Caderno de Laboratório 1oP

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CADERNO DE LABORATÓRIO 2018 1P CORRETO.pdf
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                    Laboratório Morfofuncional

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS
CAMPUS ARAPIRACA

CURSO MÉDICO

PRÁTICAS AMPLIADAS
Laboratório Morfofuncional

2019.2

Laboratório Morfofuncional

NOME:_________________________________________________________
1. DOCENTE
Prof. Dr. Carlos Alberto de Carvalho Fraga

2. INTRODUÇÃO
As atividades práticas resultantes deste compêndio (sumula de conhecimentos específicos) que
auxiliarão que os professores e o cidadão comum domine o conhecimento básico da ciência,
especialmente o conhecimento aplicado ao dia-a-dia. A este processo de difusão do conhecimento
científico chamamos de alfabetização científica. A ciência toma emprestado o termo alfabetização
da área de educação, e define a alfabetização científica como sendo o nível mínimo de compreensão
em ciência e tecnologia que as pessoas devem ter para operar em nível básico como cidadãos e
consumidores na sociedade tecnológica. A alfabetização científica preocupa-se com a apropriação
de esquemas conceituais e métodos processuais, o que certamente será proporcionado. A
alfabetização científica envolve três dimensões. A primeira é a compreensão de vocabulário básico
de conceitos científicos, suficiente para que possa ser percebida a existência de visões contrapostas
em uma notícia de jornal ou artigo de revista. Ao longo das práticas desse compêndio o leitor
perceberá diversas iniciativas de ampliação e fortalecimento da linguagem científica por meio de
jogos, paródias e atividades práticas. Cabe ressaltar que estas práticas são fruto das pesquisas de
alunos e foram angariadas em buscas em outros livros, e fontes on-line. O analfabeto científico não
consegue compreender as implicações da ciência sobre aspectos de sua vida cotidiana, e,
consequentemente, não consegue participar dos acontecimentos que vivencia de forma decisiva. Já
um indivíduo alfabetizado cientificamente é capaz de compreender o aspecto provisório da ciência.
A ciência exerce papel determinante na demarcação dos limites entre direitos e deveres.
Para que o laboratório atenda os seus objetivos, é importante que todos colaborem, buscando
seguir as instruções abaixo:
1. A entrada de alunos somente é p ermitida na presen ça de um professor ou responsável.
2. Os utilitários dos laboratórios só devem ser manipulados u tilizando vestim enta adequada
(jaleco) e demais utensílios de proteção (cabelo preso e sem maqu iagem) para a atividade a
ser realizada.
3. O aluno ficará responsável pelo caderno de aulas prát icas e também por um conjunto de
lápis de cores.
5. Não é permitida a entrada de alimentos e material escolar não relacionado com a
atividade.

Laboratório Morfofuncional

Não é permitido ao usuário:
1. Alterar confi guração e/ou calibração de equip amentos sem a prévia consulta ao Servidor
Técnico Especializad o responsável pelo Laboratório;
2. Retirar e quipamentos e material de con sumo d as dependê ncias do laboratório sem a
autorização do Servidor Técnico Especializado responsável.
3. Remover equipamentos do local de utilização, dentro do p róprio laboratório sem prévia
autorização do Servidor Técnico Especializado responsável.
4. Manusear de forma inadequada os equipamentos, sob o ri sco de penalidades, desde que
comprovada sua respon sabilidade

3. BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GARTNER, L. P. & HIATT, J. L. Tratado de Histologia em Cores. 2ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2003.
JUNQUEIRA, L.C.; CARNEIRO, J. Histologia Básica. 11ªed. Rio de Janeiro; Guanabara Koogan,
2008.

4. MATERIAL COMPLEMENTAR
4.1 SITES
http://160.94.138.53/index.html

4.2. VÍDEOS
https://www.youtube.com/channel/UCOMTM3tXEE0Z1DjNoTpFecA

5. MÉTODOS AVALIATIVOS
02 avaliações cognitvas.
02 avaliações das práticas (OSCE).
Relatórios de aulas práticas.
Avaliação formativa
Avaliação docente

Laboratório Morfofuncional

Avaliação somativa
A avaliação de caráter somativo tem como objetivo ―determinar o grau de domínio do aluno em
uma área de aprendizagem, o que ―permite outorgar uma qualificação, que, por sua vez, pode ser
utilizada como sinal de credibilidade da aprendizagem realizada e por isso é denominada de
avaliação creditativa. A avaliação somativa tem a função de analisar se o estudante está apto para
progredir durante o seu curso de graduação e, dessa forma, confrontar o seu desempenho com os
objetivos de aprendizagem específicos de cada semestre do curso. Além disso, tem o objetivo de
classificar os alunos ao final de um período de aprendizagem (semestre, mês, módulo) de acordo
com a existência ou não de aproveitamento.

Objective Structured Clinical Evaluation (OSCE)
Consiste na observação de componentes de um atendimento clínico simulado. Utiliza-se uma
sequência de 6-12 estações de avaliação, com duração de 6 a 15 minutos, sendo as habilidades
testadas através de tarefas específicas. As competências fundamentais a serem avaliadas em cada
estação são: comunicação e interação com pacientes e familiares; entrevista médica - tomada da
história clínica; exame físico geral e especial; raciocínio clínico e formulação de hipóteses;
proposição e execução de ações; orientação e educação do paciente. Pacientes padronizados são
utilizados além de manequins, interpretação de dados de casos clínicos, exames de imagens e
vídeos. A avaliação em formato de OSCE padroniza a avaliação para todos os candidatos, é um
método válido, confiável, reprodutível e exequível, dependendo de planejamento adequado e
organização.

Avaliação Formativa
Autoavaliação - Cada estudante avalia o próprio desempenho nas atividades de ensinoaprendizagem, com o intuito de desenvolver o senso de autocrítica e de responsabilidade pela
aprendizagem. O processo de autoavaliação realizado pelo estudante não deve estar centrado em
questões de atitude (comportamento, procedimento, relacionamento) entre colegas e professores. A
autoavaliação só passa a ter significado quando permite ao discente pensar sobre o próprio processo
de aprendizagem. Esse exercício desenvolve a compreensão das fragilidades e amplia a consciência
do estudante sobre a sua relação com o pensar e o fazer, possibilitando maiores chances de transpor
as dificuldades.

Laboratório Morfofuncional

6. AULAS PRÁTICA
Laboratório Morfofuncional

HISTOLOGIA (LABORATÓRIO MORFOFUNCIONAL - LM)
MÊS
Setembro

Outubro

Novembro

Dezembro

Janeiro

CALENDÁRIO UFAL
DATA DIA DA SEMANA
25
25
2
2
9
9
23
23
30
30
6
6
13
13
27
27
4
4
11
11
22
22
29

quarta (manhã)
quarta (tarde)
quarta (manhã)
quarta (tarde)
quarta (manhã)
quarta (tarde)
quarta (manhã)
quarta (tarde)
quarta (manhã)
quarta (tarde)
quarta (manhã)
quarta (tarde)
quarta (manhã)
quarta (tarde)
quarta (manhã)
quarta (tarde)
quarta (manhã)
quarta (tarde)
quarta (manhã)
quarta (tarde)
quarta (manhã)
quarta (tarde)
quarta (manhã)

HORÁRIO

TURMA TÓPICO

8:20-10:10
13:00-15:10
8:20-10:10
13:00-15:10
8:20-10:10
13:00-15:10
8:20-10:10
13:00-15:10
8:20-10:10
13:00-15:10
8:20-10:10
13:00-15:10
8:20-10:10
13:00-15:10
8:20-10:10
13:00-15:10
8:20-10:10
13:00-15:10
8:20-10:10
13:00-15:10
8:20-10:10
13:00-15:10
8:20-10:10

A
B
B
A
B
A
A
B
A
B
A
B
TODOS
TODOS
A
B
A
B
B
A
B
A
B

1
1
1
1
2
2
2
2
3
3
3
3

4
4
4
4
4
4
5
5
5

7o. PERÍODO
ASSUNTO*
Tecido Epitelial
Tecido Epitelial
Tecido Epitelial
Tecido Epitelial
Tecido conjuntivo
Tecido conjuntivo
Tecido conjuntivo
Tecido conjuntivo
Sitema digestorio
Sitema digestorio
Sitema digestorio
Sitema digestorio
1a Av. - Teórica
1a Av. - OSCE + Feedback
Sitema reprodutor masculino
Sitema reprodutor masculino
Sitema reprodutor masculino
Sitema reprodutor masculino
Sitema reprodutor feminino
Sitema reprodutor feminino
Sistema reprodutor feminino
Sistema reprodutor feminino
Revisao

LOCAL*
LMF
LMF
LMF
LMF
LMF
LMF

LMF
LMF
Sala/ Laboratorio
LMF
LMF
LMF
LMF
LMF
LMF
LMF
LMF
LMF
LMF

Laboratório Morfofuncional

Fevereiro

29
5
5
12
19

quarta (tarde)
quarta (manhã)
quarta (tarde)
quarta (manhã)
quarta (manhã)

13:00-15:10
8:20-10:10
13:00-15:10
8:20-10:10
8:20-10:10

A
TODOS
TODOS
TODOS
TODOS

5

Reav.
Final

Revisao
1a Av. - Teórica
1a Av. - OSCE + Feedback
Reavaliação LMF (Teórica+OSCE)
Final (Teórica+OSCE)

*a ordem desses itens podem sofrer alterações devido a falta de disponibilidade de espaços (comuns a outros cursos)

LMF
Sala/ Laboratorio
LMF
LMF
LMF

Laboratório Morfofuncional

TECIDO EPITELIAL
OBJETIVOS DA AULA:
Caracterizar as organelas citoplasmáticas;
Definir e conhecer as principais funções que os epitélios exercem.
Conhecer a origem dos epitélios a partir dos três folhetos germinativos.
Descrever a composição e a importância da lâmina e membrana basa.
Discorrer sobre a polaridade de células epiteliais.
Correlacionar as especializações de membrana (apicais, laterais e basais) com suas respectivas
funções.
Classificar os epitélios conforme a morfologia celular.
Compreender os processos de nutrição, inervação e renovação dos epitélios.
Entender sobre a organização histológica das glândulas.
Classificar as glândulas exócrinas quanto à morfologia da porção secretora, natureza da secreção e
exemplificar.
Classificar as glândulas exócrinas quanto à forma de eliminação da secreção, com exemplos.
Classificar as glândulas endócrinas quanto ao arranjo das células secretoras.
Conhecer sobre a morfologia e afinidade tintorial das células mucosas e serosas; células
mioepiteliais e saber classificar os ácinos.
PERGUNTAS PARA AUXILIAR NO ESTUDO DA AULA:
Qual a função das organelas citoplasmáticas mitocôndria, cloroplasto e peroxissomo?
O que é o citoesqueleto e como ocorre a motilidade celular?
Como ocorre o transporte de moléculas através do retículo endoplasmático e complexo de golgi?
Quais são as classificações do tecido epitelial? Qual as diferenças funcionais de cada tipo de
epitélio?
O que é polaridade celular? Existem funções especificas de cada cada domínio?
O que são junções comunicantes? Qual a função de cada junção?
Como ocorre o processo de regeneração celular?
LÂMINAS
Lembrete sobre o que já foi da do anteriormente:

A maioria dos cortes a serem observado

são corados por hematoxilina-eosina ou HE. A hematoxilina cora núcleos em azul, enquanto que
a eosina cora, entre outros, citoplasma e matriz extracelular em rosa.

O que é corado por

Laboratório Morfofuncional

hematoxilina é chamado de basófilo, enquanto que o tecido corado pela eosina é denominado
eosinófilo ou acidófilo.
Metodologia: A lâmina (pele de pálpebra humana) será projetada na tela da televisão e o professor
fará a explicação da mesma; após, cada aluno utilizará o microscópio para realizar o estudo e
exploração da lâmina; no roteiro de aula, o aluno deverá representar através de um desenho a
imagem observada no microscópio.
Materiais utilizados: Microscópio, Roteiro de aula prática, Atlas de Histologia Humana e Lápis de
cor.
EPI (Equipamentos de Proteção Individual): Jaleco branco sobre a camiseta, calça comprida,
calçado fechado. Obs: o jaleco deve ser de manga longa, comprimento até o joelho e com
identificação (nome do aluno e do curso).
Avaliação: Os acadêmicos são avaliados de acordo com o envolvimento nos estudos e o
cumprimento das atividades propostas, para isso é obrigatória a impressão do roteiro de aula prática.
O professor tem autonomia para atribuir pontuação de acordo com a aula prática e com o tipo de
avaliação realizada
Esquematize a lamina, comparando-a com a figura presente no livro:
ESQUEMATIZE

Laboratório Morfofuncional

TECIDO CONJUNTIVO
OBJETIVOS DA AULA:
Identificar e caracterizar os componentes morfológicos que compõem a matriz intercelular.
Conhecer sobre a composição da parte morfa e amorfa da matriz extracelular.
Compreender sobre a formação do edema.
Estabelecer correlações entre a organização morfológica e as funções das seguintes células:
- Fibroblasto/fibrócito
- Macrófago
- Mastócito
- Plasmócito
- Célula adiposa (adipócito)
Conhecer o papel dos fibroblastos no processo de cicatrização.
Identificar e caracterizar as variedades de tecido conjuntivo:
- Propriamente dito (denso e frouxo)
- Elástico
- Reticular
- Mucoso
- Adiposo
PERGUNTAS PARA AUXILIAR NO ESTUDO DA AULA:
Quais as células encontradas no tecido conjuntivo?
Descreva sucintamente a biossíntese do colágeno.
Qual a organização que o tecido conjuntivo apresenta?
Como estão dispostas suas células em relação à matriz do tecido conjuntivo?
O que é a matriz extracelular? Quais as fibras do tecido conjuntivo? Quais as funções das mesmas?
Como está constituída uma fibra colágena e quem a produz?
O que são glicoproteínas adesivas da matriz extracelular?
O que são integrinas?
Como ocorre a remodelação da matriz extracelular?
Qual o papel das fibras elásticas?
Quais as células do tecido conjuntivo envolvidas com a defesa do organismo?
Quais as características do tecido adiposo?

Laboratório Morfofuncional

LÂMINAS
Lembrete sobre o que já foi da do anteriormente:

A maioria dos cortes a serem observado

são corados por hematoxilina-eosina ou HE. A hematoxilina cora núcleos em azul, enquanto
que a eosina cora, entre outros, citoplasma e matriz extracelular em rosa.
por hematoxilina é chamado de basófilo, enquanto que

O que é corado

o tecido corado pela eosina é

denominado eosinófilo ou acidófilo.
Metodologia: A lâmina (pele de pálpebra humana) será projetada na tela da televisão e o professor
fará a explicação da mesma; após, cada aluno utilizará o microscópio para realizar o estudo e
exploração da lâmina; no roteiro de aula, o aluno deverá representar através de um desenho a
imagem observada no microscópio.
Materiais utilizados: Microscópio, Roteiro de aula prática, Atlas de Histologia Humana e Lápis de
cor.
EPI (Equipamentos de Proteção Individual): Jaleco branco sobre a camiseta, calça comprida,
calçado fechado. Obs: o jaleco deve ser de manga longa, comprimento até o joelho e com
identificação (nome do aluno e do curso).
Avaliação: Os acadêmicos são avaliados de acordo com o envolvimento nos estudos e o
cumprimento das atividades propostas, para isso é obrigatória a impressão do roteiro de aula prática.
O professor tem autonomia para atribuir pontuação de acordo com a aula prática e com o tipo de
avaliação realizada
Esquematize a lamina, comparando-a com a figura presente no livro:
ESQUEMATIZE

Laboratório Morfofuncional

SISTEMA DIGESTÓRIO
OBJETIVOS DA AULA:
1- Compreender a organização geral do tubo digestório. Correlacionar a estrutura com a função de
cada túnica do tubo digestório.
2- Correlacionar a morfologia com a função de cada segmento do tubo digestório.
3- Identificar e entender as glândulas gástrica presente no estômago.
4- Identificar as células presentes no estômago envolvidas com processo digestório.
5- Identificar e compreender as vilosidades intestinais.
6- Caracteriza as células do intestino envolvidas com processo absortivo.
7 - Caracterizar estruturalmente as glândulas digestórias anexas: pâncreas e fígado.
PERGUNTAS PARA AUXILIAR NO ESTUDO DA AULA:
1 - Descreva as camadas de tecidos que formam o plano geral do tubo digestório.
2 - Qual epitélio está presente no esôfago? Associe com sua função.
3 - Quais as regiões do estômago?
4 - Descreva uma glândula gástrica, citando as funções de cada tipo celular que a compõe.
5 - Como é dividido o intestino delgado?
6 - Que tipo de epitélio reveste o intestino delgado e grosso?
7 - O que são e quais as funções das vilosidades e microvilosidades intestinais?
8- Associe as características teciduais e celulares do intestino delgado e do grosso às suas
respectivas funções.
9 - Existe alguma barreira entre o conteúdo da luz intestinal (alimento) e as camadas mais internas
da parede intestinal? Se existir, como é feita?
10 - Quais as glândulas anexas do aparelho digestório? O que produzem e qual a estrutura
morfológica básica de cada uma delas?
LÂMINAS
Lembrete sobre o que já foi da do anteriormente:

A maioria dos cortes a serem observado

são corados por hematoxilina-eosina ou HE. A hematoxilina cora núcleos em azul, enquanto
que a eosina cora, entre outros, citoplasma e matriz extracelular em rosa.
por hematoxilina é chamado de basófilo, enquanto que
denominado eosinófilo ou acidófilo.

O que é corado

o tecido corado pela eosina é

Laboratório Morfofuncional

Metodologia: A lâmina será projetada na tela da televisão e o professor fará a explicação da
mesma; após, cada aluno utilizará o microscópio para realizar o estudo e exploração da lâmina; no
roteiro de aula, o aluno deverá representar através de um desenho a imagem observada no
microscópio.
Materiais utilizados: Microscópio, Roteiro de aula prática, Atlas de Histologia Humana e Lápis de
cor.
EPI (Equipamentos de Proteção Individual): Jaleco branco sobre a camiseta, calça comprida,
calçado fechado. Obs: o jaleco deve ser de manga longa, comprimento até o joelho e com
identificação (nome do aluno e do curso).
Avaliação: Os acadêmicos são avaliados de acordo com o envolvimento nos estudos e o
cumprimento das atividades propostas, para isso é obrigatória a impressão do roteiro de aula prática.
O professor tem autonomia para atribuir pontuação de acordo com a aula prática e com o tipo de
avaliação realizada
Esquematize a lamina, comparando-a com a figura presente no livro:
ESQUEMATIZE

Laboratório Morfofuncional

SISTEMA REPRODUTOR MASCULINO
OBJETIVOS DA AULA:
Compreender a organização histológica dos testículos, focando os processos de espermatogênese e
espermiogênese, dos dutos genitais e glândulas anexas.
PERGUNTAS PARA AUXILIAR NO ESTUDO DA AULA:
1 - O que é gametogênese?
2 - Defina espermatogênese e espermiogênese.
3 - Que células formam o epitélio dos túbulos seminíferos?
4 - Onde são encontradas as células de Leydig ou intersticiais? Caracterize-as morfologicamente e
dê a função.
5 - O que é a barreira hematotesticular e qual a sua função?
6 - Quais as funções das células de Sertoli?
LÂMINAS
Lembrete sobre o que já foi da do anteriormente:

A maioria dos cortes a serem observado

são corados por hematoxilina-eosina ou HE. A hematoxilina cora núcleos em azul, enquanto
que a eosina cora, entre outros, citoplasma e matriz extracelular em rosa.
por hematoxilina é chamado de basófilo, enquanto que

O que é corado

o tecido corado pela eosina é

denominado eosinófilo ou acidófilo.
Metodologia: A lâmina será projetada na tela da televisão e o professor fará a explicação da
mesma; após, cada aluno utilizará o microscópio para realizar o estudo e exploração da lâmina; no
roteiro de aula, o aluno deverá representar através de um desenho a imagem observada no
microscópio.
Materiais utilizados: Microscópio, Roteiro de aula prática, Atlas de Histologia Humana e Lápis de
cor.
EPI (Equipamentos de Proteção Individual): Jaleco branco sobre a camiseta, calça comprida,
calçado fechado. Obs: o jaleco deve ser de manga longa, comprimento até o joelho e com
identificação (nome do aluno e do curso).

Laboratório Morfofuncional

Avaliação: Os acadêmicos são avaliados de acordo com o envolvimento nos estudos e o
cumprimento das atividades propostas, para isso é obrigatória a impressão do roteiro de aula prática.
O professor tem autonomia para atribuir pontuação de acordo com a aula prática e com o tipo de
avaliação realizada
Esquematize a lamina, comparando-a com a figura presente no livro:
ESQUEMATIZE

Laboratório Morfofuncional

SISTEMA REPRODUTOR FEMININO
OBJETIVOS DA AULA:
1- Estudar a organização histológica do útero e ovário
2- Correlacionar a morfologia dos diferentes tipos de folículos ovarianos à maturação do ovócito.
PERGUNTAS PARA AUXILIAR NO ESTUDO DA AULA:
1 - Descreva a organização histológica básica do ovário.
2 - Faça uma descrição morfológica, ao microscópio de luz, de:
a) um folículo primordial
b) um folículo secundário ou em crescimento
c) um folículo maduro ou de Graaf
3) Como se forma o corpo lúteo? Faça uma descrição dessa estrutura.
4) O que é corpo albicans? Como se forma?
5) Se ocorrer a implantação do embrião o que ocorre com o corpo lúteo?
6) Descreva a organização histológica geral do útero.
LÂMINAS
Lembrete sobre o que já foi da do anteriormente:

A maioria dos cortes a serem observado

são corados por hematoxilina-eosina ou HE. A hematoxilina cora núcleos em azul, enquanto
que a eosina cora, entre outros, citoplasma e matriz extracelular em rosa.
por hematoxilina é chamado de basófilo, enquanto que

O que é corado

o tecido corado pela eosina é

denominado eosinófilo ou acidófilo.
Metodologia: A lâmina será projetada na tela da televisão e o professor fará a explicação da mesma;
após, cada aluno utilizará o microscópio para realizar o estudo e exploração da lâmina; no roteiro
de aula, o aluno deverá representar através de um desenho a imagem observada no microscópio.
Materiais utilizados: Microscópio, Roteiro de aula prática, Atlas de Histologia Humana e Lápis de
cor.
EPI (Equipamentos de Proteção Individual): Jaleco branco sobre a camiseta, calça comprida,
calçado fechado. Obs: o jaleco deve ser de manga longa, comprimento até o joelho e com
identificação (nome do aluno e do curso).

Laboratório Morfofuncional

Avaliação: Os acadêmicos são avaliados de acordo com o envolvimento nos estudos e o
cumprimento das atividades propostas, para isso é obrigatória a impressão do roteiro de aula prática.
O professor tem autonomia para atribuir pontuação de acordo com a aula prática e com o tipo de
avaliação realizada
Esquematize a lamina, comparando-a com a figura presente no livro:
ESQUEMATIZE

Laboratório Morfofuncional

AVALIAÇÃO DOCENTE

CAMPUS:
NOME DO PROFESSOR:
PERÍODO LETIVO EM QUE FOI MINISTRADA:
Instruções:
1. Este

questionário pretende colher subsídios do discente, objetivando avaliar o

desempenho do professor acima citado, para efeito de sua progressão funcional.
2. Analise o desempenho do professor citado neste questionário observando o seguinte:
a)

Seja sincero(a) e expresse livremente sua avaliação;

b)

Marque a alternativa que melhor caracterizar sua avaliação;

c)

Não deixe itens em branco;

d)

Não é necessário se identificar.

3. Para proceder sua avaliação, faça um “x” no número correspondente a cada item,

tomando por base a seguinte legenda; 1 – PÉSSIMO, 2 – DEFICIENTE, 3 – REGULAR, 4
– BOM, 5 - ÓTIMO

ITENS A SEREM AVALIADOS
1. Apresentou um plano de curso objetivo e claro
2. Demonstrou segurança e atualização no conteúdo da matéria que ensina
3. Apontou aspectos importantes da matéria
4. Explicou princípios e conceitos básicos do conteúdo
5. Utilizou uma metodologia adequada ao conteúdo
6. Estabeleceu relação entre teoria e prática na própria disciplina
7. Estimulou interesse pela matéria
8. Ao expor um tópico, levou em conta aquilo que o aluno já sabe
9. Estimulou o senso crítico dos alunos
10. Deu instruções detalhadas ao aluno quando necessário
11. Contribuiu para amenizar as dificuldades teóricas do aluno
12. Considerou o ponto de vista do aluno
13.Demonstrou respeito e imparcialidade com o aluno
14.Foi pontual e assíduo
15. Demonstrou dedicação à atividade docente
16. Demonstrou disponibilidade para atendimento individual do aluno
17. Relativamente ao sistema de avaliação utilizado, diria que foi
18. O cumprimento do conteúdo programático estabeleceu no plano de curso foi
TOTAL DE PONTOS OBTIDOS

PONTUAÇÃO
OBTIDA
1 2 3 4 5

AVALIAÇÃO FORMATIVA
ALUNO(A):
ANO:

TURMA:

SEMESTRE/PERÍODO:

DOCENTE:

ATENÇÃO: A nota do estudante será estabelecida pela soma dos 3 itens que compõem a avaliação, totalizando no máximo 10.
COMPETÊNCIAS:
ATITUDES

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10 11 12 13 14 15 16 17 18

0a3

0a3

0a3

0a3

0a3

0a3

0a3

0a3

0a3

0a3

0a3

0a3

0a3

0a3

0a3

0a3

0a3

0a3

0a3

0a3

0a3

0a3

0a3

0a3

0a3

0a3

0a3

0a3

0a3

0a3

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0a3

0a3

0a3

0a3

0a4

0a4

0a4

0a4

0a4

0a4

0a4

0a4

0a4

0a4

0a4

0a4

0a4

0a4

0a4

0a4

0a4

0a4

- Pontualidade
- Iniciativa/participação/Interesse no desenvolvimento e aprendizado
- Relacionamento interpessoal (respeito ao próximo, atenção, ética, etc.)
- Capacidade de criticar e receber críticas do(s) colegas/docente(s)
- Paramenta-se adequadamente durante a(s) atividade(s)
- Preservação dos materiais didáticos

ASPECTOS COGNITIVOS
- Estudo prévio (uso de referenciais teóricos atualizados)
- Discussão, síntese e exposição de informações de forma clara e
organizada
- Abordagem crítica/reflexiva/criativa
dos conteúdos/problemas
abordados ou vivenciados

HABILIDADES
- Desempenho das habilidades (cognitivas, afetivas e psicomotoras) e
competências relacionadas aos objetivos propostos no bloco temático
- Aspectos envolvidos (humanização, tomada de decisão, comunicação
e liderança) na relação com o(s) paciente(s) e demais
estudantes/profissionais de saúde, se aplicável à(s) atividade(s)

TOTAL: