000.
SILVA, Ermes Medeiros. et al. Pesquisa Operacional: para os cursos
de economia, administração e ciências contábeis. 3 ed. São Paulo:
Atlas, 2009.
ANDRADE, E. L. de. Introdução à Pesquisa Operacional: métodos e
3.Programação Linear - Método Gráfico
4. Método Simplex
5. Otimização de Redes – PERT e CPM
Gestão
Mercadológica
Metodologia da
Pesquisa em
Administração
1.Introdução ao Marketing
2. Satisfação, qualidade e valor para o
cliente
3. Ambiente de Marketing
4. Comportamento do Consumidor
5. Segmentação
6. Gerenciamento de Produto e Preço
7. Comunicação
Principais tipos de pesquisa
a) Quanto à área da ciência (teórica,
metodológica, empírica, prática);
b) Quanto aos objetivos
(exploratória, descritiva, explicativa);
c) Quanto ao objeto (bibliográfica, de
campo);
d) Quanto à abordagem (Pesquisa
Qualitativa e Quantitativa).
modelos para análise de decisões. 3 ed. LTC – Livros Técnicos e
Científicos, 2002.
LACHTERMACHER, Gerson. Pesquisa operacional na tomada de
decisões - 3ª Ed. Rio de Janeiro: Campus, 2006.
MOREIRA, Daniel Augusto. Pesquisa operacional - curso
introdutório. São Paulo: Thompson, 2006.
CHURCHIL, G. Marketing: criando valor para os clientes. São Paulo:
Saraiva, 2000.
KOTLER, P. Administração de marketing. São Paulo: Prentice Hall,
2000.
LAS CASAS, Alexandre L. Administração de Marketing - Conceitos,
Planejamento e Aplicações à Realidade Brasileira. 2006, São Paulo:
Atlas.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia
do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa
bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos.
7. ed. revista e ampliada São Paulo: Atlas, 2009.
RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa
científica.43.ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2015.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do
Trabalho Científico. São Paulo: Cortez, 2007.
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
DISCIPLINA
Microeconomia
Sociedade e
Cultura
PONTOS DE PROVA
BIBLIOGRAFIA INDICADA
Teoria do Consumidor
Teoria da firma
Externalidade e bens públicos
PINDYCK, Robert; RUBINFELD, Daniel L. Microeconomia. São Paulo:
Pearson, 2010.
VARIAN, Hal. Microeconomia: Uma abordagem moderna. 8.ed. Rio
de Janeiro: Campus/Elsevier, 2012.
Dissertação, com o tema: FAZ SENTIDO
USAR O TERMO “EVOLUÇÃO” PARA
DESCREVER AS MUDANÇAS NAS
SOCIEDADES HUMANAS?
Texto: Raça e História - Claude Lévi-Strauss.
AGRONOMIA
DISCIPLINA
PONTOS DE PROVA
BIBLIOGRAFIA INDICADA
Olericultura I
Introdução à olericultura. O Universo da
Olericultura. Cultivo de hortaliças em
ambiente protegido. Produção de mudas
de hortaliças. Produção de alface.
Produção de coentro.
FILGUEIRA, F. A. R. Novo manual de olericultura: agrotecnologia
moderna na produção e comercialização de hortaliças. 3. Ed. Viçosa:
UFV, 2007. 421 p.
1. Fatores de Formação de Solos
2. Processos de Formação de Solos
3. Sistema Brasileiro de Classificação de
Solos
>>BRADY, N.C.; WEIL, R.R. Elementos da Natureza e Propriedades
dos solos. Tradução Técnica: Igo Fernando Lepsch. 3.Ed. Porto
Alegre: Brookman, 2003.
>>LEPSCH, I. F.19 Lições de Pedologia. Oficina do texto, 2012. 456p.
>>OLIVEIRA, J. B. Pedologia Aplicada. 3ª Ed. FEALQ, Piracicaba. 2008.
592p.
>>EMBRAPA. Sistema Brasileiro de Classificação de Solos. Brasília:
Embrapa, 2018. 428p.
>>LEPSCH, I. Formação e Conservação dos Solos. São Paulo: Oficina
de Textos, 2002. 178p.
>>RESENDE, M.; CURI, N.; REZENDE, S.B.; CORRÊA, G.F. Pedologia:
Bases para distinção de ambientes. 3. ed. Viçosa: NEPUT, 1999.
338P.
>>KIEHL, E. J. Manual de edafologia:relações solo planta. São Paulo:
Agronomica Ceres, 1979. 262 p.
>>PRADO, H. Pedologia Fácil: Aplicações na agricultura. 2.ed. ver.
Gênese e
Classificação de
Solos
Ampl. Piracicaba: H. do Prado, 2008. 145p.
1. Processos Erosivos
2. Práticas Conservacionistas
3. Sistema de Capacidade de Uso da
Terras
>>BRAD, N.C. Natureza e propriedades dos solos. Tradução Antônio
B. Neiva Figueiredo Filho. 7ª ed. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1989.
878p.
>>BERTONI, J.; LOMBARDI NETO, F. Conservação do solo. São Paulo:
Ícone, 1990. 355p.
>>LEPSCH, I. Formação e Conservação dos Solos. São Paulo: Oficina
de Textos, 2002. 178p. Manual para levantamento utilitário e
classificação de terras no sistema de capacidade de uso. Editores Igo
Fernando Lepsch... [et al.]. – Viçosa, MG: SBCS, 2015, 170p.
>>PIRES, F.R.; SOUZA, C.M. Práticas mecânicas de conservação do
solo e da água. 2.ed. Rev. Ampliada. Viçosa: UFV, 2006. 216p.
>>RAMALHO FILHO, A.; BEEK, K.J. Sistema de avaliação da aptidão
agrícola das terras. 3. ed. Rio de Janeiro: EMBRAPA-CNPS, 1994. 65p.
>>RESENDE, M.; CURI, N.; REZENDE, S.B.; CORRÊA, G.F. Pedologia:
Bases para distinção de ambientes. 3. ed. Viçosa: NEPUT, 1999.
338P.
Botânica Geral
Célula Vegetal, Tecidos Vegetais,
Morfianatomia de raiz, caule, folha, flor e
fruto, Taxonomia e Chave de
identificação.
Raven, Peter H. et al. Biologia Vegetal - sétima edição. Guanabara
Koogan, 2007.
Fisiologia Vegetal
1 - Célula vegetal;
2 – A água na planta;
3 – Nutrição mineral;
4 – Fotossíntese;
5– Fisiologia do Estresse hídrico.
TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia e Desenvolvimento Vegetal. 6ª edição.
Porto Alegre: Artmed.
918 p, 2017.
Solos III
Entomologia
Agrícola I
Química Geral
ACE II
Morfologia externa, fisiologia e anatomia
interna dos insetos.
Taxonomia e classificação de insetos
Classificação, nomenclatura e classes
dos compostos orgânicos; Produtos
Naturais.
INPI
Ferramentas Google: Meet, Formulários,
Doc.
BUZZI, Z. J.; MIYAZAKI, R. D. Entomologia didática. 4. ed.
Curitiba: UFPR, 2002. 347 p.
GALLO, D.; et al. . Entomologia Agrícola. FEALQ, São Paulo.
2002. 920p
1- BRUICE, Paula Yurkanis. Química orgânica. 4. ed. São Paulo:
Person Prentice Hall, c2004.. 2 v. ISBN 8576050048
2- CONSTANTINO, Mauricio Gomes. Química orgânica: curso
básico universitário, volume 1. Rio de Janeiro: LTC, 2008. v. 1
ISBN 9788521615910
3 – MCMURRY, John. Química orgânica. São Paulo: Cengage
Learning, 2011. 2 v. ISBN 9788522110155
4 – SOLOMONS, T. W. Graham. Química orgânica. 9. ed. Rio de
Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora S. A., c2009. nv.
ISBN 9788521616771
5 - VOLLHARDT, K. Peter C.; SCHORE, Neil Eric. Química
orgânica: estrutura e função. 4. ed. Porto Alegre: Bookman,
2004. 1112 p. ISBN 8536304138
https://www.gov.br/inpi/pt-br
https://www.google.com
ARQUITETURA E URBANISMO
DISCIPLINA
Teoria e História da
Arquitetura, Arte e
Cidade II
PONTOS DE PROVA
Arquitetura Barroco.
Estilo Rococó.
BIBLIOGRAFIA INDICADA
1. HOPKINS, Owen. Arquitetura: Guia visual de estilos
arquitetônicos ocidentais do período clássico até o século XXI. São
Paulo: Publifolha Editora LTDA, 2017.
https://drive.google.com/file/d/1lsq8dFRdzB2xyHQFuLmX3pPeBHp
inrs0/view?usp=sharing
2. LIMA, Laura. A Paris Regencial (1715-1723): o renascimento de
Teoria e História da
Arquitetura, Arte e
Cidade IV
1. Características da arte (pintura e
escultura) produzida na primeira
metade do século XX.
2. Contribuições do modernismo para
arquitetura e cidade.
Projeto de
Arquitetura I
Composição: Relações e organizações
espaciais
1. Código de Obras de Arapiraca e Maceió
e Normas técnicas;
Projeto de
Arquitetura IV
2. Parcelamento do solo:
Remembramento; Circulação Vertical;
3. NBR 9077: Saídas de Emergência;
4. Projeto arquitetônico de edificação
vertical.
Projeto de
Arquitetura V
1. Código de Obras de Arapiraca e Maceió
e Normas técnicas;
2. Parcelamento do solo:
Remembramento; Circulação Vertical;
3. NBR 9077: Saídas de Emergência;
4. Projeto arquitetônico de edificação
vertical.
uma cidade. Revista Latino-Americana de História, v.2, n.7, 2013.
https://drive.google.com/file/d/1__W_3omcmdMpVN1cND33wEZCtnxTpRQ/view?usp=sharing
1.PROENÇA, Graça. História da Arte. São Paulo: Atica, 2007.
https://drive.google.com/file/d/1xLcyN3Smku2i-PfAS2Nbzde48m9pfnx/view?usp=sharing
2. BENEVOLO, Leonardo. História da cidade. 4. ed. São Paulo:
Perspectiva, 2005.
https://drive.google.com/file/d/1OuQHVmXhVlRMZeeAP4LxOQH
XvNTsKha6/view?usp=sharing
WONG, Wucius. Princípios da forma e do desenho. São
Paulo: Martins Fontes. 1999.
1.NEUFERT, E. Arte de projetar em arquitetura. São Paulo: Gustavo
Gili, 1974.
2.ORNSTEIN, S. W. Dossiê da construção do edifício. São Paulo:
FAU, 1992.
3. REBELO, Yopanan C. P. A Concepção Estrutural e a Arquitetura.
São Paulo: Zigurate, 2006.
4. CARVALHO JÚNIOR, Roberto de. Instalações elétricas e o projeto
de arquitetura, 2ed., São Paulo: Blucher, 2011.
5. CARVALHO JÚNIOR, Roberto de. Instalações hidráulicas e o
projeto de arquitetura, 4ed., São Paulo: Blucher, 2011.
6. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR
6492: Representação de projetos de arquitetura. Rio de Janeiro,
2004.
7.________. NBR 9050: Acessibilidade a edificações, mobiliários,
espaços e equipamentos urbanos. Rio de Janeiro, 2004.
8.________. NBR 13531: Elaboração de projetos de edificações –
atividades técnicas. Rio de Janeiro, 1995.
9.________. NBR 15873: Coordenação modular para edificações.
Rio de Janeiro, 2010.
10.________. NBR 6492: Representação de projetos de arquitetura.
Rio de Janeiro, 2004.
11.________NBR 9077: Saídas de Emergência. Rio de Janeiro, 2001.
12.________NBR 15575: Edificações Habitacionais – Desempenho.
Rio de Janeiro, 2013.
13. SÃO PAULO (Estado), Polícia Militar, Corpo de Bombeiros.
Instrução Normativa Nº 11 de 2018.
14. MACEIÓ. Lei Municipal Nº 5.593, de 08 de fevereiro de 2007.
Código de Urbanismo e de Edificações do Município de Maceió.
1.NEUFERT, E. Arte de projetar em arquitetura. São Paulo: Gustavo
Gili, 1974.
2.ORNSTEIN, S. W. Dossiê da construção do edifício. São Paulo:
FAU, 1992.
3.REBELO, Yopanan C. P. A Concepção Estrutural e a Arquitetura.
São Paulo: Zigurate, 2006.
4.CARVALHO JÚNIOR, Roberto de. Instalações elétricas e o
projeto de arquitetura, 2ed., São Paulo: Blucher, 2011.
5. CARVALHO JÚNIOR, Roberto de. Instalações hidráulicas e o
projeto de arquitetura, 4ed., São Paulo: Blucher, 2011.
6. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR
6492: Representação de projetos de arquitetura. Rio de Janeiro,
2004.
7.________. NBR 9050: Acessibilidade a edificações, mobiliários,
espaços e equipamentos urbanos. Rio de Janeiro, 2004.
8.________. NBR 13531: Elaboração de projetos de edificações –
atividades técnicas. Rio de Janeiro, 1995.
9.________. NBR 15873: Coordenação modular para edificações.Rio
de Janeiro, 2010.
10.________. NBR 6492: Representação de projetos de arquitetura.
Rio de Janeiro, 2004.
Projeto de
Urbanismo I
Tipos de traçados urbanos e hierarquia do
sistema viário
Desenho
Arquitetônico
1. Normas de Desenho Arquitetônico;
2. Planta baixa, planta de locação e
coberta;
3. Cortes e fachadas;
4. Cálculo de telhado;
5. Cálculo de escadas e rampas.
Projeto
Arquitetônico III
Apresentação de projeto desenvolvido
pelo candidato, na mesma disciplina.
Tecnologia da
Construção II
Levantamento planimétrico e altimétrico.
11.________NBR 9077: Saídas de Emergência. Rio de Janeiro, 2001.
12.________NBR 15575: Edificações Habitacionais – Desempenho.
Rio de Janeiro, 2013.
13. SÃO PAULO (Estado), Polícia Militar, Corpo de Bombeiros.
Instrução Normativa Nº 11 de 2018.
14. MACEIÓ. Lei Municipal Nº 5.593, de 08 de fevereiro de 2007.
Código de Urbanismo e de Edificações do Município de Maceió.
1. MASCARÓ, Juan Luís. Loteamentos urbanos. 2.ed. Porto Aalegre:
Mais Quatro, 2003. 210p.
2. MORETTI, R. S. Loteamentos: manual de recomendações para
elaboração de projeto. São Paulo: IPT, 1986.
1. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR
5984: Norma geral de Desenho Técnico. Rio de Janeiro, 2004.
2.________. NBR 16752: Desenho técnico — Requisitos para
apresentação em folhas de desenho. Rio de Janeiro, 2020.
3. ________. NBR 6492: Documentação técnica para projetos
arquitetônicos e urbanísticos - Requisitos. Rio de Janeiro, 2021.
4.________. NBR 16861: Desenho técnico — Requisitos para
representação de linhas e escrita. Rio de Janeiro, 2020.
5. PEDROSO, Emmanuel. Introdução ao Desenho Arquitetônico.
Universidade Federal de Juiz de Fora. Disponível em:
<https://www.ufjf.br/rmt1/files/2018/07/A07-e-08_Aula-Desenhoarquitet%C3%B4nico.pdf> Acesso em 06 de out de 2021.
6. GOMES, Pedro. Desenho Arquitetônico. Instituto Federal de
Minas Gerais - Ouro Preto, 2012. Disponível em:<
http://redeetec.mec.gov.br/images/stories/pdf/eixo_infra/tec_edific
/de
sen_arq/161012_des_arq.pdf> Acesso em 06 de out de 2021.
1. KOWALTOWSKI, Doris C. C. K. Arquitetura escolar: o projeto
do ambiente de ensino. São Paulo: Oficina de Textos, 2011.
2. LAMBERTS, Roberto; DUTRA, Luciano; PEREIRA, Fernando O.
R. Eficiência Energética na Arquitetura. 3. Ed. PROCEL, 2013
1. VEIGA, Luis Augusto Koenig. Fundamentos de Topografia.
Engenharia Cartográfica e de Agrimensura Universidade Federal do
Paraná, 2012. Disponível em:
https://drive.google.com/drive/u/0/folders/14QJ69loPMolqJjuqWN
KZSy-4_RvJM1xc
2. ABNT. NBR 13.133/1994. Execução de Levantamento
Topográfico. Rio de Janeiro, maio de 1994. Disponível em:
https://drive.google.com/drive/u/0/folders/14QJ69loPMolqJjuqWN
KZSy-4_RvJM1xc
CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO
DISCIPLINA
PONTOS DE PROVA
BIBLIOGRAFIA INDICADA
Sistemas
Operacionais
-Processos
-Gerenciamento de memória
-Gerenciamento de E/S
-Gerenciamento de arquivos
1. TANENBAUM, A. S. Sistemas Operacionais Modernos. 3. ed.
Pearson, 2009.
2. SILBERSCHATZ, G.. Sistemas Operacionais - Conceitos. Prentice-Hall,
5a. Ed., 2000.
Organização e
Arquitetura de
Computadores
- O sistema de computação
- Memoria Cache, Memória Interna
- A unidade central de processamento
1. STALLINGS, W. Arquitetura e Organização de Computadores – 8a
Edição, São Paulo, Prentice Hall, 2005 2.
2. TANENBAUM, A. S. Organização estruturada de computadores. 4.
ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001.
Algoritmos e
Programação de
Computadores
- Declaração de Variáveis em Python
- Estruturas de Descisão em Python
- Estruturas de Repetição em Python
- Funções em Python
- Arquivos com Python
1. CORMEN, Thomas H. et al. Algoritmos: teoria e prática. 2. ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2002. ISBN 9788535209266.
2. KNUTH, Donald E. The art of computer programming. 3. ed.
Reading: Addison-Wesley, 1997. 1 v. ISBN 0201896834.
3. PEREIRA, Silvio do Lago. Estruturas de dados fundamentais:
conceitos e aplicações. 12. ed. São Paulo: Érica, 2009. 238 p. ISBN
9788571943704.
Metodologia
Científica para
Ciência da
Computação
- Fundamentos da metodologia científica
- Métodos e técnicas de pesquisa
- A ciência e a Ciência da Computação
- Trabalhos científicos
- Planejamento de experimentos
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de
metodologia científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 297 p.
VOLPATO, Gilson L. Dicas para redação cientifica. 3. ed. São Paulo:
Cultura Acadêmica, 2010. 152 p.
VOLPATO, Gilson L. O Método Lógico para Redação Científica. Rev.
Elétron de Comun Inf Inov Saúde (RECIIS), 9(1) , 2015. Disponível em:
<http://www.gilsonvolpato.com.br/new/artigo>.
Introdução à Ciência
- Introdução a algoritmos
da Computação
FORBELLONE, Andre Luiz Villar; EBERSPACHER, Henri Frederico. Lógica
de programação: a construção de algoritmos e estruturas de dados. 3.
ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.
Computação Gráfica - Transformações Geométricas
AZEVEDO E.; CONCI A.. Computação Gráfica: Teoria e Prática. Elsevier,
2003.
FOLEY, J. et al. Computer graphics : principles and practice.2. ed.
Reading, MA: Addison-Wesley, 1997.
Projeto e Análise de
Algoritmos
Análise Assintótica, Algoritmos de
ordenação e busca, Complexidade
Algorítmica
1. CORMEN, Thomas H. et al. Algoritmos: teoria e prática. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2002. 916 p. ISBN
9788535209266.
2. ZIVIANI, Nívio. Projeto de algoritmos: com implementações em
Java e C++. São Paulo: Thomson
Learning, 2007. 621 p. ISBN 8522105251.
3. PEREIRA, Silvio do Lago. Estruturas de dados fundamentais:
conceitos e aplicações. 12. ed. rev. e
atualiz. São Paulo: Érica, 2009. 238 p.
Lógica Aplicada à
Computação
- Formalização de sentenças usando Lógica
de Predicados
- Regras de Inferência das Lógicas
Proposicional e de Predicados
- Forma Normal Prenex, Forma Padrão de
Skolem e Universo de Herbrand
CHANG, C. et al. Symbolic Logic and Mechanical Theorem Proving. Ed
Academic Press, 1973.
ENDERTON, H.. A Mathematical Introduction to Logic. 2 Ed. Ed
Academic Press, 2001.
Reeves, S. and Clarke, M. Logic for Computer Science, 2003. URL:
https://www.cs.waikato.ac.nz/~stever/LCS.pdf
Raciocínio Baseado em Casos, Redes
Neurais Diretas, Sistemas Especialistas,
Inteligência Artificial
Aprendizagem por Reforço, Sistemas
Multiagentes.
1. RUSSELL, Stuart J; NORVIG, Peter. Inteligência Artificial. 2. ed. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2004.
2. HAYKIN. Simon. Redes Neurais : Princípios e práticas. 2. ed. Porto
Alegre: Bookman, 2001.
3. FACELI, Katti et al. Inteligência Artificial : Uma abordagem de
Aprendizagem de Máquina. Rio de Janeiro: LTC, 2015.
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
DISCIPLINA
PONTOS DE PROVA
Conservação e
Manejo de
Recursos Naturais
Introdução à biologia da conservação.
Ameaças à biodiversidade. Degradação
ambiental, fragmentação de áreas,
poluição, mudanças ambientais e outros
fatores gerados pelo homem. Valoração
da Biodiversidade, Unidades de
Conservação e Leis ambientais e acordos
internacionais.
Ecologia e Meio
Ambiente
Conceitos e história da Ecologia; Fatores
ambientais abióticos; Fatores ambientais
abióticos; Análise crítica de texto científico
na ecologia; Os seres vivos no ambiente
físico; Ecologia Global; Componentes
bióticos e suas interações
BIBLIOGRAFIA INDICADA
Raven, Peter H. et al. Biologia Vegetal - sétima edição. Guanabara
Koogan, 2007
PRIMACK, R.B.; RODRIGUES, E. Biologia da Conservação. São Paulo:
Planta, 2001.
BEGON, M., TOWNSEND, C. & HARPER, J. 2007. Ecologia: de
indivíduos a ecosistemas. 752 pp.
>>RICKLEFS, R. E. 2003. A economia da natureza. – 5ª ed. – Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan.
>>ODUM, E. P. 1988. Ecología. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.
>>BEGON, M. #E_COMERCIAL# HARPER, J. 2006. Fundamentos em
ecologia. -2a ed. – São Paulo: Artmed.
>>CAPRA, F. 1997. A teia da vida: uma nova compreensão científica
dos sistemas vivos. Rio de Janeiro: Cultrix.
>>DAJOZ, R. 2005. Princípios da ecologia. 7ª ed. São Paulo: Artmed.
Bibliografia Complementar
>>LIMA, M. J. 1984. Ecologia humana: realidade e pesquisa. 1ª ed.,
Vozes, Petrópolis. 164p.
>>FAJARDO, E. 2003. Ecologia e cidadania: se cada um fizer a sua
parte. 1ª ed. Rio de Janeiro: Senac Nacional. 160p.
>>STORER, T. I., USINGER, R. L., STEBBINS, R. C., NYBAKKEN, J.
W.2003. Zoologia Geral. 6ª ed. São Paulo: Companhia editora
nacional. 816p.
>>DIAS, G. F. 2003. Educação ambiental: princípios e práticas. – 7ª
ed. – rev. e ampl. São Paulo: Gaia.
Prática de Ciências
Fundamentos da
Sistemática e da
Filogenética
Metodologia
Científica I
ACE IV - Pondo A
Mão Na Massa: A
Elaboração De
Material DidáticoPedagógico Como
Apoio Na Prática
Escolar
-Aspectos históricos do Ensino de
Ciências.
-A situação do ensino de Ciências e
Biologia na realidade educacional
brasileira.
-Práticas de Ciências a serem
desenvolvidas no 6º ano.
-Práticas de Ciências a serem
desenvolvidas no 7º ano.
-Parâmetros Curriculares Nacionais.
-Diretrizes Curriculares Nacionais.
-Práticas de Ciências a serem
desenvolvidas no 8º ano.
-Práticas de Ciências a serem
desenvolvidas no 9º ano.
-Escolas taxonômicas
-Categorias taxonômicas
-Forma e agrupamentos taxonômicos
-Semelhanças compartilhadas
-Filogenias
-Cladogramas
-Classificação filogenéticas
-Taxonomia numérica
-Os cinco reinos
1 – Como fazer um projeto de tcc.
2 – Pesquisa científica.
3 – Como escrever um relatório.
4 – Como elaborar um resumo e tipos de
resumo acadêmicos.
5 – Hipótese científica.
6 – Normas ABNT
Uso pedagógico do Smartphone.
Estratégias pedagógicas para alunos com
dificuldades de aprendizagem.
Produção de materiais pedagógicos como
estratégia no ensino de biologia.
Material didático no ensino de ciências e
⮚ https://pt.calameo.com/read/00289932746242808e4b6?authid
=j5VsQD6oWYmx
⮚ https://pt.calameo.com/read/0028993279e69f77f22bb?authid=
ehY0WfNUDTHA
⮚ https://pt.calameo.com/read/002899327469fcaecd4c0?authid=
rxDvPLKesepJ
⮚ https://pt.calameo.com/read/002899327073709dddf5c?authid=
wOYEs7qgO6DJ
⮚ http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/livro01.pdf
⮚ http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view
=download&alias=13448-diretrizes-curiculares-nacionais-2013pdf&Itemid=30192
>>AMORIM, D. S. Fundamentos de sistemática filogenética. São
Paulo: Holos, 2002.
>>HICKMAN, C. P.; ROBERTS, L. S. & LARSON, A. Princípios
integrados de zoologia. 11a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2004.
>>MARGULIS, L. & SCHWARTZ, K. V. (2001). Cinco reinos: um guia
ilustrado dos filos de vida na terra. –3ª ed. – Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan.
>>PAPAVERO, N. Fundamentos práticos de taxonomia zoológica. 2a
ed. 1994.
https://www.academia.edu/35734361/Fundamentos_de_Sistem%C
3%A1tica_Filogen%C3%A9tica
1- ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR
10520: informação e documentação: citações em documentos:
apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2002. 7p.
2 - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR
15287: informação e documentação: projeto de pesquisa:
apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2005. 6p.
3 - BASTOS, L. da R., et al. Manual para elaboração de projetos e
relatórios de pesquisas, teses, dissertações e monografias. 6ª ed. Rio
de Janeiro: LTC, 2004. 222p.
4 - CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A. e SILVA, R. Metodologia científica.
6ª ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2009. 162p.
5 - FACHIN, O. Fundamentos de metodologia. 3. ed. São Paulo:
Saraiva, 2001.
6 - LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Metodologia do trabalho
científico. São Paulo: Atlas, 1995. 222p.
>>MATIAS, M. M.; CANOVA, F. B. Desenvolvimento de material
didático de apoio para o ensino de ciências e biologia. Revista
Científica da Universidade de Mogi das Cruzes – UMC. Edição
Especial PIBIC, v. 5, n. 3, dez., 2020.
>>MANHÃES, M. de O.; BATISTA, S. C. de F.; MARCELINO, V. de S.
Sequência Didática para o Ensino de Biologia: uma proposta de uso
pedagógico do smartphone baseada em Metodologia Ativa. Rio de
Janeiro: IFF. 2019. Caderno de Apoio ao Professor (38 p.). Disponível
biologia.
Paleontologia e
Biogeografia
Química Geral
Objetivos e Princípios da Paleontologia;
Tipos de fossilização; Fósseis, Icnofósseis.
Tempo Geológico e Tabela Geológica do
Tempo.
Estrutura atômica
Ligações químicas
Interações intermoleculares
Ácidos, bases e sais
Cinética Química
Equilíbrio Químico
em:
https://educapes.capes.gov.br/bitstream/capes/553468/2/produto
%20educacional.pdf. Acesso em: 17 ago. 2021.
>>CRUZ, M. L. R. M. da C. Estratégias Pedagógicas para alunos com
dificuldades de aprendizagem. I Seminário Internacional de Inclusão
Escolar: práticas em diálogo. UERJ. Out. 2014. Disponível em:
http://www.cap.uerj.br/site/images/stories/noticias/5-cruz.pdf.
Acesso em: 17 ago. 2021.
>>TESORI, S. P.; MARTINS, D. T. L. Produção de materiais
pedagógicos como estratégia no ensino de biologia. Trabalho de
Curso. Instituto Federal Catarinense. 2019. Disponível em:
http://abelardoluz.ifc.edu.br/wp-content/uploads/2019/03/TCSuzana.pdf. Acesso em: 17 ago 2021.
>>Carvalho, I. S. Paleontologia. In: Carvalho, I. S. (ed.) Vols. 1 e 2. 2ª
edição, Rio de Janeiro: Interciência. 861p (vol 1) e 251p (vol 2). 2004.
>>COHEN, K. M.; HARPER, D.A.T.; GIBBARD, P.L.; FAN, J.-X. (2018).
International Commission on Stratigraphy.
<http://www.stratigraphy.org/ICSchart/ChronostratChart201808.pdf>
>>COZZUOL, M. A. Paleontologia. Belo Horizonte: CAED- UFMG.
136p., 2011. ISBN: 978-85-64724-03-7.
ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de Química: questionando a vida
moderna e o meio ambiente. Porto Alegre: Bookman, 2001.
EDUCAÇÃO FÍSICA
DISCIPLINA
Metodologia do
Ensino das Lutas
Metodologia do
Ensino dos Jogos e
Brincadeiras
Metodologia do
Ensino da
Educação
Física Escolar
PONTOS DE PROVA
BIBLIOGRAFIA INDICADA
1.Diferenciação entre luta, arte marcial,
sistemas de combate e esportes de
combate;
>>COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do ensino da educação
física. 2.ed. São Paulo: Cortez, 2012.
>>DARIDO, Suraya C.; RANGEL, Irene C. A. (orgs.) Educação física na
escolar: implicações para a prática pedagógica. 2 ed. Guanabara
Koogan, 2005.
>>NEIRA, Marcos G.; NUNES, Mário L. F. Pedagogia da cultura
corporal: críticas e alternativas. 2 ed. Phorte Editora, 2000.
>>REID, Howard; CROUCHER, Michael. O caminho do guerreiro: O
paradoxo das artes marciais. São Paulo: Cultrix, s.d.
>>WHITEHEAD, Margaret (org). Letramento corporal: atividades
físicas e esportivas para toda a vida. Porto Alegre: Penso, 2019.
2. Transformação cultural das artes
marciais ao longo da história.
3. Estratégias teórico-metodológicas para
o ensino das artes marciais e esportes de
combate nas aulas de educação física.
1. As diferentes abordagens teóricas,
conceitos, características e classificações
do jogo.
2. A organização curricular e as
Metodologias de Ensino-Aprendizagem
para o trato com o Jogo nas aulas de
Educação Física.
1. A Educação Física Escolar enquanto
componente curricular na educação
básica: especificidade, função e
normatização;
2. Aspectos didático-pedagógicos
aplicados ao ensino da Educação Física na
escola: objetivo, conteúdo, metodologia, e
avaliação nas diferentes abordagens da
Consta no Programa da Disciplina
Consta no Programa da Disciplina
Educação Física Escolar.
Características da Ginástica para todos.
Escolas ginásticas: francesa, sueca e
Metodologia do
Ensino de Ginástica
para Todos
Alemã.
Aprendizagem e
Desenvolvimento
Humano na
Educação Física
Os ciclos de escolarização e o ensino das
atividades da cultura corporal para o
desenvolvimento humano.
LIBRAS
Metodologia do ensino da Ginástica.
AYOUB, Eliana. Ginástica geral e educação física escolar. Campinas,
SP: UNICAMP, 2004. 136 p.
ISBN 8526806297 : (Broch.) Classificação: 796.41
A979g Ac.17644.
SOARES, Carmen Lucia et al. (...). Metodologia do ensino de
educação física. São Paulo: Cortez, 1992.
PARAÍSO, Cristina de Souza. O trato com o conhecimento da
ginástica na escola: contribuições para uma proposta pedagógica
pautada na abordagem crítico-superadora da educação física.
2015. Tese (Doutorado em Educação) – Faculdade de Educação,
Universidade Federal da Bahia, Salvador. Disponível em:
<https://repositorio.ufba.br/ri/bitstream/ri/23457/1/
Tese%20de%20Doutorado-CRISTINA%20SOUZA
%20PARAISO.pdf>
SOARES, Carmen Lucia et al.(...). Metodologia do ensino de
educação física. São Paulo: Cortez, 1992.
FACCI, Marilda Gonçalves Dias. A periodização do desenvolvimento
psicológico individual na perspectiva de Leontiev, Elkonin e Vigotski.
Caderno Cedes, Campinas, vol. 24, n. 62, p. 64-81, abril 2004.
Disponível em <
http://www.scielo.br/pdf/ccedes/v24n62/20092.pdf>
VITORINO, Anderson Francisco; SOUZA, Rita de Cácia Santos.
Educação bilíngue: o desdobramento das práticas
pedagógicas com alunos surdos. Universidade Federal de Sergipe UFS, São Cristovão, 2017.
Souza, Rita de Cácia Santos (org.). A tecnologia assistiva a serviço da
inclusão social / Organizadores: Rita de Cácia Santos Souza, Lucas
Aribé Alves e Nelma de Cássia. S. S. Galvão. – 1. ed. – Aracaju-SE:
Criação Editora, 2020.
Educação Bilíngue; Formação de
professores.
ENFERMAGEM
DISCIPLINA
Saúde do Adulto II
Saúde da Criança e
do Adolescente e
Cuidados de
Enfermagem I
PONTOS DE PROVA
1. Sistematização da assistência de
enfermagem ao paciente com trauma
crânio-encefálico
2. Sistematização da assistência de
enfermagem ao paciente com
queimaduras.
3. Sistematização da assistência
de enfermagem ao paciente com
insuficiência renal crônica.
01- Políticas públicas e arcabouço jurídico,
na atenção à saúde da criança e do
adolescente;
02-Diferenciar as características físicas
do Rn: a termo, pré-termo e pós-termo
e o uso de escalas de avaliação da IG;
03- Cuidado às Necessidades de Saúde
Individual - Realização Do Exame Físico no
RN e da criança;
04- Cuidados de Enfermagem na
Organização do serviço de atenção à
saúde do adolescente - Crescimento e
desenvolvimento;
05- Mídias sociais e Adolescentes
BIBLIOGRAFIA INDICADA
Bibliografia: Smeltzer, S.C; Bare, B.G, Hinkle, J.L; Cheever , K.H.
Tratado de enfermagem médico- cirúrgica. 13ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2015.
1.ALAGOAS. Manual de Sala de Vacina. Secretaria de Estado da
Saúde – SES/AL. Versão atualizada.
2. HOCKENBERRY, Marilyn J.; WILSON, David.
Wong, fundamentos de enfermagem pediátrica. 8. ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2011.
3. Barcelos RH, Rossi CAV. Mídias sociais e adolescentes : uma
análise das consequências ambivalentes e das estratégias de
consumo. Revista de administração e contabilidade da Unisinos
= BASE: UNISINOS accounting and administration journal.
São Leopoldo. Vol. 11, n. 2 (abr./jun.2014), p. 93-110
4. Rus JR, e Passone EF. Políticas Sociais de Atendimento às Crianças
e aos Adolescentes no Brasil. Cadernos de Pesquisa, v.40, n.140, p.
649-673, maio/ago. 201
Morfofisiologia
Humana II
integrada à
Bioquímica e
Processos
Patológicos Gerais
Morfofisiologia do Sistema Circulatório
Morfofisiologia do Sistema Digestório
Morfofisiologia do Sistema Respiratório
Morfofisiologia do Sistema Nervoso
Saúde da Mulher
- Atuação do Enfermeiro no Planejamento
reprodutivo;
- Atuação do Enfermeiro em Ginecologia\
Prevenção e Diagnóstico;
- Atuação do Enfermeiro no serviço de
pré-natal;
- Mecanismo do parto;
- Fases clínicas do trabalho de parto;
- Assistência de Enfermagem ao parto
natural;
- Assistência de Enfermagem à mulher no
puerpério.
Saúde Mental
1: Sistematização da assistência de
Enfermagem ao paciente com
esquizofrenia
2: O enfermeiro em emergência
psiquiátrica: intervenção em crise
3: Assistência de enfermagem à pessoa
Com manifestações decorrentes do uso de
substância psicoativas
Determinação
Social da Saúde
1) Epidemiologia descritiva: conceitos
básicos e contribuições à saúde
coletiva
2) Questão ambiental e suas repercussões
na saúde;
3) A importância das políticas
afirmativas para a promoção da saúde
>>DÂNGELO, José Geraldo; FATTINI, Carlo Américo. Anatomia
humana básica. São Paulo: Atheneu, 2006. ISBN 8573790709.
>>JUNQUEIRA, Luiz C., CARNEIRO, José. Histologia Básica - Texto &
Atlas, 13ª edição. Guanabara Koogan, 2017.
>>SIlVERTON, D. Fisiologia Humana. Uma abordagem Integrada. 7
ed. Artmed, 2017.
- Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde.
Departamento de Atenção Básica. Saúde sexual e saúde
reprodutiva/Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde,
Departamento de Atenção Básica. 1. ed., 1. reimpr. – Brasília:
Ministério da Saúde, 2013.
- Brasil. Ministério da Saúde. Protocolos da Atenção Básica: Saúde
das Mulheres/Ministério da Saúde, Instituto SírioLibanês de Ensino e
Pesquisa – Brasília: Ministério da Saúde, 2016.
- Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde.
Departamento de Atenção Básica. Controle dos cânceres do colo do
útero e da mama / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à
Saúde, Departamento de Atenção Básica. – 2. ed. –Brasília: Editora
do Ministério da Saúde, 2013.
- Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde.
Departamento de Atenção Básica. Atenção ao pré-natal de baixo
risco / Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde.
Departamento de Atenção Básica. – Brasília: Editora do Ministério
da Saúde, 2012.
- Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Pré-natal e
Puerpério: atenção qualificada e humanizada - manual
ténico/Ministério da Saúde – Brasília; ed. Brasília-DF: MS, 2006.
- NEME, B. Obstetrícia básica. São Paulo, Sarvier, 2005.
- REZENDE, J. Obstetrícia. 12ª ed., Guanabara Koogan, 2008. - Ricci,
S. Enfermagem MaternoNeonatal e Saúde da Mulher. Guanabara
Koogan, 2008.
>Townsend, M.C. Enfermagem psiquiátrica: conceitos e cuidados. 3
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
>Stefanelli, M.C. Enfermagem psiquiátrica em suas dimensões
assistenciais. 2008
>Stefanelli, M.C. Enfermagem psiquiátrica em suas dimensões
assistenciais. 2008
>>PEREIRA, M. G. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1995.
>>ROUQUAYROL, M. Z.; GURGEL, M.Epidemiologia & saúde. 8 ed.
Rio de Janeiro: Medbook, 2017.
>>KEN SHIH. A saúde e o meio ambiente. Relação de condições de
habitação e parasitores. 2º prêmio do concurso instituído pelo
Departamento de Enfermagem de Winthrop S. A., 1970.
>>LOPES CVA; ALBUQUERQUE, GSC. Agrotóxicos e seus impactos na
saúde humana e ambiental: uma revisão sistemática. SAÚDE
DEBATE, v. 42, n. 117, p. 518-534, ABR-JUN 2018.
>>MOTA AE; SILVA MG. A questão ambiental e o contraditório
discurso da sustentabilidade. Praia Vermelha, v. 19, n. 2, p. 37-50,
Jul-Dez 2009.
>>SÍCOLI, J. L., NASCIMENTO, P. R. Health promotion: concepts,
principles and practice, Interface – Comunic, Saúde, Educ, v.7, n.12,
p.91-112, 2003.
FÍSICA
DISCIPLINA
Fundamentos de
Física I
Fundamentos de
Física II
Fundamentos de
Física III
Fundamentos de
Física IV
Laboratório de
Física III
Química Geral
PONTOS DE PROVA
BIBLIOGRAFIA INDICADA
Lançamento Obliquo
Leis de Newton
Momento Linear
Oscilações
Ondas
Termodinâmica
Cargas Elétricas e Campo Elétrico;
Lei de Gauss;
Magnetismo;
Halliday, David; Resnick Robert, Fundamentos de
Física, vol 1.
Halliday, David; Resnick Robert, Fundamentos de
Física, vol 2
Halliday, David; Resnick Robert, Fundamentos de
Física, vol 3.
Espelhos;
Interferência;
Difração;
Cargas Elétricas e Campo Elétrico;
Lei de Gauss;
Magnetismo;
Halliday, David; Resnick Robert, Fundamentos de
Física, vol 3.
Halliday, David; Resnick Robert, Fundamentos de
Física, vol 3.
Estrutura atômica
Ligações químicas
Interações intermoleculares
Ácidos, bases e sais
Cinética Química
Equilíbrio Químico
ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de Química: questionando a vida
moderna e o meio ambiente. Porto Alegre: Bookman, 2001.
LETRAS
DISCIPLINA
Morfossintaxe do
Português
Leitura e produção
de gêneros
acadêmicos
PONTOS DE PROVA
- Critérios para classificação morfológica
das palavras em Português
- Palavras lexicais e gramaticais
- Flexão e derivação em Português
- Tempos e modos verbais e seu
funcionamento em Português
- Noções de tempos morfológicos e
cronológicos em Português
- O fazer científico e a universidade
- Gêneros acadêmicos: circulação e
critérios de usos
- Normas acadêmicas gerais: Princípios e
parâmetros para o fazer acadêmicocientífico
BIBLIOGRAFIA INDICADA
BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. Rio de janeiro:
Lucerna, 1999.
CAMARA Jr. Joaquim Mattoso. Estrutura da língua portuguesa. 36ª
Ed. Petrópolis: Vozes, 2004.
CASTILHO, Ataliba T. et al. Descrição, história e aquisição do
português brasileiro. Campinas- SP: Pontes, 2007.
GARCIA, Othon Moacyr. Comunicação em prosa moderna. 22ª
Ed.Rio di Janeiro: FGV, 2002.
LIMA, Renira Lisboa de Moura. O ensino da redação: Maturidade
sintática. Curitiba: HD Livros, 1996.
______. Sobre a conjugação verbal em sala de aula.In: Revista do
Programa de Pós-graduação em Letras. n. 21(jan./jun.1998)
MACEIÓ: UFAL, 1998.
______.Critérios de organização do conteúdo. In: MOURA, Maria
Denilda. Língua e Ensino: Dimensões Heterogêneas. Maceió:
EDUFAL, 2000. PERINI, Mário Alberto. Gramática do português
brasileiro. São Paulo: Parábola, 2010.
RAPOSO, Eduardo Paiva. Teoria da gramática: a faculdade da
linguagem. Lisboa: Caminho, 1992.
>>CAMARA Jr. Joaquim Mattoso. Manual de expressão oral e escrita.
22ª Ed. Petrópolis: Vozes, 2003.
>>GARCIA, Othon Moacyr. Comunicação em prosa moderna. 22ª Ed.
Rio de Janeiro: FGV, 2002.
>>LIMA, Renira Lisboa de Moura. O ensino da redação: Expansão de
textos por intercalação. Maceió: Edufal, 2004.
>>MACHADO, Anna Rachel; LOUSADA, Eliane; ABRE-TARDELLI, Lília
Santos. Resenha. São Paulo: Parábola, 2004.
>>PEREIRA, Maurício Gomes. Artigos científicos: como redigir,
publicar e avaliar. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, c2012.
Linguística do
Texto e do Discurso
Análise do Discurso: Pecheutiana e ADC Considerações sobre Discurso, Ideologia e
História
Semântica e
Pragmática de
Língua Portuguesa
>>Os fenômenos semânticos mais
estudados: sinonímia e paráfrase;
polissemia e paráfrase; antonímia e
contradição; hiponímia e hiperonímia;
ambiguidade; vagueza; nomeação;
expressões idiomáticas; negação;
interrogação; restrição e explicação;
metáfora e metonímia.
>>Os atos de fala: linguagem e ação,
condições de felicidades, atos
performativos, atos locucionário,
ilocucionário e perlocucionário.
>>SALOMON, Délcio Vieira. Como se faz uma monografia. Belo
Horizonte, MG: Martins Fontes, 1994.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
>>COSTA, Ana Rita Firmino et al. Orientações metodológicas para
produção de trabalhos acadêmicos. 2ª Ed. Maceió: Edufal, 2014.
ECO, Umberto. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 2001.
>>FUCHS, Angela Maria Silva; FRANÇA, Maira Nani; PINHEIRO, Maria
Salete de Freitas. Guia para normalização de publicações técnicocientíficas. Uberlândia, MG: Edufu, 2013.
>>GUEDES, Enildo Marinho; Lenzi, Lívia Aparecida Ferreira; Vale,
Helena Cristina Pimentel. Padrão UFAL de normalização. Maceió:
EDUFAL,
2012.
>>LAKATOS, Eva Maria; Marconi, Marina de Andrade. Fundamentos
da metodologia científica. 7ª. Ed. São Paulo: 2010.
>>LIMA, Renira Lisboa de Moura. O ensino da redação: Como se faz
um resumo. Maceió: Edufal, 2001.
>>LOUSADA, Eliane; ABREU-TARDELLI, Lília Santos. Trabalhos de
pesquisa: Diários de leitura para revisão bibliográfica. 2ª Ed. São
Paulo: Parábola, 2007.
>>RIZZO, Marçal Rogério (Org.). Versões e ponderações: reflexões
acadêmicas atuais. Birigui, SP: Boreal.
>>BATISTA JR, José Ribamar Lopes,SATO, Denise Tamaê Borges,
MELO, Iran Ferreira de. Análise de discurso crítica: para linguistas e
não linguistas. São Paulo: Parábola, 2018.
>>CAVALCANTE, Mônica Magalhães. Os sentidos do texto. São
Paulo: Contexto, 2016.
>>FLORÊNCIO, Ana Maria et al. Análise do discurso: fundamentos e
prática. Maceió: EDUFAL, 2009
>>KOCH, Ingedore; ELIAS, Vanda Maria. Ler e compreender: os
sentidos do texto. São Paulo: Contexto, 2007.
_____. Ler e escrever: estratégias de produção textual. São Paulo:
Contexto, 2009.
BATISTA, Ronaldo de Oliveira. Introdução à Pragmática: a linguagem
e seu uso. São Paulo: Universidade Presbiteriana Mackenzie, 2012.
FERRAREZI JR.,Celso, Semântica. São Paulo: Parábola, 2019.
MATEMÁTICA
DISCIPLINA
Estruturas
Algébricas
Cálculo II
PONTOS DE PROVA
1. Grupos e Subgrupos
2. Homomorfismos e Isomorfismos de
Grupos
3. Grupos Cíclicos
4. O Teorema de Lagrange
5. Anéis e Corpos
6. Ideais em um Anel Comutativo
- Regra da substituição;
- Área entre curvas;
- Volumes;
- Integração por partes;
- Substituição trigonométrica;
BIBLIOGRAFIA INDICADA
1. DOMINGOS, Hygino Hugueros.Álgebra
Moderna. 4a ed. São Paulo: Atual, 2003.
2. GARCIA, Arnaldo & LEQUAIN, Yves.
Elementos de Álgebra. 4a ed. Rio de Janeiro:
IMPA, 2002.
3. GONÇALVES, Adilson.Introdução à Álgebra. 5ª
ed. Rio de Janeiro: IMPA,1999.
1.STEWART, James. Cálculo, vol. 1
2. Thomson/Pioneira, 5. ed, São Paulo, 2005.
3.LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo:
Harbra, 1994.
4.ÁVILA, G. Cálculo das Funções de Uma Variável. Vol. 2. LTC, 2003.
- Integrais trigonométricas;
- Integrais de funções racionais por
frações parciais;
- Integrais impróprias.
Pré-Cálculo
1- Funções polinomiais, potências e
racionais
2- Funções exponenciais e logarítmicas
3- Funções trigonométricas
Álgebra Linear
Espaços vetoriais;
Subespaços vetoriais;
Transformações Lineares;
Teorema do Núcleo e Imagem.
Geometria
Euclidiana II
- Paralelismo e perpendicularismo
- Prisma
- Pirâmide
- Volume dos sólidos e suas partes:
Cilindro, cone e esfera.
- Sólidos semelhantes
Cálculo IV
1. INTEGRAIS DUPLAS
2. INTEGRAIS TRIPLAS
3. INTEGRAIS DE LINHA
4. INTEGRAIS DE SUPERFÍCIE
5. TEOREMA DE GREEN
6. TEOREMA DE GAUSS
7. TEOREMA DE STOKES
LIBRAS
Terminologias acerca da surdez e sinais
básicos dos cumprimentos.
5.BOULOS, P. Introdução ao Cálculo. Ed. Edgard Blucher: Rio de
Janeiro, 1995.
6.SIMMONS, G. F., Cálculo com Geometria
Analítica, Vol. 1,2, Mc Graw-Hill, 1988
- ÁVILA, Geraldo. Introdução ao cálculo. Rio de Janeiro: Livros
Técnicos e Científicos Editora S.A.
- BOULOS, Paulo. Introdução ao cálculo. Rio de Janeiro: Edgard
Blucher, 1974.
- DEMANA, Franklin D. São Paulo:Pearson/Addison-Wesley, 2009
- STEWART, James. Cálculo volume 1.5ª edição. Cengage Learning,
2006.
Bibliografia Básica:
CALLIOLI, Carlos A. Álgebra Linear e Aplicações. 7ª edição.
Atual.1990.
LIPSCHUTZ, Seymour. Álgebra Linear. 3ª edição. Makron
Books.1994.
STEINBRUCH, Alfredo & WINTERLE, Paulo. Álgebra Linear. 2ª
edição. Makron Books.1987.
Bibliografia Complementar:
LIMA, Elon Lages. Álgebra Linear. 7ª edição. IMPA.2004.
KOLMAN, Bernard & HILL, David R. Introdução à Álgebra Linear
com Aplicações. 8ª edição.LTC.2008.
1. CARVALHO, P. C. P. Introdução à
Geometria Espacial. Col. Professor de
Matemática. Rio de Janeiro: SBM, 2002.
2. CESAR, Paulo. Introdução à geometria
espacial. 4. ed. Rio de Janeiro, RJ: SBM. 2005.
3. DOLCE, Osvaldo; POMPEU, José Nicolau.
Fundamentos de matemática elementar, 10:
geometria espacial, posição e métrica. 6. ed. São
Paulo: Atual, 2005
1 STEWART, James. Cálculo volume 2.5ª
edição.Cengage Learning.2006.
2 LEITHOLD, Louis. O Cálculo com Geometria
Analítica volume 2. 3ª edição.Harbra.1994.
3 SIMMONS, George F. Cálculo com Geometria
Analítica volume 2. 1a edição. Makron
Books.1988.
4 GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um Curso de
Cálculo volume 3.5a edição. LTC.2001.
5 ÁVILA, Geraldo. Funções de uma Variável
volume 2.7a edição.LTC.2003.
GESSER, Audrei. Libras, que língua é essa? São Paulo: Parábola,
2009.
MEDICINA
DISCIPLINA
Introdução à
Clínica Ampliada
Introdução ao
Estudo da
Medicina
PONTOS DE PROVA
BIBLIOGRAFIA INDICADA
1. Clínica Ampliada
2. Atenção Primária à saúde
3. Princípios da Medicina de família e
Comunidade
4. Territorialização e diagnóstico territorial
em saúde
>>BRASIL. Ministério da saúde. Secretaria de Atenção à saúde.
Clínica ampliada e compartilhada. Brasília: Ministério da
saúde,2009.64
p.
>>GUSSO, Gustavo; LOPES, José MC, DIAS, Lêda C,
organizadores .Tratado de Medicina de Família e Comunidade:
Princípios , Formação e Prática. Porto Alegre:ARTMED,2019,2388 p.
1. FARMACOLOGIA
2. BCM
3. GENÉTICA
>>RANG, H. P.; DALE, M. M.; RITTER, J. M. et al. Rang & Dale
Farmacologia. 7a. Edição. Ed. Elsevier, 2012.
>>ALBERTS, Bruce et al. Biologia Molecular da Célula. 6ª Edição. Ed.
Introdução às
Práticas
Ampliadas:
Anatomia
Introdução às
Práticas
Ampliadas:
Habilidades
Médicas
Integração Ensino
Saúde Comunidade
I
Práticas Ampliadas
I: Habilidades
Médicas
Práticas ampliadas
I: Anatomia
Humana
4. BIOQUÍMICA
Artmed, 2017.
>>SNUSTAD, D. P.; SIMMONS, M. J. Fundamentos da Genética. 7a.
Edição. Ed. Guanabara Koogan, 2017.
>>NELSON, D. L.; COX, M. M. Princípios de Bioquímica de Lehninger.
3a. Edição. Ed. Artmed, 2014.
1. Anatomia do abdome
2. Anatomia da pelve e do períneo
3. Anatomia do sistema digestório
MOORE, K. L. Anatomia orientada para a clínica. 7ª Ed., Guanabara
Koogan, Rio de Janeiro, 2014.
1. Método Clínico;
2. Anamnese.
PORTO, C. C. Semiologia Médica. Oitava edição, Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2019.
-Epidemiologia: conceito e aplicações
-Transição demográfica e epidemiológica
-Desenhos de estudos
-Indicadores epidemiológicos
-Modelos de saúde-doença
-Sistemas de informação em saúde
-Bioestatística: conceitos e aplicações
-Variáveis de estudo
-População e amostra e teste de hipóteses
-Estatística paramétrica e não-paramétrica
1. Semiologia do aparelho locomotor
2. Semiologia do aparelho urinário
3. Semiologia da cabeça, pescoço e
Linfonodos
1. Anatomia do membro superior
2. Anatomia do membro inferior
3. Plexos Nervosos
-Mecanismo de reparo no DNA;
-M
Crescimento e
Diferenciação
Celular
– HPV;
-Crescimento e proliferação celular;
-E
Funções Biológicas
I
-
>>MEDRONHO, R. Epidemiologia. 2ª Edição, São Paulo: Atheneu,
2006.
>>OPAS, OMS. Módulo princípios de Epidemiologia para o controle
de enfermidades (MOPECE). Saúde e doença na população.
___________.Indicadores básicos para a saúde no Brasil: conceitos e
aplicações
Livro
2ª
edição
2008;
>>Timbó, F. Abc da estatística. 2ª edição. Maceió: Edufal, 2014.
>>Martinez, E.Z. Bioestatística para os cursos de graduação da área
da
saúde.
São
Paulo:
Blucher,
2015.
>>Vieira, S. Introdução à bioestatística. 4ª edição. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2008.
>>PORTO, C. C. Semiologia Médica. Oitava edição, Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2019.
>>BICKLEY, L. S. Bates – Propedêutica Médica. Décima segunda
edição. Guanabara Koogan, 2018.
>>Anatomia Orientada para a Clínica. Moore, Keith L. 7a edição. Rio
de
Janeiro:
Guanabara
Koogan,
2014.
>>Prometheus: Atlas de Anatomia –Sistema Locomotor. Schünke,
Michael; Schulte, Erik; Schumacher, Udo. 2a edição. Rio de Janeiro:
Guanabara
Koogan,
2013.
>>Sobotta. Anatomia Geral e Sistema Muscular. Editora Guanabara
Koogan.
23ª
Ed.
Rio
de
Janeiro
2012.
>>Cinesiologia Clínica e Anatomia. Lippert, L.S. Editora Guanabara
Koogan, 5a Ed. Rio de Janeiro, 2013.
>>GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Tratado
Rio de Janeiro, Elsevier, 2012.
U UE RA L
AR E RO
R
Janeiro, Guanabara Koogan, 1999.
OL VE RA R
PE RO O E R P
–
M
Ed., Belo Horizonte, Blackbook Editora, 2014.
PRA O RAMO VALE A
–
E
P
A
M
>>BRASILEIRO FILHO, G. Bogliolo - Patologia. 8a ed. Rio de Janeiro:
Gen, Guanabara Koogan, 2011.
>>LEHNINGER, A. L P
E
- P
E
P
>>BOGLIOLO, Luigi. Bogliolo Patologia. 8. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2011.
>>AIRES, M.M. Fisiologia. 4a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2012.
>>BAYNES, J. W.; DOMINICZAC, M. H. Bioquímica Médica. 4ª ed., Rio
de Janeiro: Elsevier, 2015.
>>GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Tratado de fisiologia médica /[tradução
-P
“
” “
”
-M
Funções Vitais I
-A
-Sistema renina-angiotensina-aldosterona.
- Biossíntese e ação dos hormônios
tireodianos e hormônios pancreáticos.
Práticas ampliadas
II: Anatomia
Humana
Funções Biológicas
II
Funções Vitais II
Práticas Ampliadas
III: Habilidades
Médicas
Morfologia externa e interna do coração
Anatomia da Laringe
Anatomia da Medula espinal
1.Contração do músculo cardíaco,
potencial de ação e ciclo cardíaco
2.Excitação rítmica do coração
3.Princípios básicos do Eletrocardiograma
4.Fármacos anti-hirpetensivos
e
antirrítmicos
5.Débito Cardíaco, retorno
venoso
e sua regulação
6.Regulação nervosa da circulação e
controle da pressão arterial
7.Pressão, fluxo e resistência
8.Controle local e humoral do
fluxo
sanguíneo
9.Biossíntese do colesterol, fisiopatologia
da aterosclerose e farmacologia dos
fármacos hipolipemiantes
10. Ativação plaquetária, cascata de
coagulação, fisiopatologia da trombose e
farmacologia
dos fármacos
antiplaquetários, anticoagulantes e
fibrinolíticos.
1. Ventilação pulmonar, princípios físicos
da troca gasosa e regulação respiratória.
2. Transporte de oxigênio e CO2 no
sangue e tecidos.
3. Tratamento farmacológico da Asma
4. Fisiologia do sistema nervoso
autônomo (simpático e arassimpático).
5. Farmacologia do sistema nervoso
autônomo.
6.Inflamação.
1. Exame Neurológico:
>>Estado mental: Nível de consciência e
sinais meníngeos. Exames dos Pares
cranianos. Motricidade: Força muscular,
de Bárbara de Alencar Martins]. 12ª ed., Rio de Janeiro, Elsevier,
2012.
>>BOGLIOLO, Luigi. Bogliolo Patologia. 8. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2011.
>>SILVERTHORN, D. U. Fisiologia Humana: Uma abordagem
integrada. 5a ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.
GOLAN, AIRES, M.M. Fisiologia. 4a ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2012.
BAYNES, J. W.; DOMINICZAC, M. H. Bioquímica Médica. 4ª ed., Rio
de Janeiro: Elsevier, 2015.
GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Tratado de fisiologia médica /[tradução de
Bárbara de Alencar Martins]. 12ª ed., Rio de Janeiro, Elsevier, 2012.
BOGLIOLO, Luigi. Bogliolo Patologia. 8. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2011.
>>Anatomia Orientada para a Clínica. Moore, Keith L. 7a edição. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.
>>Anatomia Texto e Atlas – Esplancnologia Fritsch, Helga e Kuhmel,
Wolfgang.. 9a edição. Artmed, 2008.
>>Sobotta. Atlas de Anatomia Humana: Órgãos internos. Editora
Guanabara Koogan. 23ª Ed. Rio de Janeiro 2012.
>>Neuroanatomia Funcional. Angelo Machado. 3a edição. Atheneu,
2013.
>>AIRES, M.M. Fisiologia. 4a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2012.
>>BRASILEIRO FILHO, G. Bogliolo - Patologia.8. ed. Rio de Janeiro:
Gen, Guanabara Koogan, 2011.
>>COSTANZO L. S. Fisiologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014.
>>GOODMAN; GILMAN. As bases farmacológicas da terapêutica
/[revisão de Almir Lourenço da Fonseca]. 11ª Ed., Rio de Janeiro,
McGraw-Hill Interamericana do Brasil, 2006.
>>GOLAN, D.E., TASHJIAN, A.H., ARMSTRONG, E.J., ARMSTRONG,
A.W.Princípios de Farmacologia: A Base Fisiopatológica da
Farmacoterapia.2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
>>GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Tratado de fisiologia médica /[tradução
de Bárbara de Alencar Martins]. 12ª Ed., Rio de Janeiro, Elsevier,
2012.
>>KATZUNG, B.G.Farmacologia Básica e Clínica. 5ª ed. Rio de
Janeiro: Artmed/McGraw-Hill, 2010.
>>LEHNINGER, A. L. Princípios de Bioquímica. Ed. Sarvier-SP, 6ª
Edição. São Paulo, 2014.
>>MOORE, K. L. Anatomia orientada para a clínica. 7ª Ed.,
Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2014.
>>OLIVEIRA, R. G.; PEDROSO, E. R. P. Blackbook – Clínica Médica. 2ª
Ed., Belo Horizonte, Blackbook Editora, 2014.
>>PRADO; RAMOS; VALE, Atualização terapêutica – diagnóstico e
tratamento. 24ª Ed., São Paulo, Artes Médicas, 2012.
>>SILVERTHORN, D. U. Fisiologia Humana: Uma abordagem
integrada. 5ª Ed., Artmed, Porto Alegre, 2010.
>>TORTORA, G.J.; DERRICKSON, B. Princípios de anatomia e
fisiologia. 12ª Ed., Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2012.
BEREK, Jonathan S. Berek & Novak: tratado de ginecologia. 14 ed.
Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2014.
MONTENEGRO, Carlos Antonio Barbosa; REZENDE FILHO, Jorge de.
Práticas Ampliadas
III: Anatomia
Saúde do Adulto e
do Idoso II:
Cardiologia
Saúde do Adulto e
do Idoso II:
Nefrologia
Dermatologia
Reflexos, e Tônus Muscular.
>>Sensibilidade, Coordenação Motora,
Marchas e Equilíbrio.
2. Exame Ginecológico:
Anamnese Ginecológica e Ciclo menstrual.
Anamnese e Exame Físico das Mamas.
Exame da Genitália externa e Distopias.
Exame especular e Coleta de citologia e
Toque Vaginal.
3.Exame Obstétrico:
Anamnese Obstétrica. Exame Físico
Obstétrico
1. Anatomia do cerebelo
2. Grandes vias aferentes
3. Grandes vias eferentes
Rezende - Fundamentos de obstetrícia. 12. ed. Rio de Janeiro, RJ:
Guanabara Koogan, 2013.
1. Semiologia cardíaca
2. insuficiência cardíaca crônica
PORTO E PORTO, Semiologia Médica, 8ª Edição e Diretriz brasileira
de Insuficiência cardíaca da Sociedade brasileira de cardiologia
PORTO, C. C. Semiologia Médica. Oitava edição, Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2019.
MACHADO, A. B. M. Neuroanatomia Funcional. 2. ed. São Paulo:
Atheneu, 2006.
1. RIELLA, M. C. Princípios de Nefrologia e Distúrbios
Hidroeletrolíticos 5 Ed. Ed. Guanabara Koogan 2010
2. GOLDMAN., Ausiello, D Cecil: Tratado de Medicina Interna. Ed.
Elsevier
3. ADJEN, H. E SCHOR, N. Guia de Medicina Ambulatorial e
Hospitalar da UNIFESP EPM- Nefrologia
https://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2017/novembro/2
2/Guia-Pratico-de-Hanseniase-WEB.pdf
1. Doença renal crônica
2. Lesão renal aguda
Hanseniase
IST
Dermatozooparasitoses
Micoses Superficiais
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/protocolo_clinico_dire
trizes_terapeutica_atencao_integral_pessoas_infeccoes_sexualment
e_transmissiveis.pdf
Dermatologia de Sampaio e Rivitti. 4a edição. Ed. Artes Médicas
PEDAGOGIA
DISCIPLINA
Jogos, Recreação e
brincadeiras
Fundamentos
Filosóficos da
Educação
PONTOS DE PROVA
1. Brincar como experiência de cultura
2. Desenvolvimento humano pela
brincadeira
3. Brincar na escola
O Conhecimento e a Verdade
BIBLIOGRAFIA INDICADA
1. BROUGÈRE, Giles. O pepal do brinquedo na impregnação cultural
da criança. In: BROUGÈRE, Giles. Brinquedo e cultura. 8ª edição. São
Paulo: Cortez, 2010, pp. 41-51. Disponível em:
https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/4441054/
mod_resource/content/1/O%20papel%20do
%20brinquedo%20na%20impregna
%C3%A7%C3%A3o%20cultural%20da%20crian
%C3%A7a.pdf.
2. CERIZARA, Ana Beatriz. De como o papai do céu, o coelhinho da
páscoa, os anjos e o papai noel foram viver juntos no céu. In:
KISHIMOTO, Tizuko Morchida. Teorias do brincar. São Paulo:
Pioneira, 1998. Disponível em:
https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/4424354/
mod_resource/content/2/Cerisara.pdf.
3. KISHIMOTO, Tizuko Morchida. O jogo e a Educação Infantil. ProPosições, Campinas, v. 6, n. 2, 1995, pp. 46-63. Disponível em:
https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/pro
posic/article/download/8644269/11695/0.
COMTE-SPONVILLE, André. O Conhecimento 55 – 64 in:
Apresentação da filosofia. Trad. Eduardo Brandão. Martins Fontes:
SP 2002. Disponível em:
https://filosoficabiblioteca.files.wordpress.com/201
7/09/comte-sponville-andrc3a9apresentac3a7c3a3o-da-filosofia.pdf
Política e
Organização da
Educação Básica no
Brasil
1-O trabalho, ato fundante do ser social.
2-A função do Estado: análise crítica em
Marx e Engels.
Profissão Docente
1. As mudanças da escola e do trabalho
docente ao longo da história;
2. A escola como lócus da formação e do
exercício da profissão docente;
3. Identidade, autonomia e valorização do
trabalho docente
Gestão da
Educação e do
Trabalho Escolar
1. A função social da escola
2. O ideário de gestão escolar
democrática: possibilidades e limites
impostos à escola
3. Teorias educacionais que perpassam o
Projeto Político Pedagógico da escola e a
organização do trabalho pedagógico.
Saberes e
Metodologia da
Língua Portuguesa
I
Relação entre conhecimento explícito da
ortografia e desempenho ortográfico.
Alfabetização e
Letramento
Alfabetização uma questão de método;
Relação entre alfabetização e
Letramento.
Política e
Organização da
Educação Básica no
Brasil
Níveis e modalidades da educação básica
LIBRAS
Terminologias acerca da surdez e sinais
básicos dos cumprimentos.
>>LEONTIEV, Alexis: O Homem e a Cultura. IN: LEONTIEV, Alexis. O
desenvolvimento do psiquismo. Lisboa: Horizonte, 1978. Página:
261- 284.
O UE RA Z
“E
?”
Maceió: Coletivo Veredas. 2017.
>>TONET, Ivo ; LESSA, Sérgio. Introdução à
Filosofia de Marx. Expressão Popular. 2011.
Disponível:
http://ivotonet.xp3.biz/arquivos/Introducao_a_Filos
ofia_de_Marx.pdf
>>ARROYO, Miguel G. Ofício de mestre: imagens e auto-imagens.10ª
ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2008.
>>COSTA, Marisa V. Trabalho docente e profissionalismo. Porto
alegre: Sulina, 1996.
>>FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à
prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996.
>>FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. São Paulo: Paz e Terra,
2003.
>>SILVEIRA BUENO, José Geraldo. Função Social
da Escola e Organização do Trabalho Pedagógico.
Disponível em: https://www.scielo.br/j/er/a/mxNpBCnthBt3Wt6Gx
Df3qPd/?lang=pt. Acesso em: 10. set. .2021.
>>PARO, Vitor Henrique. A utopia da gestão escolar
democrática In: Gestão democrática da escola
pública. São Paulo: Ática,2006. (p. 09 – 14). (será
escaneado e disponibilizado, caso não seja possível
o(a) candidato(a) ir à biblioteca do Campus).
>>SAVIANI, Dermeval. Escola e democracia: teorias da educação,
curvatura da vara, onze teses sobre a educação política. 35. ed.
revista – Campinas, SP: Autores Associados, 2002 (Coleção
Polêmicas do Nosso Tempo; vol. 5). (p. 03-34).
(será escaneado e disponibilizado, caso não seja possível o(a)
candidato(a) ir à biblioteca do Campus).
>>Brasileira de Psicologia Escolar e Educacional,
P V
2012: 257-263.
>>NOBILE, Gislaine Gasparin; BARRERA, Sylvia Domingos. Análise de
erros ortográficos em alunos do ensino público fundamental que
apresentam dificuldades na escrita. Psicologia em Revista, Belo
Horizonte, v. 15, n. 2, p. 36-55, ago. 2009.
>>SOARES, Magda. Alfabetização e letramento.
6. ed. São Paulo: Contexto, 2001.
AT TA A
A
A
P
R
E
- Faculdade de Educação v. 6, n. 12,
2011. Disponível em:
http://www.revistacontemporanea.fe.ufrj.br/ind
ex.php/contemporanea/articl e/view/1400
Acesso em jul, 2012
BRASIL. Lei. nº 9394, de 20 de dezembro de 1996.
Dispõe sobre as Diretrizes e Bases da Educação.
Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm
GESSER, Audrei. Libras, que língua é essa? São Paulo: Parábola,
2009.
QUÍMICA
DISCIPLINA
Físico-química I
PONTOS DE PROVA
1. Gases
2. 2nda Lei da Termodinâmica
3. 2nda Lei da Termodinâmica
4. 3a Lei
5 T
‘
substâncias puras
6. Misturas
BIBLIOGRAFIA INDICADA
1. Castellan, G. W. Fundamentos de FísicoQuímica, Rio de Janeiro: LTC, 1996.
2. Moore, W. J. Físico-Química, vols. 1 e 2. São
Paulo: EDUSP, 1976.
3. Atkins, P.W e de Paula, J. Físico-Química,
vols. 1, 2 e 3. 7a ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004.
1.SHRIVER, Duward F. (Duward Felix); ATKINS, P. W. (Peter William).
Química inorgânica. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2008.. 847 p.
ISBN 9788577801992
2. LEE, J. D., Química Inorgânica não tão concisa, São Paulo: Edgard
Blucher, 2000.
Química Inorgânica
I
3.FARIAS, Robson Fernandes de (org.). Química de Coordenação:
fundamentos e atualidades. 2. ed. Campinas: Átomo, 2009.
4. MAHAN, Bruce M.; MYERS, Rollie J. Química: um curso
universitário. São Paulo: Edgard Blucher, 1995.. xxi, 582 p. ISBN
8521200366
5.BROWN, T. L.; LEMAY, H. E.; BURSTEN, B. E.; BURDGE, J.
R..Química: a Ciência Central, 9ª ed. São Paulo: Pearson-Prentice
Hall, 2005.
6. KOTZ, John C; TREICHEL, Paul M; WEAVER, Gabriela C. Quimica
geral e reações quimicas. São Paulo: CENGAGE Learning, 2010. 2v.
ISBN 9788522106912
1. Ligações químicas
2. Ácidos e bases
3. Compostos de coordenação
E
T
Química Analítica I
V
-base.
A
R
LTC, 2005.
>>SKOOG, D. A.; WEST, D. M.; HOLLER, F. J.; CROUCH, S. R.
A
P
P
VO EL A
A
5
P
Mestre Jou, 1981.
A
R
E
Rio de Janeiro: Interamericana, 1981.
RO
2005.
OTZ
Transformações da
Matéria I
Química Orgânica II
ACE II
LIBRAS
5
Reações de substituição e Adição
Constituição da matéria
Estrutura da matéria
Ligações químicas
Educação Bilíngue; Formação de
professores
T L LEMA
E
TRE EL R P M
5
P
P
ERRE RA L
ART
UR TE
P
E UR E R
P
-Prentice Hall,
R
T
L
R
OL VE RA R
P
E
RU EL
E
P
P
AT
P O E L P
vida moderna e o meio ambiente. Porto Alegre: Bookman, 2001.
KLEIN, D. Química Orgânica vol. 1 e 2, 2ª edição, grupo GEN, 2016.
SOLOMONS, T. W. G. FRYHLE, C. B., Química Orgânica vol 1 e 2, 10ª
edição, LTC, Livros Técnicos e Científicos Editora, 2012.
>>ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de Química: questionando a vida
moderna e o meio ambiente. Porto Alegre: Bookman, 2001.
>>Cadernos Temáticos de Química Nova na Escola, Química Nova na
Escola, SBQ. Periodicidade
anual. Início: 2008.
>>VITORINO, Anderson Francisco; SOUZA, Rita de Cácia Santos.
Educação bilíngue: o desdobramento das práticas
pedagógicas com alunos surdos. Universidade Federal de Sergipe -
UFS, São Cristovão, 2017.
>>Souza, Rita de Cácia Santos (org.). A tecnologia assistiva a serviço
da inclusão social / Organizadores: Rita de Cácia Santos Souza, Lucas
Aribé Alves e Nelma de Cássia. S. S. Galvão. – 1. ed. – Aracaju-SE:
Criação Editora, 2020.
ZOOTECNIA
DISCIPLINA
PONTOS DE PROVA
Microbiologia e
Imunologia
Zootécnica
1- Morfologia das bactérias
2- Morfologia dos fungos
3- Morfologia dos vírus
4-Imunidade inata e adaptativa
Gênese e
Classificação de
Solos
1- Fatores de Formação de Solos
2- Processos de Formação de Solos
3- Sistema Brasileiro de Classificação de
Solos
Estatística
Experimental
1-Princípios básicos da
experimentação
2-DIC
3-DQL
Melhoramento
Animal
1- Noções básicas de genética de
populações
2- Herdabilidade
3- Consaguinidade
4- Variação nas populações
BIBLIOGRAFIA INDICADA
>>HIRSH, D.C., ZEE, Y.C. Microbiologia veterinária. Editora
Guanabara-Koogan, 2003.
>>JANEWAY, CharlesBIER, O. Microbiologia e Imunologia. 24 ed. São
Paulo: Melhoramentos, 1994.
>>LEPSCH, I. F.19 Lições de Pedologia. Oficina do texto, 2012. 456p.
OLIVEIRA, J. B. Pedologia Aplicada. 3ª Ed. FEALQ, Piracicaba. 2008.
592p.
>>EMBRAPA. Sistema Brasileiro de Classificação de Solos. Brasília:
Embrapa, 2018. 428p.
>>LEPSCH, I. Formação e Conservação dos Solos. São Paulo: Oficina
de Textos, 2002. 178p.
>>RESENDE, M.; CURI, N.; REZENDE, S.B.; CORRÊA, G.F. Pedologia:
Bases para distinção de ambientes. 3. ed. Viçosa: NEPUT, 1999.
338P.
>>KIEHL, E. J. Manual de edafologia: relações solo-planta. São Paulo:
Agronomica Ceres, 1979. 262 p.
>>PRADO, H. Pedologia Fácil: Aplicações na agricultura. 2.ed. ver.
Ampl. Piracicaba: H. do Prado, 2008. 145p.
>>GOMES, F.P. Curso de estatística experimental. 14ª edição,
Livraria Nobel S.A.: São Paulo, 2000. 475 p.
>>BANZATTO, D.A.; KRONKA, S.N. Experimentação agrícola. 4. ed.
Jaboticabal, SP: FUNEP, 2006. 237 p.
>>SOUNIS, E. Bio estatística: princípios fundamentais, metodologia
estatística, aplicação às ciências biológicas. São Paulo: McGraw-Hill
do Brasil, 1971. 230 p.
>>VIEIRA, S. Bioestatística: tópicos avançados, testes nãoparamétricos, tabelas de contingências e análise de regressão. 2. ed.
rev. e atual. Rio de janeiro; Elsevier, c2003 216 p.
>>FERREIRA, P.V. Estatística experimental aplicada à agronomia. 3
ed. Maceió: EDUFAL, 2000. 419 p.
>>GAMA, L.T. Melhoramento genético animal. Lisboa:
Escolar, 2002. 306p.
>>EMBRAPA GADO DE LEITE. Melhoramento genético de gado de
leite. Viçosa, MG: Centro de Produções Técnicas; Juiz de Fora, MG:
Embrapa Gado de Leite, 2002.
>>FACULDADES ASSOCIADAS DE UBERABA. Melhoramento genético
de gado de corte. Uberaba, MG: FAZU; Viçosa, MG: Centro de
Produções Técnicas, 2006.
>>RESENDE, M.D.V.; ROSA-PEREZ, J.R.H. Genética e melhoramento
de ovinos. Curitiba: 2002. 183 p.
>>LOPES,P.S.; FREITAS, R.T.F.; FERREIRA, A.S. Melhoramento
de suínos. Viçosa, MG: UFV, 2001. 39 p. (Cadernos didáticos (Ed.
UFV); 37)
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS – UFAL
CAMPUS ARAPIRACA
COORDENAÇÃO DE GRADUAÇÃO
PROGRAMA DE MONITORIA
NORMAS COMPLEMENTARES Nº 03/2021
MONITORIA PARA O SEMESTRE LETIVO 2021.1
ANEXO C – LINKS PARA FORMULÁRIOS DE INSCRIÇÃO
ADMINISTRAÇÃO
https://forms.gle/sT5LjZJMdupLxgk96
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
https://forms.gle/Yy6GoBSp6QJWZcd3A
AGRONOMIA
https://forms.gle/FRxXYeonD69F7Eiz7
ARQUITETURA E URBANISMO
https://forms.gle/xRenYwxQqRb2zpax6
CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO
https://forms.gle/MmcEqPbCU7M2MvyQ9
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
https://forms.gle/eV7GNaLsgWACPz3J6
EDUCAÇÃO FÍSICA
https://forms.gle/8uzWFHACsEK3AngV9
ENFERMAGEM
https://forms.gle/hh8T1LiJheipSJnX6
FÍSICA
https://forms.gle/aD2e7EZRWJKcvxHg8
LETRAS
https://forms.gle/B1aaBhSAPVbmsxr87
MATEMÁTICA
https://forms.gle/Zaqu49FbwCQ4wpo29
MEDICINA
https://forms.gle/8bQ3sTXk8apJ7Ayq5
PEDAGOGIA
https://forms.gle/AQNUDi19NTY99P7NA
QUÍMICA
https://forms.gle/d6uQMWcWyWnPEAo87
ZOOTECNIA
https://forms.gle/2WPT7twnrj8FsJ2C6