Plano LMF Sistema Respiratório
PLANO_LMF_SISTEMA_RESPIRATORIO_2018.pdf
Documento PDF (78.2KB)
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UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS
CAMPUS ARAPIRACA
CURSO MEDICINA
o
LABORATORIO MORFOFUNCIONAL – 3 período
Mensagem aos estudantes:
Seja um estudante, não um seguidor. Não vá simplesmente fazer o que alguém diz. Tenha interesse pelo que alguém diz,
então debata, pondere e considere de todos os ângulos.
Bons estudos!
Elaboração: Prof. Dr. Carlos Alberto de Carvalho Fraga
Tema: Sistema Respiratório
Duração expositiva: 1h 30min
Duração prática: 2h00min
Objetivos/Competências:
1. Reconhecer os componentes das porções condutora e respiratória e compreender a organização
2. histológica de cada segmento.
3. Reconhecer os tipos celulares e respectivas funções do epitélio respiratório.
4. Estabelecer correlações entre a organização morfológica do sistema respiratório e as funções
5. exercidas em cada segmento.
6. Entender a organização alveolar e descrever a morfofisiologia da membrana hematoaérea.
Conteúdo:
Referências1:
Básicas:
GARTNER, L. P. & HIATT, J. L. Tratado de Histologia em Cores. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
JUNQUEIRA, L.C.; CARNEIRO, J. Histologia Básica. 12ªed. Rio de Janeiro; Guanabara Koogan, 2013.
Young, B • Lowe, J. S. • Stevens, A • Heath, J. W. Wheater - Histologia Funcional - Texto e Atlas em Cores. 6 ed. (Tradução
da 5 ed.). Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
Complementares:
SITE
http://160.94.138.53/index.html
VÍDEOS
https://www.youtube.com/channel/UCOMTM3tXEE0Z1DjNoTpFecA
Elaboração:
Prof. Carlos Alberto de Carvalho Fraga
Data de elaboração:
JANEIRO/2018
Data de modificação:
JANEIRO/2018
Data de divulgação:
JANEIRO/2018
Versão:
1.0
Apêndices:
Apêndice A:
Médicos se unem para combater o câncer de pulmão
Uma iniciativa que reúne mais de 50 especialistas em doenças do tórax vai somar a experiência de médicos à
tecnologia para tentar identificar o câncer do pulmão, em seus estágios iniciais, mesmo em regiões que não
disponham de centros de referência. A plataforma Propulmão, lançada semana passada, foi idealizada por Ricardo
Sales dos Santos, doutor em cirurgia torácica do Hospital Albert Einstein. Ele conta que o projeto teve início em
2013, quando profissionais do hospital avaliaram 790 pessoas consideradas do grupo de risco – entre 55 e 74 anos,
que fumavam ou haviam fumado pelo menos um maço por dia por três décadas – por meio de tomografia de baixa
dosagem. Esse já era um parâmetro de prevenção aprovado nos Estados Unidos e em alguns países europeus,
capaz de detectar o câncer de pulmão antes de os sintomas se manifestarem.
Foi o ponto de partida para o doutor Ricardo Sales: “o Brasil tem muitas cidades sem um profissional da
especialidade e os pacientes são atendidos por outros médicos que podem ter mais dificuldade no diagnóstico.
Queríamos criar uma forma de reproduzir aquela ação em outros estados. Na plataforma não estarão apenas as
informações sobre o paciente. Essa tecnologia, desenvolvida com o auxílio da inteligência artificial, permitirá que
imagens de exames sejam baixadas e fiquem armazenadas. Assim, através da telemedicina, ou seja, da medicina
à distância, será possível que especialistas, inclusive de diferentes cidades, ajudem no diagnóstico e na conduta
médica. Na fase inicial do câncer de pulmão, o paciente é submetido apenas à cirurgia e tem entre 80% e 90% de
chances de cura”.
Infelizmente, mesmo depois de apresentar os primeiros sintomas, é comum que o doente leve seis meses até chegar
a um especialista. Os sintomas, como dor torácica, tosse com sangramento e emagrecimento, também podem estar
relacionados a outras doenças pulmonares, o que complica o quadro. “Essa fase latente frequentemente é bastante
prolongada e mais de 90% dos pacientes são diagnosticados na fase avançada da doença, quando a cura é menos
provável. Por isso, apesar de melhores resultados com a imunoterapia e terapias-alvo, cerca de 65% das pessoas
diagnosticadas morrem em menos de um ano”, explica o médico. Vale ressaltar que os novos tratamentos são muito
caros.
Nessa primeira etapa, a Propulmão funcionará em seis estados (Bahia, Minas Gerais, Paraíba, Paraná, Pernambuco
e São Paulo) e no Distrito Federal. Por enquanto, no âmbito da saúde privada, mas o cirurgião é otimista com o
potencial da iniciativa. “A primeira ação, realizada em 2013, teve o apoio do Ministério da Saúde, através do Proadi,
e todos os pacientes com a doença foram atendidos e tratados pelo SUS no Hospital Albert Einstein. Se ampliarmos
o cadastro de pessoas do grupo de risco e elas forem submetidas a exames periódicos, haverá uma grande
economia de recursos. O Brasil ainda vive numa era de subnotificação, mas agora a notificação do câncer é
obrigatória e a Propulmão está pronta para auxiliar todos os médicos nessa tarefa”, acrescentou. Para entender a
gravidade da situação, nos EUA, com uma população de 250 milhões, são registrados 230 mil casos por ano de
câncer de pulmão; aqui somos 200 milhões e apenas 30 mil casos são registrados anualmente. Os números também
variam de acordo com a região: como se poderia imaginar, o maior número de notificações está no Rio Grande do
Sul e os índices caem fortemente no Nordeste e no Norte.
QUESTIONAMENTOS
Elaboração:
Prof. Carlos Alberto de Carvalho Fraga
Data de elaboração:
JANEIRO/2018
Data de modificação:
JANEIRO/2018
Data de divulgação:
JANEIRO/2018
Versão:
1.0