PPC 2018
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO 10.2018.pdf
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Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação
1
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS
CAMPUS DE ARAPIRACA
UNIDADE EDUCACIONAL PENEDO
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
Penedo – Alagoas
Outubro de 2018
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação
2
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS
CAMPUS DE ARAPIRACA
UNIDADE EDUCACIONAL PENEDO
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado
em Sistemas de Informação do Campus de
Arapiraca, Unidade Educacional de Penedo,
elaborado tendo como base as Diretrizes
Curriculares Nacionais, com o objetivo de sua
oferta pela Universidade Federal de Alagoas.
Penedo – Alagoas
Agosto de 2018
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS
CAMPUS DE ARAPIRACA
UNIDADE EDUCACIONAL PENEDO
Reitor
Maria Valéria Costa Correia
Vice-Reitora
José Vieira da Cruz
Pró-Reitor de Graduação
Sandra Regina Paz da Silva
Diretor Geral do Campus Arapiraca
Eliane Aparecida Holanda Cavalcanti
Coordenador Acadêmica do Campus de Arapiraca
Arnaldo Tenório da Cunha Júnior
Coordenador da Unidade Educacional Penedo
Alexandre Ricardo Oliveira
Comissão de Elaboração do Projeto Pedagógico
Alexandre Paes dos Santos
Eliane Aparecida Holanda Cavalcanti
Mac-Dawison Buarque Lins Costa
Marcius Antônio de Oliveira
Mário Hozano Lucas de Souza
Sérgio Onofre Seixas de Araújo
3
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação
EQUIPE DE REVISÃO DO PROJETO:
Prof. Me. André Almeida Silva
Prof. Dr. André Magno Costa de Araújo
Prof. Me. Dalgoberto Miquilino Pinho Júnior
Prof. Dr. Davy de Medeiros Baía
Prof. Dr. Diego Dermeval Medeiros da Cunha Matos
Prof. Me. Laudo Natel do Nascimento
Prof. Dr. Ivon Wilson da Silva Júnior
Prof. Me. Paulo Rogério de Souza e Silva Filho
Prof. Me. Thyago Tenório Martins de Oliveira
Prof. Me. Vilker Tenório Cabral Lobo
4
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação
5
SUMÁRIO
1
IDENTIFICAÇÃO DO CURSO ............................................................................... 7
2
INTRODUÇÃO ...................................................................................................... 8
3
JUSTIFICATIVA DA OFERTA DO CURSO ........................................................... 9
4
OBJETIVOS DO CURSO .................................................................................... 11
5
METODOLOGIA .................................................................................................. 12
6
COMPETÊNCIAS, HABILIDADES E ATITUDES ................................................. 15
7
PERFIL DO EGRESSO ....................................................................................... 18
8
CAMPO DE ATUAÇÃO ....................................................................................... 19
9
ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO ...................................................... 20
9.1
Estrutura Pedagógica .......................................................................................... 20
9.2
Estrutura Curricular.............................................................................................. 24
9.3
Tempo de Integralização do Curso ...................................................................... 27
9.4
Matriz Curricular / Disciplinas Obrigatória ............................................................ 27
9.4.1 Disciplinas Obrigatórias e Atividades Extracurriculares .............................................. 27
9.4.2 Disciplinas Eletivas .............................................................................................. 29
9.4.3 Representação Gráfica do Perfil de Formação .................................................... 31
9.4.4 Programa de Curricularização da Extensão Universitária (resolução nº 04/2018)32
9.5
Análise Comparativa da Matriz Curricular com o Currículo de Referência para os
Cursos de Bacharelado em Sistemas de Informação da Sociedade Brasileira de
Computação (SBC)......................................................................................................... 36
10
EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS ............................................................................ 39
10.1
Disciplinas Obrigatórias ....................................................................................... 39
Primeiro Período ............................................................................................................. 39
Segundo Período ............................................................................................................ 44
Terceiro Período ............................................................................................................. 50
Quarto Período................................................................................................................ 55
Quinto Período ................................................................................................................ 60
Sexto Período ................................................................................................................. 66
Sétimo Período ............................................................................................................... 71
Oitavo Período ................................................................................................................ 77
10.2
Disciplinas Eletivas .............................................................................................. 82
11
INTERDISCIPLINARIDADE .............................................................................. 108
11.1
Tecnologias da Informação e da Comunicação – TIC’S ..................................... 108
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação
6
11.2
Educação Ambiental .......................................................................................... 108
11.3
Tratamento das Relações Étnico-Raciais .......................................................... 109
11.4
Educação em Direitos Humanos ....................................................................... 109
11.5
Disciplina de Libras............................................................................................ 110
12
ATIVIDADES COMPLEMENTARES – ACO ...................................................... 110
13
ESTÁGIO SUPERVISIONADO ......................................................................... 112
14
ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO ................................................................. 113
15
TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO – TCC........................................... 115
16
POLÍTICAS DE INCLUSÃO (ACESSIBILIDADE) .............................................. 116
17
POLÍTICA DE APOIO AO DISCENTE ............................................................... 118
18
COLEGIADO DO CURSO ................................................................................. 120
19
NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE ................................................ 121
20
AVALIAÇÃO ...................................................................................................... 122
20.1
Avaliação do Projeto Pedagógico ...................................................................... 123
20.2
Avaliação dos Docentes .................................................................................... 124
20.3
Avaliação dos Discentes.................................................................................... 125
20.4
Autoavaliação do Curso..................................................................................... 126
20.5
Exame Nacional de Desempenho de Estudantes – ENADE.............................. 126
21
CONDIÇÕES DE VIABILIZAÇÃO DO CURSO .................................................. 127
22
INFRAESTRUTURA .......................................................................................... 127
23
REFERÊNCIAS ................................................................................................. 129
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação
1
7
IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
Instituição Mantenedora
Denominação: Ministério da Educação (MEC) Município-Sede:
Brasília - Distrito Federal (DF) Dependência: Administrativa Federal
Instituição Mantida
Denominação: Universidade Federal de Alagoas (UFAL)
Município-Sede: Maceió
Estado: Alagoas Região:
Nordeste
Endereço: Rodovia BR 101, Km 14 Campus A. C. Simões – Cidade Universitária
Maceió /AL - CEP: 57.072 - 970. Fone: (82) 3214 - 1100 (Central) Portal eletrônico:
www.ufal.edu.br
Unidade Acadêmica: Campus de Arapiraca/Unidade Educacional Penedo
Endereço: Avenida Divaldo Suruagy, S/N, Bairro
Centro Penedo – AL
CEP: 57.200-000
Telefone: (82) 3482-1802
Direção Acadêmica: Eliane Aparecida Holanda Cavalcanti E-mail:
elianehcavalcanti@yahoo.com.br
Anexo 1 - Unidade Educacional Penedo
Endereço: Rua Floriano Rosa, S/N
Bairro: Dom Constantino - Penedo – AL
CEP: 57.200-000
Telefone: (82) 3482-1877
Coordenação Geral da Unidade Penedo: Alexandre Oliveira
E-mail: alexandre.oliveira@penedo.ufal.br
Denominação: Sistemas de Informação Bacharelado
Modalidade: Presencial
Título: Bacharel em Sistemas de Informação
Portaria de Reconhecimento: N° 340 de 18 de maio de 2018. Publicada em: 21/05/2018
Funcionamento: Noturno
Formas de acesso no curso: ENEM/SISU
Carga Horária: 3.572
Duração do curso: 8 (oito) períodos ou 4 (quatro) anos
Integralização Mínima: 8 (oito) períodos ou 4 (quatro) anos / Máxima: 12 (doze)
períodos ou 6 (seis) anos
Vagas anuais: 50 alunos.
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação
8
2 INTRODUÇÃO
A Tecnologia da Informação (TI) constitui-se em um recurso estratégico nas
organizações
contemporâneas.
Soluções
tecnológicas
automatizam
processos
organizacionais e são fonte de vantagens competitivas pelo apoio a tomada de
decisão em todos os níveis organizacionais bem como na definição e implementação
de um modelo de gestão estratégica nas organizações. Entre as abordagens utilizadas
no modelo de gestão estratégica estão: o planejamento estratégico, o balanced
scorecard, a gestão de projetos e a gestão de processos.
Dessa
forma,
cresce
a
preocupação
com
a
coleta,
armazenamento,
processamento e disseminação de informação na medida em que a disponibilidade da
informação certa, no momento certo, para o gestor, é requisito fundamental para a
melhoria contínua da qualidade e competitividade das organizações.
A área de Sistemas de Informação contribui significativamente para o êxito das
organizações, uma vez que, um sistema informatizado pode trazer um grande impacto
na estratégia competitiva e no sucesso empresarial. Cada vez mais a adoção da
TI e, em particular, dos Sistemas de Informação se destacam como elementos
integradores para promover mudanças na forma de gestão das organizações.
Para vencer o desafio da competitividade, as organizações dependem cada
vez mais do que os Sistemas de Informação podem ensejar para elas. Todavia,
investimentos em TI não têm obtido o retorno desejado pelas organizações,
principalmente por não se considerar os aspectos sociais, comportamentais e políticos
envolvidos no desenvolvimento ou na implantação de um sistema de informação, e pela
ênfase que é dada a tecnologia (hardware) em detrimento das pessoas e dos
processos organizacionais. Dessa forma, para atingir o pleno
potencial
dos
investimentos em TI, as organizações devem se adequar ao novo paradigma
organizacional, cujo foco está na aprendizagem organizacional, na flexibilidade para a
mudança e na inovação.
A área de computação continua crescendo e encontrando novas aplicações
comerciais, industriais, profissionais e pessoais. Estudos realizados nos Estados
Unidos projetam carência de profissionais na área de Sistema de Informação nas
próximas décadas. Segundo o relatório produzido pelo grupo de trabalho em Pesquisa
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação
9
e Desenvolvimento da Sociedade Brasileira de Computação (SBC), “a formação de
recursos humanos no Brasil nas áreas relevantes para tecnologias de informação não
é suficiente para atender à demanda atual e previsível, tanto em termos de quantidade
como de qualidade”.
Com o crescimento econômico da informação e a sua difusão por todas as
funções organizacionais, as organizações estão continuamente sendo transformadas,
demandando, mais do que nunca, profissionais qualificados. De acordo com a SBC,
estima-se que o mercado necessite de 50% a 75% de egressos de Cursos de Sistemas
de Informação sobre o total de egressos necessários para o mercado de computação.
De acordo com a SBC (2003), a denominação Bacharelado em Sistemas de
Informação refere-se a cursos que têm a computação como atividade-meio, visando à
formação de recursos humanos capazes de fazer o uso eficiente das tecnologias de
informação nas organizações. Esses cursos reúnem
conhecimentos da área da
computação e administração, devendo possuir um enfoque pragmático.
3 JUSTIFICATIVA DA OFERTA DO CURSO
Com o Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das
Universidades Federais (Reuni), o governo federal adotou uma série de medidas para
retomar o crescimento do ensino superior público, criando condições para que as
universidades federais promovam a expansão física, acadêmica e pedagógica da rede
federal de educação superior. Os efeitos da iniciativa podem ser percebidos pelos
expressivos números da expansão, iniciada em 2003.
As ações do programa contemplam o aumento de vagas nos cursos de
graduação, a ampliação da oferta de cursos noturnos, a promoção de inovações
pedagógicas e o combate à evasão, entre outras metas que têm o propósito de
diminuir as desigualdades sociais no país.
Os Sistemas de Informação e as Tecnologias da Informação nas organizações
representam, para a sociedade, potenciais ganhos de eficiência no uso de recursos, com
impactos na produtividade e na competitividade das empresas e do país em geral,
em um cenário nacional e internacional cada vez mais globalizado e competitivo.
O Estado de Alagoas está localizado na região Nordeste do Brasil e ocupa uma
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação
10
superfície de 27.933 km2, que corresponde a 0,32% do território brasileiro. Limita-se ao
norte com o Estado de Pernambuco, a leste com o Oceano Atlântico, ao Sul com o
Estado de Sergipe e a Oeste com a Bahia.
Alagoas apresenta um dos piores indicadores socioeconômicos do País. Para
alavancar o desenvolvimento do estado seria necessária uma política de governo
para implantar a cultura do empreendedorismo desde as séries iniciais do ensino
básico até o ensino superior. Segundo Dornelas (2005), o empreendedorismo está
associado a diferentes perspectivas, quais sejam:
•
Criação de empresas. Empreendedorismo está ligado à criação de novos
negócios.
•
Estímulo à inovação. Empreendedorismo está ligado à criatividade e à
inovação de novos produtos, processos e sistemas organizacionais.
•
Criação de empregos. Empreendedorismo está ligado a geração de emprego, já
que as empresas crescem e precisarão de mais recursos humanos para
desenvolver suas atividades.
•
Agregação de valor. Empreendedorismo é o processo de agregação de valor
para os seus parceiros, aqui entendido os clientes, fornecedores e acionistas
bem como para a sociedade em geral.
•
Criação de riquezas. Os empreendedores geram emprego e renda, distribuindo
riqueza e aumentando o padrão de vida e a qualidade de vida das pessoas.
Segundo Filion (2006), o empreendedorismo é geralmente associado à
iniciativa, a realização, a inovação, isto é, às possibilidades de fazer coisas novas e/ou
de forma diferente, como também é associado à capacidade de assumir riscos
calculados. Entende-se que as pessoas empreendedoras estão sempre prontas para
agir, ou seja, tem alta capacidade de realização, desde que existam, naturalmente, no
ambiente em que elas atuam condições propícias para apoiá-las.
O egresso do curso de Sistemas de Informação deverá assumir um papel de
agente de mudança, visando transformar o mercado produtivo local (ou regional) por
meio da incorporação de inovações na área de tecnologia da informação, visando à
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação
11
resolução dos problemas das organizações.
Buscando aprofundar a relação entre os objetivos do curso e o perfil do egresso,
destaca-se a importância da habilidade da resolução de problemas do mundo real,
dentro de um contexto organizacional. Isso requer profissionais que entendam a
complexidade organizacional, em suas diversas dimensões, e façam uso de
conceitos, metodologias, técnicas e ferramentas da área de Sistemas de Informação
para se instrumentalizar e atuar satisfatoriamente neste ambiente.
O Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação (BSI) da UFAL vem ao
encontro das necessidades das organizações contemporâneas, que têm na tecnologia
da informação um elemento estratégico, na proporção que as soluções tecnológicas
automatizam processos organizacionais e são fontes de vantagens competitivas,
assim como atender a cidade de Penedo que possui sua população estimada em
aproximadamente 65 mil habitantes (IBGE, 2017), além de atender as demandas
tecnológicas das cidades cincunvizinhas da região do Baixo São Francisco.
4 OBJETIVOS DO CURSO
O objetivo geral do curso de Bacharelado em Sistemas de Informação é:
•
Formar bacharéis em Sistemas de Informação capazes de articular e mobilizar
conhecimento, habilidades, atitudes e valores, compreendendo o processo de
construção e reconstrução do conhecimento, empregando tecnologias atuais
visando suprir às necessidades do mercado de trabalho.
Como objetivos específicos do curso de BSI, têm-se:
•
Desenvolver em seus egressos um conjunto de competências que integre
conhecimentos técnico-científicos da Ciência da Computação, Sistemas de
Informação, Administração e Gestão Organizacional;
•
Desenvolver visão estratégica e de inovação, postura ética, valorização da
responsabilidade social e busca constante do conhecimento.
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação
•
12
Capacitar e desenvolver no aluno habilidades de relacionamento interpessoal,
comunicação e trabalho em equipe, tendo em vista que essas características são
necessárias para a atuação profissional (SBC, 2003).
•
Formar profissionais críticos e reflexivos com capacitação e aptidão para
compreender as questões científicas, sociais e econômicas dos sistemas de
informação e de seu gerenciamento.
•
Conscientizar o discente de sua condição de futuro bacharel de sistemas de
informação, experimentando, desde as primeiras disciplinas, a prática de
participação em atividades de extensão e/ou pesquisa que o envolva com a
profissão vivenciando, mesmo que de início timidamente, a realidade de mercado.
•
Propiciar aos discentes as condições de se tornar, além de um profissional
qualificado, um cidadão com pleno conhecimento da realidade de seu país e das
medidas a serem adotadas na promoção do bem-estar de nossa sociedade.
•
Contribuir para o desenvolvimento econômico, social e cultural, notadamente da
região nordeste do país, por meio das tecnologias da informação, promovendo
mudanças e inovações nas organizações e na própria sociedade em que venham
a atuar profissionalmente.
•
Desenvolver habilidades que lhes permitam exercer sua profissão de modo ético,
responsável, empreendedor e competente, contribuindo para o sucesso e
desenvolvimento das organizações e da própria região onde estejam inseridos.
5 METODOLOGIA
A metodologia definida para desenvolver as atividades do curso, levará em
consideração a flexibilidade necessária para atender domínios diversificados de
aplicação e as vocações institucionais, expressa coerência com os objetivos do curso,
com os princípios institucionais e com sua estrutura curricular. Está comprometida com
a interdisciplinaridade, com o desenvolvimento do espírito científico e com a formação
dos sujeitos autônomos e cidadãos.
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação
13
A instituição assume assim seu papel de mediador e busca articular tais trocas,
pois reconhece o educando como um o agente principal de sua própria aprendizagem,
sendo capaz de construir satisfatoriamente seu aprendizado quando participa ativamente
do processo. Assim, o curso de graduação visa à qualificação e competência do egresso,
adotando para tal, métodos de ensino e aprendizagem diversificados e criativos. Sendo
assim, no Curso, as seguintes metodologias são empregadas:
Seminários: Metodologia utilizada como uma forma de avaliação, preparando o
aluno para a prática expositiva, sistematização de ideias, clareza ao discorrer sobre o
assunto em pauta. Auxilia na Comunicação e Expressão Oral;
Palestras: Metodologia utilizada após o professor aprofundar determinado
assunto, tendo o palestrante a finalidade de contribuir para a integração dos aspectos
teóricos com o mundo do trabalho;
Ciclo de Palestras: Metodologia utilizada na busca de integração de turmas e
avanço do conhecimento, trazendo assuntos novos e enriquecedores, além de
proporcionar aos alunos a prática de cerimonial e organização de eventos, já que estes
ciclos são elaborados pelos próprios alunos, sob a orientação do professor da disciplina
competente;
Dinâmicas de Grupo: Metodologia que visa ao preparo dos alunos para a vivência
profissional, com estimulação do desenvolvimento da contextualização crítica, tomada de
decisões e liderança. Ativa a criatividade, iniciativa, o trabalho em equipe e a habilidade
em negociação;
Práticas em Laboratórios: O curso utilizará laboratórios básicos e laboratórios
aplicados ao desenvolvimento das competências e habilidades práticas de suas
disciplinas. Esses laboratórios serão montados de forma a possibilitar um ensino de alto
nível e atualizado, colocando o aluno em contato com equipamentos regularmente
utilizados na realidade profissional. Dessa forma, o aluno, ao se formar, poderá aplicar,
em sua vida profissional, os conhecimentos úteis e importantes adquiridos nas aulas
práticas;
Visitas Técnicas: Realização de visitas a empresas, órgãos e instituições visando
a integrar teoria e prática, além de contribuir para o estreitamento das relações entre
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação
14
instituição de ensino e as esferas sociais relacionadas a área do curso, estabelecendo,
dessa forma, uma visão sistêmica, estratégica e suas aplicações na área do curso;
Estudo de Casos: Atividade de aplicação dos conteúdos teóricos, a partir de situações
práticas, visando ao desenvolvimento da habilidade técnica, humana e conceitual, além
da possibilidade de avaliar resultados obtidos;
Projetos Culturais: Projetos desenvolvidos pelos alunos, em prol da sociedade
regional a serem desenvolvidos durante a implantação do curso, pelo coordenador, em
conjunto com as demais turmas da Unidade de Ensino e instituições correlatas.
Atividades Curriculares de Extensão: Atividades desenvolvidas por meio do
programa de curricularização de extensão “Sistemas de Informação e Sociedade: ações
para o desenvolvimento tecno-sócio-ambiental e empreendedor na cidade de Penedo/AL
e entorno”, no qual estão inseridas modalidades de atividades de extensão, subdivididas
ACE (Atividades Curriculares de Extensão).
Aulas Expositivas: Método tradicional de exposição de conteúdos, porém com a
utilização de recursos tecnológicos que auxilia no processo de ensino e aprendizagem,
tais como: audiovisuais, data show, TV, Internet e vídeo.
Estas práticas apoiam-se numa metodologia que busca uma interação entre aluno
– professor – conteúdo. Preza-se que o educando conheça os primeiros passos do
caminho para aprender a aprender. Os estudantes são encorajados a definir seus
próprios objetivos de aprendizagem e tomar a responsabilidade por avaliar seus
progressos pessoais. No entanto, o aluno é acompanhado e avaliado, e essa avaliação
inclui a habilidade de reconhecer necessidades educacionais pessoais, desenvolver um
método próprio de estudo, utilizar adequadamente uma diversidade de recursos
educacionais e avaliar criticamente os progressos obtidos.
É importante ressaltar que a escolha das metodologias de ensino-aprendizagem
é de responsabilidade de cada docente. Cabe a cada docente escolher as estratégias
de ensino-aprendizagem mais adequadas aos conteúdos a serem desenvolvidos na
sua disciplina. Cabe ainda, buscar fazer com que suas estratégias de ensinoaprendizagem e de avaliação sejam por si só, formas de desenvolvimento de
competências dos discentes. Para tanto o que se requer dos docentes do curso é:
foco nos objetivos do curso e no perfil desejado do egresso e nas competências
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação
15
relacionadas; foco nos objetivos da disciplina; visão sistêmica (capacidade de ver a
importância de sua disciplina, no conjunto das disciplinas do curso e a importância
destas para os objetivos do curso e para realização do perfil desejado do egresso);
trabalho em equipe; liderança (da classe) pela competência e pelo exemplo; atualização
e atratividade das aulas com foco na otimização do aprendizado dos discentes.
Os
conteúdos
curriculares
serão
ministrados
em
diversas
formas
de
organização, conforme proposta pedagógica, ressaltando as metodologias de ensinoaprendizagem, em especial as abordagens que promovam a participação, a
colaboração e o envolvimento dos discentes na constituição gradual da sua autonomia
nos processos de aprendizagem. Esses conteúdos devem ser organizados, em termos
de carga horária e de planos de estudo, em atividades práticas e teóricas,
desenvolvidas individualmente ou em grupo, na própria instituição ou em outras,
envolvendo também pesquisas temáticas e bibliográficas.
6 COMPETÊNCIAS, HABILIDADES E ATITUDES
O curso de BSI visa oferecer ao aluno egresso do curso uma formação sólida
com variadas competências e habilidades que lhe permitirá atuar em parceria com
diversas profissões que requerem o conhecimento da tecnologia da informação
aliado ao de gestão. Além disso, tal egresso deve está preparado para conviver com as
frequentes mudanças que ocorrem no seu ambiente de atuação, seja ele acadêmico
ou empresarial.
Nos termos do parecer CNE/CES136/2012 e da Resolução Nº 5, de 16 de
novembro de 2016, levando em consideração a flexibilidade necessária para atender
domínios diversificados de aplicação e as vocações institucionais, o curso de BSI propõe
uma formação profissional que revele, pelo menos, as habilidades e competências para:
1.
Selecionar,
configurar
e
gerenciar
tecnologias
da
Informação
nas
organizações;
2.
Atuar nas organizações públicas e privadas, para atingir os objetivos
organizacionais, usando as modernas tecnologias da informação;
3.
Identificar oportunidades de mudanças e projetar soluções usando
tecnologias da informação nas organizações;
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação
4.
Comparar
soluções
alternativas
16
para
demandas
organizacionais,
incluindo a análise de risco e integração das soluções propostas;
5.
Gerenciar, manter e garantir a segurança dos sistemas de informação e da
infraestrutura de Tecnologia da Informação de uma organização;
6.
Modelar e implementar soluções de Tecnologia de Informação em variados
domínios de aplicação;
7.
Aplicar métodos e técnicas de negociação;
8.
Gerenciar equipes de trabalho no desenvolvimento e evolução de
Sistemas de Informação;
9.
Aprender sobre novos processos de negócio;
10. Representar os modelos mentais dos indivíduos e do coletivo na análise de
requisitos de um Sistema de Informação;
11. Aplicar conceitos, métodos, técnicas e ferramentas de gerenciamento de
projetos em sua área de atuação;
12. Entender e projetar o papel de sistemas de informação na gerência de risco
e no controle organizacional;
13. Aprimorar experiência das partes interessadas na interação com a
organização incluindo aspectos de humano-computador;
14. Identificar e projetar soluções de alto nível e opções de fornecimento de
serviços, realizando estudos de viabilidade com múltiplos critérios de decisão;
15. Fazer estudos de viabilidade financeira para projetos de tecnologia da
informação;
16. Gerenciar o desempenho das aplicações e a escalabilidade dos sistemas
de informação.
Além dessas habilidades, o aluno tem a oportunidade de aprimorar sua
capacidade de expressão oral e escrita, por meio da elaboração e apresentação de
projetos em seminários e debates, e de vários trabalhos escritos em provas
dissertativas,
trabalhos
em
grupo,
relatórios
individuais
e
artigos
científicos
elaborados durante o curso.
Para conseguir o desenvolvimento de tais competências e habilidades no egresso
do curso de BSI, são definidas algumas políticas de ensino, pesquisa e extensão.
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação
17
O ensino de graduação adotará políticas centradas em três grandes eixos:
inovação e qualificação, internacionalização e gestão acadêmica. Dentre as medidas para
melhorar o ensino adotadas pelo curso estão:
•
O uso das ferramentas de Tecnologia da Informação e da Comunicação por meio
de Ambientes Virtuais de Aprendizagem, por exemplo: AVA/Moodle;
•
Produção de material instrucional pelos docentes;
•
Implantação de sistemas de tutoria e reforço das monitorias, sejam elas via
presencial ou a distância;
•
Adoção de metodologias inovadoras como Problem-Based Learning (PBL);
•
Desenvolvimento dos projetos integradores e/ou seminários temáticos;
•
Formação
de
grupos
de
aprendizagem,
coordenados
por docentes
e
acompanhados por alunos dos anos finais, criando assim uma ampla rede de
atendimento didático pedagógico, inclusive através de sistemas de tutoria e
monitorias.
•
Intensificar a mobilidade intra e interinstitucional como forma de ampliar
conhecimentos, saberes e culturas.
O curso de BSI não perde de vista que uma formação completa deve também levar
em consideração a inclusão dos estudos dos direitos humanos, da sustentabilidade, da
acessibilidade, das questões étnicos raciais e afro descendentes e, por fim, do
empreendedorismo.
O curso de BSI também se preocupa em dar uma formação inicial e/ou
Complementar nas línguas estrangeiras, eliminando um dos grandes limitadores na
concretização do sonho de muitos e permitindo a internacionalização do ensino.
O curso de BSI incentiva à produção científica, tecnológica e cultural qualificada,
através de mecanismos que visem o aumento da produção do conhecimento produzido.
Entre eles vale salientar a política de apoio prioritário à publicação em periódicos de alto
fator de impacto. Os docentes são incentivados a participar de eventos científicos atuais
para se capacitarem e trazer novas oportunidades de projetos de pesquisa.
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação
18
O curso de BSI também estabelece a consolidação e expansão dos programas de
extensão, articulando-os às demandas sociais. A consolidação dessa finalidade passa,
obrigatoriamente, pela formação do estudante, sujeito da construção do conhecimento. O
curso de BSI dimensiona a extensão como a vivência do processo ensino-aprendizagem,
com a participação da comunidade acadêmica e de toda a sociedade, utilizando como
meio, os Programas e os Projetos que são elaborados pelos docentes do curso.
As ações de extensão são desenvolvidas como processo educativo, e visa,
sobretudo, colaborar como parte indissociável na formação de profissionais éticos que
possam contribuir na elevação das condições de vida da comunidade local e para o
progresso e desenvolvimento regional. Essas ações se consubstanciam em forma de
programas, projetos, cursos de extensão, eventos, prestação de serviço, produções e
produtos acadêmicos.
7 PERFIL DO EGRESSO
Sistemas de Informação são ferramentas indispensáveis às organizações
modernas. Muitas organizações dependem significativamente da função de Sistemas de
Informação para sua operação e possuem nas tecnologias da informação sua
principal ferramenta de trabalho, em todas suas áreas funcionais (produção,
marketing, recursos humanos, finanças, vendas). Sendo assim, a área de Sistemas de
Informação contribui de forma importante em diversos domínios, incluindo empresas e
governo.
O Bacharel em Sistemas de Informação atua no desenvolvimento de soluções
baseadas em Tecnologia da Informação para os processos de negócio das
organizações, assegurando-lhes o suporte necessário para suas operações. Em sua
atividade planeja e gerencia a informação e a infraestrutura de Tecnologia da Informação
em organizações, além de projetar e implementar Sistemas de Informação para uso
em processos organizacionais. Coordena e supervisiona equipes de trabalho. Em sua
atuação, considera a ética, a segurança e as questões socioambientais.
Trata-se de uma área que lida com sistemas complexos e que requerem
conhecimentos técnicos e organizacionais para serem projetados, desenvolvidos e
gerenciados, afetando tanto as operações como as estratégias das organizações.
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação
19
Considerando a flexibilidade necessária para atender domínios diversificados de
aplicação, espera-se que os egressos do Curso de Bacharelado em Sistemas de
Informação:
1.
Possuam sólida formação em informática e administração, visando ao
desenvolvimento e a gestão de soluções baseadas em tecnologia da informação
para os processos de negócio das organizações de forma que elas atinjam
efetivamente seus objetivos estratégicos;
2.
Possam desenvolver, evoluir e administrar os sistemas de informação das
organizações, assegurando que elas tenham as informações e os sistemas de que
necessitam para prover suporte as suas operações e obter vantagem competitiva;
3.
Sejam capazes de inovar, planejar e gerenciar a infraestrutura de tecnologia
da informação em organizações;
4.
Possam escolher e configurar equipamentos, sistemas e programas para a
solução de problemas que envolvam a coleta, processamento e disseminação de
informações;
5.
Entendam o contexto no qual as soluções de sistemas de informação são
desenvolvidas e implantadas, atentando para as suas implicações organizacionais e
sociais;
6.
Entendam os modelos e as áreas de negócios, atuando como agentes de
mudança no contexto organizacional, agindo como empreendedores e intraempreendedores;
7.
Possam desenvolver pensamento sistêmico que permita analisar e entender
os problemas organizacionais.
8 CAMPO DE ATUAÇÃO
O Bacharel em Sistemas de Informação pode atuar como pesquisador em
Instituições de Ensino Superior, empresas e laboratórios de pesquisa científica e
tecnológica; em empresas prestadoras de serviço de Tecnologia de Informação; em
empresas desenvolvedoras de Sistemas de Informação. Também pode atuar de
forma autônoma, em empresa própria ou prestando consultoria.
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação
20
O Bacharel em Sistemas de Informação está apto a atuar nos mais diversos
campos:
•
Pesquisar, projetar e construir modelos computacionais para aplicações de
naturezas diversas;
•
Gerenciar recursos e serviços tecnológicos;
•
Analisar, desenvolver, testar, implantar e gerenciar sistemas comerciais;
•
Projetar, desenvolver e administrar bancos de dados;
•
Projetar, estruturar, implantar e gerenciar redes de computadores;
•
Analisar e compreender a dinâmica organizacional e suas necessidades;
•
Fazer uso da criatividade no emprego da tecnologia da informação, para
aquisição de dados, comunicação, coordenação, análise e apoio à decisão.
9 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO
A elaboração do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação –
Bacharelado, do Campus de Arapiraca, Unidade Educacional de Penedo, da
Universidade Federal de Alagoas, vem atender a uma exigência da Resolução nº 5, de
16 de novembro de 2016 e da Resolução nº 25/90 – CEPE, de 30 de outubro de
1990, que estabeleceu as normas para reformulação curricular na UFAL. Diante
disto, esclarecemos que a estrutura curricular apresentada neste projeto pedagógico do
curso de Sistemas de Informação está organizada em consonância com as referidas
resoluções.
9.1 Estrutura Pedagógica
No projeto de expansão da UFAL, os cursos de graduação oferecidos no interior
constituem uma experiência inovadora, apresentando características distintas daquelas
dos cursos do Campus Maceió. Tal proposta se embasa na necessidade de adoção de
um projeto acadêmico-administrativo inovador, racional, flexível e econômico em
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação
21
recursos humanos e materiais, mas sem sacrificar a qualidade nem deixar de ser
apropriado às novas condições de operação da instituição.
Características gerais:
•
Eixo Profissionalizante: práticas, estágios e TCCs, preferencialmente com
intervenção na realidade local; competência aferida mediante monografia com
banca docente e defesa pública;
•
Pesquisa e extensão: consideradas princípios pedagógicos, devem estar
obrigatoriamente presentes nas atividades curriculares do curso;
•
Modalidade à distância: os projetos pedagógicos dos cursos poderão conter até
20% de carga horária ministrada na modalidade à distância, segundo permite a
legislação em vigor.
Na matriz curricular do curso de Sistemas de Informação ofertado pela Unidade
Educacional de Penedo (Campus Arapiraca) observa-se os fundamentos da estética da
sensibilidade, política da igualdade e a ética da identidade, como também os princípios
específicos de flexibilidade, autonomia, interdisciplinaridade e transversalidade.
A identidade supõe uma inserção no meio social que leva à definição de vocações
próprias, que se diversificam ao incorporar as necessidades locais e as características
dos alunos e a participação dos professores e das famílias no desenho institucional.
A diversidade é necessária para contemplar as desigualdades nos pontos de
partida dos alunos, que requerem diferenças de tratamento como forma mais eficaz de
garantir um resultado comum nos pontos de chegada. Com a flexibilidade procurar-se-á
promover a adaptação às diferenças individuais, respeitar os diversos ritmos de
aprendizagem, integrar as diferenças locais e os contextos culturais.
A interdisciplinaridade baseia-se na interdependência, na interação e no diálogo
permanente entre os vários ramos do conhecimento, e deve buscar a integração do
conhecimento num todo harmônico e significativo. O princípio pedagógico da
contextualização permite à Universidade pensar o currículo de forma flexível, com uma
ampla rede de significações, e não apenas como um lugar de transmissão do saber. O
conteúdo de ensino deve provocar aprendizagens significativas que mobilizem o aluno e
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação
22
estabeleçam entre ele e o objeto do conhecimento uma relação de reciprocidade. A
contextualização evoca, por isso, áreas, âmbitos ou dimensões presentes na vida
pessoal, social e cultural, e mobiliza competências cognitivas já adquiridas.
Esses princípios pedagógicos visam contribuir para a formação da totalidade
humana em consonância com as novas demandas do mundo contemporâneo. Também
é observado como eixos estruturais na organização dos cursos, o “aprender a aprender,
aprender a fazer, aprender a viver, aprender a ser“, eixos encaminhados pela UNESCO
que orientarão a seleção dos conteúdos significativos.
A interdisciplinaridade propicia o diálogo entre os vários campos do conhecimento
e a integração do saber. Visa superar uma organização curricular tradicional, que coloca
as disciplinas como realidades estanques, fragmentadas, isoladas e dificulta a
apropriação do conhecimento pelo aluno. A interdisciplinaridade favorece uma visão
contextualizada e uma percepção sistêmica da realidade, permitindo uma compreensão
mais abrangente do saber.
A interdisciplinaridade integra o saber, propiciando a compreensão da relevância
e do significado dos problemas estudados, favorecendo, consequentemente, os
processos de intervenção e busca de soluções. Expressa ainda a necessidade de
reconstruir o pensamento em novas bases, recuperando dimensões como a criatividade,
a imaginação e a capacidade de lidar com a incerteza. A interdisciplinaridade não significa
uma justaposição de saberes, nem implica uma comunicação reduzida entre as
disciplinas. Envolve a elaboração de um contexto mais geral, no qual as disciplinas em
contato são modificadas, passando a dependerem claramente uma das outras. Promove,
portanto, intercâmbios mútuos e recíprocas integrações entre as disciplinas.
O ensino baseado na interdisciplinaridade tem um grande poder estruturador, pois,
as definições, os contextos e os procedimentos que são estudados pelos alunos são
organizados em torno de unidades mais globais, que agregam estruturas de conceitos e
metodologias compartilhadas por várias disciplinas, capacitando os alunos para enfrentar
problemas que transcendem os limitem de uma disciplina concreta e para detectar,
analisar e solucionar novas questões. Além disso, a interdisciplinaridade favorece a
realização de transferência das aprendizagens já adquiridas em outros contextos e
amplia a motivação para aprender. Adicionalmente, as disciplinas do Curso estão interrelacionadas e se integram em função dos objetivos do Curso e do perfil do egresso.
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação
23
A transversalidade busca a adequação do currículo às características dos alunos
e do ambiente socioeconômico e cultural, permitindo relacionar as atividades curriculares
com o cotidiano dos alunos e com o contexto social. Para atender a esse princípio,
buscou-se adequar o processo ensino-aprendizagem à realidade local e regional,
articulando as diferentes ações curriculares às características, demandas e necessidades
de cada contexto.
Desenvolveu-se estratégias para articular o processo de ensino à realidade dos
alunos, propiciando uma aprendizagem referida aos diferentes âmbitos e dimensões da
vida pessoal, social e cultural dos discentes. Nessa perspectiva, as práticas curriculares
implementadas no curso estão pautadas no conhecimento das características dos alunos,
buscando respeitar sua personalidade e sua identidade.
O princípio da transversalidade permitiu ainda pensar um currículo de forma
abrangente, com uma ampla rede de significações, e não apenas como um lugar de
transmissão e reprodução do saber. A transversalidade envolve o estabelecimento de
uma relação de reciprocidade entre o aluno e o objeto de conhecimento, favorecendo
uma aprendizagem significativa, uma vez que está baseada nos diferentes âmbitos e
dimensões da vida pessoal, social e cultural dos alunos.
A educação relativa às relações étnico-raciais, bem como o tratamento de
questões e temáticas relacionadas a afrodescendentes e indígenas estão sendo
abordadas de forma interdisciplinar e transdisciplinar e buscam discutir a formação da
sociedade contemporânea que incluem a importância de pessoas que pertencem a
grupos étnico-raciais diferentes, as quais contribuíram para formação histórica e cultural
do Brasil.
As inovações são sempre uma característica da Educação Superior, visto que o
conhecimento é dinâmico e reflete as mudanças que homens e sociedades produzem em
sua história. Nesse sentido, tais inovações são também acionadas numa perspectiva de
inclusão social de setores que exigem, por direito, o respeito às suas demandas sociais.
Considerando que a Educação é um dos mais importantes espaços para garantir essa
inclusão, a organização curricular do Curso Superior de Bacharelado em Sistemas de
Informação da Universidade Federal de Alagoas – Unidade Educacional de Penedo
(Campus Arapiraca), contempla também às exigências do Decreto Nº. 5626, publicado
no DOU de 23/12/2005, que Regulamenta a Lei Nº. 10.436, de 24 de abril de 2002, que
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação
24
dispõe sobre a disciplina de LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais e o art. 18 da Lei Nº.
10.098, de 19 de dezembro de 2000, com carga horária de 60 horas, na condição de
Disciplina Eletiva. O cumprimento do referido Decreto visa garantir o direito à educação
das pessoas com deficiência auditiva, bem como instrumentalizar o egresso para atender
clientes e/ou familiares, que possam apresentar esta necessidade especial, como
cidadãos.
Assim, a Unidade Educacional de Penedo do Campus Arapiraca – Universidade
Federal de Alagoas, reúne uma oportuna combinação de fatores: a modernidade de sua
proposta educacional interdisciplinar, que valoriza a formação humanista, crítica e
reflexiva; o envolvimento da sua equipe docente, composta por doutores, mestres e
especialistas; e as instalações, que incluem salas de aula, além de biblioteca e
laboratórios para a formação acadêmica do corpo discente.
Essa concepção exige de todos os colaboradores da Universidade a necessidade
de um olhar mais abrangente, uma visão de totalidade, um esforço de distinguir para unir,
e, no que diz respeito ao ensino, à articulação estreita dos saberes e potencialidades, à
necessidade do trabalho interdisciplinar; à relação teoria e prática; e a uma avaliação
permanente.
Estão inseridos nesse olhar os valores éticos, políticos e estéticos. A organização
didática, as formas de convivência acadêmica, a organização do currículo e das situações
de aprendizagem e os procedimentos de avaliação que devem estar coerentes com
esses valores que agregam a sensibilidade, a igualdade e a identidade.
9.2 Estrutura Curricular
O Curso de Sistemas de Informação – Bacharelado tem sua matriz curricular, com
estrutura curricular semestral com duração mínima de 4 (quatro) anos, dividido em 8
períodos, com oferta semestral de 50 vagas, por ano. As diretrizes curriculares para o
curso de bacharelado de sistemas de informação obedecem às
recomendações
estabelecidas pela SBC (Sociedade Brasileira de Computação), a qual recomenda que
os cursos de Sistemas de Informação devem ser compostos por quatro grandes núcleos
de formação:
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação
25
a) Formação básica: compreende os princípios básicos da área de computaçã
e matemática, conceitos estes necessários para o entendimento e projeto de
computadores e sistemas computacionais. As disciplinas elementares que
contemplam esse núcleo são: Matemática 1; Introdução à Sistemas de
Informação; Introdução a Lógica de Programação; e demais disciplinas
voltadas à Programação e Matemática.
b) Formação tecnológica: oferece aos egressos o conhecimento de área
correlacionadas à computação que, juntamente ao conhecimento básico,
possibilitarão o desenvolvimento tecnológico da computação. As disciplinas
elementares que contemplam esse núcleo são: Sistemas Operacionais; Redes
de Computadores; Sistemas Distribuídos; Banco de Dados; Engenharia de
Software; Sistemas Multimídia; Interação Humano-computador; e Inteligência
Artificial.
c) Formação complementar: oferece aos egressos do curso uma interação com
profissionais oriundos de outras profissões e aplicação dos conhecimentos
adquiridos em áreas que necessitam de apoio computacional. As disciplinas
elementares que contemplam esse núcleo são: Direito Aplicado à Informática;
Introdução à Administração; Introdução a Ciências Econômicas; e Informação
contábil para gestão.
d) Formação humanística: oferece aos egressos uma dimensão social e
humana do papel e responsabilidades do profissional de computação no
mercado de trabalho. conhecimentos adquiridos em áreas que necessitam de
apoio computacional. As disciplinas elementares que contemplam esse núcleo
são: Computador, Sociedade e Ética Profissional; Gestão de Equipes e
Liderança; e Inovação Tecnológica e Empreendedorismo.
O Núcleo de formação básica em computação oferece conteúdo de noções
iniciais, mas com abordagem comum a todas as disciplinas do curso. A formação básica
tem por objetivo introduzir as matérias necessárias ao desenvolvimento da formação
básica em computação. Esta unidade de formação básica consolida de forma
transversal a interdisciplinaridade preconizada pelo projeto pedagógico nas demais
unidades de formação básica.
O Núcleo de formação tecnológica objetiva a oferta de conhecimentos que,
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação
26
agregados ao conhecimento básico adquirido, possibilitem criar ferramentas de interesse
da sociedade ou incrementar tecnologicamente os sistemas de computação para permitir
a construção de ferramentas antes inviáveis ou ineficientes. Das matérias citadas nesse
núcleo, o curso de Bacharelado em Sistemas de Informação dá maior ênfase à
Engenharia de Software e Banco de Dados. Ao ensinar estes conceitos, tanto de
Engenharia de Software quanto de Banco de Dados, deve-se assegurar que o estudante
assimile as definições e os princípios fundamentais por meio de disciplinas mais
conceituais ou teóricas. Deve-se assegurar também que o estudante adquira experiência
na aplicação destes conceitos através da prática em laboratórios e estágios. É
fortemente recomendado que o estudante seja exposto a uma variedade de sistemas
operacionais, sistemas de gerenciamento de bancos de dados, linguagens e paradigmas
de programação, plataformas de operação, e de ferramentas de apoio ao
desenvolvimento de software e documentação.
O Núcleo de formação complementar enfatiza que os profissionais da área de
computação devem produzir ferramentas para atender necessidades da sociedade. Hoje
é praticamente impossível enumerar as facilidades introduzidas pela informática e
computadores na atividade humana. Algumas atividades são mais frequentes como, por
exemplo, atividades administrativas, industriais, públicas ou mesmo ambientes
hospitalares. Para que seja possível interagir com profissionais de outras áreas na busca
de soluções computacionais complexas para seus problemas, o profissional de
computação deve conhecer tais áreas de forma geral e abrangente. Assim, os cursos
devem escolher uma área de formação de recursos humanos complementar, ou uma
matéria associada, e definir, juntamente com os departamentos correspondentes, um
elenco bem formado de disciplinas e oferecer a seus alunos. Independentemente desses
objetivos, é importante que os egressos de cursos da área de computação tenham
conhecimentos de algumas áreas complementares como, por exemplo, economia,
direito, administração etc., as quais não introduzidas no segundo grau, mas que os
atingem como profissionais.
As disciplinas desse núcleo devem cobrir ciência comportamental, ciência de
decisão, ciências gerenciais, ciências políticas, economia, contabilidade e teoria geral
de sistemas, de tal forma que os egressos do curso possam compreender com
profundidade os problemas das funções das organizações, planejamento, controle,
comunicação, tomada de decisão, contabilidade, vendas, finanças e produção.
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação
27
Por fim, o Núcleo de formação Humanística deve provar ao egresso uma
dimensão social e humana do papel e responsabilidades do profissional de sistemas de
informação no mercado de trabalho. Neste contexto, devem ser destacados alguns
aspectos importantes, ligados ao empreendedorismo, sociedade e ética no âmbito
digital. O Empreendedorismo, em particular, é uma nova forma de tornar o setor
produtivo mais competitivo e criativo. Sua prática pode ser interpretada como uma nova
estratégia de política industrial com vistas ao desenvolvimento e progresso do País.
9.3 Tempo de Integralização do Curso
A carga horária mínima de integralização curricular do curso será de 3.572 (três
mil quinhentas e setenta e duas) horas, distribuídas em, no mínimo 8 (oito) períodos ou
4 (quatro) anos e no máximo 12 (doze) períodos ou 6 (seis) anos, sendo 2772 (dois mil
setecentas e setenta e duas) horas de disciplinas obrigatórias, 140 (cento e quarenta)
horas de disciplinas eletivas, 200 (duzentas) horas de atividades Complementares
(ACO), 100 (cem) horas destinadas ao Trabalho de Conclusão de Curso – TCC e
360 (trezentas e sessenta) horas para Atividades Curriculares de Extensão (ACE),
conforme tabela de conversão.
9.4 Matriz Curricular / Disciplinas Obrigatória
A matriz curricular do Curso de Sistemas de Informação da UFAL, Campus de
Arapiraca, Unidade de Educação Penedo, contempla os conteúdos teóricos, bem como
conteúdos práticos necessários a algumas disciplinas e atividades extracurriculares.
9.4.1 Disciplinas Obrigatórias e Atividades Extracurriculares
Semestre
1º
Nome da Disciplina
Matemática 1
Introdução à Administração
Direito Aplicado à Informática
Introdução a Lógica de Programação
Projetos Integradores
Introdução à Sistemas de Informação
ACE 1 – Curso: Tecnologias e Sociedade
Total da Carga horária do período
Semanal
Semestral
4
4
2
2
4
4
4
72
72
36
36
72
72
72
24
432
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação
Semestre
2º
Nome da Disciplina
Teoria Geral do Sistemas
Programação 1
Laboratório de Programação 1
Introdução a Ciências Econômicas
Lógica Aplicada
Estatística e Probabilidade
ACE 2 – Projeto: Reflexos Sócio-ambientais das
Tecnologias Digitais de Comunicação e Informação
(TDIC) 1
Total da Carga horária do período
Semestre
3º
Nome da Disciplina
Programação 2
Inglês Instrumental
Matemática Discreta
Informação contábil para gestão
Metodologia da Pesquisa Científica
ACE 3 – Projeto: Reflexos Sócio-ambientais das
Tecnologias Digitais de Comunicação e Informação
(TDIC) 2
Total da Carga horária do período
Semestre
4º
Nome da Disciplina
Programação 3
Gestão da Inovação Tecnológica
Arquitetura e Organização de Computadores
Engenharia de Software 1
Gestão de Processos de Negócios
ACE 4 – Projeto: Projeto Interdisciplinar de Extensão 1
Total da Carga horária do período
Semestre
5º
Nome da Disciplina
Banco de Dados 1
Inovação e novos Negócios
Interação Humano Computador
Engenharia de Software 2
Sistemas Operacionais
Governança de Tecnologia da Informação
ACE 5 – Projeto: Projeto Interdisciplinar de Extensão 2
Total da Carga horária do período
28
Semanal Semestral
2
36
4
72
2
36
2
36
4
72
4
72
2
36
20
360
Semanal
4
2
4
4
4
Semestral
72
36
72
72
72
2
36
20
360
Semanal Semestral
4
72
4
72
4
72
4
72
4
72
5
90
25
450
Semanal Semestral
4
72
2
36
4
72
4
72
4
72
2
36
5
90
25
450
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação
Semestre
29
Nome da Disciplina
Semanal
Semestral
Programação Web 1
Banco de Dados 2
Redes de Computadores 1
Computador, Sociedade e Ética Profissional
4
4
4
2
72
72
72
36
Ciência dos Dados e Inteligência Empresarial
ACE 6 – Evento: SisWeek
Total da Carga horária do período
4
2
20
72
36
360
6º
Semestre
7º
Nome da Disciplina
Programação para Dispositivos Móveis
Inteligência Artificial
Gestão do Conhecimento
Sistemas Distribuídos
Programação Web 2
Marketing tecnológico e estratégico
Redes de Computadores 2
Semanal Semestral
4
72
4
72
2
36
2
36
4
72
2
36
2
36
20
Total da Carga horária do período
Semestre
8º
Nome da Disciplina
Inovação Tecnológica e Empreendedorismo
Segurança e Auditoria de Sistemas de Informação
Gestão da Qualidade de Sistemas
Prática e Gerenciamento de Projetos
360
Semanal Semestral
4
72
2
36
4
72
4
72
2
36
4
72
Gestão de Equipes e Liderança
Gestão de PMEs e Startups
Total da Carga horária do período
20
360
9.4.2 Disciplinas Eletivas
De acordo com Prdojeto Pedagógico Institucional, um dos pilares norteadores dos
cursos de graduação da UFAL é a flexibilidade que permite ao discente aluno compor seu
próprio currículo. Neste contexto, as disciplinas eletivas serão ofertas a partir do 2º
períddo, dando a oportunidade de o aluno eleger aquelas de sua escolha.
No de Ordem
1
Disciplina
LIBRAS
Carga horária
Semanal
Semestral
Teórica
Prática
04
72
36
36
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação
30
2
Técnicas de Reuso de Software
04
72
36
36
3
Desenvolvimento de Software para Jogos
Digitais
04
72
36
36
4
Tópicos de Inteligência Competitiva
04
72
36
36
5
Tópicos de Logística Empresarial
04
72
54
18
6
Tópicos de Métodos Quantitativos
04
72
54
18
7
Tópicos de Modelagem Computacional do
Conhecimento
04
72
54
18
8
Tópicos de Responsabilidade Corporativa e
Terceiro Setor
04
72
72
0
9
Tópicos de Robótica
04
72
36
36
10
EAD: Teoria e Prática
04
72
72
0
11
Empreendedorismo Digital
02
36
18
18
12
Empregabilidade e Carreira Profissional
02
36
36
0
13
Tópicos em Matemática
02
36
36
0
14
Introdução à Programação em Python
04
72
36
36
15
Tópicos Especiais de Automação
04
72
36
36
16
Tópicos Especiais de Banco de Dados
04
72
36
36
17
Tópicos Especiais de Compiladores
04
72
36
36
18
Tópicos Especiais de Computação
04
72
36
36
19
Tópicos Especiais de Computação Móvel
04
72
36
36
20
Tópicos Especiais de Engenharia de Software
04
72
36
36
21
Tópicos Especiais de Processamento Gráfico
04
72
54
18
22
Tópicos Especiais de Humanidades
04
72
72
0
23
Tópicos Especiais de Realidade Virtual
04
72
54
18
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação
31
24
Tópicos Especiais de Redes de Computadores
04
72
36
36
25
Tópicos Especiais de Sistemas de Informação
04
72
54
18
26
Educação em Direitos Humanos, Diversidade e
Cidadania
02
36
36
0
27
Tópicos Especiais em Inovação Tecnológica
04
72
54
18
28
Processamento e Visualização de Dados
Científicos
04
72
54
18
29
Técnicas em Processamento de Sinais e
Imagens
04
72
54
18
30
Tópicos em Redes Sem Fio e Segurança de
Redes
02
36
18
18
31
Tópicos Especiais em Inteligência Artificial:
Aprendizagem por Máquina
02
36
18
18
32
Técnicas Especiais em Programação
02
36
18
18
33
Língua Inglesa e Letramentos Digitais
02
36
36
0
9.4.3 Representação Gráfica do Perfil de Formação
A tabela e gráfico a seguir ilustram o resumo da distribuição da carga horária e os
percentuais referentes à carga horária total do curso de Bacharelado em Sistemas de
Informação da UFAL, Campus de Arapiraca, Unidade de Ensino Penedo. A disposição
desses dados considerou as disciplinas obrigatórias, as eletivas, bem como as
Atividades Complementares, o Trabalho de Conclusão de Curso e as Atividades
Curriculares de Extensão.
Resumo da Matriz Curricular
Componente Curricular
SIEWEB
Porcentagem
Disciplinas Obrigatórias
2772
77,60%
Disciplinas Eletivas
140
3,92%
Atividades Complementares
200
5,60%
Trabalho de Conclusão de Curso – TCC
100
2,80%
Atividades Curriculares de Extensão
360
10,08%
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação
Carga Horária Total Curricular
32
3572
100%
Resumo da Matriz Curricular
2,80%
10,08%
5,60%
3,92%
77,60%
Disciplinas Obrigatórias
Disciplinas Eletivas
Atividades Complementares
Trabalho de Conclusão de Curso – TCC
Atividades Curriculares de Extensão
9.4.4 Programa de Curricularização da Extensão Universitária (resolução nº
04/2018)
A Universidade tem o compromisso com a formação de profissionais capacitados
para a sociedade e com o atendimento quantitativo e qualitativo das demandas sociais.
Para tanto, a Extensão se apresenta como uma forma de dialogar com a sociedade por
meio do ensino e da pesquisa. Sempre que o conceito da extensão universitária é
pesquisado, independente da fonte, três palavras se sobressaem: ensino, pesquisa e
sociedade. No Estatuto e Regimento Geral da UFAL de 2006, Art. 33, define-se Extensão
como o processo de relações diretas e recíprocas com a sociedade, que se desenvolverá
de forma indissociável com o ensino e a pesquisa. De acordo com o Fórum Nacional de
Pró-Reitores de Extensão, “A Extensão Universitária, sob o princípio constitucional da
indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão, é um processo interdisciplinar,
educativo, cultural, científico e político que promove a interação transformadora entre
universidade e outros setores da sociedade” (Política Nacional de Extensão
Universitária – Versão de Maio, 2012). Assim, a extensão representa agregação de
valor social ao fazer acadêmico do ensino e da pesquisa.
A partir dessa visão, é de fundamental necessidade a implementação da
Extensão de forma curricular obrigatória para todos os alunos. Assim, a extensão deve
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação
33
constar do projeto pedagógico dos cursos de graduação como componente curricular
de forma articulada com as demais atividades acadêmicas da universidade. De fato,
esta meta consta no Plano de Desenvolvimento Institucional da UFAL (PDI 2013-2017),
destacando na página 20 o objetivo da inclusão da Extensão como componente
curricular obrigatório. O Plano Nacional de Educação 2014/2024, assegura em sua Meta
12.7, que pelo menos 10% dos créditos curriculares dos cursos de graduação deverão
ser cumpridos com atividades de extensão. Isso impõe um grande desafio e, ao mesmo
tempo, grande oportunidade para a criação de um ambiente criativo em busca de
melhoria da qualidade da relação Universidade e Sociedade, trazendo benefícios ao
escopo profissional e pessoal de todos os envolvidos e fortalecendo ainda mais o tripé
ensino-pesquisa-extensão.
A Extensão é realizada de fato, quando se age como realizador ou participante de
ações extensionistas que, conforme tipificação da Resolução N° 65 de 03 de novembro
de 2014 – UFAL são: Programa, Projeto, Curso, Evento, Prestação de Serviço, Produção
e Publicação. A resolução mencionada dispõe sobre as diretrizes das atividades de
extensão no âmbito da UFAL e define as referidas ações, conforme segue:
•
Programa - Conjunto de ações de caráter orgânico institucional, de médio a longo
prazo, com clareza de diretrizes e orientadas a um objetivo comum, integrando
pesquisa e ensino. O objetivo comum refere-se a uma linha de extensão que
organiza o objeto de estudo central.
•
Projeto - Conjunto de atividades processuais e contínuas, de caráter
educativo, social, artístico, científico ou tecnológico, com objetivo definido e
prazo determinado.
•
Curso - Ação pedagógica, de caráter teórico e/ou prático, presencial e/ou a
distância, planejada e organizada de modo sistemático, com carga horária e
critérios de avaliação definidos, sendo classificados como minicurso, curso livre,
curso de qualificação profissional e aperfeiçoamento, e destinados à comunidade
em geral para o atendimento flexível de demandas sociais.
•
Evento - Ação pontual de divulgação do conhecimento ou produto cultural,
artístico, científico, filosófico, político e tecnológico desenvolvido ou reconhecido
pela Universidade, de pública e livre, ou direcionada a clientela específica, que
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação
34
pode ou não integrar programas e/ou projetos de extensão.
•
Prestação de Serviço - Realização de trabalho ou atividade de transferência do
conhecimento gerado e instalado na Universidade e é ofertado à sociedade.
•
Produção e Publicação - Constituem-se em produtos acadêmicos as
publicações que instrumentalizam ou são decorrentes das ações de extensão,
para a difusão e divulgação cultural, artística, científica, filosófica, política,
científica e tecnológica.
Neste contexto, ressalta-se que o Plano Nacional de Educação – PNE - 2014/2024,
em sua meta 12, Estratégia 7, assegura, no mínimo, 10% do total de créditos curriculares
exigidos para a graduação em programas e projetos de extensão universitária. Isto se
apresenta como um grande desafio, mas também uma grande oportunidade para
institucionalizar a curricularização da extensão na Universidade.
Dessa forma, o curso de Sistemas de Informação da Unidade de Ensino de Penedo
do Campus Arapiraca da UFAL inclui em seu currículo o Programa de Curricularização
da Extensão intitulado de “Sistemas de Informação e Sociedade: ações para o
desenvolvimento tecno-sócio-ambiental e empreendedor na cidade de Penedo/AL e
entorno”. O referido programa possui uma carga horária de 360 horas que é composta
pelo módulo Atividades Curriculares de Extensão (ACE), presente na grade do 1º ao 6º
períodos. O objetivo é trazer ações com caráter interdisciplinar, intersemestral e
intercursos, integrando os participantes em diferentes níveis.
Assim são formas de participação dos discentes nas ações de extensão:
1. Projetos de Extensão, coordenado por Docentes ou Técnicos-administrativos de
nível superior da UFAL, como participante ativo no desenvolvimento de todas as fases e
ações, podendo ou não ser bolsista.
2. Cursos de Extensão ofertados para a comunidade, na elaboração e oferta do
curso enquanto ministrantes, para além da condição de ouvintes.
3. Eventos, na organização e realização, para além da condição de ouvintes.
Cada discente cursará, obrigatoriamente, o Programa de Extensão Sistemas de
Informação e Sociedade: ações para o desenvolvimento tecno-sócio-ambiental e
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação
35
empreendedor na cidade de Penedo/AL e entorno. Os professores do curso de BSI serão
responsáveis por organizar as ações de extensão durante cada semestre, incluindo:
projetos, eventos e cursos de extensão. Com relação aos projetos, cada um deles terá
duração mínima de dois semestres. Destaca-se que cada acadêmico deverá participar
(para além da condição de ouvinte), no mínimo, de 02 (dois) projetos de extensão
voltados para as comunidades da cidade de Penedo e entorno, com duração mínima de
dois semestres, sendo 01 (um), obrigatoriamente, no respectivo curso e o segundo
podendo ser realizado em outro curso de graduação, uma vez demonstrada a interface
com os conhecimentos da sua área de atuação.
Casos omissos deverão ser encaminhados para a Pró-Reitoria de Extensão
(PROEX/UFAL) e avaliados pelo Comitê Assessor de Extensão, ou por Comissão
designada por este.
Os módulos Atividades Curriculares de Extensão possuem a seguinte estrutura:
•
Ementa - Atividades de extensão universitária envolvendo diferentes temáticas
relacionadas às áreas de Tecnologia da Informação (TI) e Gestão, criando um
processo educativo, cultural e cientifico que articula o ensino e a pesquisa de forma
indissociável com as demandas da sociedade. Práticas que democratizem o
conhecimento acadêmico e a participação efetiva da sociedade na vida da
Universidade, através de programas de extensão, projetos, cursos, produtos
acadêmicos e/ou eventos científicos.
•
Metodologias - As metodologias de desenvolvimento das Atividades Curriculares
de Extensão seguirão as propostas e estratégias adotadas em cada ação proposta
que levará em consideração à própria natureza da ação e suas nuances quanto ao
público interno e externo. O cronograma das ações será discutido e definido em
reunião de professores que ocorrerá durante o período letivo que anteceda o
cadastro das Atividades Curriculares de Extensão do período posterior. Em relação
à metodologia de avaliação utilizada, ela será contínua e primará pela
diversificação de atividades e instrumentos, analisando o envolvimento e
desempenho dos discentes nas ações a serem realizadas.
•
Público-alvo - Comunidades do Baixo São Francisco, Município de Penedo e
região.
•
Bibliografia - A bibliografia adotada é dependente das atividades de extensão que
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação
36
serão realizadas no semestre.
9.5
Análise Comparativa da Matriz Curricular com o Currículo de
Referência para os Cursos de Bacharelado em Sistemas de
Informação da Sociedade Brasileira de Computação (SBC)
Conforme é sugerido nos Currículos de Referência da Sociedade Brasileira de
Computação em (SBC, 2003) as Diretivas para cursos que têm a computação como
atividade-meio, como é o caso do curso de Sistemas de Informação, as matérias podem
ser divididas em cinco núcleos: “Matemática”, “Fundamentos da Computação”,
“Tecnologia da
Computação”, “Sistemas de Informação” e “Contexto Social e
Profissional“.
As matérias da área de Computação estão organizadas em cinco núcleos:
•
Fundamentos da Computação: que compreende o núcleo de matérias que
envolvem a parte científica e as técnicas fundamentais à formação sólida dos
egressos dos diversos cursos de computação;
•
Tecnologia da Computação: que compreende o núcleo de matérias que
representam um conjunto de conhecimento agregado e consolidado que
capacitam o aluno para a elaboração de solução de problemas nos diversos
domínios de aplicação;
•
Sistemas de Informação: que compreende o núcleo de matérias que capacitam
o aluno a utilizar os recursos de Tecnologia de Informação na solução de
problemas de setores produtivos da sociedade;
•
Matemática: que propicia a capacidade de abstração, de modelagem e de
raciocínio lógico constituindo a base para várias matérias da área de Computação;
•
Contexto Social e Profissional: que fornece o conhecimento sociocultural e
organizacional, propiciando uma visão humanística das questões sociais e
profissionais, em consonância com os princípios da ética em computação;
À luz dessas recomendações as disciplinas do curso estão distribuídas da seguinte
maneira:
Núcleo de matérias
Fundamentos da Computação
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação
Código
37
Matéria
CH. Semanal
Introdução a Lógica de Programação
2
Programação 1
4
Laboratório de Programação 1
4
Arquitetura e Organização de Computadores
4
Programação 2
4
Programação 3
4
Sistemas Operacionais
4
Inteligência Artificial
4
Programação para Dispositivos Móveis
4
Programação Web 1
4
Programação Web 2
4
Sugestão de CH.
Semanal
Total de CH. Semanal
40
Núcleo de matérias
Código
42
Tecnologia da Computação
Matéria
CH. Semanal
Engenharia de Software 1
4
Engenharia de Software 2
4
Interação Humano Computador
4
Banco de Dados 1
4
Banco de Dados 2
4
Redes de Computadores 1
4
Redes de Computadores 2
2
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação
38
Sistemas Distribuídos
Sugestão de
CH. Semanal
2
Total de CH. Semanal
30
Núcleo de matérias
28
Sistemas de Informação
Código
Matéria
CH. Semanal
Introdução a Sistemas de Informação
4
Teoria Geral dos Sistemas
2
Gestão de Processos de Negócios
4
Ciência dos Dados e Inteligência Empresarial
4
Marketing, tecnológico e Estratégico
2
Gestão do Conhecimento
2
Prática e Gerenciamento de Projetos
4
Segurança e Auditoria de Sistemas de Informação
4
Gestão da Qualidade de Sistemas
4
Inovação Tecnológica e Empreendedorismo
4
Sugestão de CH.
Semanal
Total de CH. Semanal
40
Núcleo de matérias
Código
34
Matemática
Matéria
CH. Semanal
Matemática 1
4
Estatística e Probabilidade
4
Lógica Aplicada
4
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação
39
Matemática Discreta
Sugestão de CH. Semanal
4
20
Total de CH. Semanal
Núcleo de matérias
Contexto Social e Profissional
Código
Matéria
CH. Semanal
Introdução a Administração
4
Inglês Instrumental
2
Computador, Sociedade e Ética Profissional
2
Informação Contábil para Gestão
4
Introdução às Ciências Econômicas
2
Direito Aplicado à Informática
2
Governança de Tecnologia da Informação
2
Inovação Tecnológica e Empreendedorismo
4
Gestão de Equipes e Liderança
4
Sugestão de CH. Semanal
10
Total de CH. Semanal
30
EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS
10.1 Disciplinas Obrigatórias
Primeiro Período
Disciplina:
Matemática 1
Semestre:
1º
Código:
14
Carga Horária
72h
26
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação
40
Ementa
Funções e gráficos. Limite e continuidade. A derivada e a derivação. Valores Extremos
de funções. Técnicas de construção de gráficos. Introdução ao cálculo integral.
Bibliografia Básica
ANTON, H. Cálculo: um novo horizonte. 8ª ed.v.1. Bookman, 2007.
AXLER, S. Pré-Cálculo - Uma Preparação para o Cálculo. 2ª ed.v.1. LCT, 2016.
HUGHES-HALLETT. Cálculo Aplicado. 4ª ed.v.1. LTC. 2012.
Bibliografia Complementar
EDWARD, Larson Hostetler. Cálcuo. 8ª ed. v.1 MCGRAW-HILL, 2006.
HALLLETT, D. H. Cálculo e Aplicações. 1ª ed. Edgard Blucher, 1999.
HOFFMANN. Cálculo - Um Curso Moderno e suas Aplicações. 1ª ed. LTC 2015.
MORRIS, Thanassoulis. Matemática Essencial para Negócios e Administração. 1ª
ed. LTC,2009.
MURILO, Afrânio Carlos. Matemática aplicada a administração, economia e
contabilildade. Pioneira Thomnson Learning, 2004.
Disciplina:
Introdução a Administração
Semestre:
1º
Carga Horária
72h
Código:
Ementa
Gestão e administração. O processo administrativo. Perfil e funções do administrador.
Tomada de decisão, planejamento, organização, direção, coordenação e controle.
Tendências da gestão e administração no Brasil e no mundo.
Bibliografia Básica
DAFT, R. L. Administração. 2a edição. São Paulo: Cengage Learning, 2010.
DRUCKER, Peter. Gestão. Rio de Janeiro: Agir, 2010.
MAXIMIANO, A. C. A. Teoria Geral da Administração: da Revolução Urbana à
Revolução Digital. 6. ed. São Paulo: Editora Atlas, 2010.
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação
41
Bibliografia Complementar
ARAÚJO. Luis César G. de. Teoria Geral da Administração: aplicação e
resultados nas empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
CHIAVENATO, Idalberto. Administração nos novos tempos. 2. ed. Rio de Janeiro:
Campus, 2005.
MAXIMIANO, Antonio César Amaru. Introdução à Administração. 8a edição, São
Paulo: Atlas, 2011.
SOBRAL, F.; PECI, Alketa. Administração: Teoria e Prática no Contexto Brasileiro.
São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.
SOUSA, José Meireles de. Gestão – técnicas e estratégias no contexto brasileiro.
Editora Saraiva, 1a edição, 2009.
Disciplina:
Direito Aplicado à Informática
Semestre:
1º
Carga Horária
36h
Código:
Ementa
Conceitos básicos do Direito. Estudo do Direito na era da informação, suas questões
sociais e comerciais. Propriedade Intelectual: Lei dos Direitos Autorais, Lei da
Propriedade Industrial, Lei do Software. Tratamento e sigilo de dados. Responsabilidade
civil e penal sobre a tutela da informação. Crimes no ambiente virtual. O e-commerce e o
direito do consumidor. As Relações de trabalho ante a tecnologia.
Bibliografia Básica
PAESANI, Liliana Minardi. Direito de informática: comercialização e desenvolvimento
internacional do software. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
PINHEIRO, Patrícia Peck. Direito Digital. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2016.
ROVER, Aires José (org). Direito, Sociedade e Informática: Limites e perspectivas da
vida digital. Florianópolis: Fundação Boiteux, 2000.
Bibliografia Complementar
GANDELMAN, Henrique. De Gutemberg à Internet: direitos autorais na era digital. 4.
ed. Rio de Janeiro: Record, 2001.
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação
42
JESUS, Damásio de. Manual de crimes informáticos, 1. ed. São Paulo: Saraiva,
2016.
JESUS, Damásio de; MILAGRE, José Antônio. Marco Civil da internet: comentários à
Lei n. 12.965/2014. São Paulo: Saraiva, 2014.
LEMOS, André. Cibercultura: tecnologia e vida social na cultura contemporânea. 7. ed.
Porto Alegre: Sulina, 2015.
ZAMPIER, Bruno. Bens Digitais. Indaiatuba: Foco, 2017.
Disciplina:
Introdução a Lógica de Programação
Semestre:
1º
Carga Horária
36h
Código:
Ementa
Noções de Lógica. Introdução a lógica de programação. Introdução a Algoritmos.
Conceitos e representação de Algoritmos: Pseudocódigos e Fluxogramas. Projeto de
Algoritmos. Resolução de problemas utilizando algoritmos e raciocínio lógico. Construção
de Algoritmos usando uma linguagem algorítmica e aplicando conceitos de construção
de algoritmos: variáveis, constantes, operadores aritméticos e expressões, estruturas de
controle (atribuição, sequência, seleção, repetição, recursão). Parâmetros. Princípios de
programação estruturada e modular.
Bibliografia Básica
OLIVEIRA, Cláudio Luís Vieira; LÜHMANN, Ângela Cristina de Oliveira. Aprenda
Lógica de Programação e Algoritmos. Ciência Moderna, 2016.
PIVA JÚNIOR, Dilermando. Algoritmos e programação de computadores. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2012. 504 p.
SOUZA, João Nunes de. Lógica para ciência da computação: fundamentos de
linguagem, semântica e sistemas de dedução. Rio de Janeiro: Elsevier: Campus, 2002.
Bibliografia Complementar
ALMEIDA, Rafael Soares de. Aprendendo algoritmos com VisualG. 2003.
ARAÚJO, Everton Coimbra. Algoritmos - Fundamento e Prática, 3° Edição. Visual
Books, 2007.
CORMEN, Thomas H.; STEIN, Clifford. Algoritmos: teoria e prática. Rio de janeiro:
Elsevier, 2012.
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação
43
LOPES, Anita; GARCIA, Guto. Introdução à programação: 500 algoritmos resolvidos.
Rio de Janeiro: Campus: Elsevier, 2002.
MEDINA, Marco; FERTIG, Cristina. Algoritmos e programação: teoria e prática. 2 .ed.
São Paulo: Novatec, c2005.
Disciplina:
Projetos integradores
Semestre:
1º
Carga Horária
72h
Código:
Ementa
Discussão introdutória sobre as áreas de sistemas de informação e seus ambientes de
inserção. Visão mercadológica da tecnologia da informação. Aplicação de conceitos e
teorias de sistemas de informação em projetos considerando a presença do indivíduo e
do coletivo nos espaços urbanos e mercadológicos. Interdisciplinaridade e integração das
demais disciplinas.
Bibliografia
BALTZAN, Paige; PHILLIPS, Amy. Sistemas de informação. AMGH Editora, 2012.
BESSANT, John; TIDD, Joe. Inovação e empreendedorismo: administração. Porto
Alegre: Bookman Editora, 2009.
LAUDON, K. C.; LAUDON, J. P. Sistemas de Informações Gerenciais, 11ª Ed., São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2015.
Disciplina:
Introdução à Sistemas de Informação
Semestre:
1º
Carga Horária
72h
Código:
Ementa
Introduzir os conceitos básicos de Sistemas de Informação, bem como os fundamentos e
tendências de tecnologias e de sistemas de informação no contexto das organizações.
Estudos de caso do uso de SI em organizações também são apresentados e discutidos.
Bibliografia Básica
BALTZAN, Paige; PHILLIPS, Amy. Sistemas de Informação. Porto Alegre: McGraw-Hill
Companies, AMGH Editora Ltda.; 2012.
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação
44
LAUDON, K.C.; LAUDON, J. P. Sistemas de Informações Gerenciais, 11ª Ed., São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2015.
RAINER JR, R. K.; CEGIELSKI, Casey G. Introdução a Sistemas de Informação:
apoiando e transformando negócios na era da mobilidade. 3 ed. Rio de Janeiro:
Elsevier-Campus, 2012.
Bibliografia Complementar
ALBERTIN, Alberto Luiz, ALBERTIN, Rosa Maria de Moura. Desafios da tecnologia
de informação aplicada aos negócios. São Paulo: Atlas, 2005.Gráfica LCR, 2011.
CORTES, Pedro Luiz. Administração de Sistemas de Informação, São Paulo,
Saraiva, 2008.
PRADO, Edmir Parada Vasques; SOUZA, Cesar Alexandre de. Fundamentos de
Sistemas de Informação. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014.
REZENDE, D. A.; ABREU, A. F. Tecnologia da Informação Aplicada a Sistemas de
Informações Empresariais. São Paulo ed. Atlas 2008.
TURBAN, E. T., RAINER Jr; R. K.; POTTER, R. E. Introdução a Sistemas de
Informação: uma abordagem gerencial. Rio de Janeiro, Editora Campus 2007.
ACE 1 - Curso
Semestre:
Código:
Tecnologias e Sociedade
1º
Carga Horária
72h
Ementa
Atividades de extensão universitária envolvendo diferentes temáticas relacionadas às
áreas de Tecnologia da Informação (TI) e Gestão, criando um processo educativo, cultural
e cientifico que articula o ensino e a pesquisa de forma indissociável com as demandas
da sociedade. Práticas que democratizem o conhecimento acadêmico e a participação
efetiva da sociedade na vida da Universidade, através de curso relacioando a Tecnologias
e Sociedade.
Bibliografia
A bibliografia adotada é dependente das atividades de extensão que serão realizadas no
semestre.
Segundo Período
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação
Disciplina:
Introdução às Ciências Econômicas
Semestre:
2º
Carga Horária
45
36h
Código:
Ementa
Conceitos fundamentais de economia. Evolução do pensamento econômico e o fluxo
circular da renda. Microeconomia, em suas várias correntes. Macroeconomia: produto,
renda e dispêndio. Moeda, inflação e sistema financeiro. Economia Internacional e a
globalização econômica. O desenvolvimento econômico.
Bibliografia Básica
MANKIW, N. Gregory. Introdução à Economia. 6ª ed. São Paulo: Cengage Learning,
2013.
ROSSETI, José Paschoal. Introdução à Economia. 21ª ed. São Paulo: Atlas, 2016.
VASCONCELLOS, Marco Antônio S. de. Economia: micro e macro. 6ª ed. São Paulo:
Atlas, 2015.
Bibliografia Complementar
KRUGMAN, Paull; WELLS, Robin. Macroeconomia. 3ª ed. Rio de Janeiro: Campus Elsevier, 2014.
TONETO JUNIOR, Rudinei; VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de;
BENEVIDES PINHO, Diva. Introdução à Economia. 1ª ed. São Paulo: Saraiva, 2011.
VARIAN, Hal R. Microeconomia. 9ª ed. Rio de Janeiro: Campus - Elsevier, 2015.
VASCONCELLOS, Marco Antonio S. de; GARCIA, Manuel Enriquez. Fundamentos de
Economia. 5ª ed. São Paulo: Saraiva, 2014.
VICECONTI, Paulo E. V.; NEVES, Silverio das. Introdução à Economia. 12ª ed. São
Paulo: Saraiva, 2013
Disciplina:
Estatística e Probabilidade
Semestre:
2º
Carga Horária
72h
Código:
Ementa
Estatística descritiva. Noções de amostragem. Principais características dos modelos
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação
46
probabilísticos discretos e contínuos. Noções de intervalo de confiança e testes de
hipóteses. Correlação. Análise de variância. Noçoes de linguagem S. Noções de
Probabilidade. Noções básicas de Análise Combinatória. Probabilidade com utilização do
software livre R.
Bibliografia Básica
GOMES, Pinheiro; CARVAJAL, Cunha. Probabilidade e estatistica: quantificando a
incerteza, 1ª ed. Elsevier, 2012.
MATTOS, V. L. D.; KONRATH, A. C.; AZAMBUJA, A. M. V. Introdução à Estatísticaaplicações em ciências exatas. 1ª. ed. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e
Científicos Editora Ltda, 2017.
YATES E GOODMAN. Probabilidade e Processos Estocásticos-Uma
Introd.Amigável para Eng. Eletricistas e da Computação. 3ª ed. LTC, 2017.
Bibliografia Complementar
MAGALHÃES, Marcos Nascimento; Lima, Antonio Carlos Pedroso de. Noções de
Probabilidade e Estatística. 3ª Edição, São Paulo: IME-USP, 2001.
MARTINS, Domingues. Estatísitca Geral e Aplicada, 5ª ed. Atlas, 2014
MOORE. A Estatística Básica e sua Prática. 6ª ed. LTC, 2014
MORGADO, Augusto César de Oliveira; Carvalho, João Bosco Pitombeira; Carvalho,
Paulo César Pinto; Fernandez, Pedro. Análise Combinatória e Probabilidade. Rio de
Janeiro: IMPA, 1991.
MORRIS DeGroot. Probability and Statistics. 2nd Edition, Addison-Wesley, 1986.
OLIVEIRA. Curso de estatística básica: Teoria e Prática. 2ª ed. Atlas, 2015
Disciplina:
Programação 1
Semestre:
2º
Carga Horária
72h
Código:
Ementa
Conceitos e técnicas de programação básica, procedimentos, algoritmos e programas.
Identificadores, constantes, variáveis e atribuição. Tipos primitivos de dados. Comandos
de entrada e saída. Operadores, funções e expressões. Instruções condicionais e de
repetição. Tipos definidos pelo programador e tipos abstratos de dados. Noções de
Ponteiros. Estruturas compostas de dados: vetores, matrizes e registros. Manipulação de
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação
47
uma cadeia de caracteres. Noções de arquivos. Programação de algoritmos usando uma
linguagem de programação estruturada. Boas práticas de programação.
Bibliografia Básica
EVARISTO, Jaime. Aprendendo a programar: programando em linguagem C. Rio de
Janeiro: Book Express, 2001.
DEITEL, Harvey; DEITEL, Paul. C - Como Programar, 6° Edição. Pearson Education,
2011.
PAES, Rodrigo de Barros. Introdução à programação com a linguagem C. São
Paulo, SP: Novatec, c2016.
SCHILDT, Herbert. C Completo e Total, 3° Edição. Makron Books, 2006.
Bibliografia Complementar
BACKES, André Ricardo. Linguagem C: completa e descomplicada. Rio de janeiro:
ELSEVIER, Campus, c2013. 371p.
CORMEN, Thomas H.; STEIN, Clifford. Algoritmos: teoria e prática. Rio de janeiro:
Elsevier, 2012.
DEITEL, Harvey M.; DEITEL, Paul J. C++ como programar. 5. ed. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2006.
KERNIGHAN, Brian W; RITCHIE, Dennis. The C Programming Language, 2° Edição.
Pretence Hall, 1989.
MIZRAHI, Victorine Viviane. Treinamento em linguagem C ++: módulo 2. 2. ed. São
Paulo: Pearson Prentice Hall, c2006.
Disciplina:
Teoria Geral dos Sistemas
Semestre:
2º
Carga Horária
36h
Código:
Ementa
Pensamento sistêmico. Definição de sistemas. Componentes, características, tipos e
classificações de sistemas. Estados. Modelos. Conceituações. Processo decisório e
informativo. Enfoque sistêmico: tempo, planejamento. Enfoque sistêmico e ser humano.
Visão sistêmica nas organizações.
Bibliografia Básica
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação
48
BERTALANFFY, Ludwig Von. Teoria Geral dos Sistemas: Fundamentos,
Desenvolvimento e Aplicações São Paulo: Vozes, 2008.
LAUDON, K. C., LAUDON, J. P.; Sistemas de Informação Gerenciais. São Paulo:
PHB, 2007.
SILVA, Nelson Peres da. Análise e Estruturas de Sistemas de Informação. São
Paulo: Érica, 2007.
Bibliografia Complementar
GOULD, Stephen Jay. Vida maravilhosa: o acaso na evolução e a natureza da
história. São Paulo: Companhia das Letras, 1990.
HOFFMAN, Donald D. Inteligência visual: como criamos o que vemos. Rio de
Janeiro: Campus, 2001.
LAGE, Nilson. Ideologia e técnica da notícia. 3.ed. Florianópolis: Insular: Ed. da
UFSC, 2001.
O`BRIEN, J. A.; Sistemas de Informação e as Decisões Gerenciais na Era da Internet.
São Paulo: Saraiva, 2004.
REZENDE, Denis Alcides. Sistemas de Informações Organizacionais. São Paulo:
Atlas, 2008.
ROSINI, Alessandro Marco; PALMISANO, Angelo. Administração de sistemas de
informação e a gestão do conhecimento. São Paulo: Pioneira Thomson Learning,
2003.
Disciplina:
Laboratório de Programação 1
Semestre:
2º
Carga Horária
36h
Código:
Ementa
Estudo prático em laboratório do conteúdo abordado na disciplina Programação I.
Bibliografia Básica
ASCENCIO, A.F.G.; CAMPOS, E.A.V. Fundamentos da Programação de
Computadores: Algoritmos, Pascal, C/C++ e JAVA. 3.ed. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2012.
BACKES, A., Linguagem C completa e descomplicada, Editora Campus, 2013.
FORBELLONE, André Luiz Villar; EBERSPÄCHER, Henri Frederico. Lógica de
Programação: A construção de Algoritmos e Estruturas de Dados. São Paulo: Pearson,
2005.
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação
49
Bibliografia Complementar
CORMEN, Thomas H.; STEIN, Clifford. Algoritmos: teoria e prática. Rio de janeiro:
Elsevier, 2012. 926p.
KERNIGHAN, B. e PIKE R. The Practice of Programming, 1° Edição. Addison-Wesley,
1999.
MEDINA, Marco; FERTIG, Cristina. Algoritmos e programação: teoria e prática. 2.ed.
São Paulo: Novatec, c2005. 384p.
SOUZA, Marco Antonio Furlan de. Algoritmos e Lógica de Programação. 2° Edição.
Cengage CTP. 2011.
STROUSTRUP, B., The C++ Programming Language, 4rd. Edition. Addison-Wesley,
2013.
Disciplina:
Lógica Aplicada
Semestre:
2º
Carga Horária
72h
Código:
Ementa
História e Evolução da Lógica. Desenvolvimento de habilidades no campo da Lógica
Matemática. Estudo de sistemas formais: linguagem, sintaxe e semântica. Lógica
Proposicional. Lógica de Predicados (1ª Ordem). Aplicações do Sistema de Dedução
Natural e Método do Tableau Analítico. Uso das linguagens formais para a Prova
Automática de Teoremas. Proposições e Silogismos Categóricos e Representação com
Diagramas de Venn.
Bibliografia Básica
BARONETT, Stan. Lógica: Uma introdução voltada para as ciências. Editora:
Bookman, 2009.
GERSTING, Judith L. Fundamentos Matemáticos para a Ciência da Computação:
um tratamento moderno de matemática discreta. 5ª edição. Editora: LTC, 2004.
OLIVEIRA, Rômulo Nunes; OLIVEIRA, Elthon Allex da Silva. Lógica no Cotidiano:
Ampliando o seu Alcance. Florianópolis. Editora: Bookess, 2012.
SOUZA, João Nunes. Lógica para ciência da computação: fundamentos de
linguagem, semântica e sistemas de dedução. Rio de Janeiro. Editora:
Elsevier/Campus, 2002.
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação
50
Bibliografia Complementar
BENEVIDES, Mário. Apostila de lógica. Rio de Janeiro: UFRJ, 2015. Disponível em:
<http://www.cos.ufrj.br/~mario/logica/apostila.pdf>. Acesso em ago. 2018.
SOUZA, João Nunes. Lógica para ciência da computação: uma introdução concisa.
2ª edição. Rio de Janeiro. Editora: Elsevier, 2008.
Reflexos Sócio-ambientais das Tecnologias Digitais de
Comunicação e Informação (TDIC) 1
2º
Carga Horária
36h
ACE 2 - Projeto
Semestre:
Código:
Ementa
Atividades de extensão universitária envolvendo diferentes temáticas relacionadas às
áreas de Tecnologia da Informação (TI) e Gestão, criando um processo educativo, cultural
e cientifico que articula o ensino e a pesquisa de forma indissociável com as demandas
da sociedade. Práticas que democratizem o conhecimento acadêmico e a participação
efetiva da sociedade na vida da Universidade, através da preparação de um projeto a ser
executado no período seguinte.
Bibliografia
A bibliografia adotada é dependente das atividades de extensão que serão realizadas no
semestre.
Terceiro Período
Disciplina:
Programação 2
Semestre:
3º
Carga Horária
72h
Código:
Ementa
Importância da Estrutura de Dados na solução de problemas. Vetores e Matrizes.
Estrutura de dados Linear e Não Linear. Estruturas de Dados: Pilhas, Filas, Listas,
Árvores, Florestas e Introdução à Grafos. Implementação de Estruturas de Dados com
alocação estática e dinâmica de memória com e sem ponteiros. Algoritmos de Ordenação.
Algoritmos de Busca. Programação avançada e resolução de problemas complexos.
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação
51
Introdução à Análise de algoritmos.
Bibliografia Básica
GOODRICH, M. T.; TAMASSIA, R. Estruturas de Dados e Algoritmos Em Java. 5°
Edição. Bookman. 2013.
LAUREANO, M. Estrutura de Dados com algoritmos e C. 1° Edição. São Paulo:
Brasport. 2008.
TENENBAUM, A. M.; YEDIDYAH, L.; MOSHE, J. A. Estruturas de dados usando C.
São Paulo: Makron Books, 1995.
Bibliografia Complementar
FORBELLONE, André Luiz Villar; EBERSPÄCHER, Henri Frederico. Lógica de
Programação: A construção de Algoritmos e Estruturas de Dados. São Paulo: Pearson,
2005.
LANGSAM, Y.; AUGENSTEIN, M.J.; TENENBAUM, A.M. Data Structures Using C
and C++. Prentice Hall, 1996.
NETTO, Paulo Oswaldo Boaventura. Grafos: teoria, modelos, algoritmos. Edgard
Blücher, 2003.
SHAFFER, C. A. Data Structures and Algorithm Analysis. Edition 3.2.0.9, Dover
Publications, 2013.
TOSCANI, LAIRA VIEIRA. Complexidade de Algoritmos - Volume 13. Bookman,
2012.
WEISS, M. A Data Structures and Algorithm Analysis in C. Benjamin-Cummings,
1993.
Disciplina:
Informação Contábil para Gestão
Semestre:
3º
Carga Horária
72h
Código:
Ementa
Fundamento científico da contabilidade. Noções preliminares: campo de atuação da
contabilidade. Finalidade das informações contábeis. Planificação e estruturação contábil.
Ativo, Passivo e Patrimônio líquido. Procedimentos contábeis básicos. Aspectos contábeis
legais e societários. Demonstrações contábeis: Balanço patrimonial e DRE. Reflexão
crítica sobre a informação contábil para planejamento da gestão e controle das operações.
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação
52
Bibliografia Básica
CREPALDI, Silvio Aparecido; CREPALDI, Guilherme Simões. Contabilidade Gerencial
- Teoria e Prática. 8ª ed. São Paulo: Atlas, 2017.
PADOVEZE, Clovis Luis. Manual de Contabilidade Básica - Contabilidade Introdutória
e Intermediária. 10ª ed. São Paulo, 2016.
MARION, José Carlos. Contabilidade Empresarial. 17ª ed. São Paulo: Atlas, 2015.
Bibliografia Complementar
ATKINSON, Anthony A.; KAPLAN, Robert S.; MATSUMURA, Ella Mae; YOUNG, S.
Mark. Contabilidade Gerencial - Informação para a Tomada de Decisão e Execução
Estratégica. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2015.
IUDICÍBUS, Sergio de; MARION, Jose Carlos. Curso de Contabilidade para Não
Contadores. 7ª ED. São Paulo: Atlas, 2011.
MARION, José Carlos. Análise das Demonstrações Contábeis. 7ª ed. São Paulo:
Atlas,2015
MARION, José Carlos. Contabilidade Básica. 11ª ed. São Paulo: Atlas, 2015.
RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade Básica Fácil. 29ª ed. São Paulo: Saraiva, 2013.
Disciplina:
Metodologia da Pesquisa Científica
Semestre:
3º
Carga Horária
72h
Código:
Ementa
Conhecimento da base epistemológica de pesquisa para aplicar nos diversos métodos da
pesquisa científica; tipos, conceitos e estrutura de trabalhos científicos; fechamento,
resumo, resenha, projeto de pesquisa e relatório; técnica e estrutura de seminário;
normas da ABNT.
Bibliografia básica
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho
científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações
e trabalhos científicos. 7. ed.rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2009.
PÁDUA, Elisabete Matallo Marchesini de. Metodologia da pesquisa: abordagem
teorico-pratica. 11. ed. Campinas: Papirus, 2005.
Wazlawick, Raul Sidnei. Metodologia de Pesquisa para Ciência da Computação. 2.
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação
53
ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014.
Bibliografia Complementar
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa:
planejamento e execução de pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisa,
elaboração, analise e interpretação de dados. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2006.
POLITO, Rachel. Superdicas para um trabalho de conclusão de curso nota 10. São
Paulo: Saraiva, 2010.
RAMPAZZO, Lino. Metodologia científica: para alunos dos cursos de graduação e pósgraduação. 3. ed. São Paulo: Loyola, 2005.
RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 34. ed. Petrópolis,
RJ: Vozes, 1986.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo:
Cortez, 2007.
Disciplina:
Inglês Instrumental
Semestre:
3º
Carga Horária
36h
Código:
Ementa
Estudo de textos específicos da área de computação. Desenvolvimento e ampliação de
estratégias de leitura em língua inglesa, explorando estruturas básicas da língua inglesa.
Discussão sobre letramentos digitais.
Bibliografia Básica
COSTA, Gisele Cilli da. Leitura em Língua Inglesa: Uma Abordagem Instrumental.
São Paulo: DISAL, 2010.
CRUZ, Décio Torres. Inglês Instrumental para Informática. São Paulo: DISAL. 2013.
THOMPSON, Marco Aurélio. Inglês Instrumental - Estratégias de Leitura para
Informática e Internet. São Paulo: Erica – Saraiva, 2015.
Bibliografia Complementar
BERRY, Dreama; VALENTIN, Handz. Dictionary of Computing 2015 – Update with
the LAT. Seattle, Createspace Pub, 2015.
GALLO, Lígia Razera. Inglês Instrumental para Informática - Módulo I. São Paulo:
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação
54
Ícone, 2008.
REMACHA ESTERAS, Santiago. Infotech - English for Computer Users. Cambridge:
Cambridge University Press, 2008.
REMACHA ESTERAS, Santiago; FABRE, Elena Marco. Professional English in Use –
For Computers and the Internet. Cambridge: Cambridge University Press, 2007.
TAKAKI, Nara Hiroko. Letramentos na Sociedade Digital - Navegar é e não é
preciso. São Paulo: Paco Editorial, 2012.
Disciplina:
Matemática Discreta
Semestre:
3º
Carga Horária
72h
Código:
Ementa
Apresentar a fundamentação matemática de estruturas e conceitos básicos relacionados
a sistemas de informação, tais como: algebra de boole, coleções, funções, grafos,
fatoração, criptografia tipos de notação. Desenvolvimento formal para a manipulação de
tais conceitos, em provas e demonstrações, e para a aplicação de tais habilidades, na
forma de algoritmos, na resolução de problemas.
Bibliografia Básica
LIPSCHUTZ, Seymour, and Marc Lipson. Matemática Discreta-: Coleção Schaum.
Bookman Editora, 2013.
MENEZES, Paulo Blauth. Matemática Discreta para Computação e Informática-:
Volume 16 da Série Livros didáticos informática UFRGS. Vol. 16. Artmed Editora, 2013.
SCHEINERMAN, Edward R. Matemática Discreta-Uma Introdução. Cengage Learning
Editores, 2016.
Bibliografia Complementar
EVARISTO, Jaime. Introdução à álgebra abstrata. UFAL, 2002.
GERSTING, Judith L. Fundamentos Matemáticos para a Ciência da Computação. 5ª
Edição, Rio de Janeiro (2004).
HUNTER, David J. Fundamentos da Matemática Discreta. 1ª edição LTC, 2011.
LIMA, Diana Maia de. Matemática Aplicada à Informática. 1ª Edição Bookman, 2015.
ROSEN, Kenneth H. Discrete mathematics and its applications. 7th edition AMC
(2011).
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação
55
Reflexos Sócio-ambientais das Tecnologias Digitais de
Comunicação e Informação (TDIC) 2
3º
Carga Horária
36h
ACE 3 - Projeto
Semestre:
Código:
Ementa
Atividades de extensão universitária envolvendo diferentes temáticas relacionadas às
áreas de Tecnologia da Informação (TI) e Gestão, criando um processo educativo, cultural
e cientifico que articula o ensino e a pesquisa de forma indissociável com as demandas
da sociedade. Práticas que democratizem o conhecimento acadêmico e a participação
efetiva da sociedade na vida da Universidade, através da execução de um projeto inciado
no período anterior.
Bibliografia
A bibliografia adotada é dependente das atividades de extensão que serão realizadas no
semestre.
Quarto Período
Disciplina:
Programação 3
Semestre:
4º
Carga Horária
72h
Código:
Ementa
Estudo dos conceitos de programação orientada a objetos. Modelagem Orientada a
Objetos. Projeto de soluções usando programação orientada a objetos. Classes, objetos,
atributos, operações, construtores, mensagens e modificadores de acesso. Tipos de
dados. Abstração. Encapsulamento. Associação e composição de objetos. Herança,
Polimorfismo, Classes Abstratas, Interfaces e ligação dinâmica. Pacotes e Bibliotecas
úteis. Generics e Reflection. Coleções de objetos. Tratamento de erros usando exceções.
Desenvolvimento de interfaces gráficas com o usuário. Introdução a padrões de projetos.
Programação de algoritmos usando uma linguagem de programação orientada a objetos.
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação
56
Bibliografia Básica
DEITEL, Harvey M.; DEITEL, Paul J. Java, como programar. 8. ed. São Paulo:
Pearson Education do Brasil, 2010.
JANDL JÚNIOR, Peter. Java: guia do programador altualizada para java 8. São Paulo:
Novatec Editora Ltda, 2007.
LEMAY, Laura; CADENHEAD, Rogers. Aprenda Java em 21 dias – JAVA. 4° Edição.
Editora Campus, 2005.
SIERRA, K.; BATES, B. Use a Cabeça! Java. 2. Ed. Rio de Janeiro: Alta Books, 2012.
Bibliografia Complementar
BARNES, D. J. Kölling, M. Programação Orientada a Objetos com Java. 4° Edição.
Prentice Hall, 2009
GAMMA, Erich; HELM, Richard; JOHNSON, Ralph; VLISSIDES, John. Padrões de
projeto: soluções reutilizáveis de software orientado a objetos. Porto Alegre, RS:
Bookman, 2005.
HORSTMANN C. S.; CORNELL G. Core Java 2: Fundamentos. 8. Ed. Rio de Janeiro:
Alta Books, 2010.
JUNIOR, Peter Jandl. Java: Guia do Programador, 3° Edição. Novatec, 2015.
SANTOS, R. Introdução à Programação Orientada a Objetos Usando Java. 2. Ed.
Rio de Janeiro: Campus, 2013.
Disciplina:
Gestão da Inovação Tecnológica
Semestre:
4º
Carga Horária
72h
Código:
Ementa
Fundamentos da Inovação: conceitos, tipos e metodologias de inovação. Gestão de
mudanças e planejamento estratégico da inovação. Cultura e liderança para inovação. A
tecnologia da inovação. Gestão integrada da inovação. Conhecimento como fator de
inovação. Metodologias e ferramentas da gestão. Conceitos básicos de gerenciamento
de projetos. Planejamento e estruturação de um projeto. Análise da viabilidade de um
projeto. Aspectos legais sobre a inovação. Agências de fomento. Indicadores de gestão
da inovação.
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação
57
Bibliografia Básica
BEUREN, Ilse Maria. Gerenciamento da informação: um recurso estratégico no
processo de gestão empresarial. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2000
SILVA FILHO, Cândido Ferreira da; SILVA, Lucas Frazão (Org.) Tecnologia da
informação e gestão do conhecimento: teoria e estudos em organizações. Campinas,
SP: Alínea, 2005.
TIDD, Joe; BESSANT, John. Gestão da inovação. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2015.
Bibliografia Complementar
BRASIL. Ministério da Ciência e da Tecnologia. Tecnologia da Informação: A
legislação brasileira. 7. ed. Brasília: Ministério da Ciência e da Tecnologia, 2010.
BRASIL. Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovação e Comunicação. Novo Marco
Legal da Ciência, Tecnologia e Inovação. Brasília: Ministério da Ciência, Tecnologia,
Inovação e Comunicação, 2018.
HUNTER, James C; MAGALHAES, Maria da Conceição Fornos de Magalhães (Trad.).
O monge e o executivo: uma história sobre a essência da liderança. 9. ed. Rio de
Janeiro: Sextante, 2004.
LAURINDO, Fernando José Barbin; ROTONDARO, Roberto G (Coord). Gestão
integrada de processos e da tecnologia da informação. São Paulo: Atlas, 2015.
SACHS, Wolfgang. Dicionário do desenvolvimento: guia para o conhecimento como
poder. Petrópolis: Vozes, 2000.
Disciplina:
Gestão de Processos de Negócios
Semestre:
4º
Carga Horária
72h
Código:
Ementa
Gestão Organizacional e contextualização de processos nas organizações. Processo e
modelagem organizacional: noções básicas. Melhoria de processos e reengenharia
organizacional. Gestão de Processos de Negócios: fundamentos, ciclo de vida e sistemas
para a gestão de processos de negócio (BPMS). Análise e modelo orientados a
processos. Modelagem de Processos de Negócios: conceitos básicos, notações,
ferramentas, elementos essenciais das linguagens BPMN (Business Process Modeling
Notation). Gerenciamento da mudança em BPM. Melhoria contínua dos processos de
negócio.
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação
58
Bibliografia Básica
ARAÚJO, Luis César G. de; GARCIA, Adriana Amadeu; MARTINES, Simone. Gestão de
Processos: melhores resultados e excelência organizacional. São Paulo: Atlas,
2011.
DE MATTOS, Cláudia Aparecida; et. al. Gestão Integrada de Processos e da
Tecnologia da Informação. 1 ed. São Paulo: Atlas, 2006.
OLIVEIRA, Saulo Barbará de. Análise e Melhoria de Processos de Negócios. 1 ed.
São Paulo: Atlas, 2012.
Bibliografia Complementar
AKABANE, Getulio K.. Gestão Estratégica da Tecnologia da Informação: Conceitos,
Metodologias, Planejamento e Avaliações. São Paulo: Atlas, 2012.
BALDAM. R.; VALLE, R.; PEREIRA. H.; et al. Gerenciamento de Processos de
Negócios: BPM - Business Process Management. São Paulo: Ed. Érica Ltda, 2009.
BALDAM, R.; VALLE, R.; ROZENFELD, H. Gerenciamento de Processos de Negócio
- BPM: uma referência para implantação prática. Rio de Janeiro: Campus, 2014.
FERNANDES, Aguinaldo Aragon; ABREU, Vladimir F. de. Implantando a Governança
de TI: da Estratégia à Gestão de Processos e Serviços. 4. ed. Rio de Janeiro:
Brasport, 2014.
STADLER, Adriano (Org.); MUNHOZ, Antonio Siemsen; GUERREIRO, Karen Menger
da Silva; FERREIRA, Paula Renata. Gestão de processos com suporte em
tecnologia da informação. Curitiba: Intersaberes, 2013.
Disciplina:
Arquitetura e Organização de Computadores
Semestre:
4º
Carga Horária
72h
Código:
Ementa
Entender o funcionamento dos computadores com foco na Arquitetura, Organização,
Estrutura e Função de seus elementos constituintes. Estudo de conceitos básicos, como:
Circuitos, Eletrônica Digital e Portas Lógicas; Funções e a Álgebra Booleana; Conjunto
de Instruções; Representação de dados; Sistemas de Numeração e Aritmética de
Máquina; Circuitos Combinacionais; Circuitos Seqüenciais; Microarquitetura; Pipeline;
Padrões RISC e CISC e Arquitetura de: CPU, Memórias, Barramentos, E/S. Arquiteturas
de Hardware utilizado em: IoT; Computação Pervasiva; Computação em Clusters, Grades
e Nuvens.
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação
59
Bibliografia Básica
MONTEIRO, M. Introdução À Organização de Computadores. LTC - 5ª Edição, 2012.
STALLINGS, W. Arquitetura e Organização de Computadores. São Paulo: Pearson
Prentice Hall - 8º Edição, 2010.
TANENBAUM, A.; AUSTIN, T. Organização Estruturada de Computadores. São
Paulo: Pearson Prentice Hall - 6º Edição, 2013.
Bibliografia Complementar
HENNESSY, J. L.; PATTERSON, D. A. Computer Architecture - A Quantitative
Approach. 4th Edition, Morgan Kaufmann, 2008.
NULL, L. The Essentials of Computer Organization And Architecture. 2nd Edition.
Jones & Bartlett Pub, 2006.
PANNAIN, R.; BEHRENS, F. H.; PIVA J. D. Organização Básica de Computadores e
Linguagem de Montagem. 1ª Edição, Editora Campus, 2012.
Disciplina:
Engenharia de Software 1
Semestre:
4º
Carga Horária
72h
Código:
Ementa
Fases do desenvolvimento de software. Modelos de processo de software: do linear aos
interativos e ágeis. Técnicas de elicitação e análise de requisitos. Documentação de
requisitos de software utilizando UML. Técnicas de validação de requisitos. Modelos para
especificação de sistemas de software.
Bibliografia Básica
PFLEEGER, S. Engenharia de Software: Teoria e Prática. 2ª edição.
Pearson/Prentice-Hall, 2004.
PRESSMAN, Roger S. Engenharia de software: uma abordagem profissional. 8ª
edição. Amgh Editora, 2016.
SOMMERVILLE, I. Engenharia de software. 9ª edição. São Paulo: Pearson Education,
2011.
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação
60
Bibliografia Complementar
BASS, Len; CLEMENTS, Paul; KAZMAN, Rick. Software Architecture in Practice. 3ª
edição. Addison-Wesley Professional, 2012.
BEZERRA, Eduardo. Princípios de Análise e Projeto de Sistema com UML. 3ª
edição. Elsevier Brasil, 2015.
FREEMAN, Eric; FREEMAN, Elisabeth. Use a cabeça!: Padrões de Projetos. 2ª edição.
Alta Books, 2007.
MELO, Ana Cristina. Desenvolvendo Aplicações com UML 2.2 – Do conceitual à
implementação. 3ª edição. Editora Brasaport, 2010.
WIEGERS, Karl; BEATTY, Joy. Software requirements. 3ª edição. Microsoft press,
2013.
Projeto Interdisciplinar de Extensão 1
4º
Carga Horária
ACE 4 - Projeto
Semestre:
Código:
90h
Ementa
Atividades de extensão universitária envolvendo diferentes temáticas relacionadas às
áreas de Tecnologia da Informação (TI) e Gestão, criando um processo educativo, cultural
e cientifico que articula o ensino e a pesquisa de forma indissociável com as demandas
da sociedade. Práticas que democratizem o conhecimento acadêmico e a participação
efetiva da sociedade na vida da Universidade, através da preparação de um projeto a ser
executado no período seguinte.
Bibliografia
A bibliografia adotada é dependente das atividades de extensão que serão realizadas no
semestre.
Quinto Período
Disciplina:
Banco de Dados I
Semestre:
5º
Código:
Carga Horária
72h
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação
61
Ementa
Estudo introdutório de banco de dados e SGBD: histórico e características. Modelagem
conceitual. Modelagem Conceitual de Dados; Modelo Relacional; Formas normais;
Linguagens de Consulta e Manipulação. Métodos de conexão com Banco de Dados.
Projeto de Banco de Dados Relacional.
Bibliografia Básica
ELSMARI, Ramez. NAVATHE. Sistemas de Banco de Dados: Fundamentos e
Aplicações. 6ª Ed. addison Wesley, 2011.
HEUSER, C. Projeto de Banco de Dados. 6ª Ed. Bookman, 2009.
KORTH, H.F.; SILBERSCHATZ, A. Sistema de Banco de Dados. 6ª ed. Elsevier
Acadêmico, 2012.
Bibliografia Complementar
ANGELOTTI, Elaini Simoni. Banco de Dados. Editora do Livro Técnico, 2010.
BEIGHLEY, Lynn. Use a Cabeça! SQL. Alta Books. 2008.
DATE, C. J., Projeto de Banco de Dados e Teoria Relacional. Editora Novatec, 2015.
HEUSER, Carlos Alberto. Projeto de banco de dados: Uma visão Prática. Bookman
Editora, 2009.
ROB, Peter, CORONEL, Carlos. Sistemas de Bancos de Dados: Projeto,
Implementação e Administração. 8ª Ed. Cengage Learning, 2010.
Disciplina:
Inovação e Novos Negócios
Semestre:
5º
Carga Horária
36h
Código:
Ementa
Inovação empresarial e Inovação de valor. Elementos fomentadores da inovação
empresarial. Modelos de inovação empresarial. Concepção de negócios inovadores.
Estudo da inovação como fonte de oportunidades e criação de novos negócios e das
características de empresas de base tecnológicas. Análise de desempenho empresarial.
Os negócios diante da cultura digital. Modelos de negócio para inovação. Inovação social.
Negócios sustentáveis. Cases em inovação.
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação
62
Bibliografia Básica
ALBERTIN, Alberto Luiz; ALBERTIN, Rosa Maria de Moura (Org.). Tecnologia de
informação: desafios da tecnologia de informação aplicada aos negócios. São Paulo:
Atlas, 2005.
BIZZOTTO, Carlos Eduardo Negrão. Plano de negócios para empreendimentos
inovadores. São Paulo: Atlas, 2008.
OSTERWALDER, Alexander; PIGNEUR, Yves. Business model generation: inovação
em modelos de negócios: um manual para visionários, inovadores e revolucionários. Rio
de janeiro: Alta Books, 2011.
Bibliografia Complementar
CASTELLS, Manuel. A galáxia da internet: reflexões sobre a internet, os negócios e a
sociedade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2003.
ESTEVES, Sérgio A. P. O dragão e a borboleta: sustentabilidade e responsabilidade
social nos negócios. São Paulo: 2000.
KIM, W. Chan; MAUBORGNE, Renée. A estratégia do oceano azul: como criar novos
mercados e tornar a concorrência irrelevante. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015.
PREDEBON, José. Criatividade: abrindo o lado inovador da mente: um caminho para o
exercício prático dessa potencialidade, esquecida ou reprimida quando deixamos de ser
crianças. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
TURBAN, Efraim; MCLEAN, Ephraim R; WETHERBE, James C. Tecnologia da
informação para gestão: transformando os negócios na economia digital. 3. ed. Porto
Alegre: Bookman, 2004.
Disciplina:
Sistemas Operacionais
Semestre:
5º
Carga Horária
72h
Código:
Ementa
Compreender fundamentos dos Sistemas Operacionais (S.O.) Modernos por meio do
estudo de princípios como: Componentes do S.O.; Funcionalidades, Arquiteturas e tipos
de S.O.; Chamadas de Sistema, Interrupção, Traps e a Proteção do Núcleo. Abordar
conceitos e estratégias para gerência de: Tarefas, Memória, Arquivos e Entrada/Saída.
Estudos de Implementações de Sistemas Operacionais sob o ponto de vista do
desenvolvedor e de usuários avançados.
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação
63
Bibliografia Básica
MACHADO, F. B., MAIA, L. P. Arquitetura de Sistemas Operacionais, Ed. LTC, 5ª
Edição, 2013.
SILBERSCHATZ, A.; BAER, G.A; GAGNE. G. Fundamentos de Sistemas
Operacionais. Ed. LTC, 9ª Edição, 2015.
TANENBAUM, A. Sistemas Operacionais Modernos. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 3º Edição, 2010.
Bibliografia Complementar
FLYNN I. M; MCHOES, A. M. Introdução aos Sistemas Operacionais, 1ª Ediçao,
2002.
MAZIERO, C. A. Sistemas Operacionais: Conceitos e Mecanismos, DINF-UFPR,
2017.
VIVAS A. A. ; ARAÚJO L.C.; PITANGUI C.G., ASSIS L.P. Linux: Comandos Básicos e
Avançados, eDOC Brasil, 2015.
Disciplina:
Engenharia de Software 2
Semestre:
5º
Carga Horária
72h
Código:
Ementa
Planejamento e projeto de software. Arquitetura de Software. Modelos UML para projeto
de Software. Gerenciamento de Projetos de Software. Gerenciamento de Configuração
de Software. Introdução à Testes de software. Evolução e manutenção de Software.
Bibliografia Básica
PFLEEGER, S. Engenharia de Software: Teoria e Prática. 2ª edição.
Pearson/Prentice-Hall, 2004.
PRESSMAN, Roger S. Engenharia de software: uma abordagem profissional. 8ª
edição. Amgh Editora, 2016.
SOMMERVILLE, I. Engenharia de software. 9ª edição. São Paulo: Pearson Education,
2011.
Bibliografia Complementar
BACHMANN, Felix; Bass, Len; Garlan, David; Ivers, James; Little, Reed; Merson, Paulo;
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação
64
Nord, Robert; Stafford, Judith. Documenting Software Architectures: Views and
Beyond. Addison-Wesley Professional, 2011.
BASS, Len; CLEMENTS, Paul; KAZMAN, Rick. Software Architecture in Practice. 3ª
edição. Addison-Wesley Professional, 2012.
BEZERRA, Eduardo. Princípios de Análise e Projeto de Sistema com UML. 3ª
edição. Elsevier Brasil, 2015.
FREEMAN, Eric; FREEMAN, Elisabeth. Use a cabeça!: Padrões de Projetos. 2ª edição.
Alta Books, 2007.
MARTINS, José Carlos Cordeiro. Gerenciando Projetos de Desenvolvimento de
Software com PMI, RUP e UML. 5ª edição. Brasport, 2011.
MELO, Ana Cristina. Desenvolvendo Aplicações com UML 2.2 – Do conceitual à
implementação. 3ª edição. Editora Brasaport, 2010.
Disciplina:
Interação Humano Computador
Semestre:
5º
Carga Horária
72h
Código:
Ementa
Conceitos e fundamentos da interação humano-computador. Princípios, processos e
diretrizes para o design de interação humano-computador. Princípios de usabilidade.
Planejamento e métodos de avaliação de interação humano-computador.
Bibliografia Básica
BARBOSA, Simone; SILVA, Bruno. Interação humano-computador. Elsevier Brasil,
2010.
CYBIS, Walter; BETIOL, Adriana Holtz; FAUST, Richard. Ergonomia e usabilidade. 3ª
edição. Novatec, 2015.
ROGERS, Yvonne; SHARP, Helen; PREECE, Jennifer. Design de interação: além da
interação humano-computador. 3ª edição. Bookman, 2013.
Bibliografia Complementar
NIELSEN, Jakob. Usability engineering. Morgan Kaufmann, 1993.
NIELSEN, Jakob; LORANGER, Hoa. Usabilidade na web: projetando websites com
qualidade. Campus, 2007.
ROCHA, Heloísa V. da; BARANAUSKAS, Maria C. C. Design e Avaliação de
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação
65
interfaces humano-computador, NIED/UNICAMP, 2003.
SHARP, Helen; ROGERS, Yvonne; PREECE, Jenny. Interaction design: beyond
human-computer interaction. 4ª edição. Wiley, 2015.
SHNEIDERMAN, Ben; PLAISANT, Catherine. Designing the User Interface:
Strategies for Effective Human-Computer Interaction, 5th edition. Pearson, 2008.
Disciplina:
Governança de Tecnologia da Informação
Semestre:
5º
Carga Horária
36h
Código:
Ementa
Modelo de Governança de TI: alinhamento estratégico da TI, plano de sistemas de
informação, portfólio de TI, as operações de serviço de TI, e a gestão do desempenho.
Modelos de melhores práticas: planejamento, implementação e gerenciamento da
Governança de TI, podendo incluir os seguintes modelos: CobiT (Control Objectives for
Information and Related Technology), ITIL (Information Technology Infrastructure Library)
e/ou BSC (Balanced Scorecard).
Bibliografia básica
FERNANDES, A. A; ABREU, V. F. Implantando a Governança de TI. Brasport, 2a.
edição, 2008.
LAURINDO, F. J. B. Tecnologia da Informação: Planejamento e Gestão de
Estratégias. São Paulo: Atlas, 2008
PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE. A Guide to the Project Management Body of
Knowledge (PmBok Guide), 5th Ed. 2013.
ROSS, J.; WEILL, P. Governança de TI - Tecnologia da Informação. Brochura, 2005.
Bibliografia Complementar
DUNLEAVY, P.; MARGETTS, H.; BASTOW, S.; TINKLER, J. Digital Era Governance:
IT Corporations, the State, and e-Government. Oxford University Press, 2008.
IBGC (Instituto Brasileiro de Governança Corporativa). Uma década de governança
corporativa, Saraiva, 2006.
ITGI (IT Governance Institute). Governance of IT investiments – the Val IT
Framework. Rolling Meadows, 2006.
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação
66
ITGI (IT Governance Institute). Governance of Outsourcing. Rolling Meadows, 2005.
Projeto Interdisciplinar de Extensão 2
5º
Carga Horária
ACE 5 - Projeto
Semestre:
Código:
90h
Ementa
Atividades de extensão universitária envolvendo diferentes temáticas relacionadas às
áreas de Tecnologia da Informação (TI) e Gestão, criando um processo educativo, cultural
e cientifico que articula o ensino e a pesquisa de forma indissociável com as demandas
da sociedade. Práticas que democratizem o conhecimento acadêmico e a participação
efetiva da sociedade na vida da Universidade, através da execução de um projeto inciado
no período anterior.
Bibliografia
A bibliografia adotada é dependente das atividades de extensão que serão realizadas no
semestre.
Sexto Período
Disciplina:
Programação Web 1
Semestre:
6º
Carga Horária
72h
Código:
Ementa
Introdução à Web: histórico no Brasil e no mundo. Projetos de Sistemas para Web:
modelo cliente-servidor, padrão MVC, arquitetura em camadas, protocolo HTTP.
Introdução aos fundamentos de Design para Web. Introdução e fundamentação ao HTML:
textos, paragráfos, containers, hiperlinks, tabelas, imagens, formulários e menus.
Introdução às folhas de estilo em cascata (CSS).
Introdução à Web dinâmica. Conceitos de scripts do lado do cliente com Javascript e suas
aplicações em páginas Web. Introdução ao desenvolvimento de aplicações Web usando
Server Side Scripts (PHP). Gerenciamento de estado de aplicações Web. Criação de
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação
67
formulários Web. Desenvolvimento de aplicações com banco de dados.
Bibliografia Básica
DAMASCENO, Anielle. Webdesign: teoria e prática. Florianópolis. Editora: Visual
Books, 2005.
DIAS, Cláudia. Usabilidade na Web: criando portais mais acessíveis. 2ª edição. Rio de
Janeiro. Editora: Alta Books, 2007.
NIEDERST, Jennifer. Aprenda web design. Rio de Janeiro. Editora: Ciência Moderna,
2002.
NIELSEN, Jakob; LORANGER, Hoa. Usabilidade na web. Rio de Janeiro. Editora:
Elsevier, 2006.
PUREWAL, Semmy. Aprendendo a Desenvolver Aplicações Web. 1ª edição. Editora:
Novatec, 2014.
Bibliografia Complementar
CAELUM. Apostila Desenvolvimento Web com HTML, CSS e JavaScript. 2014.
Disponível em: <https://www.caelum.com.br/apostila-html-css-javascript>. Acesso em:
ago de 2018.
DALL’OGLIO, Pablo. PHP: Programando com Orientação a Objetos. 3ª edição. Editora:
Novatec, 2015.
W3SCHOOLS. HTML(5) Tutorial. 2015. Disponível em:
<http://www.w3schools.com/html>. Acesso em: ago de 2018.
Disciplina:
Banco de Dados 2
Semestre:
6º
Carga Horária
72h
Código:
Ementa
Consultas avançadas; Processamento e otimização de consultas; Visões, procedures e
triggers; Processamento de transações, controle de concorrência e recuperação de base
de dados; Bancos de Dados de Objetos. Bancos de Dados Web e XML. Banco de Dados
Distribuídos. Otimização/Tunning de Banco de Dados. Introdução a Data warehousing e
Data mining. Information Retrieval.
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação
68
Bibliografia Básica
ELSMARI, Ramez. NAVATHE. Sistemas de Banco de Dados: Fundamentos e
Aplicações. 6ª Ed. addison Wesley, 2011.
HEUSER, C. Projeto de Banco de Dados. 6ª Ed. Bookman, 2009.
KORTH, H.F.; SILBERSCHATZ, A. Sistema de Banco de Dados. 6ª ed. Elsevier
Acadêmico, 2012.
Bibliografia Complementar
ANGELOTTI, Elaini Simoni. Banco de Dados. Editora do Livro Técnico, 2010.
BEIGHLEY, Lynn. Use a Cabeça! SQL. Alta Books. 2008.
DATE, C. J., Projeto de Banco de Dados e Teoria Relacional. Editora Novatec, 2015.
HEUSER, Carlos Alberto. Projeto de banco de dados: Uma visão Prática. Bookman
Editora, 2009.
ROB, Peter, CORONEL, Carlos. Sistemas de Bancos de Dados: Projeto,
Implementação e Administração. 8ª Ed. Cengage Learning, 2010.
Disciplina:
Redes de Computadores 1
Semestre:
6º
Carga Horária
72h
Código:
Ementa
Apresentar os principais conceitos e tecnologias de redes de computadores, tais como:
Internet e Redes de Acesso; Componentes da Rede; Terminologia; Arquiteturas e
Topologias de Redes; Meios Físicos de Transmissão; Principais Equipamentos; Modelo
de Referência ISO/OSI e o TCP/IP; Protocolos de Comunicação nas Camadas TCP/IP;
Sockets; Endereçamento de Redes; Softwares de Simulação de Redes e Análise de
Pacotes; Desempenho de Redes; Segurança Básica de Redes; Comandos Básicos e
Serviços de Rede (HTTP, DHCP, DNS, FTP, SSH, NFS, SNMP, etc).
Bibliografia Básica
KUROSE, J. F. Redes de Computadores e a Internet: Uma abordagem Top-Down.
Pearson, 6ª Edição, 2010.
STALLINGS, W.; CASE, T. Redes e Sistemas de Comunicação de Dados. Elsevier,
2º Edição, 2016.
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação
69
TANENBAUM, A. S.; Wetherall. Redes de Computadores. Prentice-Hall, 5ª Edição,
2011.
Bibliografia Complementar
COMER, D. E. Interligação de redes com TCP/IP. Elsevier, 6ª Edição, 2015.
FOROUZAN, B. A. Redes de computadores: Uma abordagem Top-Down. MacGraw
and Hill, 1ª Edição, 2012.
MOTA F. J. E. Análise de tráfego em redes TCP/IP. Editora Novatec, 2013.
Disciplina:
Ciência dos Dados e Inteligência Empresarial
Semestre:
6º
Carga Horária
72h
Código:
Ementa
Fundamentos e requisitos de aplicações de suporte a decisão. Projeto, construção e
tecnologias de aplicações OLAP. Dashboards. Data Storytelling. Fundamentos da
descoberta de dados. Projetos em design de informação. Métodos e técnicas de
visualização de dados. Self Service BI. Geoanálises.
Bibliografia Básica
ELSMARI, Ramez. NAVATHE. Sistemas de Banco de Dados: Fundamentos e
Aplicações. 6ª Ed. addison Wesley, 2011.
EVERGREEN, Stephanie D. H. Effective Data Visualization: The Right Chart for the
Right Data, 1ª ed. SAGE Publications, Inc, 2016.
FOSTER, P.; TOM, F. Data Science Para Negócios. O que Você Precisa Saber
Sobre Mineração de Dados e Pensamento Analítico de Dados, Editora Alta Books,
1ª Edição, 2016.
Bibliografia Complementar
ANGELOTTI, Elaini Simoni. Banco de Dados. Editora do Livro Técnico, 2010.
DATE, C. J., Projeto de Banco de Dados e Teoria Relacional. Editora Novatec, 2015.
EVERGREEN, Stephanie D. H., Presenting Data Effectively: Communicating Your
Findings for Maximum Impact, 2ª ed. SAGE Publications, Inc, 2017.
PACHECO, Marco Aurélio Cavalcanti; VALLASCO, Merley Maria B. Rebuzzi. Sistemas
inteligentes de apoio à decisão: análise econômica de projetos de desenvolvimento
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação
70
de campos de petróleo sob incerteza. Rio de janeiro: Interciência, Editora PUC-RIO,
c2007.
Disciplina:
Computador, Sociedade e Ética Profissional
Semestre:
6º
Carga Horária
36h
Código:
Ementa
Previsões de evolução dos computadores. O mercado de trabalho dos egressos. Política
nacional de informática: história e atualidade. O cientista da computação como
profissional. Ética profissional. Doenças profissionais. Questões legais: segurança,
privacidade, direitos de propriedade. Percepção pública dos computadores e cientistas
de computação pela sociedade. Questões éticas e sociais relacionadas ao uso e projeto
de sistemas de informação. A ética na Internet: liberdade de informação, privacidade nas
telecomunicações; sistemas críticos com relação à segurança.
Bibliografia Básica
DYSON, Esther. A Nova Sociedade Digital, Campus, Rio de Janeiro, 1988.
FERNANDES, Aguinaldo. Gerência Estratégica da Tecnologia da Informação,
LTC, Rio de Janeiro, 1992.
NEGROPONTE, Nicholas. A Vida Digital, Companhia das Letras, São Paulo,
1995.
Bibliografia Complementar
AMOEDO, Sebastião. Ética do trabalho na era da pós-qualidade. Ed. Qualitymark,
2007.
LEVY, Pierre. Cibercultura. São Paulo: Ed. 34, 2001.
NARDI, Henrique Caetano. Ética, trabalho e subjetividade. Ed. UFRGS, 2006.
O BRIEN, James A. Sistema de informação e as decisões gerenciais na era da
Internet. São Paulo: Saraiva, 2004.
SCHAFF, A. A Sociedade Informática. 4. ed. Brasiliense, 1995.
ACE 6 - Evento
Semestre:
Código:
SisWeek
6º
Carga Horária
36h
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação
71
Ementa
Atividades de extensão universitária envolvendo diferentes temáticas relacionadas às
áreas de Tecnologia da Informação (TI) e Gestão, criando um processo educativo, cultural
e cientifico que articula o ensino e a pesquisa de forma indissociável com as demandas
da sociedade. Práticas que democratizem o conhecimento acadêmico e a participação
efetiva da sociedade na vida da Universidade, através do evento SisWeek voltado à
discussão de temas atuais relacioando a sistemas de informação, gestão, inovação e
empreendedorismo.
Bibliografia
A bibliografia adotada é dependente das atividades de extensão que serão realizadas no
semestre.
Sétimo Período
Disciplina:
Programação para Dispositivos Móveis
Semestre:
7º
Carga Horária
72h
Código:
Ementa
Visão geral sobre dispositivos móveis. Plataformas de desenvolvimento mais utilizadas,
plataformas de hardware e ferramentas de desenvolvimento. Ambiente integrado de
desenvolvimento para aplicações móveis. Requisitos e desafios para computação móvel.
Organização visual de um sistema. Arquitetura e sistemas operacionais de dispositivos
móveis. Programação prática com uma plataforma de programação para dispositivos
móveis: Introdução, configuração do ambiente, conceitos básicos, temas, layouts,
componentes visuais, estrutura de um sistema baseado em formulários, persistência de
dados, criação e publicação de aplicativos em dispositivos móveis. Noções sobre
desenvolvimento de aplicativos multiplataforma.
Bibliografia Básica
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação
72
DALL’OGLIO, P. Projeto, Desenvolvimento de Aplicações e Administração de
Banco de Dados. 3ª edição. Editora: Novatec, 2015.
LECHETA, Ricardo R. Android Essencial. São Paulo. Editora: Novatec, 2017.
LECHETA, Ricardo R. Google Android: Aprenda a criar aplicações para dispositivos
móveis com o Android SDK. 5ª edição. São Paulo. Editora: Novatec, 2016.
Bibliografia Complementar
LEE, V.; SCHENEIDER, H.; SCHELL, R. Aplicações móveis: arquitetura, projeto e
desenvolvimento. São Paulo. Editora: Pearson Education, 2005.
TERUEL, E. Web Mobile: Desenvolva Sites para Dispositivos Móveis com Tecnologias
de Uso Livre. Ciência Moderna, 2010.
Disciplina:
Inteligência Artificial
Semestre:
7º
Carga Horária
72h
Código:
Ementa
Aspectos históricos e conceituação da inteligência artificial. Resolução de problemas via
busca. Representação do conhecimento e raciocínio. Sistemas especialistas. Aquisição
de conhecimento e aprendizagem de máquina. Raciocínio baseado em casos.
Bibliografia Básica
LUGER, George. Inteligência Artificial: Estruturas e Estratégias para a Solução. 6ª ed.
Porto Alegre: Bookman, 2013.
RICH, Elaine; KNIGHT, Kevin. Inteligência artificial. 2ª ed. São Paulo: Makron Books,
1994
REZENDE, S. O. Sistemas Inteligentes: Fundamentos e Aplicações. Manole, 2005.
RUSSELL, Stuart; NORVIG, Peter. Inteligência Artificial. Rio de Janeiro: Campus,
2004.
Bibliografia Complementar
FERBER, J. Multi-Agent Systems: An Introduction to Distributed Artificial Intelligence.
AddisonWesley, 1999.
LUGER, G. F. Inteligência Artificial: Estruturas e Estratégias para a Solução de
Problemas Complexos. 4ª ed.. Porto Alegre: Bookman, 2004.
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação
73
RICH, E.; KNIGHT, K. Inteligência Artificial. São Paulo: McGraw-Hill, 1988.
RUSSELL, Stuart; NORVIG, Peter. Inteligência Artificial. Rio de Janeiro: Campus,
2004.
WEISS, G. Multiagent Systems: A Modern Approach to Distributed Artificial
Intelligence. MIT Press, 1999.
WOOLDRIDGE, M. An Introduction to MultiAgent Systems. John Wiley & Sons,
2002.
Disciplina:
Gestão do Conhecimento
Semestre:
7º
Carga Horária
36h
Código:
Ementa
Conceitos básicos de Gestão do Conhecimento. A Sociedade do Conhecimento. A
Economia do Conhecimento. As Organizações do Conhecimento. Métodos e Técnicas
de Gestão do Conhecimento: Assistência pelos pares; Comunidades de Prática;
Revisão da ação vivida; Narrativas; Auditoria do Conhecimento; Entrevistas
de
Desligamento; Lições Aprendidas; Melhores Práticas; Mapeamento do Conhecimento;
Páginas Amarelas; Análise de Redes Sociais; Gestão do Conhecimento: Pessoas,
Processos e Tecnologia. Engenharia do Conhecimento.
Bibliografia Básica
ALVARENGA NETO, Rivadávia Correa Drummond de. Gestão do conhecimento em
organizações: proposta de mapeamento conceitual integrativo. São Paulo: Saraiva,
2008.
FLEURY, M. T. L.; OLIVEIRA JR, M. M. Gestão estratégica do conhecimento:
integrando aprendizagem, conhecimento e competências. São Paulo: Atlas, 2001.
LONGO, Rose Mary Juliano et al. Gestão do Conhecimento: A mudança de
paradigmas empresariais no século XXI. São Paulo: Editora Senac, 2014.
Bibliografia Complementar
LAURINDO, Fernando J. Tecnologia da informação: planejamento e gestão de
estratégias. São Paulo: Atlas, 2008.
REZENDE, José Francisco de Carvalho. Gestão do conhecimento, capital intelectual
e ativos intangíveis. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014.
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação
74
ROSINI, Alessandro Marco; PALMISANO, Ângelo. Administração de sistemas de
informação e a gestão do conhecimento. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011.
SORDI, J. O. Administração da informação: fundamentos e práticas para uma nova
gestão do conhecimento. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2015.
SÜFFERT, Claus J. A gestão do conhecimento como solução. 2.ed. Rio de. Janeiro:
Qualitymark, 2007.
Disciplina:
Programação Web 2
Semestre:
7º
Carga Horária
72h
Código:
Ementa
Desenvolver conceitos e utilizar Linguagem de Programação Server-side como forma de
implementar aplicações voltadas para WEB. Criação e compreensão de arquivos XML
(eXtensible Markup Language). Desenvolvimento de sistemas Web usando Java
Servlets. Desenvolvimento de sistemas Web usando Java JSP (Java Server Pages).
Integração com bancos de dados usando JDBC (Java DataBase Conectivity). Aplicação
de padrões aos projetos. Conhecimento sobre as novas tecnologias: frameworks Struts e
Java Server Faces e outros frameworks para o desenvolvimento de aplicações para a
Web.
Bibliografia Básica
JANDL JÚNIOR, Peter. Java Guia do Programador: Atualizado para Java 8. 3ª edição.
São Paulo. Editora: Novatec, 2013.
PUREWAL, Semmy. Aprendendo a Desenvolver Aplicações Web. 1ª edição. Editora:
Novatec, 2014.
LUCKOW, Décio Heinzelmann; MELO, Alexandre Altair. Programação Java para Web.
2ª edição. São Paulo. Editora: Novatec, 2015.
Bibliografia Complementar
DALL’OGLIO, Pablo. PHP: Programando com Orientação a Objetos. 3ª edição. Editora:
Novatec, 2015.
GAMMA, Erich; HELM, Richard; JOHNSON, Ralph; VLISSIDES, John. Padrões de
projeto: soluções reutilizáveis de software orientado a objetos. 1ª edição. Porto Alegre.
Editora: Bookman, 2005.
SANTOS, Rafael. Introdução à Programação Orientada a Objetos Usando Java. 2ª
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação
75
Edição. Editora: Campus, 2013.
Disciplina:
Marketing Tecnológico e Estratégico
Semestre:
7º
Carga Horária
36h
Código:
Ementa
Definições de marketing: conceitos, variáveis controláveis e incontroláveis no ambiente
mercadológico. Cibercultura. Comportamento do consumidor no ambiente digital e suas
principais transformações. Presença digital. Páginas e perfis (site, hotsite, minisite, portal,
blog, perfis sociais), display, e-mail, buscadores, mobile, sites de redes sociais,
plataformas e tecnologias emergentes. Planejamento de marketing, incluindo plataformas
digitais.
Bibliografia Básica
AJZENTAL, Alberto; AJZENTAL, Alberto. História do pensamento em marketing. São
Paulo: Saraiva, 2010.
FERRELL, O. C; HARTLINE, Michael D. Estratégia de marketing. 4. ed. São Paulo:
Cengage Learning, 2010.
TURCHI, Sandra R. Estratégias de marketing digital e e-commerce. 2. ed. São
Paulo: Atlas, 2018.
Bibliografia Complementar
KERIN, Roger A.; PETERSON, Robert A. Problemas de marketing estratégico:
comentários e casos selecionados. 11. ed. Porto Alegre: Bookman, 2009.
MAGALHÃES, Marcos Felipe; SAMPAIO, Rafael. Planejamento de marketing:
conhecer, decidir e agir: do estratégico ao operacional. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2008.
OLIVEIRA, Ômar Souki. Paixão por marketing: o fantástico diferencial dos gênios. São
Paulo: 2008.
STREHLAU, Vivian Iara; TELLES, Renato. Canais de marketing & distribuição:
conceitos, estratégias, gestão, modelos de decisão. São Paulo: Saraiva, 2006.
TORRES, Claudio. A bíblia do marketing digital: tudo que você queria saber sobre
marketing e publicidade na internet e não tinha a quem perguntar. São Paulo, SP:
Novatec, 2009.
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação
Disciplina:
Redes de Computadores 2
Semestre:
7º
Carga Horária
76
36h
Código:
Ementa
Analisar como Projetar, Implantar e Documentar uma Rede de Computadores;
Prospecção e Avaliação de uma Rede Existente; Requisitos Funcionais; Entrevistas
Técnicas; Escolha de Equipamentos; Análise e Medição de Desempenho; Viabilidade
Econômica de Equipamentos e Sistemas; Conceitos de Cabeamento Estruturado e
Comunicação Óptica; Dimensionamento de Canais de Comunicação; Softwares para
Gerenciamento de Redes; Rotinas de Operação, Manutenção e Contingência;
Elaboração de Projeto de Redes; Suporte a Redes e Configuração de Serviços Básicos
em Servidores. Administração de Redes de Computadores.
Bibliografia Básica
BURGESS, M. Princípios de Administração de Redes e Sistemas, LTC, 2ª Edição,
2006.
KUROSE, J. F. Redes de Computadores e a Internet: Uma abordagem Top-Down.
Pearson, 6ª Edição, 2010.
OLONCA, R. L. Administração de redes Linux: Conceitos e práticas na
administração de redes em Linux, Novatec, 1ª Edição, 2015.
Bibliografia Complementar
FOROUZAN, B. A. Redes de computadores: Uma abordagem Top-Down. MacGraw
and Hill, 1ª Edição, 2012.
MARIN, P. S. Cabeamento Estruturado: Desvendando cada passo, do projeto à
instalação. Editora Érica, 2009.
TANENBAUM, A. S.; WETHERALL. Redes de Computadores. Prentice-Hall, 5ª
Edição, 2011.
Disciplina:
Sistemas Distribuídos
Semestre:
7º
Carga Horária
36h
Código:
Ementa
Compreender os Sistemas Distribuídos (S.D.), Modelos e Arquiteturas; Estudar conceitos
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação
77
como: Processos Distribuídos, Comunicação Distribuída, Abordagens de Nomeação,
Sincronização, Consistência e Replicação; Modelos de Comunicação por Troca de
Mensagens ou Memória Compartilhada; Sistemas de Arquivos Distribuídos; Estratégias
e Algoritmos para: Coordenação, Eleição e Exclusão Mútua; Impasses em S.D.;
Arquitetura Orientada a Serviços; Desenvolvimento de S.D. por meio de API's padrão:
RPC, RMI e MPI; Ferramentas destinadas a tratamento de grandes volumes de dados
(Big Data). Tópicos de temas como: IoT, SmartCities, Redes Ad-Hoc e o papel dos S.D.
em contextos de inovação tecnológica.
Bibliografia Básica
CARDOSO, J. Programação de Sistemas Distribuídos em Java, Editora FCA, 1ª
Edição, 2008.
COULORIS, G.; DOLLIMORE, J.; KINDBERG, T. Sistemas Distribuídos: Conceitos e
Projeto, A. Wesley, 4ª Edição, 2005.
TANENBAUM, A.; STEEN, M.V. Sistemas distribuídos, princípios e paradigmas,
Pearson, 2º Edição, 2007.
Bibliografia Complementar
BRENDAN, B. Designing Distributed Systems: Patterns and Paradigms for Scalable,
Reliable Services, O'Reilly Media, 1ª Edição, 2018.
STEEN, M.; TANENBAUM, A. Distributed Systems, Createspace IPP, 3ª Edição, 2017.
SUKUMAR, G. Distributed Systems: An Algorithmic Approach, CRC Press, 2ª Edição,
2014.
Oitavo Período
Disciplina:
Inovação Tecnológica e Empreendedorismo
Semestre:
8º
Carga Horária
72h
Código:
Ementa
Visão geral do Empreendedorismo e do processo empreendedor. Empreendedorismo
Corporativo, Digital e em Software. Tópicos relacionados à criação e administração de
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação
78
empresas inovadoras em geral e no ramo de software. Ações inovadoras e parcerias
estratégicas, redes, atividades colaborativas entre empresas e instituições. Tendências,
experiências e estudos empíricos nos campos da inovação e do empreendedorismo.
Bibliografia Básica
DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em
negócios. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, Campus, 2012.
DRUCKER, Peter. Inovação e espirito empreendedor: prática e princípios. 1. ed. São
Paulo: Cengage Learning, 2012.
SALIM, Cesar Simões; SILVA, Nelson Caldas. Introdução ao empreendedorismo:
despertando a atitude empreendedora. Rio de Janeiro: ELSEVIER, 2010.
Bibliografia Complementar
BARON, Robert A. Empreendedorismo: uma visão do processo. São Paulo:
CENGAGE Learning, 2007.
DORNELAS, José Carlos Assis; TIMMONS, Jeffry A.; SPINELLI, Stephen. Criação de
novos negócios: empreendedorismo para o século 21. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
FARAH, Osvaldo Elias; CAVALCANTI, Marly; MARCONDES, Luciana Passos.
Empreendedorismo estratégico: criação e gestão de pequenas empresas. São Paulo:
Cengage learning, 2008.
GRANDO. Nei; NAKAGAWA, Marcelo; outros. Empreendedorismo Inovador: Como
criar startups de tecnologia no Brasil. São Paulo: Evora, 2012.
OLIVEIRA, Edson Marques. Empreendedorismo social: da teoria à prática, do sonho à
realidade. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2008.
Disciplina:
Prática e Gerenciamento de Projetos
Semestre:
8º
Carga Horária
72h
Código:
Ementa
Definições básicas sobre projeto e gerenciamento de projetos. Práticas, técnicas,
metodologias e ferramentas tradicionais de projeto. Práticas, técnicas e ferramentas de
abordagem ágil. Aplicabilidade dos paradigmas ágil, tradicional e híbrido.
Bibliografia Básica
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação
79
CLEMENTS, James P.; GIDO, Jack. Gestão de projetos. 2ª edição. Cengage Learning,
2014.
MARTINS, José Carlos Cordeiro. Gerenciando Projetos de Desenvolvimento de
Software com PMI, RUP e UML. 5ª edição. Brasport, 2011.
PMBOK, GUIA. Um guia do conjunto de conhecimentos em gerenciamento de
projetos – Guia PMBOK. 5ª edição. Saraiva, 2013.
Bibliografia Complementar
DUFFY, Mary. Gestão de projetos. Elsevier Brasil, 2006.
HELDMAN, Kim. Gerência de projetos – guia para o exame oficial do PMI. 7ª edição.
Campus, 2015.
KERZNER, Harold. Gestão de Projetos: As Melhores Práticas. 3ª edição. Bookman
Editora, 2016.
MENEZES, Luís César de Moura. Gestão de projetos. 3ª edição. Atlas editora, 2009.
PHILLIPS, Joseph. Gerência de projetos de tecnologia da informação: no caminho
certo, do início ao fim. Campus, 2003.
Disciplina:
Segurança e Auditoria de Sistemas de Informação
Semestre:
8º
Carga Horária
36h
Código:
Ementa
Conceitos de auditoria. Auditoria de sistemas e a área de sistema de informação.
Controles em SI gerenciais e de aplicações. Avaliação de integridade e segurança de
dados, de efetividade e de eficiência. Softwares de auditoria. Gerência da função de
auditoria e segurança em SI. Requisitos de conformidade com COBIT, ISO17799, ITIL e
SOX; Principais riscos, vulnerabilidades, ataques, ferramental e medidas de contingência.
Bibliografia Básica
IMONIANA, J. O. Auditoria de Sistemas de Informação. 3ª Edição. Editora Atlas, 2016.
KIM, D. & SOLOMON, M. G. Fundamentos de Segurança de Sistemas de
Informação. Editora Ciência Moderna, 2014.
MANOTTI, A. Curso Prático - Auditoria de Sistemas. Editora Ciência Moderna, 2010.
Bibliografia Complementar
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação
80
CAMPOS, A. L., Sistema de Segurança da Informação - Controlando Os Riscos. 3ª
Edição. Editora Visual Books, 2014.
FONTES, E. L. G. Segurança da Informação - O Usuário Faz a Diferença. Editora
Saraiva, 2006.
NBR ISO/IEC 17799, Tecnologia da Informação – Código de prática para a
gestão da segurança da informação, editora ABNT, 2002.
WATKINS, N. COBIT. 1ª Edição. Editora Lightning Source, 2014.
Disciplina:
Gestão da Qualidade de Sistemas
Semestre:
8º
Carga Horária
72h
Código:
Ementa
O histórico e o conceito de qualidade. O conceito de qualidade de software. Métricas de
qualidade de software. Normas de qualidade de software. Técnicas de garantia da
qualidade de software. Teste de software: conceitos, tipos e aplicação no contexto da
qualidade. Modelos de melhoria do processo de software. Planejamento de sistemas de
qualidade de software. Padrões: ISO, SEI, CMMi, MPS-BR.
Bibliografia Básica
BARTIÉ, Alexandre. Garantia da qualidade de software. Campus, 2002.
DELAMARO, Márcio Eduardo; MALDONADO, José Carlos; JINO, Mário (Ed.).
Introdução ao teste de software. 2ª edição. Campus, 2016.
KOSCIANSKI, André; SOARES, Michel dos Santos. Qualidade de software. 2ª edição.
Novatec, 2007.
Bibliografia Complementar
CHRISSIS, Mary Beth; KONRAD, Mike; SHRUM, Sandra. CMMI for development:
guidelines for process integration and product improvement. 3ª edição. AddisonWesley professional, 2011.
FENTON, Norman; BIEMAN, James. Software metrics: a rigorous and practical
approach. 3ª edição. CRC Press, 2014.
KANER, Cem; FALK, Jack; NGUYEN, Hung Quoc. Testing computer software. 2ª
edição. Wiley, 1999.
MOLINARI, L. Testes de software - Produzindo sistemas melhores e mais
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação
81
confiáveis. 4ª edição. Editora Érica, 2008.
WEBER, Kival Chaves; ROCHA, Ana Regina Cavalcanti da; MALDONADO, José
Carlos. Qualidade de Software-Teoria e Prática. Longman, 2001.
Disciplina:
Gestão de Equipes e Liderança
Semestre:
8º
Carga Horária
36h
Código:
Ementa
Teorias da Liderança; Estilos de liderança; Liderança, Poder e Influência nas
Organizações; Liderança e Confiança; Grupos e equipes de trabalho nas organizações;
Tipos de grupos e equipes; Estágios de desenvolvimento de grupos; Características dos
grupos de trabalho eficazes; Equipes de alta performance; Intervenções com grupos de
trabalho nas organizações.
Bibliografia Básica
CHARAN, Ram. O líder criador de líderes. São Paulo: Campus, 2009.
CORTELLA, Antonio Sérgio. Qual é a sua obra?. São Paulo: Vozes, 2010.
KOTTER, John P. Sentido de Urgência. São Paulo: Best Seller, 2010.
Bibliografia Complementar
LAFLEY, A. G.; CHARAN, Ram. O jogo da liderança. São Paulo: Campus, 2008.
MANDELLI, Pedro. Muito além da hierarquia. São Paulo: Gente, 2004.
SEMLER, Ricardo. Você está louco. São Paulo: Rocco, 2006.
STEFANO, Rhandy di. O líder-coach. São Paulo: Quality Mark, 2008.
Disciplina:
Gestão de PMEs e Startups
Semestre:
8º
Carga Horária
72h
Código:
Ementa
Tarefas, práticas e responsabilidades do gestor. Gestão de Mudanças. Análise de riscos
de negócio. Fontes de financiamento de projetos. Criação de empresas startups.
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação
82
Bibliografia Básica
DORNELAS, Jose Carlos Assis; SPINELLI, Stephen; ADAMS, Robert J. Criação de
Novos Negócios. Empreendedorismo para o Século XXI. Campus – RJ, 2013.
DRUCKER, Peter. Gestão. Agir, 2011.
ROAM, Dan. Tradutor: Araujo, Alessandra Mussi. Desenhando negócios como
desenvolver idéias como pensamento visual e vencer nos negócios. Campus – RJ,
2011.
Bibliografia complementar
BIZZOTTO, Carlos Eduardo Negrão. Plano de Negócios para empreendimentos
inovadores. Atlas, 2008.
DORNELAS, José Carlos Assis; SPINELLI, Stephen; ADAMS, Robert J. Criação de
Novos Negócios. Empreendedorismo para o Século XXI. Campus – RJ, 2013.
DORNELAS, José Carlos Assis. Plano de Negócios - Exemplos Práticos. Campus –
RJ, 2013.
MEIRA, Silvio. Novos negócios inovadores de crescimento empreendedor no
Brasil. Casa da Palavra, 2013.
PORTER, Michael. Estratégia competitiva: técnicas para análise de indústrias e da
concorrência. Campus - RJ, 2005.
ROAM, Dan. Tradução de ARAUJO, Alessandra Mussi. Desenhando negócios.
Campus – RJ, 2011.
10.2 Disciplinas Eletivas
Disciplina
LIBRAS
Ementa
Introduzir o ouvinte à Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) e a modalidade
diferenciada para a comunicação (gestual-visual). Noções básicas de léxico, de
morfologia e de sintaxe com apoio de recursos audiovisuais; Noções de variação.
Praticar LIBRAS: desenvolver a expressão visual-espacial.
Bibliografia Básica
FELIPE, Tanya; MONTEIRO, Myrna. LIBRAS em Contexto: Curso Básico: Livro do
Professor. 4. ed. Rio de Janeiro: LIBRAS, 2005.
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação
83
PIMENTA, Nelson. Coleção Aprendendo LSB. Rio de Janeiro: Regional, vol. I
Básico, 2000.
PIMENTA, Nelson. Coleção Aprendendo LSB. Rio de Janeiro: Regional, vol. II
Intermediário, 2000.
Bibliografia Complementar
FERNANDES, Eulália (Org.). Surdez e Bilingüismo. Porto Alegre: Mediação, 2005.
LACERDA, Cristina B.F. de; GÓES, Maria Cecília R. de; (Orgs.) Surdez: processos
educativos e subjetividade. São Paulo: Lovise, 2000.
LANE, Harlan. A Máscara da Benevolência. Lisboa: Instituto Piaget, 1992.
MOURA, Maria Cecília de. O surdo, caminhos para uma nova Identidade. Rio de
Janeiro: Revinter, 2000.
QUADROS, Ronice Muller; KARNOPP, Lodenir. Língua de Sinais Brasileira:
Estudos Lingüísticos. Porto Alegre: Editor a Artmed, 2004.
Técnicas de Reuso de Software
Disciplina
Ementa
Engenharia de Software baseada em reuso de software, Conceitos básicos de
Desenvolvimento
Componentes,
Baseado
Utilização
em
de
Componentes.
Frameworks
no
Desenvolvimento
Baseado
em
desenvolvimento
baseado
em
componentes, Reuso de componentes baseado na abordagem de Linha de Produto de
Software, Reuso de projetos de software mediante utilização de Padrões de Projeto.
Processos
de
desenvolvimento
para
Reuso
de
Software
x
Processos
de
desenvolvimento com Reuso de Software.
Bibliografia Básica
CLEMENTS, Paul; NORTHROP, Linda. Software product lines: practices and patterns.
Reading: Addison-Wesley, 2002.
POHL, Klaus; BÖCKLE, Günter; VAN DER LINDEN, Frank J. Software product line
engineering: foundations, principles and techniques. Springer Science & Business
Media, 2005.
SOMMERVILLE, I. Engenharia de software. 9ª edição. São Paulo: Pearson Education,
2011.
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação
84
Bibliografia Complementar
CHEESMAN, John; DANIELS, John. UML Components: A Simple Process forSpecifying
Component-Based Software, Addison Wesley, 2001.
FAYAD, Mohamed E.; JOHNSON, Ralph E.; SCHMIDT, Douglas C.. Building
Application Frameworks: Object-Oriented Foundations of Framework Design, John
Wiley and Sons, 1999.
KANG, K. C.; SUGUMARAN, V.; PARK, S.. Applied Software Product Line
Engineering, 2010.
MILI, H.; MILI, A.; YACOUB, S.; ADDY, E.. Reuse-Based Software Engineering:
Techniques. Organizations, and Controls, Wiley-Interscience, 2001.
POHL, K.; BÖCKLE, G.; LINDEN, F. J.. Software Product Line Engineering:
redesFoundations, Principles and Techniques. Springer, 2005.
Disciplina
Desenvolvimento de Software para Jogos Digitais
Ementa
Estrutura Geral. Representação de personagens, cenários e objetos. Animação.
Inclusão de som e música. Técnicas de Scrolling. Detecção de colisão. Motores
gráficos: estrutura e conceitos. Carga de mundos, personagens, objetos e animações
em 3D. Efeitos especiais. Sistemas de Partículas. Técnicas de otimização para
visualização de imagens. Desenvolvimento de protótipos.
Bibliografia Básica
BIERMAN, H. S.. Teoria dos Jogos. São Paulo: Prentice-Hall.2011.
MATTAR, J.. Games em Educação: como os nativos digitais aprendem. São Paulo:
Pearson Prentice-Hall,2010.
NOVAK, J.. Desenvolvimento de Games. São Paulo: Cengage Learning, 2010.
Bibliografia Complementar
LIMA, L. H. M. X.. Virando o jogo: uma análise de videogames através de um olhar
discursivo critico. Dissertação de Mestrado. Campinas: Unicamp, 2008.
LOPES, O. R.. Jogo "Ciclo das rochas": um recurso lúdico para o ensino de
geociências. Dissertação de Mestrado. Campinas: Unicamp, 2007.
LOURENÇO, Dalísio César Abreu. Criação de Áudio para Jogos com DirectX
Áudio. Itajubá: Departamento de Matemática e Computação, 2004.
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação
85
LUNA, Frank D. Introduction to 3D Game Programming With DirectX 9.0. 1ª
edição. Plano: Wordware Publishing Inc, junho de 2003.
MICROSOFT. DirectX Documentation for C++. Arquivo de Ajuda do SDK do
DirectX.
Disciplina
Tópicos de Inteligência Competitiva
Ementa
Temas relevantes na área de Inteligência Competitiva.
Bibliografia Básica
ALMEIDA, F. C. People: a Critical Success Factor in the Brazilian CI Process.
Competitive Intelligence Magazine, Falls Church, v. 12, n. 3, p. 13-19, maio-junho,
2009.
CARON-FASAN, Marie-Laurence; JANISSEK-MUNIZ, Raquel. Análise de
informações de inteligência estratégica antecipativa coletiva: proposição de um
método, caso aplicado e experiências. Revista de Administração, São Paulo, vol. 39, n.
3, p. 205-219, jul./ago./set. 2004.
CARR, Margaret M. Super searchers on competitive intelligence: the online and
offline secrets of top ci researchers. Medford: CyberAge Books, 2003.
Bibliografia Complementar
CAVALCANTI, Marcos; GOMES, Elisabeth; PEREIRA, André. Gestão de empresas
na sociedade do conhecimento: um roteiro para a ação. Rio de Janeiro: Campus,
2001.
CHIAVENATO, Idalberto; SAPIRO, Arão. Planejamento estratégico: fundamentos e
aplicações. Rio de Janeiro, Campus, 2003.
COHEN, David. Pequenos mas sabidos. Exame, São Paulo, n. 23, ed. 831, p. 119, 24
nov. 2004.
DAVENPORT, Thomas H.; MARCHAND, Donald A.; DICKSON, Tim. Dominando a
gestão da informação. Porto Alegre: Bookman, 2004.
DRUCKER, Peter F. Gerenciando a si mesmo. Harvard Business Review, São
Paulo, v. 83, n. 1, p. 89-97, jan. 2005.
Disciplina
Ementa
Tópicos de Logística Empresarial
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação
86
Temas relevantes na área de Logística Empresarial.
Bibliografia Básica
AZAMBUJA; Crescêncio; Dalfovo, Azambuja e Dias. Gestão do Conhecimento e
Inteligência Competitiva. Universidade Regional de Blumenau (FURB).
CANONGIA, M. Santos; Zackiewicz. Foresight, Inteligência Competitiva e Gestão do
Conhecimento: Instrumentos Para A Gestão Da Inovação. Universidade Estadual de
Campinas (Unicamp), 2004.
CARVALHO, Gomes de. Gestão do Conhecimento e Inteligência Competitiva:
Sistemas Complementares.
Bibliografia Complementar
ABRAIC, 2010. Curso de Analista de Inteligência Competitiva. Disponível em:
<http://abraic.webaula.com.br/shopping/>. Acesso em: ago de 2018.
ABRAIC. Perguntas Freqüentes sobre Inteligência Competitiva. Disponível em:
< http://www.abraic.org.br/v2/conteudo.asp?c=12>. Acesso em: ago de 2018.
ACADEMY of Competitive Intelligence. War Games. Disponível em:
<http://www.academyci.com/InHouse/wargames.html>. Acesso em: ago de 2018.
GILAD, Benjamin. Business War Games: How Large, Small, and New Companies
Can Vastly Improve Their Strategies and Outmaneuver the Competition. Pompton
Plains: Career Press, 2008.
LESCA, Humbert; LESCA, Nicolas. Weak Signals for Strategic Intelligence:
Anticipation Tool for Managers (ISTE). Hoboken: Wiley-iste, 2011.
Disciplina
Tópicos de Métodos Quantitativos
Ementa
Estudo da aplicação dos métodos quantitativos uni e multivariados na análise de
dados estocásticos. Análise das aplicações segundo problematização de pesquisa,
análise da validação dos métodos. Estudo da aplicação de métodos lineares
quantitativos uni e multivariados na análise de dados estocásticos em administração;
análise das aplicações de modelos multivariados segundo problematização e
metodologia de pesquisa; introdução a modelos não lineares; análise da validação dos
métodos. Análise de pesquisas e estudos quantitativos no campo multidisciplinar de
Sistema de Informação e Gestão do Conhecimento.
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação
87
Bibliografia Básica
JOHNSON, R. A. and D. W. Wichern, Applied multivariate statistical analysis, 5th
ed., Prentice-Hall. 2002
PESTANA, M. H. e Gageiro, J. Análise de Dados para Ciências Sociais – A
Complementaridade do SPSS. Edições Sílabo, 4ª edição, Lisboa. 2005.
WOOLDRIDGE, Jeffrey, Introductory Econometrics: a modern approach. SouthWestern, Thomson Learnig. 2000
Bibliografia Complementar
ANDRADE, E.L.. Introdução à pesquisa operacional: métodos e modelos para
análise de decisões. 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
CAIXETA-FILHO, J.V.: Pesquisa Operacional: Técnicas de Otimização Aplicadas a
Sistemas Agroindustriais. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2009.
CASTANHA, A. L.B; CASTRO, E.B.P; Pesquisa Operacional. Brasília, UAB, 2009.
Parte 1 e Parte 2.
COLIN, E,C.: Pesquisa Operacional: 170 aplicações em estratégia, finanças,
logística, produção, marketing e vendas. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
LACHTERMACHER, G.. Pesquisa Operacional na tomada de decisões:
Modelagem em Excel. 3ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
Disciplina
Tópicos de Modelagem Computacional do Conhecimento
Ementa
Temas relevantes na área de Modelagem Computacional do Conhecimento.
Bibliografia Básica
CHANG, C .; L E E, R. Symbolic Logic and Mechanical Theorem Proving, Computer
Science Classics, Academic Press, 1973.
DIVÉRIO, T. e BLAUTH, P.. Teoria da Computação: máquinas universais e
computabilidade. Sagra-luzzatto, 2000.
MASTERTON, Gibbons, M. A Concrete Aproach to Mathematical Modelling, J.
Willey, New York.1995.
Bibliografia Complementar
FREITAS FILHO, P. J. Introdução à Modelagem e Simulação de Sistemas. 2.ed.,
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação
88
Visual Books, 2008.
GOULD, H.; TOBOCHNIK, J.; CHRISTIAN, W. An Introduction to Computer
Simulation Methods: Applications to Physical Systems. 3rd Edição, Addison
Wesley, 2006.
KREYZIG, Erwin. Advanced Engineering Mathematics, Jhon Wiley, 2005
OLIVEIRA, Edmundo C. de; MAIORINO, Jose E.. Introdução aos Métodos de
Matemática Aplicada. Unicamp, 2003
ZILL, Dennis G.; LEARNING, Thomson. Equações Diferenciais com Aplicações em
Modelagem, SP, 2003.
Disciplina
Tópicos de Responsabilidade Corporativa e Terceiro Setor
Ementa
Temas relevantes nas áreas de Responsabilidade Corporativa e de Terceiro Setor.
Bibliografia Básica
AGUILAR, F. J. A ética nas empresas. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1996.
193p.
CARDOSO, R. Fortalecimento da sociedade civil. In: Terceiro Setor:
desenvolvimento nacional sustentado. São Paulo, Paz e Terra, 1997.
FERRELL, O.C.; John, FRAEDRICH; Linda FERRELL. Ética empresarial: dilemas,
tomadas de decisões e casos (tradução). Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso,
2001.
Bibliografia Complementar
ALVES, E. Responsabilidade social da empresa e neoliberalismo no Brasil
contemporâneo. 2000. Dissertação (Mestrado em Administração) - Faculdade de
Ciências Econômicas, Administrativas e Contábeis de Franca, São Paulo.
AMOÊDO, S. Ética do trabalho. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1997.
ANSHEN, Melvin. Managing the socially responsible corporation. New York:
Macnilla, 1974.
ASHLEY, P. A. (coord). Ética e responsabilidade social nos negócios. São Paulo:
Saraiva, 2002.
BEGHIN, N. A Filantropia empresarial. Nem caridade, nem direito. São Paulo:
Cortez, 2005.
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação
Disciplina
89
Tópicos de Robótica
Ementa
Temas relevantes na área de Robótica.
Bibliografia Básica
CRAIG, J.J.. Introduction to Robotics – Mechanics & Control. Mass., AddisonWesley, 1986.
FU, K.S. et al. Robotics: Control, Sensing, Vision and Intelligence. New York,
McGraw-Hill, 1987.
PAUL, R.P.. Robot Manipulators: Mathematics, Programming and Control. Mass.,
MIT Press, 1981.
Bibliografia Complementar
ANDEEN G.B. (Ed.). Robot Design Handbook. New York, McGraw-Hill, 1988.
ASADA, H.; SLOTINE, J.-J.E.. Robot Analysis and Control. New York, Wiley,
1986.McKERROW, P. J. Introduction to Robotics. Sidney, Addison-Wesley, 1991.
SCIAVICCO, L. ; SICILIANO, B.. Modeling and Control of Robot Manipulators.
New York, McGraw-Hill, 1996.
SPONG, M.W.; VIDYASAGAR, M.. Robot Dynamics and Control. NY, Wiley, 1989.
Disciplina
EAD: Teoria e Prática
Ementa
Estudo dos fundamentos da Educação a Distância: perspectivas, legislação, estrutura e
funcionamento. Reflexão sobre as tecnologias da informação e a prática educativa na
Educação a Distância. Interatividade na formação de professores, tutores e discentes na
modalidade à distância. Processos de Avaliação e Metodologia de Estudo a Distância.
Interação no Ambiente Virtual da Aprendizagem (AVA/Moodle).
Bibliografia Básica
BELLONI, M. Educação a distância. Campinas: Autores Associados, 2008.
COSTA, C. J.; PARAGUAÇU, F; PINTO, A. Experiências interativas com ferramentas
midiáticas na tutoria on-line. Em Aberto. Brasília: INEP. v.1, nº 1. 2009.
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação
90
FORMIGA, M.; LITTO, F. M. Educação a distância – o estado da arte. Editora
Prentice-hall, 1ª edição, 2009.
Bibliografia Complementar
BORTOLINI, Armando: SOUZA, Valdemarina (Orgs). Mediação tecnológica:
construindo e inovando. Porto Alegre: Edipucrs, 2003.
CAMPOS, Fernanda; SANTORO, Flávia; BORGES, Marcos; SANTOS, Neide.
Cooperação e aprendizagem on-line. Rio de Janeiro: DP&A, 2003.
GONZALEZ, Mathias. Fundamentos da tutoria em educação a distância. Campinas:
Avercamp, 2005.
MERCADO, Luís P. e VIANA, Maria A. Vivências com aprendizagem na Internet.
Maceió: EDUFAL, 2005.
MERCADO, L.P.L. (org.) Práticas de Formação de Professores na Educação a
Distância. Maceió: Edufal, 2008.
Disciplina
Empreendedorismo Digital
Ementa
A proposição de novo negócio, com mote de inovação para internet; O fomento da cultura
empreendedora e a proposição de um novo negócio. Conceitos de empreendedorismo
no ambiente digital e suas especificidades; Startups. Estudo de casos. O uso do TI como
arma competitiva e de alavancagem de negócios.
Bibliografia Básica
DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em
negócios. 2.ed. Rio de Janeiro: Campus, 2001.
CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas espírito empreendedor. São
Paulo: Saraiva, 2005.
MAXIMINIANO, Antônio Cesar Amaru. Administração para empreendedores:
fundamentos da criação e da gestão de novos negócios. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2006.
Bibliografia Complementar
BATEMAN, Thomas S.; Scott A. Snell. Administração: construindo vantagem
competitiva. São Paulo: Atlas, 1998.
DOLABELA, Fernando. O Segredo de Luísa. 3.ed. São Paulo: Cultura, 1999. SALIM,
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação
91
Cesar Simões. Construindo plano de negócios. 2.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.
DOWNES, Larry; MUI, Chunka. Unleashing the Killer App – Digital Strategies for
Market Dominance. Boston: Harvard Business School, 2000.
LIMEIRA, T.M.V. e-Marketing: o marketing na internet com casos brasileiros. São
Paulo: Saraiva, 2007. O'BRIEN, J. A.; MARAKAS; G.M. Administração de sistemas de
informação: uma introdução. São Paulo: McGraw Hill 2007.
TURBAN, E.; LEIDNER, D.; MCLEAN, E.; WETHERBE, J. Tecnologia da Informação
para Gestão - Transformando os Negócios na Economia Digital. Porto Alegre:
Bookman, 2010.
Disciplina
Empregabilidade e Carreira Profissional
Ementa
Conceito de empregabilidade; empregabilidade no Brasil; bases para a empregabilidade;
visão orientada para empregabilidade; plano de desenvolvimento de carreira;
empreendedorismo.
Bibliografia Básica
BASTOS FILHO, J. F. Planejamento de Carreira: Segure firme o timão de sua
carreira. São Paulo: Editora Arvore da Terra, 2009.
CHIAVENATO, Idalberto. Remuneração, benefícios e relações de trabalho, São
Paulo, Atlas,1998.
CORTELLA, M. S.; MANDELLI, P. Vida e carreira: um equilíbrio possível? [S.l.]:
Papirus 7 Mares, 2011.
Bibliografia Complementar
BASTOS FILHO, João F. Gestão de Carreiras – Âncoras, Portos e Timoneiros, São
Paulo – Ed. Fênix, 2005.
BATISTA, A. H. O Perfil do Profissional de Sucesso do Mundo. 1. Ed. E.book, 2004.
CALEGARI, M. da Luz; GEMIGNANI, O. H. Temperamento e carreira: desvendando
o enigma do sucesso. São Paulo: Summus, 2006.
DEL PRETTE, Z. A.P. Psicologia das habilidades sociais. 2. Ed. Rio de Janeiro:
Vozes, 2011.
HELLER, R. Como motivar pessoas. 4. Ed. São Paulo: Publifolha, 2002 – (Série
sucesso profissional). HILSDORF, C. 51 Atitudes Essenciais para Vencer na Vida e na
Carreira. 2. Ed. São Paulo: Clio editora, 2010.
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação
Disciplina
92
Tópicos em Matemática
Ementa
Aplicação dos princípios básicos da matemática do ensino fundamental.
Bibliografia Básica
BOULOS, Paulo. Introdução ao Cálculo. Ed. Edgard Blucher, 1999.
DOMINGUES, Hygino H. , IEZZI, Gelson. Álgebra Moderna. São Paulo: Atual Editora,
1996.
IEZZI, Gelson., HAZZAN, Samuel. Fundamentos de Matemática Elementar Vol. 1. São
Paulo: Atual Editora, 2001.
Bibliografia Complementar
CARMO, Manfredo P. Trigometria e Números Complexos: coleção Fundamentos da
Matemática Elementar. Rio de Janeiro: SBM, 2001.
IEZZI, Gelson., HAZZAN, Samuel. Fundamentos de Matemática Elementar Vol. 3.
São Paulo: Atual, 2001.
______. Fundamentos de Matemática Elementar Vol. 6. São Paulo: Atual, 2001.
______. Fundamentos de Matemática Elementar Vol. 10. São Paulo: Atual, 2001.
LIMA, Elon Lages et al: Matemática no Ensino Médio, vol. I. Rio de Janeiro, SBM,
2001.
Disciplina
Introdução à Programação em Python
Ementa
Algoritmos em pseudo código, lógica de programação. Introdução à Programação em
Python:Características, Tipagem Dinâmica, Compilação e Interpretação, Ferramentas.
Sintaxe: Blocos,Objetos e Controle de Fluxo. Laços de Repetição. Tipos de Dados. Listas,
Tuplas, Dicionários. Funções, Módulos, Pacotes. Bliblioteca Padrão: Math. Arquivos.
Exceções.
Bibliografia Básica
BORGES, L. E. Python Para Desenvolvedores 2.Ed. (Sem editora, distribuição livre)
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação
93
BEAZLEY, D. e JONES, B. K. Python Cookbook. 1.Ed. São Paulo: O'REILLY, Novatec,
2013.
MENEZES, N. N. C. Introdução à Programação com Python: Algoritmos e Lógica de
Programação Para Iniciantes 2Ed, São Paulo, Novatec, 2014.
Bibliografia Complementar
ARAÚJO, E. C.. Algoritmos: Fundamentos e Prática. 3a. Edição. Visual Books. 2007.
EVARISTO, J, CRESPO, S.. Aprendendo a Programar: Programando Linguagem
Algorítmica Executável. Editora: Book Express.
FORBELLONE, André. Lógica de Programação. Makron Books, São Paulo, 2000.
KNUTH, D.. Art of Computer Programming, Volume 1: Fundamental Algorithms. 3a.
Edição. Editora Addison-Wesley Professional. 1997.
SETZER, V. Introdução à Computação e à Construção de Algoritmos. McGraw-Hill,
São Paulo, 1991.
Disciplina
Tópicos Especiais de Automação
Ementa
Temas relevantes de automação.
Bibliografia Básica
MORAES, Cícero Couto de, CASTRUCCI, Plínio de Lauro. Engenharia de
Automação Industrial. São Paulo: LTC Editora, 2001.
PAZOS, Fernando. Automação de Sistemas & Robótica. São Paulo: Axcel
Books,2002.
SILVEIRA, Paulo R., SANTOS, Winderson E. Automação – Controle Discreto – 5ª
Edição, São Paulo: Editora Érica, 1998.
Bibliografia Complementar
GOMIDE,F.A.C.; ANDRADE NETTO,M.L. Automação Industrial: Notas de aula
EA030, 1999.
NISE, Norman S.. Engenharia de Sistemas de Controle, LTC, 3ª Edição.
OGATA, Katsuhiko. Engenharia de controle moderno. Prentice-Hall do Brasil, 4ª
Edição.
PEDRYCZ,W.; GOMIDE,F. An Introduction to Fuzzy Sets: Analysis and Design.
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação
94
MIT Press, 1998.
Disciplina
Tópicos Especiais de Banco de Dados
Ementa
Temas relevantes na área de Banco de Dados.
Bibliografia Básica
ELMASRI, Rames; NAVATHE, Shamkant B. Sistemas de Banco de Dados. 4º ed.
Editora Pearson, 2006.
HAMMER, Michael; CHAMPY, James, Reengenharia. 1ª ed. Editora Campus, 1995.
INMON, W. H. Building the data warehouse. Editora Wiley. 1992.
Bibliografia Complementar
CASTANO, Silvana; FUGINI, Mariagrazia; MARTELLA, Giancarlo; SAMARATI,
Pierangela. Database Security. New York: ACM Press/Reading, Mass.: AddilsonWesley, 1995.
CERT COORDINATION CENTER. CERT Annual Reports. Software Engineering
Institute, Carnegie Mellon University, s.d. Pittsburgh. U.S.A Disponível em:
<http://www.cert.org> Acesso em: 16 jan. 2009.
CHUNG. Database Security. Department of Computer Science and Engineering,
Wright State University, s.d. Disponível em: <http://www.cs.wright.edu/> Acesso em
16 jan. 2009.
DATE, C. J. Introdução a sistemas de banco de dados. Rio de Janeiro: Campus,
1990
Disciplina
Tópicos Especiais de Compiladores
Ementa
Temas relevantes na área de Compiladores.
Bibliografia Básica
BAL, Henri E.; GRUNE, Dick; LANGENDOEN, Koen
Compiladores; CAMPUS, 2001.
Projeto Moderno de
LOUDEN, Keneth. Compiladores: Princípios e Práticas. 1ª Rio de Janeiro:
Thomson, 2005. 569 p.
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação
95
SETHI, Ravi; AHO, Alfred V.; ULLMAN, Jeffrey D., COMPILADORES Princípios,
Técnicas e Ferramentas; LTC, 1995.
Bibliografia Complementar
CRENSHAW, J.W. Let’s Build a Compiler! 1989.
HOPCROFT, John E.; ULLMAN, Jeffrey D.; MOTWANI, Rajeev. Introdução A
Teoria dos Autômatos, Linguagens e Computação; CAMPUS, 2002.
LEWIS, H. R.; PAPADIMITRIOU, C. Elementos de Teoria da computação. Porto
Alegre: 2ª ed., Bookman, 1999.
MAK, Ronald. Whiting Compilers and Interpreters – An Applied approach. John
Willey & Sons, Inc., 1991.
TREMBAY, Jean-Paul; SORENSON, Paul G. The theory and Practice of Compiler
Writing. McGraw-Hill. 1985.
Disciplina
Tópicos Especiais de Computação
Ementa
Temas relevantes na área de Computação.
Bibliografia Básica
ASHENDEN, Peter J., The Designer's Guide to VHDL, 2nd Edition, San Francisco:
Morgan Kaufman, 1996, 2002
BROWN, Stephen; VRANESIC, Zvonko, Fundamentals of Digital Logic with VHDL
Design, 2nd Edition, McGraw-Hill, 2005
STALLINGS, William, Arquitetura e Organização de Computadores, 8ª Edição,
Pearson, 2010.
Bibliografia Complementar
AHO, Alfred V.; HOPCROFT, John E.; ULLMAN, Jeffrey D.. The design and analysis of
computer algorithms. USA: Addison-Wesley, c1974.
BRASSARD, Gilles. Algorithmics: theory and practice. Prentice-Hall, 1988
CORMEN, Thomas H. et al. Introduction to algorithms. 3. ed. Cambridge,
Massachusetts: MIT Press, c2009.
GAREY, M. R., JOHNSON, D.S. Computers and Intractability – A Guide to the
Theory of NP-Completeness. New York: W.H. Freeman. 1979.
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação
96
HAREL, David; FELDMAN, Yishai. Algorithmics: the spirit of computing. Addison
Wesley, 2004.
Disciplina
Tópicos Especiais de Computação Móvel
Ementa
Introdução à Computação Móvel. Comunicação sem fio. IP Móvel. Redes ad hoc.
Alocação de Recursos. Transações Móveis. Agentes Móveis. Linguagens para Código
Móvel. Estudo de casos. Aplicações.
Bibliografia Básica
MATEUS, Geraldo
Robson; LOUREIRO, Antonio Alfredo F. Introdução à
Computação Móvel, 11a Escola de Computação, COPPE/Sistemas, NCE/UFRJ,
1998.
PITOURA,
Evaggelia; SAMARAS, George.
Computing, Kluwer Academic Publishers, 1998.
Data Management for Mobile
SCHILLER, Jochen. Mobile Communications, Addison Wesley, 2000.
Bibliografia Complementar
ADELSTEIN, F. et al,.Fundamentals of Mobile and Pervasive Computing,
McGraw-Hill, 2005.
BAHL, P., Conference Keynote @ the International Conference on Mobile Business
(ICMB), 2005, Sidney, Australia.
ROSS, Suzanne; MSR Web News, Your Neighborhood Network, Junho 2004.
SCHILLER, Jochen; Voisard, A. Location-Based Services, Elsevier, 2004.
SOLOMON, J.D. Mobile IP: The Internet Unplugged, Addison-Wesley.
Disciplina
Tópicos Especiais de Engenharia de Software
Ementa
Tópicos variáveis na área de engenharia de software, segundo interesse dos alunos e
tendências atuais na área e que não estejam presentes em outra disciplina do curso.
Bibliografia Básica
PRESSMAN, Roger S. Engenharia de Software, 5a edição, Mc Graw Hill, 2002.
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação
97
. Software Engineering – a practitioner’s approach, 6a Edição, Mc Graw
Hill, 2005.
SOMMERVILLE, I. Engenharia de Software. 6a edição. Addison-Wesley, 2003.
Bibliografia Complementar
GHEZZI,C.; JAZAYERI,M.; MANDRIOLI,D. Fundamentals of Software Engineering,
Prentice Hall, 1991.
LARMAN. Utilizando UML e Padrões, Bookman, 2000 – Apresentação sintética da
metodologia orientada a objetos utilizando padrõesVON MAYRHAUSER, A.
Software engineering: methods and management, Academic Press, 1990.
PAULA FILHO. Engenharia de Software – Fundamentos, Métodos e Padrões,
LTC, 2001 – Apresentação da Engenharia de Software, com realce para a
documentação e suas normas.
PFLEEGER, SHARI L. Engenharia de Software – Teoria e Prática, 2ª Edição,
Makron Books, 2004.
Disciplina
Tópicos Especiais de Processamento Gráfico
Ementa
Temas relevantes na área de Processamento Gráfico.
Bibliografia Básica
AGOSTON, Max K. Computer Graphics and Geometric Modeling: Implementation
and Algorithms. Springer. 2005.
AZEVEDO E.; CONCI A. Computação Gráfica: Teoria e Prática. Elsevier, 2003.
HEARN, D.; BAKER, M. P.. Computer Graphics with OpenGL. ed.3 – Prentice
Hall,, 2003.
HILL, F. S. Jr, STEPHEN, Kelley M., Computer Graphics Using OpenGL. ed.3 –
Prentice Hall, 2006.
Bibliografia Complementar
ANGEL, E.. Interactive computer graphics: a top-down approach with OpenGL. ed. 5
-Addison-Wesley, 2008.
BLUNDELL G.B. An Introduction to Computer Graphics and Creative 3-D
Environments. Springer, 2008.
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação
98
FOLEY, J. et al. Computer graphics: principles and practice. 2. ed. Reading, MA:
Addison-Wesley, 1997.
GLASSNER, A. Principles of digital image synthesis. San Mateo: Morgan
Kaufmann, 1995.GOMES, J.; VELHO, L. Computação gráfica. Rio de Janeiro:
IMPA/SBM, 1998. v.1. WATT, A. 3D computer graphics. 3 ed. Harlow: Addison-Wesley,
2000.
SHIRLEY, P., et al. Fundamentals of Computer Graphics, ed. 2 – A K Peters,
2005. VINVE J.. Mathematics for Computer Graphics. ed. 2 Springer, 2005.
SHOROEDER, W., et al. Visualization Toolkit – An object-oriented approach to 3D
graphics, ed 4 – Pearson, 2006.
WOO, M.; NEIDER, J.; DAVIS, T. OpenGL programming guide. 3. ed. Reading:
Addison-Wesley, 1999.
WRIGHT, R. S.; LIPCHAK, B.. OpenGL(R) SuperBible: Comprehensive Tutorial and
Reference. 4 ed. - Addison-Wesley, 2007.
Disciplina
Tópicos Especiais Humanidades
Ementa
Temas relevantes na área de Humanidades.
Bibliografia Básica
BERNARDO, J. O Inimigo Oculto: Ensaio sobre a luta de classes. Manifesto
anti-ecológico. 1979.
. Economia dos conflitos sociais, Expressão Popular, São Paulo, 2009
CASTELLS, M. A Sociedade em Rede, Paz e Terra, São Paulo: A Rede e o Ser, pg
21-48; Capítulo 1: A Revolução da Tecnologia da Informação, pg. 49-81 e Capítulo 4:
A transformação do trabalho e do mercado de trabalho: trabalhadores ativos na rede,
desempregados e trabalhadores com jornada flexível, pg 223-352. 1999.
Bibliografia Complementar
CASTRO, C. (Org.). Evolucionismo cultural: textos de Morgan, Tylor e Frazer.
Jorge Zahar Editor.
DAGNINO, R.. Neutralidade da ciência e determinismo tecnológico,
Unicamp, Campinas, SP. 2008
Editora
DAGNINO, R. P. & THOMAS, H. Planejamento e Políticas Públicas de Inovação:
Em Direção a um Marco de Referência Latino-Americano. Planejamento e Políticas
Públicas, n° 23. Brasília: IPEA, 2001.
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação
99
FRAGA, L; SILVEIRA, R; VASCONCELLOS, B. O Engenheiro Educador. In NOVAES;
SCHIMIDT: Economia solidária e mudança social, UFRGS.
FURTADO, C. Formação Econômica do Brasil. Publifolha e Co. Ed. Nacional. SP,
2000.
Disciplina
Tópicos Especiais de Realidade Virtual
Ementa
Temas relevantes na área de Realidade Virtual.
Bibliografia Básica
BIMBER, Oliver et al. Spatial Augmented Reality: Merging Real and Virtual Worlds, A
K Peters, 2005.
BURDEA, Grigore C. et al. Virtual Reality Technology, 2nd. edition, WileyInterscience, 2003.
ROEHL. B.; et al. Late Night VRML 2.0 with Java. ZD Press. Emeryville, California.
1997.
Bibliografia Complementar
BURDEA. G.; COIFFET, P. Virtual Reality Technology. John Wiley & Sons, 1994.
CAPIN, T. K.; PANDZIC, I. S.; MAGNENAT,, N.; Thalmann, D. Avatares in
Networked Virtual Environments. John Wiley & Son, LTD. New York, 1999.
EARNSHAW, R. A.; et al.. Virtual Reality Applications. Academic Press Limited,
1995.
SHERMAN, William R; CRAIG, Alan B.. Understanding Virtual Reality: Interface,
Application, and Design. Ed. Morgan Kaufmann. San Francisco, 2003.
STUART, Rory. The Design of Virtual Environments; McGRAW-HILL Series On
Visual Technology; pp. 274; 1996.
Disciplina
Tópicos Especiais de Redes de Computadores
Ementa
Temas relevantes na área de Redes de Computadores.
Bibliografia Básica
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação
100
HUITEMA, C.. Routing in the Internet. Editora Prentice Hall, 2a. Edição, 1999.
KUROSE, J. F.; ROSS, K. W.. Redes de Computadores e a Internet – Uma
bordagem Top-Down. Editora Pearson, 5º Edição, 2010.
TRIVEDI, K. S.. Probability and Statistics with Reliability, Queuing, and Computer
Science Applications. John Wiley and Sons Press, New York, 2º Edição, 2001.
Bibliografia Complementar
AGUIAR, E. S.et. al. Segurança em Redes Mesh: Tendências, Desafios e
Aplicações, em Minicursos do Simpósio Brasileiro em Segurança da Informação e
de Sistemas Computacionais (SBSeg), Gramado-RS, 2008.
AKYILDIZ, F., WANG, X.; WANG, W.. Wireless Mesh Networks: a Survey.
Computer Networks, 47(4):445-487, 2005.
ALVES, R. S. A.et al. Redes Veiculares: Princípios, Aplicações e Desafios, em
Minicursos do Simpósio Brasileiro de Redes de Computadores (SBRC), RecifePE, 2009.
BRITO, G. M.; VELLOSO, P. B.; MORAES, I. M.. Redes Orientadas a
Conteúdo: Um Novo Paradigma para a Internet, em Minicursos do Simpósio
Brasileiro de Redes de Computadores (SBRC), Outro Preto-MG, 2012.
OLIVEIRA, C. T. de et al. Redes Tolerantes a Atrasos e Desconexões, em
Minicursos do Simpósio Brasileiro de Redes de Computadores (SBRC), BelémPA, 2007.
Disciplina
Tópicos Especiais de Sistemas de Informação
Ementa
Temas relevantes na área de Sistemas de Informação.
Bibliografia Básica
BRASIL, A. B. Informática Jurídica – o Ciber Direito. Rio de Janeiro, 2000.
CHRISMAN, N. Exploring Geographic Information Systems. IE-Wiley, 1996.
LAUNDON, K. C.; Laundon, J.P. Management Information System – Organization
and Technology. Prentice-Hall, 6ª edição, 2000. Já existe a 7ª edição.
Bibliografia Complementar
GANDARA, F. EIS: Sistemas de Informações Empresariais. Editora Érica, São
Paulo, 1995.
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação
101
KANE, P. Explorando a infovia: o guia da superestrada da informação. Rio de
Janeiro, Ed. Campus, 1999, 367p.
KROENKE, D. Management Information Systems, 3a ed., IE-McGraw-Hill, 1994.
KUGLER, J.L.C. Fernandes, A.A., Planejamento e Controle de Sistemas de
Informação. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Ed., 1994.
LASTRES, H.M.M; Albagli, S. Informação e globalização na era do conhecimento.
Rio de Janeiro, Campus, 1999.
Disciplina
Educação em Direitos Humanos, Diversidade e Cidadania
Ementa
Conceito de Direitos Humanos. Breve evolução dos Direitos Humanos no Brasil e a
relação com América Latina. A Declaração Universal dos Direitos Humanos. A educação
em Direitos Humanos e o respeito à diversidade: gênero, geracional, raça, etnia,
orientação sexual, opções política e religiosa. A importância da diversidade cultural para
a plena realização dos Direitos Humanos.
Bibliografia Básica
BENEVIDES, Maria Victoria. A cidadania ativa. São Paulo: Ática, 1991.
BOBBIO, Noberto. A era dos direitos. Rio de Janeiro: Campos, 2004.
RAYO, José Tuvilla. Educação em Direitos Humanos Rumo a uma Perspectiva
Global. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2003.
Bibliografia Complementar
BRASIL. Comitê Nacional de Educação em Direitos Humanos-CNEDH. Ministério da
Educação. Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos. Brasília: Secretaria
Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República; MEC, MJ; UNESCO,
2006.
MACHADO, Jônatas E. M.. Liberdade de Expressão. Dimensões constitucionais da
esfera pública no sistema social. Coimbra: Coimbra, 2002.
MAIDEL, S. Cyberbullying: um novo risco advindo das tecnologias digitais. In: Revista
Electrónica de Investigación y Docencia (REID), n. 2, 2009.
MEKSENAS, Paulo. Cidadania, poder e comunicação. 2. ed. São Paulo: Cortez,
2002.
ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS (ONU). Declaração Universal dos Direitos
Humanos. 1948.
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação
Disciplina
102
Tópicos Especiais em Inovação Tecnológica
Ementa
Temas relevantes na área de Inovação Tecnológica.
Bibliografia Básica
CASTILHO, José Roberto Fernandes. Legislação básica de direito da informática.
Guarulhos: Pilares, 2016.
LEVY, Pierre. As tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento na era da
informática. São Paulo: Ed. 34, 1993.
NEGROPONTE, Nicholas. A vida digital. 2. ed. São Paulo: Companhia das Letras,
1995.
Bibliografia Complementar
MOREIRA, Daniel Augusto; QUEIROZ, Ana C. S. (coords.). Inovação Organizacional
e Tecnológica. São Paulo: Thomson, 2007.
OCDE. Manual de Oslo. Diretrizes para a coleta e interpretação de dados sobre
Inovação. 3. Ed. Tradução FINEP, 2007.
OLIVEIRA, Fátima Bayma de. Tecnologia da informação e da comunicação: a busca
de uma visão ampla e estruturada. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
PELAEZ, Victor; SZMRECSÁNYI, Tamás (Org.). Economia da Inovação Tecnológica.
São Paulo: Hucitec - Ordem dos Economistas do Brasil, 2006.
REZENDE, Denis Alcides. Planejamento de sistemas de informação e informática:
guia prático para planejar a tecnologia da informação integrada ao planejamento
estratégico das organizações. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
Disciplina
Processamento e Visualização de Dados Científicos
Ementa
Compreender os fundamentos da Ciência de Dados e as técnicas utilizadas para realizar
perguntas, levantar hipóteses, realizar inferência, detectar padrões e publicar resultados
por meio de dados científicos; Compreender o Pipeline em Data Science; Utilização de
técnicas para Inferência Estatística, Modelos de Regressão, Clustering (Agrupamentos),
Estrutura de dados especiais: Datasets, RDD e DataFrames; Processamento de dados
em Grande Escala (Big Data); Linguagens e Ferramentas em Software Livre para
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação
103
processamento e visualização de dados científicos; Aplicações em áreas acadêmicas
multidisciplinares e na área de negócios.
Bibliografia Básica
FÁVERO L.P.; BELFIORE, P. Manual de Análise de Dados, Editora Elsevier, 1ª
Edição, 2017.
AGGARWAL, C. C. Data Classification: Algorithms and Applications, Chapman and
Hall/CRC, 1ª Edição, 2014.
FOSTER, P.; TOM, F. Data Science Para Negócios. O que Você Precisa Saber
Sobre Mineração de Dados e Pensamento Analítico de Dados, Editora Alta Books,
1ª Edição, 2016.
Bibliografia Complementar
BENGFORT, B.; KIM, J.; KINOSHITA, L. A. Analítica de Dados com Hadoop, Editora
Novatec, 1ª Edição, 2016.
FERREIRA, P. Análise de Séries Temporais em R: Curso Introdutório, Editora
Elsevier – FGV IBRE, 1ª Edição, 2017.
GIOLO, S. R. Introdução à Análise de Dados Categóricos com Aplicações, Editora
Blucher, 1ª Edição, 2017.
HAIR, J. F.; BLACK, W. C.; BABIN B. J.; ANDERSON R. E.; TATHAM, R. L. Análise
Multivariada de Dados, Bookman, 6º Edição, 2009.
Técnicas em Processamento de Sinais e imagens
Disciplina
Ementa
Fornecer os fundamentos de processamentos de sinais, imagens e princípios da
computação gráfica. Explorar os conceitos de Sinais (áudio, imagem, vídeo, sensores,
telemetria)
e
seu
armazenamento,
transmissão,
visualização,
interpretação
e
classificação; Morfologia Matemática; Transformadas Z, Fourier e Wavelet; Amostragem;
Conversão A/D – D/A; Filtros de Sinais; Extração de Características; Reconhecimento de
Padrões; Entender algoritmos básicos e tecnologias para Processamento de Sinais e
Imagens; Teoria das Cores; Operações em Imagens; Transformações Geométricas;
Aplicações de: texturas, sombras, reflexões; Problemas típicos como: compressão,
segmentação e suavização.
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação
104
Bibliografia Básica
DINIZ, P. S. R.; SILVA, E. A. B.; NETTO, S. L. Processamento Digital de Sinais:
Projeto e Análise de Sistemas, Bookman, 2ª Edição, 2014.
GONÇALVES, M.S. Fundamentos da Computação Gráfica, Editora Érica, 1ª Edição,
2014.
GONZALEZ, R. C.; WOODS R. E. Processamento Digital de Imagens, Pearson, 3ª
Edição, 2009.
Bibliografia Complementar
OPPENHEIM A.V.; SCHAFER, R. W. Processamento em Tempo Discreto de Sinais,
Pearson, 3ª Edição, 2012.
PEDRINI, H.; SCHWARTZ, W.R. Análise de Imagens Digitais: Princípios,
Algoritmos e Aplicações, Thomson, 1ª Edição, 2008.
VELHO, L.; GOMES, J. Fundamentos da Computação Gráfica, IMPA, 1ª Edição,
2015.
Disciplina
Tópicos em Redes Sem Fio e Segurança de Redes
Ementa
Introdução aos sistemas sem fio. Características de enlaces e redes sem fio. Procotocolos
e tecnologias de comunicação sem fio: WiFi, Bluetooth, ZigBee e WiMax. Acesso à
Internet via rede celular: GSM, 2G, 3G, 4G/LTE e 5G. Princípios de mobilidade,
gerenciamento de mobilidade e IP móvel. Introdução à Internet das Coisas (IoT).
Segurança de sistemas e princípios de criptografia de dados: criptografia de chave
simétrica e chave assimétrica (pública). Integridade de dados, certificados digitais e
autenticação. Conexões TCP seguras: SSL e TLS. E-mail seguro. Segurança na camada
de rede: IPsec e VPN. Segurança em redes sem fio. Segurança de sistemas: firewalls,
detecção de invasão. Tipos de ataques de rede.
Bibliografia Básica
COMER, D. E. Interligação de redes com TCP/IP: princípios, protocolos e arquitetura.
6ª Edição. Rio de Janeiro. Editora: Elsevier, 2015.
KUROSE, James F.; ROSS, Keith W. Redes de Computadores e a Internet: uma
abordagem top-down. 6ª edição. São Paulo. Editora: Pearson Education, 2013.
STALLINGS, William. Redes e sistemas de comunicação de dados. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2016.
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação
105
Bibliografia Complementar
TANENBAUM, Andrew S. Redes de Computadores. 5ª Edição. Editora: Prentice-Hall,
2011.
Disciplina
Tópicos Especiais em Inteligência Artificial: Aprendizagem por Máquina
Ementa
Introdução à aprendizagem de máquina, conceitos básicos, tipos de aprendizagem,
aplicações. Sistemas de aprendizado: dados de treinamento e representação de
conceitos. Aprendizado Supervisionado e não Supervisionado. Aprendizado baseado em
Instâncias, árvores de decisão, redes neurais, redes Bayesianas, algoritmos genéticos e
aprendizado por reforço. Aprendizado de Máquina e a Mineração de Dados.
Bibliografia Básica
CHRISTOPHER M. BISHOP. Pattern Recognition and Machine Learning. Springer;
2nd Edition, 2007.
RUSSELL & P. NORVIG. Artificial Intelligence: A Modern Approach. Prentice Hall,
1132 páginas. ISBN 0137903952.
T. M. MITCHELL. Machine Learning. McGraw–Hill Science/Engineering/Math, 432
páginas, ISBN 0070428077, 1997.
Bibliografia Complementar
DUDA, R.O.; HART, P.E.; STORK, D.G. Pattern Classification, John Wiley & Sons.
2001.
FACELI, K.; LORENA, A.C.; GAMA, J.; CARVALHO, A.C.P.L.F. Inteligência Artificial:
uma abordagem de aprendizado de máquina. LTC, 2011.
FRANK, EIBE; WITTEN, IAN; HALL, MARK. Data Mining: Practical Machine Learning
Tools and Techniques. Morgan Kaufmann, 2011.
LINDEN, Ricardo. Algoritmos Genéticos (2a edição). Brasport, 2006.
THEODORIDIS, S.; KOUTROUMBAS. K. Pattern Recognition. San Diego: Academic
Press. 4. Ed, 2009.
Disciplina
Ementa
Técnicas Especiais em Programação
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação
106
Temas relevantes na área de Programação.
Bibliografia Básica
DEITEL, Harvey; DEITEL, Paul J. C - Como Programar, 6° Edição. Pearson Education,
2011.
DEITEL, Harvey M.; DEITEL, Paul J. C++ como programar. 5. ed. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2006.
DEITEL, Harvey M.; DEITEL, Paul J. Java, como programar. 8. ed. São Paulo:
Pearson Education do Brasil, 2010.
Bibliografia Complementar
DAVID B. KIRK, WEN-MEI W. HWU. Livro - Programando para Processadores
Paralelos - Uma Abordagem Prática à Programação de GPU. Campus, 2011.
ERIC BRUNO, JIM CLARKE. Java FX - Desenvolvendo Aplicações de Internet Ricas.
Alta Books.
LECHETA, RICARDO R. Web Services RESTful. Novatec, 2015.
MENDES, DOUGLAS ROCHA. Programaçao java em ambiente distribuído. Novatec,
2011.
TOSCANI, LAIRA VIEIRA. Complexidade de Algoritmos - Volume 13. Bookman, 2012.
Disciplina
Língua Inglesa e Letramentos Digitais
Ementa
Estudos em língua inglesa considerando os letramentos digitais.
Bibliografia Básica
BUZATO, Marcelo El Khouri. (Org.). Cultura Digital e Linguística Aplicada: Travessias
em linguagem, tecnologia e sociedade. Campinas, SP: Pontes Editores, 2016.
TAKAKI, Nara Hiroko; MONTE MÓR, Walkyria. (Org.). Construções de sentido e
letramento digital crítico na área de línguas/linguagens. Campinas, SP: Pontes
Editores, 2017.
ZACCHI, Vanderlei J.; WIELEWICKI, Vera Helena Gomes. (Org.). Letramentos e
Mídias: música, televisão e jogos digitais no ensino de língua e literatura. Maceió:
EDUFAL, 2015
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação
107
Bibliografia Complementar
JESUS, Dánie Marcelo de; MACIEL, Ruberval Franco (Org.). Olhares sobre
tecnologias digitais: linguagens, ensino, formação e prática docente. Campinas, SP:
Pontes Editores, 2015.
JONES, Rodney H.; HAFNER, Christoph A.Understanding Digital Literacies: a
practical introduction. New York: Routledge, 2012.
LANKSHEAR, Colin; KNOBEL, Michele. (Eds.). Digital Literacies: concepts, policies and
practices. New York: Peter Lang, 2008.
LIMA, Érida Souza. Sei navegar na Internet: serei eu um letrado digital? Jundiaí: Paco
Editorial, 2016.
TAKAKI, Nara Hiroko. Letramentos na Sociedade Digital: navegar é e não é preciso.
Jundiaí: Paco Editorial, 2012.
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação
11
108
INTERDISCIPLINARIDADE
A interdisciplinaridade não nega a existência das disciplinas. Ao contrário, ela
deve ser compreendida enquanto estratégia conciliadora dos domínios próprios de
cada
área
com
a
necessidade
de
alianças
entre
eles
no
sentido
de
complementaridade e de cooperação para solucionar problemas, encontrando a
melhor
forma
de
responder
aos
desafios
da
complexidade
da
sociedade
contemporânea.
A diversidade de componentes curriculares assume então a característica de
viabilizar não apenas o projeto pedagógico específico desse curso, mas também sua
dimensão ética, valor fundamental na construção da autonomia do aluno capaz de
saber pensar de modo sistemático e flexível; ela implica, portanto, em rever a
linearidade e a hierarquização na proposição das estruturas curriculares.
11.1 Tecnologias da Informação e da Comunicação – TIC’S
A unidade educacional de Penedo conta com um laboratório de informática
com computadores conectados à internet e disponíveis para uso. Os acadêmicos de
Sistemas de Informação contam com a disciplina de introdução a Lógica de programação
e Introdução a Sistemas de Informação, a qual introduz o aluno ao uso de tecnologias da
informação e uso de computador e internet. Além dessa, outras disciplinas da matriz
curricular abordam e exploram o uso de tecnologias da informação e comunicação. As
tecnologias de informação e comunicação adotadas no processo de ensino
aprendizagem precisam permitir a execução do projeto pedagógico do curso, garantir a
acessibilidade
digital
e
comunicacional,
promover
a
interatividade
entre
docentes e discentes e tutores, assegurar o acesso a materiais ou recursos didáticos a
qualquer hora e lugar e possibilitar experiências diferenciadas de aprendizagem
baseadas em seu uso.
11.2 Educação Ambiental
O Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação da Unidade Educacional de
Penedo, Campus de Arapiraca, da Universidade Federal de Alagoas, detém como um de
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação
109
seus pilares os pressupostos oriundos da Educação Ambiental – de acordo com o que
demanda a Lei nº. 9.795 de 27 de abril de 1999, e a Resolução nº. 2, de 15 de junho de
2012, do Conselho Nacional de Educação que estabeleceu as Diretrizes Curriculares
Nacionais para a Educação Ambiental (BRASIL, 2012). Estas questões são abordadas
na disciplina de Computador, Sociedade e Ética Profissional e, de forma, interdisciplinar,
nas disciplinas de Extensão.
11.3 Tratamento das Relações Étnico-Raciais
A educação relativa às relações étnico-raciais, bem como o tratamento de
questões e temáticas relacionadas a afro-descendentes e indígenas estão sendo
abordadas em algumas disciplinas e atividades curriculares do curso, por exemplo,
Computador, Sociedade e Ética Profissional; Ética e Responsabilidade Social, Educação
em Direito Humanos, Diversidade e Cidadania; e nas ações extensão. Tais disciplinas
são ministradas de forma interdisciplinar e transdisciplinar e buscam discutir a formação
da sociedade contemporânea que incluem a importância de pessoas que pertencem a
grupos étnico-raciais diferentes, as quais contribuíram para formação histórica e cultural
do Brasil. São esclarecidos conceitos para o fortalecimento da igualdade básica do ser
humano e superação de preconceitos e desqualificações com que os negros e os
povos indígenas sofreram ao longo do tempo. Além disso, têm-se feito esforços para a
organização de palestras e visitas a povoados quilombolas e tribos indígenas da região,
com o apoio do Centro Acadêmico de Sistemas de Informação.
11.4 Educação em Direitos Humanos
O curso valoriza uma formação ética, crítica e política dando sentido e
materialidade aos conhecimentos e informações relativos à Educação em Direitos
Humanos e Diversidade como requisito básico para a construção de uma sociedade mais
justa, que incentive a articulação entre igualdade e diferença.
No âmbito do ensino, os conteúdos das Diretrizes Nacionais para a Educação em
Direitos Humanos (2012), como dignidade humana e igualdade de direitos, são
abordados na disciplina obrigatória Computador, Sociedade e Ética Profissional; e, de
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação
110
modo transversal, nas disciplinas de Educação em Direitos Humanos, Diversidade e
Cidadania e LIBRAS.
No âmbito da Extensão, o conhecimento produzido no curso e na Universidade
são trabalhados buscando a universalização dos saberes e a formação de
multiplicadores, enfatizando o compromisso com a promoção e a defesa dos Direitos
Humanos. Destacam-se que as ações de extensão buscam uma sociedade mais justa,
consciente das diferenças, com compartilhamento dos saberes e poderes.
A Pesquisa realizada no âmbito do Curso é sempre pautada na ética profissional,
visando à sustentabilidade socioambiental e promoção de um diálogo com os deiferentes
segmentos sociais em situação de exclusão ou vulnerabilidade social.
11.5 Disciplina de Libras
O Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação,
em conformidade com o Parágrafo 2º, do Art. 3º, do Capítulo II – Da Inclusão de
LIBRAS como disciplina curricular, do Decreto 5.626, de 22 de dezembro de 2005,
contempla a disciplina de LIBRAS como componente curricular optativo, de oferta
permanente.
Por se tratar de disciplina de matrícula facultativa, a mesma não se insere na
grade curricular do curso, mas compõe sua integralização curricular ao fazer parte do
rol de disciplinas eletivas do curso. Nesta perspectiva, traduz um dos princípios
orientadores da organização da matriz curricular dos cursos de graduação da UFAL,
segundo o Projeto Pedagógico Institucional, qual seja, a flexibilidade que permite a
cada aluno compor seu próprio currículo, ao eleger disciplinas de sua escolha. Sua
oferta permanente garante ao aluno, que assim o desejar, matricular-se em qualquer um
dos semestres do curso.
12
ATIVIDADES COMPLEMENTARES – ACO
As Atividades Complementares do Curso de Bacharelado em Sistemas de
Informação, Campus Arapiraca/Penedo estão regulamentadas através da Normativa
Interna 03/2018-CBSI e previstas para se integralizarem em 200 horas. O aluno deverá
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação
111
cumprir carga horária referente à realização de Atividades Complementares, constituídas
de no mínimo 6% (seis) da carga horária total do Curso.
As atividades complementares, segundo as novas Diretrizes, de natureza
obrigatória são recomendáveis por estimularem práticas e estudos independentes, de
acordo com o interesse acadêmico ou profissional do formando.
Nesta perspectiva, as atividades complementares que os alunos do curso de
Sistemas de Informação Bacharelado da Unidade Educacional Penedo, Campus de
Arapiraca, devem desenvolver, são classificadas nos seguintes grupos:
GRUPO 1 - EVENTOS – compreende as seguintes atividades:
•
Participação em Seminários, Congressos, Encontros estudantis, palestras e
similares;
•
Participação como mesário nas eleições.
GRUPO 2 - ESTÁGIO – compreende as seguintes atividades:
•
Estágios extracurriculares mediante declaração da Coordenação de Estágio
do Curso de Sistemas de Informação.
GRUPO 3 - DISCIPLINAS - compreende as seguintes atividades:
•
Disciplinas extras oferecidas pela UFAL e por outras instituições de ensino
ou de regulamentação e supervisão do exercício profissional desde que em
cursos reconhecidos;
•
Disciplinas ou conteúdos que não estejam previstos neste projeto em cursos
reconhecidos;
•
Estudos desenvolvidos em cursos sequenciais ou em cursos de pósgraduação em Sistemas de Informação ou em áreas correlatas;
•
Monitoria.
GRUPO 4 - PUBLICAÇÃO - compreende as seguintes atividades:
•
Publicação em eventos e periódicos.
GRUPO 5 - PROJETOS, BOLSAS E MONITORIA - compreende as seguintes
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação
112
atividades:
•
Atividades de pesquisa e extensão
•
Bolsas de ensino, pesquisa e extensão
•
Monitoria
GRUPO 6 - CURSOS - compreende as seguintes atividades:
•
Oficinas, Minicursos, Cursos técnicos, Cursos de atualização em Sistemas
de Informação e áreas afins.
•
Cursos de idiomas
GRUPO 7 - ATIVIDADES DE REPRESENTAÇÃO ESTUDANTIL - compreende as
seguintes atividades:
•
Participação em Entidades Estudantis;
•
Participação no Colegiado do Curso;
•
Participação conjunta na organização de seminários/eventos.
Além das atividades que compõem esses sete grupos, ficará reservado ao
Colegiado do curso a definição de outras atividades complementares, considerando ainda
que os alunos devam participar de pelo menos três grupos distintos dos explicitados
acima.
13
ESTÁGIO SUPERVISIONADO
O estágio supervisionado do curso de Sistemas de Informação não é obrigatório.
Portanto, trata-se de atividade opcional com carga horária acrescida à carga horária
regular e obrigatória.
De acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação
em Computação (DCNs), os cursos podem envolver a formação para a realização de (i)
atividades orientadas à realização de processos; e (ii) atividades orientadas à
transformação de processos, com desenvolvimento de novas tecnologias. Nos cursos
orientados à realização, ou reprodução, de processos (que é uma característica dos
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação
113
cursos de SI), há forte recomendação de estágio para os alunos. Por meio de estágio, os
estudantes podem conhecer previamente ambiente(s) análogo(s) àquele(s) em que serão
realizados os processos, ou atividades, para os quais eles estão sendo preparados.
Como o estágio se trata de uma atividade em que o estudante replica
conhecimentos para atividades de realização de processos, o novo referencial de
Formação em Computação (2017) da Sociedade Brasileira de Computação referente aos
cursos de Sistemas de Informação sugere que o NDE do curso defina o regulamento do
estágio, no que concerne períodos, ou uma formação mínima, em se tratando de
conclusão de componentes curriculares, para que o estudante possa iniciar o estágio
supervisionado.
Considerando este novo referencial e suas recomendações, o curso de Sistemas
de Informação da U.E Penedo regulamentou o Estágio Supervisionado Não obigatório
através da Normativa Interna Nº 04/2018-CBSI, por meio do Núcleo Docente Estruturante
(NDE) e do Colegiado do Curso, sendo colocado à disposição dos alunos, docentes e
técnicos.
14
ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO
A articulação entre ensino, pesquisa e extensão que aqui se defende
pressupõe um projeto de formação cujas atividades curriculares transcendam a
tradição das disciplinas. A defesa da prática como parte inerente, integrante e
constituinte do questionamento sistemático, crítico e criativo e, da pesquisa como
atitude cotidiana, como princípio científico e educativo, está presente na concepção de
prática educativa do Curso de Sistemas de Informação Bacharelado.
A capacidade de contemplar o processo de produção do conhecimento por
meio da dimensão investigativa (pesquisa) e a abertura ao meio externo à
Universidade (extensão) oferece uma nova referência para a dinâmica na relação
professor-aluno
e
desenha
um
novo
contexto
para
o
processo
de
ensino/aprendizagem.
A LDB (Lei 9.394/96) traz entre seus princípios a necessidade da diversificação
dos cursos superiores e a flexibilização dos projetos acadêmicos, permitindo aos cursos
adequarem seus projetos pedagógicos às respectivas naturezas institucionais, às
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação
114
realidades regionais e às finalidades inerentes aos cursos, tanto se voltados à formação
profissional quanto às ciências ou às artes. Cumpre destacar que tais diretrizes se
associam à premissa da educação continuada, a qual afirma que a graduação superior é
apenas uma etapa do processo de ensino e aprendizagem e não o seu término.
A extensão universitária é entendida como prática acadêmica que a torna um
parâmetro de articulação com o ensino e a pesquisa, desdobrando-se em processos
educativos, cultural e científico que se constituem como um conjunto de ações
sistemáticas e interativas, as quais viabilizam a relação transformadora entre
Universidade e Sociedade, permitindo uma maior flexibilização deste projeto pedagógico.
Neste sentido o curso de BSI é participativo em nível de comunidades e das políticas de
governo e de Estado.
Essa participação contribui para a solução dos problemas comunitários e
retroalimenta a pesquisa e o processo educacional. A articulação entre ensino, pesquisa
e extensão que aqui se defende pressupõe um projeto de formação cujas atividades
curriculares transcendam a tradição das disciplinas. A defesa da prática como parte
inerente, integrante e constituinte do questionamento sistemático, crítico e criativo e, da
pesquisa como atitude cotidiana, como princípio científico e educativo, está presente na
concepção de prática educativa do Curso de Sistemas de Informação Bacharelado.
O curso de BSI, com apoio da Pró-reitoria de Extensão (PROEX) da UFAL e do
Centro de Cultrura e Extensão Universitária (CCEU) da EU Penedo, atende as demandas
da sociedade e tem como visão propor programas e ações de extensão, viabilizando sua
execução. As atividades curriculares de extensão no Curso de BSI serão contempladas,
intrinsecamente às ações de ensino e de pesquisa, na forma de programas e projetos de
extensão utilizando-se, dentre outras, atividades de disciplinas obrigatórias ou eletivas
para execução dos mesmos, sendo computada em pelo menos 10% da carga horária do
curso.
Os estudantes de BSI participarão de projetos inseridos no programa
institucionalizado de extensão da Unidade Acadêmica, e pela vivência junto às
comunidades de forma individual e/ou através da participação em eventos
institucionalizados e gratuitos a exemplo dos eventos científicos voltados a tecnologia.
Para a complementação da carga horária mínima das atividades de extensão, os
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação
115
estudantes podem participar de outras atividades curriculares vinculados às
comunidades, em qualquer período do curso, tais como: Pesquisa, Trabalho de
Conclusão de Curso e Atividades de Complementares. O curso de BSI também incentiva
os professores a criarem projetos e programas de extensão em suas disciplinas,
permitindo uma curricularização da extensão. Todas as ações de extensão são
registradas junto a coordenação de extensão da Unidade Acadêmica e na Pró-Reitoria
de Extensão – PROEX.
A capacidade de contemplar o processo de produção do conhecimento por meio
da dimensão investigativa (pesquisa) e a abertura ao meio externo à Universidade
(extensão) oferece uma nova referência para a dinâmica na relação professor-aluno e
desenha um novo contexto para o processo de ensino/aprendizagem.
15
TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO – TCC
O Regimento com o conjunto de normas que definem o funcionamento do
Trabalho de Conclusão do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação, Campus
Arapiraca/Penedo está regulamentado através da Normativa Interna 02/2018-CBSI.
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é um estudo realizado pelo aluno e
orientado por um professor da UFAL, o qual engloba atividades práticas e/ou teóricas
permitindo ao aluno a ampliação, aplicação e demonstração dos
conhecimentos
adquiridos ao longo do curso e também aplicar a metodologia científica na execução
do mesmo. Os temas abordados nos TCC’s deverão preferencialmente
ser
direcionados para a área de formação dos alunos, que é Sistemas de Informação.
De acordo com a resolução no 25/2005 CEPE de 26 de novembro de 2005, o TCC
não constitui uma disciplina, não tendo, portanto, carga horária fixa seminal, porém é
considerado um componente curricular obrigatório para a integralização do curso com
carga horária total de 100 horas.
Quanto às formas de apresentação poderá ser além da monografia
acadêmica, artigo científico ou elaboração de programas (software) relacionados a
Sistemas de Informação em conjunto com Plano de negócios ou monografia
No sétimo período do curso de Sistema de Informação, o aluno deverá apresentar
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação
116
a coordenação de TCC um projeto para o seu TCC contemplando, dentre outros,
aspectos como tema e breve levantamento bibliográfico, sendo opcional colocar possível
orientador.
A orientação de um TCC por um professor externo ao curso de Sistemas de
Informação da UFAL, Campus de Arapiraca, Unidade Educacional de Penedo será
permitida desde que sua solicitação como Professor-Orientador tenha sido aprovada
pelo Colegiado do Curso.
16
POLÍTICAS DE INCLUSÃO (ACESSIBILIDADE)
A UFAL atualmente possui o Núcleo de Acessibilidade (NAC) que tem a função
de apoiar o processo de inclusão da pessoa com deficiência na educação superior, de
maneira a tornar a instituição e seus serviços mais acessíveis às pessoas pertencentes
ao público alvo da Educação Especial. Essas ações são no sentido de atender à Política
de Acessibilidade adotada pelo MEC e à legislação pertinente.
O NAC atua provendo a eliminação das barreiras de aprendizagem das mais
diferentes naturezas – arquitetônicas, comunicacionais, digitais, de transporte,
pedagógicas e atitudinais. Suas ações também focam na disponibilização de recursos
materiais e pedagógicos que tornem acessíveis o ambiente, a comunicação e a
aprendizagem; como ainda oferece o Atendimento Educacional Especializado para
aqueles universitários do público alvo da Educação Especial que demandem esse
serviço, a formação para a inclusão de professores, técnicos e alunos, a divulgação de
informações que levem o reconhecimento dos direitos da pessoa com deficiência e que
sensibilizem a comunidade universitária para o respeito à diversidade.
Essas
e
outras
informações
estão
http://nucleodeacessibilidadeufal.blogspot.com.br/p/contato.html
disponíveis
ou
no
em:
Facebook
(Núcleo de Acessibilidade da UFAL).
É preciso esclarecer que o dimensionamento das ações e das necessidades
merece um cuidado especial, haja vista a forma atual de identificação dos alunos:
autodeclaração. Além disso, também é preciso enfatizar que, de uma forma geral, a
UFAL tem investido na capacitação técnica de seus servidores para o estabelecimento
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação
117
de competências para diagnóstico, planejamento e execução de ações voltadas para
essas necessidades.
Ao esforço para o atendimento universal à acessibilidade arquitetônica, junta-se
agora o cuidado de fazer cumprir as demais dimensões exigidas pela Política de
Acessibilidade, qual sejam a acessibilidade: pedagógica, metodológica, de informação e
de comunicação.
A acessibilidade pedagógica e metodológica deve atentar para o art. 59 da Lei
12.764/2012, que afirma: “Os sistemas de ensino assegurarão aos educandos com
necessidades especiais: I - currículos, métodos, técnicas, recursos educativos e
organização específicos, para atender às suas necessidades”. Neste sentido, a Nota
Técnica nº 24 / 2013 / MEC / SECADI / DPEE, de 21 de março de 2013 orienta os
sistemas de ensino no sentido de sua implantação. Em especial, recomenda que os PPC
contemplem orientações no sentido da adoção de parâmetros individualizados e flexíveis
de avaliação pedagógica, valorizando os pequenos progressos de cada estudante em
relação a si mesmo e ao grupo em que está inserido.
Neste sentido, o NAC constitui-se de um importante apoio às coordenações de
curso, uma vez que pode atuar na consultoria com professores, técnicos e
coordenadores no trato com a pessoa do público alvo da Educação Especial, na
produção de materiais didáticos e de apoio, na orientação de avaliação acessível às
necessidades do alunado, assim por diante.
Para tal atendimento a UFAL assume o compromisso de prestar atendimento
especializado aos alunos com deficiência auditiva/surdez, visual, física, intelectual,
múltiplas, Transtornos do Espectro Autista (conforme disposto na Lei N° 12.764, de 27
de dezembro de 2012), entre outros, sempre que for identificada a necessidade. Procurase, desta forma, não apenas facilitar o acesso, mas estar sensível às demandas de
caráter pedagógico e metodológico de forma a garantir a permanência e a conclusão
bem-sucedida do curso.
Além disso, a Unidade Educacional de Penedo também dispõe do Núcleo de
Assistência Educacional (NAE), o qual oferece apoio pedagógico de forma a atender ao
corpo social da UFAL em suas demandas específicas de modo a promover a integração
de todos ao ambiente acadêmico.
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação
17
118
POLÍTICA DE APOIO AO DISCENTE
A UFAL, por meio da Pró-Reitoria Estudantil – PROEST tem ampliado o
atendimento, operacionalizado e fortalecido a política de assistência estudantil, uma vez
que dados estatísticos comprovam que 41,37% dos nossos discentes têm a renda
familiar compreendida entre um e quatro salários-mínimos (pesquisa realizada em 2007)
e destes, 86,22% tem na composição familiar de três a seis membros. Assim,
constata-se que parcela significativa da comunidade universitária advém de camadas
com baixo poder aquisitivo e que demandam assistência social.
Os discentes do curso de Sistemas de Informação Bacharelado podem desfrutar
dos diversos programas e de ações de assistência estudantil da PROEST. Os
programas e ações da PROEST têm atuado nos aspectos mais relacionados às
desigualdades sociais, inserindo-os nas políticas de assistência à saúde, moradia,
alimentação, nos programas de formação profissional e cidadã, cuja ajuda financeira
permite o custeio das despesas com transporte, material acadêmico bem como nas
atividades culturais, científicas e acadêmicas. Entre as políticas desenvolvidas e
trabalhadas pela PROEST estão:
Políticas na Área da Saúde – Assistência odontológica é prestada pelo Gabinete
Odontológico da UFAL, que tem na sua composição 08 (oito) profissionais odontólogos
e 06 (seis) na área de apoio (05 auxiliares e 01 estagiário). A assistência médica
é realizada por meio do Hospital Universitário, de acordo com a demanda apresentada,
com o encaminhamento do discente pela PROEST e articulação com a Secretaria da
Direção do Hospital Universitário que agenda as consultas.
Programa
Restaurante
Universitário – este
programa
proporciona
à
comunidade universitária condições de permanência aos discentes de graduação ao
garantir o direito a alimentação com qualidade. Em sua dinâmica, este programa tem
contribuído para o atendimento das diferentes realidades postas: (i) minimizando os
efeitos das desigualdades sociais ao selecionar comensais da graduação; (ii)
proporcionando o desenvolvimento das ações das atividades
estudantis com a
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação
119
concessão de 20 (vinte) cortesias diárias para o Diretório Central dos Discentes; (iii)
realizando pesquisas para o cálculo das necessidades calóricas junto a comunidade do
restaurante por meio da disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso do curso de
nutrição. A política de alimentação é fundamental como processo de inclusão, pelo
seu raio de abrangência, que visa atender às necessidades socioeconômicas do
discente de graduação, incentivando e apoiando eventos acadêmicos, culturais e como
espaço de integração e convivência. Atualmente, este programa é restrito aos discentes
do Campus A. C. Simões.
Programa de Bolsa Permanência – este programa tem como objetivo
contribuir para a formação profissional e cidadã do discente, possibilitando sua
inserção em ações e atividades acadêmicas e proporcionando a inclusão digital, ou o
seu aprimoramento.
Programa Cultural e Desportivo – O resgate do programa de assuntos
desportivos junto ao curso de Educação Física do Campus A. C. Simões, realizado
durante 2007 comprovou a sua importância, por meio da adesão da comunidade
universitária, proporcionando a integração, a melhoria da qualidade de vida e a
reafirmação que o desenvolvimento dessas atividades deve ser estendido para os Campi
interiorizados reforçando a visão da universidade como espaço de convivência.
Garantir a presença do discente o maior tempo possível na universidade é muito
importante para melhorar o desempenho acadêmico e a prática esportiva, contribuindo
para fixá-lo na universidade. Com a prática de esportes e a formação de equipes, os
discentes são ajudados a abraçar a instituição na sua plenitude e, com a identidade
institucional fortalecida pelo esporte, aumentando as chances de êxito acadêmico.
Outra perspectiva é a realização de festival universitário de música, inclusive com
etapas realizadas na cidade de Penedo e o desenvolvimento de projetos culturais
elaborados por discentes.
Programa de Apoio e Incentivo a Participação em Eventos – Este programa
tem proporcionado o intercâmbio cultural e a disseminação de novos conhecimentos,
pela apresentação de trabalhos científicos e a promoção de eventos
acadêmicos.
estudantis e
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação
18
120
COLEGIADO DO CURSO
O funcionamento do Colegiado segue conforme o Regimento do Colegiado do
curso e as normas apresentadas nos artigos 25 e 26 do Estatuto e Regimento Geral da
UFAL e Normativa Interna Nº 01/2017-CBSI, no qual explicita-se:
Art. 1°. O Colegiado do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação UFAL
Penedo é órgão vinculado à Unidade Educacional Penedo com o objetivo de coordenar
o funcionamento acadêmico de Curso de Graduação, seu desenvolvimento e avaliação
permanente, sendo composto de:
I. 05 (cinco) representantes do Corpo Docente e seus respectivos suplentes,
admitindo-se apenas servidores efetivos, vinculados permanentemente ao Curso, onde
caracteriza-se docente com vínculo permanente o docente que possuir 1/3 (um terço) de
suas atividades didáticas ligadas diretamente ao curso de Sistemas de Informação da
UFAL - UE Penedo. Serão eleitos em Consulta efetivada com a comunidade acadêmica,
de forma paritária, para cumprirem mandato de 02 (dois) anos, admitida uma única
recondução (entende-se como recondução a não realização de eleição, sendo os
membros efetivos indicados por unanimidade do colegiado);
II. 01 (um) representante do Corpo Discente, e seu respectivo suplente, escolhido
em processo organizado pelo respectivo Centro ou Diretório Acadêmico, para cumprir
mandato de 01 (um) ano, admitida uma única recondução;
III. 01 (um) representante do Corpo Técnico-Administrativo, e seu respectivo
suplente, escolhidos dentre os Técnicos da Unidade Educacional, eleito pelos seus pares,
para cumprir mandato de 02 (dois) anos, admitida uma única recondução.
Parágrafo Único – O Colegiado escolherá 01 (um) Coordenador e seu ViceCoordenador, além dos Coordenadores de TCC, Monitoria e Estágio Supervisionado,
além do representante do Curso no Conselho Provisório do Campus Arapiraca, dentre os
docentes que o integram.
Art. 5°. São atribuições deste Colegiado do Curso:
I - Coordenar o processo de ensino e de aprendizagem, promovendo a integração
docente-discente, a interdisciplinaridade e a compatibilização da ação docente com os
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação
121
planos de ensino, com vistas à formação profissional planejada;
II - Aprovar, após a apreciação, as deliberações do Núcleo Docente Estruturante
(NDE), e encaminhá-las as respectivas instâncias superiores.
III - Emitir parecer sobre pedidos de aproveitamento de disciplina por equivalência,
trancamento de matrícula, transferência de alunos e de desligamento de alunos do curso;
assim como decidir sobre complementação de estudos, reopção de curso, reingresso,
autorização para matrícula extracurriculares, obedecendo as normas em vigor.
IV - Relacionar nos processos de transferência, reopção, novo curso e
complementação de estudos, as disciplinas cujos estudos poderão ser aproveitados e os
respectivos créditos e carga horária concedida, ouvidos os representantes do colegiado
responsáveis pelas disciplinas ou o próprio colegiado, de acordo com as normas em vigor.
V - Manter em arquivo todas as informações de interesse do curso, inclusive atas
de suas reuniões, a fim de zelar pelo cumprimento das exigências legais;
VI - Apreciar o relatório anual do coordenador e vice-coordenador sobre as
atividades desenvolvidas;
VII - Apresentar sugestões para soluções de possíveis problemas existentes entre
docentes e discentes envolvidos com o curso, encaminhando-as ao às Instâncias
Superiores relacionadas, para as providências cabíveis;
VIII – Formar e estabelecer comissões de Ensino, Pesquisa e Extensão, que
atuarão no âmbito do Curso de Graduação.
No curso de Sistemas de Informação, determinou-se que as reuniões terão
encontros mensais, as quais terão lavradas as suas atas e ações mediantes deliberações.
As atas serão assinadas pelos membros presentes e a lista de frequência assinada por
todos os presentes.
19
NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE
O Regimento do NDE com o conjunto de normas que definem o funcionamento
do NDE estão na Normativa Interna Nº 01/2018-CBSI.
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação
122
O Núcleo Docente Estruturante do Curso de Bacharelado em Sistemas de
Informação da Unidade Educacional de Penedo, Campus de Arapiraca, da
Universidade Federal de Alagoas, detém como premissa a consolidação do Curso,
através da busca constante por excelência acadêmica, pela instrumentalização
profissional cujo objetivo é habilitar os egressos a atuarem baseados em
conhecimento das questões
sociais, profissionais,
legais,
éticas,
políticas
e
humanísticas, da compreensão do impacto da computação e suas tecnologias na
sociedade no que concerne ao atendimento e à antecipação estratégica das
necessidades da sociedade, de visão crítica e criativa na identificação e resolução de
problemas contribuindo para o desenvolvimento de sua área atuar de forma
empreendedora, abrangente e cooperativa no atendimento às demandas sociais da
região onde atua do Brasil e do mundo.
Frisa-se a importância do NDE para a concepção, acompanhamento,
consolidação e avaliação permanente do PPC, sendo de importância fundamental para
aferir o sucesso do currículo proposto para o Curso, como também, para se certificar da
necessidade de alterações futuras que venham aprimorar o Projeto, tendo em vista o
seu caráter dinâmico e a necessidade de adaptar-se às constantes avaliações que terá
de enfrentar.
20
AVALIAÇÃO
As ações visando à avaliação dos cursos se orientam pelas normatizações
oriundas da Comissão Nacional de Avaliação do Ensino Superior - CONAES - e se
expressa de diferentes formas. Assim, o processo de avaliação do PPC do curso de
Sistemas de Informação é realizado por uma comissão representativa dos diferentes
segmentos da comunidade acadêmica, com predomínio de docentes, identificada no
Projeto de Auto-avaliação da UFAL como Comissão de Auto-avaliação – CAA, instalada
em cada Unidade Acadêmica e/ou Unidade Educacional, no caso dos campi interioranos.
O curso de Bacharelado em Sistemas de Informação é avaliado anualmente pela
citada Comissão e, em caráter permanente, pelos membros do Núcleo Docente
Estruturante – NDE. Desta forma, os dados computados são organizados e analisados
pela Comissão de Auto-Avaliação – CAA e enviados para serem consolidados pela
CPA/UFAL e incorporados ao Relatório de Avaliação Institucional, de periodicidade anual.
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação
123
Assim também são utilizados os relatórios de curso do ENADE.
A gestão do curso é realizada considerando a autoavaliação institucional e o
resultado das avaliações externas como insumo para aprimoramento contínuo
do planejamento do curso, com evidência da apropriação dos resultados pela
comunidade acadêmica e existência de processo de autoavaliação periódica
do curso.
Em relação ao NDE, há um acompanhamento permanente da implementação e
desenvolvimento do PPC de forma a garantir a melhor qualidade educativa em todas as
suas etapas. Através de reuniões periódicas os seus membros avaliam a pertinência das
disciplinas, seu ordenamento, a atualização da bibliografia referenciada e as condições
de realização de práticas e estágios supervisionados, de modo a ter condições concretas
de intervir sempre que necessária no sentido do aperfeiçoamento do PPC.
20.1 Avaliação do Projeto Pedagógico
A avaliação permanente deste Projeto Pedagógico a ser implantado com a
presente proposta, é de importância fundamental para aferir o sucesso do currículo
proposto para o Curso, como também, para se certificar da necessidade de alterações
futuras que venham aprimorar o Projeto, tendo em vista o seu caráter dinâmico e a
necessidade de adaptar-se às constantes avaliações que terá de enfrentar.
Seguindo a orientação dos Conselhos Superiores da UFAL, deverão ser
inseridos mecanismos que possibilitem uma avaliação institucional e uma avaliação do
seu desempenho acadêmico – ensino e aprendizagem – de acordo com as normas
vigentes na Instituição, possibilitando a realização de uma análise diagnóstica e
formativa, durante todo o processo de implantação do atual Projeto Pedagógico.
Tal processo de avaliação deverá utilizar estratégias e táticas que possibilitem
uma discussão ampla, visando detectar e sanear as deficiências que porventura
ocorram.
Também será adotado para fins de avaliação do Projeto Pedagógico, o roteiro
proposto pelo INEP/MEC para as condições de ensino.
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação
124
A avaliação permanente do Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em
Sistemas de Informação é vista, portanto, como uma atitude de responsabilidade da
instituição, dos professors, do NDE e dos alunos acerca do processo formativo (PPI
2006).
A implementação e o desenvolvimento do projeto pedagógico do curso de SIB
deve ser institucionalmente acompanhado e permanentemente avaliado, com vistas a
verificar o atendimento dos objetivos estabelecidos nos projetos pedagógicos e
permitir os ajustes necessários ao seu aperfeiçoamento.
A avaliação da aprendizagem está definida pela Resolução Nro. 25/2005 –
CEPE, de 26 de outubro de 2005, compreendendo a frequência e aproveitamento nos
estudos, os quais deverão ser atingidos conjuntamente.
Nos termos do parecer CNE/CES136/2012 e da Resolução Nº 5, de 16 de
novembro de 2016, a implementação e o desenvolvimento do projeto pedagógico dos
cursos de graduação na área da Computação devem ser institucionalmente
acompanhados e permanentemente avaliados, com vistas a verificar o atendimento dos
objetivos estabelecidos nos projetos pedagógicos e permitir os ajustes necessários ao
seu aperfeiçoamento.
A avaliação do processo de ensino-aprendizagem e do próprio projeto pedagógico
do curso deve ser realizada periodicamente, em conexão com as avaliações
institucionais, de acordo com as metodologias e os critérios definidos pelas respectivas
Instituições de Educação Superior.
20.2 Avaliação dos Docentes
A avaliação do desempenho docente será efetivada pelos alunos/disciplinas
através de formulário próprio e obedecendo aos critérios do processo de avaliação
Institucional.
A avaliação do processo de ensino-aprendizagem e do próprio projeto
pedagógico do curso deve ser realizada periodicamente, em conexão com as avaliações
institucionais, de acordo com as metodologias e os critérios definidos pela respectiva
Instituição de Educação Superior.
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação
125
20.3 Avaliação dos Discentes
A verificação de aprendizagem será realizada pela frequência e pelo
aproveitamento nos estudos, os quais deverão ser atingidos conjuntamente. Essa
verificação será aplicada segundo as resoluções vigentes.
Os procedimentos de acompanhamento e de avaliação, utilizados nos processos
de ensino-aprendizagem, atendem à concepção do curso definida no PPC, permitindo
o desenvolvimento e a autonomia do discente de forma contínua e efetiva, e
resultam em informações sistematizadas e disponibilizadas aos estudantes com
mecanismos
que
garantam
sua
natureza
formativa,
sendo
adotadas
ações
concretas para a melhoria da aprendizagem em função das avaliações realizadas.
A avaliação de rendimento do aluno segue a resolução da UFAL, CEPE 25/2005,
de 26 de outubro de 2005, como segue:
a) Avaliação Bimestral (AB), em número de 02 (duas) por semestre letivo;
b) Prova Final (PF), quando for o caso;
c) Trabalho de Conclusão de Curso (TCC).
Onde cada Avaliação Bimestral (AB) deverá ser limitada, sempre que possível, aos
conteúdos desenvolvidos no respectivo bimestre e será resultante de mais de 01 (um)
instrumento de avaliação, tais como: provas escritas e provas práticas, além de outras
opções como provas orais, seminários, experiências clínicas, estudos de caso, atividades
práticas em qualquer campo utilizado no processo de aprendizagem.
Em cada bimestre, o aluno que tiver deixado de cumprir 01 (um) ou mais dos
instrumentos de avaliação terá a sua nota, na Avaliação Bimestral (AB) respectiva,
calculada considerando-se a média das avaliações programadas e efetivadas pela
disciplina.
Em cada disciplina, o aluno que alcançar nota inferior a 7,0 (sete) em uma das 02
(duas) Avaliações Bimestrais, terá direito, no final do semestre letivo, a ser reavaliado
naquela em que obteve menor pontuação, prevalecendo, neste caso, a maior nota.
A Nota Final (NF) das Avaliações Bimestrais será a média aritmética, apurada até
centésimos, das notas das 02 (duas) Avaliações Bimestrais.
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação
126
Será aprovado, livre de prova final, o aluno que alcançar Nota Final (NF) das
Avaliações Bimestrais, igual ou superior a 7,00 (sete).
Estará automaticamente reprovado o aluno cuja Nota Final (NF) das Avaliações
Bimestrais for inferior a 5,00 (cinco).
O aluno que obtiver Nota Final (NF) das Avaliações Bimestrais igual ou superior a
5,00 (cinco) e inferior a 7,00 (sete), terá direito a prestar a Prova Final (PF).
A Prova Final (PF) abrangerá todo o conteúdo da disciplina ministrada e será
realizada no término do semestre letivo, em época posterior às reavaliações, conforme o
Calendário Acadêmico da UFAL.
Será considerado aprovado, após a realização da Prova Final (PF), em cada
disciplina, o aluno que alcançar média final igual ou superior a 5,5 (cinco inteiros e cinco
décimos).
O cálculo para a obtenção da média final é a média ponderada da Nota Final (NF)
das Avaliações Bimestrais, com peso 6 (seis), e da nota da Prova Final (PF), com peso 4
(quatro).
20.4 Autoavaliação do Curso
A autoavaliação do curso será realizada pela Comissão Própria de Avaliação
(CPA) da UFAL, formada por membros representantes do corpo docente, do técnicoadministrativo e do discente.
Será um processo de análise interna do curso, sistematizado na forma de
questionário que verificará sua organização, administração e execução, ordenando
informações para interpretá-las, bem como as possíveis omissões e equívocos, no
intuito de evitá-los no futuro, bem como, dá um feedback à comunidade.
A importância deste processo é permitir ao curso definir seus próprios elementos
de avaliação, buscando a excelência sem perder a sua identidade.
20.5 Exame Nacional de Desempenho de Estudantes – ENADE
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação
127
Com base nas determinações contidas na Portaria Normativa Nº 40, de 12 de
dezembro de 2007 – Institui o e-MEC, sistema eletrônico de fluxo de trabalho e
gerenciamento de informações relativas aos processos de regulação, avaliação e
supervisão da educação superior no sistema federal de educação, e o Cadastro eMEC de Instituições e Cursos Superiores e consolida disposições sobre indicadores de
qualidade, banco de avaliadores (Basis) e o Exame Nacional de Desempenho de
Estudantes (ENADE) e outras disposições. O Exame Nacional de Desempenho de
Estudantes (ENADE), que integra o Sistema Nacional de Avaliação da Educação
Superior (Sinaes), tem o objetivo de aferir o rendimento dos alunos dos cursos de
graduação
em
relação
aos
conteúdos
programáticos,
suas
habilidades
e
competências. O Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes – ENADE, será
aplicado periodicamente a todos os alunos dos cursos de graduação, conforme
legislação definida pelo MEC, sendo sob responsabilidade do INEP.
21 CONDIÇÕES DE VIABILIZAÇÃO DO CURSO
A infraestrutura para a viabilização do curso, oferece salas de aula, pesquisa,
extensão e gestão, algumas climatizadas, laboratórios equipados e climatizados,
assim como, biblioteca na Unidade Educacional de Penedo. O corpo docente é
formado por mestres e doutores, ou seja, a grande maioria possui pós-graduação
stricto sensu. Já o corpo técnico, é formado por profissionais em áreas específicas
para dar suporte às operações e atividades desenvolvidas no âmbito do curso.
22 INFRAESTRUTURA
Item
Descrição
Quantidade
01
Sala de aula (com ar-condicionado)
04
02
Sala de Estudos (com ar-condicionado)
01
03
Sala de apoio (Pesquisa e Extensão)
01
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação
128
04
Biblioteca – Unidade Sede
01
05
Sala do NAE (Núcleo de Apoio ao Estudante)
01
06
Sala de professores
02
07
Sala de coordenação de curso
01
08
Laboratório de informática com 20 computadores
02
09
Centro de Cultura e Extensão Universitária (CCEU)
01
10
Data-show para a sala de aula e laboratório
06
11
Computador para apoio acadêmico/administrativo
01
12
Impressora Laser
02
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação
129
23 REFERÊNCIAS
BRASIL. Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999. Diário Oficial da União, Poder
Executivo, Brasília.
BRASIL. Lei no 10.639, de 9 de janeiro de 2003. Diário Oficial da União, Poder
Executivo, Brasília.
BRASIL. Portaria Normativa n°2, de 10 de janeiro de 2007. Diário Oficial da
União, Poder Executivo, Brasília.
BRASIL. MEC. Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de
Graduação em Computação. 2012.
BRASIL. MEC. Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos.
2012.
BRASIL. MEC. Referenciais de Qualidade para a Educação Superior a
Distância. Brasília. 2007.
BRASIL, MEC. Conselho Nacional de Educação. Resolução nº. 2, de 15 de
junho de 2012, estabelece Diretrizes Curriculares Nacionais para a
Educação Ambiental. Diário Oficial da União, Brasília, 18 jun. 2012,
BRASIL, UFAL. Resolução nº 25/90-CEPE, de 30 de outubro de 1990.
Estabelece normas para reformulação curricular na UFAL. Maceió, 1990.
BRASIL, UFAL. Resolução nº 25/2005-CEPE, de 26 de outubro de 2005.
Regime Acadêmico Semestral nos Cursos de Graduação da Universidade Federal
de Alagoas. Maceió, 2005.
BRASIL, UFAL. Resolução nº 71/2006-CONSUNI/UFAL, de 18 de dezembro de
2006. Disciplina os Estágios Curriculares dos Cursos de Graduação da
Universidade Federal de Alagoas. Maceió, 2006.
DORNELAS, J. C. A., WALTER, S. A., SCHMIDT, C. M., WITTE, A., & TONTINI,
G. (2005). Empreendedor start-up x empreendedor corporativo: um enfoque
na literatura sobre suas diferenças e semelhanças. Gestão em
Empreendedorismo. Blumenau: Nova Letra, 2005
DUTRA, C. P. et al. Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva
da Educação Inclusiva. Ministério da Educação, [s.d.]. Disponível
em: <http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/politica.pdf>. Acesso em: 8 nov.
2013.
FILION, L. J. Um roteiro para desenvolver o empreendedorismo. 2006.
Disponível em http://www.saberinovar.com.br/fibra/docs. Acesso: 11/07/2011.
IBGE. 2017. Panorama das Cidades. Disponível em:
<https://cidades.ibge.gov.br/brasil/al/penedo/panorama>. Acesso em: ago. 2018.
MINISTERIO DA EDUCAÇÃO- MEC. Decreto nº 5626 de 22/12/2005.
Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação
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Regulamenta a Lei nº 10436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua
Brasileira de Sinais e o art.18 da Lei nº 10098 de 19/12/2000.
SBC. Currículo de Referência da Sociedade Brasileira de Computação.
2013.