PPC 2018
PPC Engenharia de Produção_Penedo-2018_14.09.2019.pdf
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Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção
1
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS
CAMPUS DE ARAPIRACA
UNIDADE EDUCACIONAL PENEDO
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM
ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
Penedo - Alagoas
Maio de 2018
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção
2
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS
CAMPUS DE ARAPIRACA
UNIDADE EDUCACIONAL PENEDO
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM
ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação
em Engenharia de Produção, do Campus de
Arapiraca, Unidade Educacional Penedo,
elaborado tendo como base as Diretrizes
Curriculares Nacionais, com o objetivo de sua
oferta pela Universidade Federal de Alagoas.
Penedo – Alagoas
Maio de 2018
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção
3
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS
CAMPUS DE ARAPIRACA
UNIDADE EDUCACIONAL PENEDO
Reitora
Maria Valéria Costa Correia
Vice-Reitor
José Vieira da Cruz
Pró-Reitora de Graduação
Sandra Regina Paz da Silva
Diretora Geral do Campus de Arapiraca
Eliane Aparecida Holanda Cavalcanti
Coordenador Acadêmica do Campus de Arapiraca
Arnaldo Tenório da Cunha Júnior
Coordenador da Unidade de Educação Penedo
Alexandre Ricardo Oliveira
Comissão de Elaboração do Projeto Pedagógico
Profª. Dra. Eliane Aparecida Holanda Cavalcanti
Profª Me. Tânia Maria Gomes Voronkoff Carnaúba
Prof. Me. Heder Cleber de Castro Rangel
Marcius Antônio de Oliveira - Técnico em Assuntos Educacionais
Mônica Vanderlei dos Santos Bezerra – Pedagoga
Cledja Santos de Almeida – Pedagoga
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção
EQUIPE DE REVISÃO DO PROJETO:
Profª. Me. Adriana Carla de Oliveira Lopes
Profº. Me. Alex Victor do Rosário
Profª. Me. Ana Carolina de Lucena Christiano
Profª. Me. Flora Magna no Monte Vilar
Profº. Dr. José Pereira Leão Neto
Profº. Dr. Júlio Inácio Holanda Tavares Neto
Profº. Dr. Romildo dos Santos Escarpini Filho
Ivonildo Ferreira Lima - Técnico em Assuntos Educacionais
4
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção
5
SUMÁRIO
1
IDENTIFICAÇÃO DO CURSO ............................................................................................................. 8
2
INTRODUÇÃO ................................................................................................................................ 10
3
JUSTIFICATIVA DA OFERTA DO CURSO........................................................................................... 13
4
OBJETIVOS DO CURSO ................................................................................................................... 16
5
METODOLOGIA ............................................................................................................................. 18
6
COMPETÊNCIAS, HABILIDADES E ATITUDES................................................................................... 21
7
PERFIL DO EGRESSO ...................................................................................................................... 24
8
CAMPO DE ATUAÇÃO .................................................................................................................... 25
9
ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO ....................................................................................... 26
9.1
Estrutura Pedagógica .................................................................................................................... 26
9.2
Estrutura Curricular ...................................................................................................................... 27
9.3
Tempo de Integralização do Curso ............................................................................................... 30
9.4
Matriz de Equivalência entre a matriz curricular 2014 e 2018 ..................................................... 30
9.5
Matriz Curricular ........................................................................................................................... 38
9.5.1
Disciplinas Obrigatórias e Atividades Extra Curriculares ............................................................... 38
9.5.2
Disciplinas Eletivas ........................................................................................................................ 42
9.6
Representação Gráfica do Perfil de Formação ............................................................................. 42
9.7
Fluxograma do Curso Graduação em Engenharia de Produção .................................................... 44
10
EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS ........................................................................................................... 46
10.1
Disciplinas Obrigatórias e Atividades Extra Curriculares ............................................................... 46
Primeiro Período .................................................................................................................................. 46
Segundo Período .................................................................................................................................. 53
Terceiro Período ................................................................................................................................... 60
Quarto Período ..................................................................................................................................... 67
Quinto Período ..................................................................................................................................... 74
Sexto Período ....................................................................................................................................... 80
Sétimo Período ..................................................................................................................................... 88
Oitavo Período...................................................................................................................................... 96
Nono Período ..................................................................................................................................... 104
Décimo Período .................................................................................................................................. 110
10.2
Disciplinas Eletivas ...................................................................................................................... 112
11
POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO .................................................................. 144
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção
6
11.1
Ensino, Pesquisa e Extensão ....................................................................................................... 144
11.2
Responsabilidade Social .............................................................................................................. 146
11.3
Acessibilidade ............................................................................................................................. 147
11.4
Núcleo de Acessibilidade - NAC................................................................................................... 148
11.5
Inclusão e Política de Cotas ......................................................................................................... 149
12
INTERDISCIPLINARIDADE ............................................................................................................ 151
12.1
Tecnologias da Informação e da Comunicação – TIC’S ................................................................ 151
12.2
Educação Ambiental ................................................................................................................... 152
12.3
Tratamento das Relações Étnico-Raciais ..................................................................................... 152
12.4
Educação em Direitos Humanos ................................................................................................. 153
12.5
Disciplina de Libras ..................................................................................................................... 154
13
ATIVIDADES COMPLEMENTARES – ACO ...................................................................................... 155
14
ESTÁGIO SUPERVISIONADO......................................................................................................... 157
15
TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO – TCC ............................................................................. 159
16
ATIVIDADE CURRICULAR DE EXTENSÃO – ACE ............................................................................. 161
17
POLÍTICA DE APOIO AO DOCENTE ............................................................................................... 171
18
POLÍTICA DE APOIO AO DISCENTE ............................................................................................... 173
19
COLEGIADO DO CURSO ............................................................................................................... 176
20
NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE .................................................................................. 178
21
AVALIAÇÃO ................................................................................................................................. 180
21.1
Avaliação do Projeto Pedagógico ................................................................................................ 180
21.2
Avaliação dos Docentes e da Coordenação do Curso .................................................................. 181
21.3
Avaliação dos Discentes .............................................................................................................. 181
21.4
Autoavaliação do Curso .............................................................................................................. 182
21.5
Exame Nacional de Desempenho de Estudantes – ENADE .......................................................... 183
22
CONDIÇÕES DE VIABILIZAÇÃO DO CURSO ................................................................................... 184
22.1
Docentes ..................................................................................................................................... 184
22.2
Técnicos-administrativos ............................................................................................................ 184
22.3
Recursos materiais ...................................................................................................................... 184
23
INFRAESTRUTURA ATUAL ............................................................................................................ 185
23.1
Potencialize - Empresa Júnior do Curso de Graduação em Engenharia de Produção .................. 188
23.2
Pós-Graduação latu senso em Gestão em Meio Ambiente .......................................................... 188
24
INFRAESTRUTURA A IMPLEMENTAR............................................................................................ 191
24.1
Recursos Humanos ...................................................................................................................... 191
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção
24.2
7
Recursos Físicos e Materiais ........................................................................................................ 191
REFERÊNCIAS ............................................................................................................................................ 196
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção
1
8
IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
Instituição Mantenedora
- Denominação: Ministério da Educação (MEC)
- Município-Sede: Brasília - Distrito Federal (DF)
- Dependência: Administrativa Federal
Instituição Mantida
- Denominação: Universidade Federal de Alagoas (UFAL) Município-Sede: Maceió
- Estado: Alagoas Região: Nordeste
- Endereço: Rodovia BR 101, Km 14 Campus A. C. Simões – Cidade Universitária,
Maceió /AL - CEP: 57.072 – 970. Telefone: (82) 3214 - 1100 (Central).
Portal
eletrônico: www.ufal.edu.br
Unidade Acadêmica: Campus de Arapiraca/Unidade Educacional Penedo
Endereço: Avenida Divaldo Suruagy, S/N, Bairro
Centro Penedo – AL
CEP: 57.200-000
Telefone: (82) 3482-1802
Direção Acadêmica: Eliane Aparecida Holanda Cavalcanti
E-mail: elianehcavalcanti@yahoo.com.br
Anexo 1 - Unidade Educacional Penedo
- Endereço: Rua Floriano Rosa, nº 263-369, 1º andar, Vila Matias - Dom Constantino,
Penedo
-
AL,
CEP:
57200-000
Portal
eletrônico:
www.ufal.edu.br/arapiraca/graduacao/engenharia-de-producao.
Coordenação Geral da Unidade Penedo: Alexandre Ricardo de Oliveira.
E-mail: alexandre.oliveira@penedo.ufal.br
Denominação: Engenharia de Produção
- Modalidade: Presencial.
- Título: Bacharel em Engenharia de Produção.
- Portaria de Autorização: Criação: em 07/10/2013, através da Resolução
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção
9
CONSUNI/UFAL Nº. 63/2013.
- Turno de Funcionamento: Integral (matutino e vespertino).
- Formas de acesso no curso: O ingresso no Curso de Engenharia de Produção é
efetivado por meio de processo seletivo, sendo a prova do ENEM o meio de seleção
e a plataforma SISu/MEC (Sistema de Seleção Unificada) o meio de inscrição,
respeitados os critérios de cotas em vigor. A UFAL adota uma perspectiva de não
produzir nenhuma vaga ociosa, utilizando, periodicamente, conforme o seu
calendário acadêmico, editais de reopção, de transferência e de reingresso.
- Vagas anuais: uma entrada de 50 alunos.
- Carga Horária do Curso: 4.032 horas.
Componentes Curriculares
CH
H/A
Carga horároa das discipçinas obrigatórias
3.042
3.650
Carga horária das disciplinas eletivas
72
86
Estágio Supervisionado
216
259
Atividades Complementares
216
259
Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)
72
86
Atividade Curricular de Extensão
414
497
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO
4.032
4.838
- Carga horária semestral: mínima – 269 horas/ máxima – 403 horas.
- Duração do curso: 10 (dez) períodos.
- Integralização Mínima: 10 (dez) períodos / Máxima: 15 (quinze) períodos.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção
10
2 INTRODUÇÃO
O surgimento e a consolidação da Engenharia de Produção no país estão
intimamente ligados ao desenvolvimento da indústria e da economia brasileira o que não
é uma peculiaridade do caso brasileiro vez que algo semelhante ocorreu em países
como Estados Unidos e Grã-Bretanha. Além disso, dado o desenvolvimento tardio da
indústria brasileira, a evolução da Engenharia de Produção no país seguiu os moldes do
movimento observado nesses dois países.
As raízes da Engenharia de Produção datam antes de sua constituição como
uma nova disciplina no campo da Engenharia. A sua prática surgiu com a estruturação
de sistemas de produção na Revolução Industrial ao final do século XVIII. Nessa época,
fábricas na Inglaterra empregavam métodos de custeio, de estudo do arranjo físico das
máquinas e de programação da produção.
Contudo, o que marcou o desenvolvimento da Engenharia de Produção no Brasil
foi a instalação de empresas multinacionais que trouxeram no seu organograma funções
tipicamente desempenhadas por engenheiros industriais, tais como tempos e métodos,
planejamento e controle da produção, controle de qualidade, por exemplo. Isto
influenciou o mercado de trabalho que passou a demandar profissionais que ainda não
eram formados pelas faculdades e escolas de engenharia da época.
Além da instalação das multinacionais, o crescimento das empresas nacionais e
estatais criou uma maior demanda por administradores e engenheiros industriais. Isto
culminou na criação da Escola de Administração de Empresas na Fundação Getulio
Vargas (FGV) no estado de São Paulo e do primeiro curso de Administração de
Empresas, em 1954. Quatro anos depois foi criado o primeiro curso de graduação em
Engenharia de Produção do país, na Escola Politécnica da Universidade de São Paulo
(USP). Inicialmente, o curso era uma opção do curso de Engenharia Mecânica.
Posteriormente foi criado o curso de graduação em Engenharia de Produção.
As atividades do engenheiro de produção têm se voltado para o processo de
organização e administração dos recursos na produção de bens e serviços. Desta forma,
o engenheiro de produção possui como característica principal a atuação na produção
diretamente dita, ou seja, enquanto as outras engenharias trabalham na fase de
invenção dos produtos, dos processos e da tecnologia que serão colocados em prática
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção
11
na produção, o engenheiro de produção entra em cena muito mais para reduzir custos
e melhorar a qualidade dos produtos, cuidar da distribuição e da gestão dos processos
produtivos de forma geral. Portanto, atuando numa interface entre as áreas das
engenharias e das ciências da administração.
Vale ainda ressaltar que os setores de atuação do engenheiro de produção
mantêm uma grande similaridade com as áreas da Engenharia de Produção definidas
pela Associação Brasileira de Engenharia de Produção - ABEPRO. São elas: Gerência
da Produção, Qualidade, Engenharia Econômica, Gestão Econômica, Ergonomia e
Segurança do Trabalho, Engenharia do Produto, Pesquisa Operacional, Estratégia e
Organizações, Gestão de Tecnologia, Sistemas de Informação, Gestão Ambiental e
Ensino de Engenharia de Produção.
Ressalta-se a importância para a sociedade brasileira da formação de
engenheiros de produção que possam atuar em diversos setores da economia sob a
temática da sustentabilidade e seus preceitos: social, cultural, político, econômico e
ecológico. Assim, “Compete à Engenharia de Produção o projeto, a modelagem, a
implantação, a operação, a manutenção e a melhoria de sistemas produtivos integrados
de bens e serviços, envolvendo homens, recursos financeiros e materiais, tecnologia,
informação e energia. Compete ainda especificar, prever e avaliar os resultados obtidos
destes sistemas para a sociedade e o meio ambiente, recorrendo a conhecimentos
especializados da matemática, física, ciências humanas e sociais, conjuntamente com
os princípios e métodos de análise e projeto da engenharia.” (elaborado a partir de
definições do International Institute of Industrial Engineering - IIIE - e Associação
Brasileira de Engenharia de Produção - ABEPRO).
Além disso, em tempo de globalização financeira e dos mercados, crescimento
da importância do setor de serviços e do potencial do agronegócio brasileiro, surgimento
de evidente preocupação e necessidade de utilização racional dos recursos naturais,
esse profissional será de fundamental importância para exercer um papel de liderança
no projeto, controle e organização de sistemas de produção e de prestação de serviços
que primam pelo desenvolvimento sustentável. Produzir é mais que simplesmente utilizar
conhecimento científico e tecnológico. É necessário integrar fatores de natureza
diversas, atentando para critérios de qualidade, produtividade, custos, responsabilidade
social, etc. A Engenharia de Produção, ao voltar a sua ênfase para características de
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção
12
produtos (bens e/ou serviços) e de sistemas produtivos, vincula-se fortemente com as
ideias de projetar e viabilizar produtos e sistemas produtivos, planejar a produção,
produzir e distribuir produtos que a sociedade valoriza. Essas atividades, tratadas em
profundidade e de forma integrada pela Engenharia de Produção, são fundamentais para
a elevação da qualidade de vida e da competitividade do país.
Neste contexto, vem se despontando pelos arranjos institucionais, como
território inserido nas mesorregiões dos Ministérios de Desenvolvimento Agrário, da
Integração Nacional e Meio Ambiente; pela implantação das novas institucionalidades,
a exemplo dos fóruns, comitês, formas associativas, sedes de arranjos produtivos da
apicultura, caprinovicultura, da piscicultura; pelo potencial natural e beleza cênica; as
juventudes e outros sujeitos que desejam participar do desenvolvimento de seu lugar e
não serem obrigados a se afastarem em busca de uma formação profissional e
consequentemente melhorar suas condições de vida.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção
13
3 JUSTIFICATIVA DA OFERTA DO CURSO
Com o Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das
Universidades Federais (Reuni), o governo federal adotou uma série de medidas para
retomar o crescimento do ensino superior público, criando condições para que as
universidades federais promovessem a expansão física, acadêmica e pedagógica da
rede federal de educação superior. Os efeitos da iniciativa podem ser percebidos pelos
expressivos números da expansão, iniciada em 2003. As ações do programa
contemplam o aumento de vagas nos cursos de graduação, a promoção de inovações
pedagógicas e o combate à evasão, entre outras metas que têm o propósito de
diminuir as desigualdades sociais no país.
Mapa da Expansão das Universidades e Institutos Federais
Fonte: Reuni (2017)
A partir dessa demanda, a Universidade Federal de Alagoas (UFAL),
considerada uma das mais importantes e mais qualificadas instituição de ensino superior
em atuação no Estado de Alagoas, exercendo forte influência estadual e regional,
elaborou seu Projeto de Interiorização, em 2005, pois ainda se encontrava
espacialmente restrita aos Centros e Unidades Acadêmicas situados nos municípios de
Maceió, Rio Largo e Viçosa.
Neste sentido, a Resolução Nº 20-A/2005-CONSUNI, de 01 de agosto de 2005,
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção
14
aprovou a criação e a implantação do Campus de Arapiraca da Universidade Federal de
Alagoas, constituindo-se na primeira etapa do Programa de Interiorização desta
Universidade, e que, além de outros Pólos, criou também o Pólo Penedo, localizado no
Município de Penedo. Como continuidade desse processo de expansão das Instituições
de Ensino Superior (IES), a Resolução Nº 63/2013-CONSUNI/UFAL, de 07 de outubro
de 2013, aprovou a criação e implantação do Cursos de Graduação Engenharia de
Produção (Unidade Penedo).
A Cidade de Penedo, localizada ao Sul do Estado, às margens do Rio São
Francisco, fazendo divisa com o Estado de Sergipe, possui população de
aproximadamente 64.292 habitantes, distribuídos numa área territorial de 689.875 km².
As estatísticas do Cadastro Central de Empresas (Zoneamento Industrial em Alagoas
/FIEA, 2014), calculam 759 empresas de diversos portes e segmentos atuantes no
Município, empregando 6.909 pessoas. Além disso, o Município conta ainda com
unidades produtivas e de beneficiamento de alimentos, como o arroz, sendo que sua
principal fonte de renda adivinda desses meios produtivos é através do cultivo de canade-açúcar, chegando a produzir 1.542.850 toneladas por ano, além do cultivo de
mandioca, a bovinocultura, a avicultura, produção de artefatos de concreto e cimento,
entre outros (Zoneamento Industrial em Alagoas /FIEA, 2014; IBGE, 2017).
Além do exposto acima, a micro região de Penedo, que é composta pelas
cidades de Igreja Nova, Feliz Deserto, Piaçabuçu e Porto Real do Colégio,
permanecendo com o maior número de empresas e empregos em toda a micro região,
além disso, faz divisa com o Município de Coruripe e fica situada próximo ao de
Arapiraca (Zoneamento Industrial em Alagoas /FIEA, 2014).
A região de Arapiraca, possui 1.482 indústrias, empregando de forma direta
12.055 trabalhadores, sendo a cidade pólo de Arapiraca a que possui a maior oferta de
empregados no setor, 6.952 empregos. Os destaques industriais na micro região são
a fabricação de produtos de fumo; construção civil; fabricação de produtos de material
plástico; fabricação de refrigerantes e refrescos; e o abate de aves. Além disso, podemse considerar como atividades predominantes a fabricação de móveis de madeira;
produtos de padaria, confeitaria e pastelaria; farinha de mandioca e derivados;
esquadrias de madeira e de metal; produção de cana-de-açúcar; edição, impressão e
execução de serviços gráficos; sorvetes; confecções e artefatos de concreto, cimento,
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção
15
fibrocimento, gesso e estuque; e confecção, além de diversas outras atividades
complementares (Cadastro dos Pólos, Distritos e Núcleos Industriais em Alagoas /
FIEA, 2009; Zoneamento Industrial em Alagoas /FIEA, 2014).
Já o setor industrial do Município de Coruripe emprega de forma direta 3.176
trabalhadores, em 39 unidades de produção instaladas. Podem-se destacar as
atividades sucroalcooleiras; produção de sucos de frutas e oleaginosas; predominância
de produtos de padaria, confeitaria e pastelaria; plantação de abacaxi e mandioca; a
bovinocultura; a avicultura, entre outros. E como atividades complementares se tem os
produtos farmoquímicos; e os artefatos de concreto e cimento; e a pesca artesanal
(Cadastro dos Pólos, Distritos e Núcleos Industriais em Alagoas / FIEA, 2009;
Zoneamento Industrial em Alagoas /FIEA, 2014), além da perspectiva de construção de
um estaleiro.
Logo, a oferta do Curso de Graduação em Engenharia de Produção na Cidade
de Penedo se justifica em função da necessidade de atendimento à toda essa demanda
da região, conforme acima descrito, além do atendimento aos demais Municípios
próximos, incluindo outras micro regiões e as cidades limítrofes no Estado de Sergipe,
que também possuem atividades industriais, trazendo benefícios tanto na qualificação
dos estudantes, bem como na questão ambiental e social das regiões envolvidas.
Neste sentido, o Projeto do Curso de Engenharia de Produção foi pensado com
o propósito de apresentar à comunidade acadêmica interna e externa o seu projeto
pedagógico, dotado de flexibilidade, capaz de ajustar-se à dinâmica do desenvolvimento
local e regional, enquanto proposta transformadora, que possibilite a dinamização das
ações de pesquisa, pós-graduação e extensão, objetivando o atendimento às novas
demandas da sociedade, do meio ambiente e do mercado, no contexto dos avanços
decorrentes e dos avanços do processo de desenvolvimento socioeconômico e
tecnológico do Brasil, e em particular no Baixo São Francisco.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção
16
4 OBJETIVOS DO CURSO
De forma geral, o Curso de Graduação em Engenharia de Produção da
UFAL/Unidade Penedo tem como foco principal a formação de profissionais para projetar,
implantar e gerenciar sistemas de produção, considerando-se os aspectos econômicos,
sociais e ambientais, bem como a adequação às exigências do mercado e da sociedade
locais e das proximidades.
Logo, de forma explícita, o objetivo geral do Curso de Graduação em Engenharia
de Produção da UFAL/Unidade Penedo é:
Formar engenheiros com sólida base matemática, tecnológica, econômica
e social, de modo a capacitá-lo para analisar, avaliar, projetar, otimizar e gerenciar
sistemas integrados por pessoas, materiais, equipamentos, finanças e informações, de
forma competente, ética e socialmente responsável, considerando ainda os aspectos
políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais envolvidos.
Como objetivos específicos destacam-se:
Conscientizar o discente de sua condição de futuro engenheiro,
experimentando, desde as primeiras disciplinas, a prática de participação em atividades
de extensão e/ou pesquisa que o envolva com a profissão e com a realidade de mercado,
contribuindo com o desenvolvimento científico e tecnológico em todas as áreas de
conhecimento da Engenharia de Produção.
Propiciar aos discentes condições de se tornar, além de um profissional
qualificado, um cidadão com pleno conhecimento da realidade de seu país e das medidas
a serem adotadas na promoção do bem estar da sociedade, atendendo às necessidades
regionais e nacionais em termos da formação de recursos humanos em Engenharia de
Produção.
Desenvolver raciocínio lógico e a capacidade empreendedora para
solucionar problemas apresentados dentro do escopo de atuação do Engenheiro de
Produção, adotando os princípios da sustentabilidade.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção
17
Promover no futuro profissional o desejo constante de se aperfeiçoar
continuamente, integrando os conhecimentos adquiridos de forma crítica, criativa, ética e
humana, em atendimento às demandas da sociedade.
Capacitar o egresso para a concepção, projeto, desenvolvimento,
implantação, manutenção, acompanhamento, avaliação e melhoria da gestão integrada
de produtos e processos.
Incentivar a participação discente em projetos de pesquisa e extensão,
provendo os resultados destas ações na comunidade científica e na sociedade.
Transmitir, ao egresso, princípios e valores sociais, humanos e ambientais,
no sentido de melhorar as condições de sustentabilidade da sociedade e das
organizações.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção
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5 METODOLOGIA
A metodologia definida para desenvolver as atividades do curso, leva em
consideração a flexibilidade necessária para atender os domínios diversificados de
aplicação e as vocações institucionais, em expressa coerência com os objetivos do
curso, com os princípios institucionais e com sua estrutura curricular. Está comprometida
com a interdisciplinaridade, com o desenvolvimento do espírito científico e com a
formação dos sujeitos autônomos e cidadãos.
A instituição assume assim seu papel de mediador e busca articular tais trocas,
pois reconhece o educando como um agente principal de sua própria aprendizagem,
sendo capaz de construir satisfatoriamente seu aprendizado quando participa ativamente
do processo. Assim, o Curso de Graduação em Engenharia de Produção da
UFAL/Unidade Penedo visa à qualificação e competência do egresso, adotando para tal,
métodos de ensino e aprendizagem diversificados e criativos. Sendo assim, as seguintes
metodologias são empregadas no curso:
Seminários: Metodologia utilizada como uma forma de avaliação, preparando o
aluno para a prática expositiva, sistematização de ideias, clareza ao discorrer sobre o
assunto em pauta. Auxilia na comunicação e expressão oral.
Palestras: Metodologia utilizada após o professor aprofundar determinado
assunto, tendo o palestrante a finalidade de contribuir para a integração dos aspectos
teóricos com o mundo do trabalho.
Ciclo de Palestras: Metodologia utilizada na busca de integração de turmas e
avanço do conhecimento, trazendo assuntos novos e enriquecedores, além de
proporcionar aos alunos a prática de cerimonial e organização de eventos, já que estes
ciclos são elaborados pelos próprios alunos, sob a orientação do professor da disciplina
competente.
Dinâmicas de Grupo: Metodologia que visa ao preparo dos alunos para a
vivência profissional, com estimulação do desenvolvimento da contextualização crítica,
tomada de decisões e liderança. Ativa a criatividade, a iniciativa, o trabalho em equipe e
a habilidade em negociação.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção
19
Práticas em Laboratórios: O curso utiliza laboratórios básicos e laboratórios
aplicados ao desenvolvimento das competências e habilidades práticas das disciplinas.
Dessa forma, o aluno, ao se formar, poderá aplicar, em sua vida profissional, os
conhecimentos úteis e importantes adquiridos nas aulas práticas.
Visitas Técnicas: Realização de visitas a empresas, órgãos e instituições
visando a integrar teoria e prática, além de contribuir para o estreitamento das relações
entre instituição de ensino e as esferas sociais relacionadas a área do curso,
estabelecendo, dessa forma, uma visão sistêmica, estratégica e suas aplicações nas
áreas do curso.
Estudo de Casos: Atividade de aplicação dos conteúdos teóricos, a partir de
situações práticas, visando o desenvolvimento da habilidade técnica, humana e
conceitual, além da possibilidade de avaliar resultados práticos obtidos.
Projetos Culturais: Projetos desenvolvidos pelos alunos, em prol da sociedade
regional, a serem desenvolvidos durante a implantação do curso, pelo coordenador, em
conjunto com as demais turmas da Unidade de Ensino e instituições correlatas.
Atividades Curriculares de Extensão: O programa de extensão “A Engenharia
de Produção como vetor de desenvolvimento tecno-socio-ambiental e educacional na
cidade de Penedo/AL e entorno”, no qual estão inseridas 03 (três) modalidades de
atividades de extensão, subdivididas em 06 (seis) ACE’s (Atividades Curriculares de
Extensão).
Aulas Expositivas: Método tradicional de exposição de conteúdos, porém com
a utilização de recursos tecnológicos que auxilia no processo de ensino e aprendizagem,
utilizando-se de recursos audiovisuais – data-show, TV, Internet e vídeo.
Estas práticas apoiam-se numa metodologia que busca uma interação entre
discente – docente – conteúdo. Preza-se que o educando conheça os primeiros passos
do caminho para aprender a aprender. Os estudantes são encorajados a definir seus
próprios objetivos de aprendizagem e tomar a responsabilidade por avaliar seus
progressos pessoais. No entanto, o aluno é acompanhado e avaliado, e essa avaliação
inclui a habilidade de reconhecer necessidades educacionais especiais, desenvolver um
método próprio de estudo, utilizar adequadamente uma diversidade de recursos
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção
20
educacionais e avaliar criticamente os progressos obtidos.
É importante ressaltar que a escolha das metodologias de ensinoaprendizagem é de responsabilidade de cada docente. Cabe a cada docente escolher
as estratégias de ensino-aprendizagem mais adequadas aos conteúdos a serem
desenvolvidos na sua disciplina. Cabe ainda, buscar fazer com que suas estratégias
de ensino-aprendizagem e de avaliação sejam por si só, formas de desenvolvimento
de competências dos discentes. Para tanto o que se requer dos docentes do curso
é: foco nos objetivos do curso e no perfil desejado do egresso e nas competências
relacionadas; foco nos objetivos da disciplina; visão sistêmica (capacidade de ver a
importância de sua disciplina, no conjunto das disciplinas do curso e a importância
destas para os objetivos do curso e para realização do perfil desejado do egresso);
trabalho em equipe; liderança (da classe) pela competência e
pelo
exemplo;
e atualização e atratividade das aulas com foco na otimização do aprendizado dos
discentes.
Os conteúdos curriculares serão ministrados em diversas formas de
organização, conforme proposta pedagógica, ressaltando as metodologias de ensinoaprendizagem, em especial as abordagens que promovam a participação, a
colaboração e o envolvimento dos discentes na constituição gradual da sua autonomia
nos processos de aprendizagem. Esses conteúdos devem ser organizados, em termos
de carga horária e de planos de estudo, em atividades práticas e teóricas,
desenvolvidas individualmente ou em grupo, na própria instituição ou em outras,
envolvendo também pesquisas temáticas e bibliográficas.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção
21
6 COMPETÊNCIAS, HABILIDADES E ATITUDES
A formação do Engenheiro de Produção da Unidade Educacional Penedo,
Campus de Arapiraca, da Universidade Federal de Alagoas, está ancorada no
desenvolvimento de competências – que com base na Resolução CONFEA
nº1.010/2005, podem ser interpretadas como um conjunto delimitado e característico de
conhecimentos, habilidades e atitudes que influenciam a realização de atividades e seus
resultados. Ainda, de acordo com a Resolução CNE/CES N.º11, de 11 de março de 2002,
que institui as diretrizes curriculares nacionais dos cursos de graduação em engenharia,
e em seu Art. 4º estabelece que a formação do engenheiro tem por objetivo dotar o
profissional dos conhecimentos requeridos para o exercício das seguintes competências
e habilidades gerais. Logo, como competências que devem estar presentes no
Engenheiro de Produção formado pela UFAL/Unidade Penedo, destacam-se aquelas que
também são elencadas pela ABEPRO, conforme se segue:
Dimensionar e integrar recursos físicos, humanos e financeiros para
produzir com eficiência e ao menor custo, considerando a possibilidade de melhorias
contínuas;
Utilizar ferramentas da matemática e estatística para modelar sistemas de
produção e auxiliar na tomada de decisões;
Projetar, implementar e aperfeiçoar sistemas, produtos e processos,
levando-se em consideração os limites e as características das comunidades envolvidas;
Prever e analisar demandas, selecionar conhecimento científico e
tecnológico, projetando produtos ou melhorando suas características e funcionalidades;
Incorporar conceitos e técnicas da qualidade em todo o sistema produtivo,
tanto nos seus aspectos tecnológicos quanto organizacionais, aprimorando produtos e
processos, além de produzir normas e procedimentos de controle e auditoria;
Prever a evolução dos cenários produtivos, percebendo a interação entre
organizações e os impactos sobre a competitividade;
Acompanhar os avanços tecnológicos, organizando-os e colocando-os a
serviço da demanda das empresas e da sociedade;
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção
22
Compreender a inter-relação dos sistemas de produção com o meio
ambiente, tanto no que se refere à utilização de recursos escassos quanto à disposição
final de resíduos e rejeitos, atentando-se para a exigência de sustentabilidade;
Utilizar indicadores de desempenho e sistemas de custeio, bem como
realizar a viabilidade econômica e financeira de projetos; e
Gerenciar e otimizar o fluxo de informação nas empresas, utilizando
tecnologias e ferramentas adequadas.
Ainda, segundo a ABEPRO, as competências centrais são desdobradas em
habilidades que também serão trabalhadas no decorrer da formação profissional,
habilidades estas que também fazem parte da formação do Engenheiro de Produção
egresso da UFAL/Unidade Penedo, a saber:
Iniciativa empreendedora;
Iniciativa para auto-aprendizado e educação continuada;
Comunicação oral e escrita;
Leitura, interpretação e expressão por meios gráficos;
Visão crítica de ordens de grandeza;
Domínio de técnicas computacionais;
Conhecimento, em nível técnico, de língua estrangeira;
Conhecimento da legislação pertinente;
Capacidade de trabalhar em equipes multidisciplinares;
Capacidade de identificar, modelar e resolver problemas.
Compreensão dos problemas administrativos, sócio-econômicos e do meio
ambiente;
“Pensar globalmente, agir localmente”.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção
23
Ainda, algumas atitudes são desejáveis dentro da conduta profissional do
Engenheiro de Produção da UFAL/ Unidade Penedo, norteando padrões almejados de
comportamento. Tais atitudes podem ser assim elencadas:
Postura ética;
Permanente busca de atualização profissional;
Postura inovadora, com aptidão para desenvolver soluções originais e
criativas para problemas relativos à Engenharia;
Busca permanente de eficiência e de eficácia;
Antecipação de ações (postura proativa);
Busca permanente da racionalização do aproveitamento de recursos;
Busca de melhorias progressivas no desempenho de produtos e processos;
Persistência na obtenção de solução dos problemas;
Senso empreendedor, de iniciativa e de busca autônoma de soluções;
Senso do comprometimento para com os colegas e para com a instituição
em que venha a trabalhar; e
Comportamento investigativo para acompanhar e contribuir com o
desenvolvimento científico e tecnológico.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção
24
7 PERFIL DO EGRESSO
A Resolução do Conselho Nacional de Educação/Câmara de Educação Superior
(CNE/CES) 11, de 11 de Março de 2002, em seu artigo 3º define o perfil dos formandos
do Curso de Graduação em Engenharia. A formação deve ser generalista, humanista,
crítica e reflexiva, capacitando a absorver e desenvolver novas tecnologias, estimulando
a sua atuação crítica e criativa na identificação e resolução de problemas, considerando
seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e
humanística, em atendimento às demandas da sociedade.
Assim, da forma como apregoa os Referenciais Nacionais dos Cursos de
Engenharia, o Engenheiro de Produção formado na UFAL/Unidade Penedo é um
profissional de formação generalista, que projeta, implanta, opera, otimiza e mantém
sistemas integrados de produção de bens e serviços, envolvendo homens, materiais,
tecnologias, custos e informação, bem como a sua interação com o meio ambiente;
analisa a viabilidade econômica, incorporando conceitos e técnicas da qualidade em
sistemas produtivos.
Pode ainda, coordenar e/ou integrar grupos de trabalho na solução de problemas
de engenharia, englobando aspectos técnicos, econômicos, políticos, sociais, éticos,
ambientais e de segurança; coordenar e supervisionar equipes de trabalho; realizar
estudos de viabilidade técnico-econômica; executar e fiscalizar obras e serviços técnicos;
e efetuar vistorias, perícias e avaliações, emitindo laudos e pareceres. Em suas
atividades, deve considerar a ética, a segurança, a legislação e os impactos ambientais.
Desta forma, o profissional formado estará apto a desempenhar funções nas
áreas tecnológicas e de inovação dentro de empresas e/ou indústrias nacionais e/ou
internacionais, bem como em órgãos federais, estaduais e municipais, atuando de forma
direta ou através de consultorias visando minimizar gastos e aumentar o faturamento.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção
25
8 CAMPO DE ATUAÇÃO
O Bacharel em Engenharia de Produção formado na Unidade Educacional
Penedo, Campus de Arapiraca, da Universidade Federal de Alagoas, pode atuar em
diversas áreas, tais como engenharia do produto; ergonomia e segurança do trabalho;
estratégia e organização; gerência de produção; gestão ambiental; gestão econômica;
gestão de tecnologia; modelagem, análise e simulação de sistemas; pesquisa
operacional; processos de fabricação; qualidade; sistemas de informação; transporte e
logística; controle estatístico do processo; gerência de projetos; gestão do conhecimento;
gestão de custos; instalações industriais; planejamento do processo; planejamento e
controle da produção, entre outras.
Pode atuar, ainda, em diversos setores da economia sob a temática da
sustentabilidade e seus preceitos: social, cultural, político, econômico e ecológico. Desta
forma, está habilitado para trabalhar em empresas de manufatura dos mais diversos
setores, como metalúrgica, mecânica, química, construção civil, eletro-eletrônica,
agroindústria; em organizações de prestação de serviços, como bancos; empresas de
comércio; instituições de pesquisa e ensino e órgãos governamentais; redes de fast-food;
hospitais; shoppings; aeroportos; grandes redes de supermercados; lojas de
departamentos; clínicas médicas; cargos de gestão em geral; e diversos outros
segmentos que possuam algum tipo de processo produtivo de bens ou serviços.
Dentro das organizações o egresso pode atuar em diversas áreas da empresa
exercendo, por exemplo, algumas funções operacionais (distribuição de produto, controle
da qualidade do produto e da matéria-prima); funções de planejamento (expansão da
capacidade, alterações na força de trabalho, análise de investimentos em equipamentos);
funções financeiras (controle orçamentário, formação dos custos de produção, retorno
sobre o investimento); funções logísticas (controle de estoques, administração de
materiais; gestão de transportes); funções de marketing (projeto do produto, nichos de
mercado a serem atendidos, integração do setor de distribuição), além da função
manutenção (planos de manutenção, controle de indicadores). A demanda pelo egresso
em EP vem crescendo de modo representativo em vários segmentos econômico.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção
26
9 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO
A elaboração do Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção, do
Campus de Arapiraca, Unidade Educacional de Penedo, da Universidade Federal de
Alagoas, atende às exigências da Resolução nº 25/90 – CEPE, de 30 de outubro de 1990,
da Resolução CNE/CES 11, de 11 de março de 2002, e da Resolução CNE/CES nº 2, de
18 de junho de 2007, que estabelecem normas para as diretrizes curriculares. Diante
disto, se esclarece que a estrutura curricular apresentada neste projeto pedagógico está
organizada em consonância com as referidas resoluções.
9.1 Estrutura Pedagógica
O Curso de Engenharia de Produção inicialmente possuía sua matriz curricular
baseada na proposta de interiorização da UFAL, que dividia a estrutura em três troncos
de disciplinas: Inicial, Intermediário e Profissionalizante.
O Tronco Inicial oferecia conteúdo geral, mas com abordagem comum a todos
os cursos do Campus de Arapiraca, o qual era parte integrante e obrigatória do PPC, e
articulava-se em função de quatro unidades de formação básica.
O Tronco Intermediário oferecia conteúdo comum, no segundo semestre, aos
cursos agrupados dentro de Eixos Temáticos: Agrárias, Educação, Gestão,
Humanidades, Saúde e Tecnologia. O curso de Engenharia de Produção da Unidade
Educacional de Penedo estava inserido no Eixo da Tecnologia, juntamente com os
cursos de Arquitetura e Urbanismo, e Engenharia de Pesca.
Por fim, o Tronco Profissionalizante compreendia um núcleo de conteúdos
básicos, um núcleo de conteúdos profissionalizantes e um núcleo de conteúdos
específicos da área de formação em Engenharia de Produção.
Com a extinção da estrutura de troncos, algumas poucas disciplinas foram
extintas e outras substituídas, sendo que em sua grande maioria foram mantidas, de
forma a atender plenamente a Resolução nº 25/90 – CEPE, de 30 de outubro de 1990,
da Resolução CNE/CES 11, de 11 de março de 2002, e da Resolução CNE/CES nº 2, de
18 de junho de 2007.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção
27
Neste sentido, na matriz curricular do Curso de Engenharia de produção ofertado
pela Unidade Educacional de Penedo (Campus Arapiraca) mantiveram-se os
fundamentos da estética da sensibilidade, política da igualdade e a ética da identidade,
como também os princípios específicos de flexibilidade, autonomia, interdisciplinaridade
e transversalidade, bem como o atendimento às diretrizes curriculares nacionais para os
Cursos de Engenharia. Todos estes pontos serão abordados nos próximos tópicos deste
PPC.
9.2 Estrutura Curricular
A estruturação curricular do Curso de Graduação em Engenharia de Produção
do Campus de Arapiraca, Unidade Educacional de Penedo, da Universidade Federal de
Alagoas apresenta, além de outros norteadores legais, conforme já mencionado, a
Resolução CNE/CES nº11/2002, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para os
Cursos de Engenharia.
O referido curso atualmente se encontra estruturado de modo a contemplar
componentes curriculares em núcleos de conteúdos básicos, núcleos de conteúdos
profissionalizantes e núcleos de conteúdos específicos, conforme estabelecido pelo
Art.6º da Resolução CNE/CES nº 11/2002 e apresentado conforme a seguir.
O núcleo de conteúdos básicos, compõe 38% da carga horária mínima,
atendendo a Resolução nº 11, de 11 de março de 2002, que estabelece cerca de 30%,
atendendo também as Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação
em Engenharia, versando sobre os tópicos que seguem:
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção
28
O núcleo de conteúdos profissionalizantes, constitui-se de 14% da carga
horária mínima, atendendo a Resolução nº 11, de 11 de março de 2002, que estabelece
cerca de 15%, e versa sobre um subconjunto coerente dos tópicos discriminados nas
Diretrizes Curriculares Nacionais dos cursos de graduação em engenharia, sendo
composto das disciplinas elencadas na sequência:
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção
29
O núcleo de conteúdos específicos se constitui em extensões e
aprofundamentos dos conteúdos do núcleo de conteúdos profissionalizantes, bem como
de outros conteúdos destinados a caracterizar modalidades. Estes conteúdos
consubstanciam o restante da carga horária total, cerca de 49%, e constituem-se em
conhecimentos científicos, tecnológicos e instrumentais necessários para a definição do
Curso de Engenharia de Produção da UFAL, Campus Arapiraca, Unidade de Ensino
Penedo, e garantem o desenvolvimento das competências e habilidades estabelecidas
nas Diretrizes Curriculares Nacionais dos cursos de graduação em engenharia,
conforme a seguir:
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção
30
9.3 Tempo de Integralização do Curso
A carga horária mínima de integralização curricular do curso é de 4.032 (quatro
mil e trinta e duas) horas, distribuídas em, no mínimo 10 (dez) períodos ou 5 (cinco) anos
e no máximo 15 (quinze) períodos ou 7,5 (sete e meio) anos, com ofertas em período
integral (matutino e vespertino), sendo 3.042 (três mil e quarenta e duas) horas de
disciplinas obrigatórias, 72 (setenta e duas) horas de disciplinas eletivas, 216 (duzentas
e dezesseis) horas de atividades complementares (ACO), 216 (duzentas e dezesseis)
horas para estágio supervisionado, 72 (setenta e duas) horas destinadas ao trabalho
de conclusão de curso (TCC) e 414 (quatrocentas e quatorze) horas para atividades
curriculares de extensão (ACE).
9.4 Matriz de Equivalência entre a matriz curricular 2014 e 2018
Como forma de melhor organizar as ofertas de disciplinas similares nos
semestres em que são sobrepostas as matrizes 2014 e 2018, é proposta uma matriz de
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção
31
equivalência entre disciplinas da matriz 2018, que podem ser cursadas por alunos da
matriz 2014 e vice-versa. A proposta se baseia nas orientações do Estatuto e Regimento
Geral da UFAL quanto a não permitir menos de 20% (vinte por cento) da carga horária
e dos conteúdos das disciplinas para aproveitamento de estudos, conforme segue:
DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS DA MATRIZ CURRICULAR 2018
1º PERÍODO
COMPONENTES
CURRICULARES ANTERIORES
COMPONENTES
CURRICULARES ATUAIS
CR
INTRODUÇÃO À ECONOMIA
54
MICROECONOMIA
60
CÁLCULO 1
72
ELEMENTOS DO CÁLCULO
80
INTRODUÇÃO À COMPUTAÇÃO
54
INTRODUÇÃO À COMPUTAÇÃO
60
INTRODUÇÃO À ENGENHARIA
DE PRODUÇÃO
54
INTRODUÇÃO À ENGENHARIA
DE PRODUÇÃO
60
QUÍMICA TECNOLÓGICA
GEOMETRIA ANALÍTICA
72
54
QUÍMICA TECNOLÓGICA
GEOMETRIA ANALÍTICA
60
60
ÉTICA E EXERCÍCIO
PROFISSIONAL
36
ÉTICA E EXERCÍCIO
PROFISSIONAL
40
CR
JUSTIFICATIVA
Revisão dos conteúdos;
mudança de período e de
nome.
Retirada de conteúdos
(derivadas de funções
exponenciais, logarítmicas,
trigonométricas e
trigonométricas inversas.
Integração, a integral
definida, teorema
fundamental do cálculo.
Cálculo de áreas e volumes);
mudança de período e de
nome.
Mudança de período.
Disciplinas anteriormente
optativa, torna-se
obrigatória.
Mudança de período.
Mudança de período.
Retirada de conteúdos
(Fundamentação e
conceituação filosófica de
moral, ética e valores.
Legislação profissional.
Atribuições profissionais do
engenheiro.
Responsabilidade Técnica.
Sistema Profissional
CONFEA/CREAs. A ética e a
discriminação social e racial.
Propriedade intelectual).
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção
COMPONENTES
CURRICULARES ATUAIS
CR
2º PERÍODO
COMPONENTES
CURRICULARES ANTERIORES
32
CR
CÁLCULO 2
72
ELEMENTOS DE CÁLCULO 2
60
ÁLGEBRA LINEAR
CÁLCULO NUMÉRICO
LABORATÓRIO DE QUÍMICA
FÍSICA 1
54
36
36
54
ÁLGEBRA LINEAR
CÁLCULO NUMÉRICO
LABORATÓRIO DE QUÍMICA
FÍSICA 1
60
40
40
60
LABORATÓRIO DE FÍSICA 1
36
LABORATÓRIO 1 DE FÍSICA
40
DESENHO TÉCNICO
54
EXPRESSÃO GRÁFICA 2
60
ESTATÍSTICA E PROBABILIDADE
APLICADA À ENGENHARIA DE
PRODUÇÃO
54
ESTATÍSTICA E PROBABILIDADE
60
COMPONENTES
CURRICULARES ATUAIS
CR
3º PERÍODO
COMPONENTES
CURRICULARES ANTERIORES
CR
CÁLCULO 3
72
ELEMENTOS DO CÁLCULO 3
60
METODOLOGIA CIENTÍFICA
54
METODOLOGIA CIENTÍFICA
60
FÍSICA 2
54
FÍSICA 2
60
LABORATÓRIO DE FÍSICA 2
36
LABORATÓRIO 2 DE FÍSICA
40
CIÊNCIA E TECNOLOGIAS DOS
MATERIAIS
54
CIÊNCIA E TECNOLOGIAS DOS
MATERIAIS
60
ENGENHARIA ECONÔMICA 1
54
ENGENHARIA ECONÔMICA
40
JUSTIFICATIVA
Retirada de conteúdos
(Séries de potências e séries
de Taylor; Coordenadas
Polares); mudança de
período e de nome.
Mudança de período.
Mudança de período.
Mudança de período.
Mudança de período.
Mudança de período e de
nome.
Mudança de período e de
nome.
Revisão da bibliografia e dos
conteúdos; mudança de
período e de nome.
JUSTIFICATIVA
Retirada de conteúdos
(Comprimento de arco.
Triedro de Frenet. Teorema
das funções implícitas. Matriz
Jacobiana, teorema da
função inversa. Máximos e
mínimos.); mudança de
período e de nome.
Mudança de
Período.
Mudança de
Período.
Mudança de período e de
nome.
Mudança de
Período.
Revisão dos conteúdos;
mudança de nome e
aumento de carga horária.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção
COMPONENTES
CURRICULARES ATUAIS
CR
4º PERÍODO
COMPONENTES
CURRICULARES ANTERIORES
33
CR
CÁLCULO 4
72
ELEMENTOS DE CÁLCULO 4
60
FÍSICA 3
54
FÍSICA 3
60
LABORATÓRIO DE FÍSICA 3
36
MECÂNICA DOS SÓLIDOS
54
ELEMENTO DE MECÂNICA DOS
SÓLIDOS
60
ENGENHARIA ECONÔMICA 2
54
GESTÃO FINANCEIRA 1
60
PLANEJAMENTO E CONTROLE
DA PRODUÇÃO 1
54
PLANEJAMENTO E CONTROLE
DA PRODUÇÃO
60
INTRODUÇÃO À SOCIOLOGIA
DO TRABALHO
54
SOCIOLOGIA DO TRABALHO
60
JUSTIFICATIVA
Revisão e retirada de
conteúdos (Integrais
múltiplas, mudança de
variáveis em integrais
múltiplas. Integração em
campos vetoriais, campos
vetoriais conservativos,
integrais de linha); mudança
de período e de nome.
Mudança de período e de
nome.
Disciplina acrescentada de
forma estratégica para
fortalecer a formação básica.
Revisão da bibliografia e
mudança de nome.
Revisão da bibliografia e dos
conteúdos; Retirada de
conteúdos (Introdução a
Administração Financeira.
Conceitos fundamentais de
finanças corporativas.
Tributos. Controle e
administração de estoques e
duplicatas. Equivalência de
Capitais. Desenvolvimento
de projeto junto à empresas,
com elaboração de relatório
de resultados); Mudança de
período e de nome.
Divisão dos conteúdos da
disciplina “Planejamento e
controle da produção” entre
“Planejamento e controle da
produção 1” e “Planejamento
e controle da produção 2”.
Disciplinas anteriormente
eletiva, torna-se obrigatória.
Revisão dos conteúdos e
Retirada de conteúdos (O
conceito de trabalho, divisão
do trabalho. Organização do
trabalho. A sociologia e as
diversas escolas da
administração. Taylorismo,
fordismo e as novas
tendências na organização do
trabalho. Reestruturação
produtiva e mercado de
trabalho. Organização dos
trabalhadores. As mutações
da classe trabalhadora e
movimento sindical).
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção
5º PERÍODO
COMPONENTES
CURRICULARES ANTERIORES
34
COMPONENTES
CURRICULARES ATUAIS
CR
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS
54
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS
60
SISTEMAS DE PRODUÇÃO
54
PROCESSOS PRODUTIVOS
60
FENÔMENOS DE TRANSPORTE
1
54
FENÔMENOS DE TRANSPORTE
60
72
SISTEMA DE INFORMAÇÃO EM
ENGENHARIA DE PRODUÇÃO 1
SISTEMA DE INFORMAÇÃO EM
ENGENHARIA DE PRODUÇÃO 2
SISTEMA DE INFORMAÇÃO
GERENCIAL
CR
União de disciplinas.
60
54
PLANEJAMENTO E CONTROLE
DA PRODUÇÃO
60
CUSTOS DA PRODUÇÃO
54
CONTABILIDADE DE CUSTOS
60
COMPONENTES
CURRICULARES ATUAIS
CR
ELETROTÉCNICA
54
ELETROTÉCNICA
40
INGLÊS INSTRUMENTAL
54
INGLÊS INSTRUMENTAL
60
FENÔMENOS DE TRANSPORTE
2
54
FENÔMENOS DE
TRANSFERÊNCIA
60
LOGÍSTICA E CADEIA DE
SUPRIMENTOS
54
LOGÍSTICA E CADEIA DE
SUPRIMENTOS
60
ENGENHARIA DE MÉTODOS
54
ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO
54
ENGENHARIA DE MÉTODOS
ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO
DE PRODUÇÃO
Revisão da bibliografia e dos
conteúdos
Mudança de período e de
nome.
Revisão da bibliografia e dos
conteúdos; mudança de
período e de nome.
60
PLANEJAMENTO E CONTROLE
DA PRODUÇÃO 2
6º PERÍODO
COMPONENTES
CURRICULARES ANTERIORES
JUSTIFICATIVA
CR
60
60
Divisão dos conteúdos da
disciplina “Planejamento e
controle da produção” entre
“Planejamento e controle da
produção 1” e “Planejamento
e controle da produção 2”.
Revisão da bibliografia e dos
conteúdos; mudança de
período e de nome.
JUSTIFICATIVA
Mudança de período e
aumento de carga horária.
Disciplinas anteriormente
eletiva, torna-se obrigatória.
Mudança de período e de
nome.
Mudança de período;
Retirada de conteúdo
(Desenvolvimento de projeto
junto a empresas, com
elaboração de relatório de
resultados) e Revisão da
bibliografia.
Mudança de período.
Mudança de período e de
nome.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção
7º PERÍODO
COMPONENTES
CURRICULARES ANTERIORES
35
COMPONENTES
CURRICULARES ATUAIS
CR
PESQUISA OPERACIONAL
54
PESQUISA OPERACIONAL
60
AUTOMAÇÃO DA PRODUÇÃO
54
AUTOMAÇÃO DA PRODUÇÃO
60
ERGONOMIA
54
ERGONOMIA
40
GESTÃO AMBIENTAL
54
GESTÃO AMBIENTAL
60
ENGENHARIA DO PRODUTO 1
54
ENGENHARIA DO PRODUTO 1
60
GESTÃO DA QUALIDADE
54
CONTROLE DE QUALIDADE
60
COMPONENTES
CURRICULARES ATUAIS
CR
ESTRATÉGIA ORGANIZACIONAL
54
HIGIENE E SEGURANÇA DO
TRABALHO
8º PERÍODO
COMPONENTES
CURRICULARES ANTERIORES
CR
JUSTIFICATIVA
Revisão da bibliografia e
Mudança de período.
Mudança de período.
Revisão da bibliografia e dos
conteúdos; mudança de
período e aumento de carga
horária.
Revisão da bibliografia e
retirada de conteúdo
(Desenvolvimento de projeto
junto à empresas, com
elaboração de relatório de
resultados).
Revisão da bibliografia e
retirada de conteúdos
(Desenvolvimento de projeto
junto à empresas, com
elaboração de relatório de
resultados).
Revisão da bibliografia e
mudança de nome.
CR
JUSTIFICATIVA
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
60
54
ENGENHARIA DE SEGURANÇA
DO TRABALHO
60
ENGENHARIA DO PRODUTO 2
PROJETO DE FÁBRICA
54
54
ENGENHARIA DO PRODUTO 2
PROJETO DE FÁBRICA E LAYOUT
60
MODELAGEM E SIMULAÇÃO
54
MODELAGEM E SIMULAÇÃO
60
CONTROLE ESTATÍSTICO DO
PROCESSO
54
-
-
Mudança de nome.
Mudança de nome; mudança
de período e retirada de
conteúdo (desenvolvimento
de projeto, com elaboração
de relatório de resultados).
Mudança de nome.
Revisão da bibliografia e
mudança de período.
Disciplina acrescentada de
forma estratégica para
fortalecer a formação
específica.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção
COMPONENTES
CURRICULARES ATUAIS
CR
9º PERÍODO
COMPONENTES
CURRICULARES ANTERIORES
36
CR
GERENCIAMENTO DE PROJETOS
54
-
-
GESTÃO DO CONHECIMENTO
ORGANIZACIONAL
54
GESTÃO DO CONHECIMENTO
ORGANIZACIONAL
60
GESTÃO DA MANUTENÇÃO
54
GESTÃO DA MANUTENÇÃO
40
GESTÃO DA INOVAÇÃO
TECNOLÓGICA
ELETIVA 1
ELETIVA 2
ELETIVA 3
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE
CURSO
54
54
54
54
216
COMPONENTES
CURRICULARES ATUAIS
CR
ESTÁGIO CURRICULAR
SUPERVISIONADO
216
GESTÃO DE INOVAÇÃO
TECNOLÓGICA
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE
CURSO
10º PERÍODO
COMPONENTES
CURRICULARES ANTERIORES
ESTÁGIO SUPERVISIONADO
JUSTIFICATIVA
Disciplina acrescentada de
forma estratégica para
fortalecer a formação
específica.
Disciplinas anteriormente
optativa, torna-se
obrigatória.
Mudança de período e
aumento de carga horária.
60
Mudança de período.
-
-
200
CR
JUSTIFICATIVA
60
Aumento de carga horária.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção
37
DISCIPLINAS ELETIVAS
COMPONENTES
CURRICULARES ATUAIS
CR
COMPONENTES
CURRICULARES ANTERIORES
CR
JUSTIFICATIVA
36
MARKETING
40
54
GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS
60
54
PLANO DE NEGÓCIOS
60
SISTEMAS INTEGRADOS DE
GESTÃO
54
SISTEMAS DE GESTÃO DA
QUALIDADE
60
Permanece igual
Deixa de ser obrigatória e
passa a ser eletiva.
Permanece igual
Mudança de nome; Revisão da
bibliografia e conteúdos e
Retirada de conteúdos
(Histórico e conceitos básicos.
Controle de Qualidade.
Evolução dos sistemas de
qualidade. Certificação das
organizações.
Responsabilidade social.
Desenvolvimento de projeto
junto à empresas, com
elaboração de relatório de
resultados).
ANÁLISE DE DECISÕES E
RISCOS
54
ANÁLISE DE DECISÕES E RISCOS
60
Permanece igual
60
Permanece igual
60
Permanece igual
60
Permanece igual
60
60
Permanece igual
Permanece igual
60
Permanece igual
60
Permanece igual
60
Permanece igual
60
60
Permanece igual
Permanece igual
60
Permanece igual
60
Permanece igual
60
60
Permanece igual
Permanece igual
60
Permanece igual
60
Permanece igual
60
Permanece igual
Deixa de ser obrigatória e
passa a ser eletiva.
MARKETING
GESTÃO DE RESÍDUOS
SÓLIDOS
PLANO DE NEGÓCIOS
INTRODUÇÃO A
CONFIABILIDADE DE SISTEMAS
PROCESSOS DE FABRICAÇÃO
GESTÃO DE RECURSOS
HÍDRICOS
METROLOGIA
EQUAÇÕES DIFERENCIAIS
SENSORIAMENTO REMOTO
APLICADO À ENGENHARIA
TÓPICOS APLICADOS À
ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS
- LIBRAS
PRÉ-CÁLCULO
GESTÃO FISCAL
ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
NA MICRO, PEQUENA E
MÉDIA EMPRESA
CONOMETRAGEM E
CRONOANÁLISE
PRODUÇÃO ENXUTA
FLUIDOS E TERMODINÂMICA
TÓPICOS APLICADOS ÀS
FINANÇAS
TÓPICOS ESPECIAIS EM
AUTOMAÇÃO E ROBÓTICA
GESTÃO DE SERVIÇOS
54
INTRODUÇÃO A
CONFIABILIDADE DE SISTEMAS
PROCESSOS DE FABRICAÇÃO
GESTÃO DE RECURSOS
HÍDRICOS
METROLOGIA
EQUAÇÕES DIFERENCIAIS
SENSORIAMENTO REMOTO
APLICADO À ENGENHARIA
TÓPICOS APLICADOS À
ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS LIBRAS
PRÉ-CÁLCULO
GESTÃO FISCAL
ENGENHARIA DE PRODUÇÃO NA
MICRO, PEQUENA E MÉDIA
EMPRESA
CONOMETRAGEM E
CRONOANÁLISE
PRODUÇÃO ENXUTA
FLUIDOS E TERMODINÂMICA
TÓPICOS APLICADOS ÀS
FINANÇAS
TÓPICOS ESPECIAIS EM
AUTOMAÇÃO E ROBÓTICA
GESTÃO DE SERVIÇOS
NOÇÕES DE DIREITO
36
NOÇÕES DE DIREITO
40
TÓPICOS DE PROBABILIDADE E
ESTATÍSTICA APLICADOS À
ENGENHARIA
54
TÓPICOS DE PROBABILIDADE E
ESTATÍSTICA APLICADOS À
ENGENHARIA
60
54
54
54
54
54
54
54
54
54
54
54
54
54
54
54
54
Permanece igual
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção
38
COMPONENTES
CURRICULARES ATUAIS
CR
COMPONENTES
CURRICULARES ANTERIORES
CR
JUSTIFICATIVA
PSICOLOGIA DO TRABALHO
54
PSICOLOGIA DO TRABALHO
60
CORROSÃO
54
-
-
EMPREENDEDORISMO
54
EMPREENDEDORISMO
60
FRANCÊS I
FRANCÊS II
FRANCÊS III
54
54
54
FRANCÊS I
FRANCÊS II
FRANCÊS III
60
60
60
Permanece igual
Disciplina acrescentada de
forma estratégica para
fortalecer a formação básica.
Deixa de ser obrigatória e
passa a ser eletiva.
Permanece igual
Permanece igual
Permanece igual
9.5 Matriz Curricular
A matriz curricular do Curso de Engenharia de Produção da UFAL, Campus de
Arapiraca, Unidade de Educação Penedo, contempla os conteúdos teóricos, bem como
conteúdos práticos necessários a algumas disciplinas e atividades extra curriculares.
9.5.1
Disciplinas Obrigatórias e Atividades Extra Curriculares
PRIMEIRO PERÍODO
Semestre
1º
Nome da disciplina
Carga horária
Semanal
Teórica
Prática Semestral
INTRODUÇÃO À ECONOMIA
CÁLCULO 1
INTRODUÇÃO À COMPUTAÇÃO
INTRODUÇÃO À ENGENHARIA DE
PRODUÇÃO
QUÍMICA TECNOLÓGICA
GEOMETRIA ANALÍTICA
ÉTICA E EXERCÍCIO PROFISSIONAL
3
4
3
54
72
36
0
0
18
54
72
54
3
54
0
54
4
3
2
72
54
30
0
0
6
72
54
36
Total de carga horária do período
22
372
24
396
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção
39
SEGUNDO PERÍODO
Semestre
Nome da disciplina
2º
CÁLCULO 2
ÁLGEBRA LINEAR
CÁLCULO NUMÉRICO
LABORATÓRIO DE QUÍMICA
FÍSICA 1
LABORATÓRIO DE FÍSICA 1
DESENHO TÉCNICO
ESTATÍSTICA E PROBABILIDADE APLICADA
À ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
Total de carga horária do período
Carga horária
Semanal
Teórica
Prática Semestral
4
3
2
2
3
2
4
72
54
24
0
54
0
36
0
0
12
36
0
36
36
72
54
36
36
54
36
72
3
40
14
54
23
280
134
414
TERCEIRO PERÍODO
Semestre
Nome da disciplina
3º
CÁLCULO 3
METODOLOGIA CIENTÍFICA
FÍSICA 2
LABORATÓRIO DE FÍSICA 2
CIÊNCIA E TECNOLOGIAS DOS MATERIAIS
ENGENHARIA ECONÔMICA 1
ACE 1 - EVENTO "SEMPRO - SEMANA DA
ENGENHARIA DE PRODUÇÃO"
Total de carga horária do período
Carga horária
Semanal
Teórica
Prática Semestral
4
3
3
2
3
3
72
54
54
0
48
54
0
0
0
36
6
0
72
54
54
36
54
54
5
18
72
90
23
300
114
414
QUARTO PERÍODO
Semestre
4º
Nome da disciplina
Carga horária
Semanal
Teórica
Prática Semestral
CÁLCULO 4
FÍSICA 3
LABORATÓRIO DE FÍSICA 3
MECÂNICA DOS SÓLIDOS
ENGENHARIA ECONÔMICA 2
PLANEJAMENTO E CONTROLE DA
PRODUÇÃO 1
INTRODUÇÃO À SOCIOLOGIA DO
TRABALHO
ELETIVA 1
4
3
2
3
3
72
54
0
45
54
0
0
36
9
0
72
54
36
54
54
3
45
9
54
3
54
0
54
2
36
0
36
Total de carga horária do período
23
360
54
414
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção
40
QUINTO PERÍODO
Semestre
Nome da disciplina
Carga horária
Semanal
Teórica
3
3
3
4
45
45
45
60
9
9
9
12
54
54
54
72
3
45
9
54
3
2
45
36
9
0
54
36
21
321
57
378
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS
SISTEMAS DE PRODUÇÃO
FENÔMENOS DE TRANSPORTE 1
SISTEMA DE INFORMAÇÃO GERENCIAL
PLANEJAMENTO E CONTROLE DA
PRODUÇÃO 2
CUSTOS DA PRODUÇÃO
ELETIVA 2
5º
Total de carga horária do período
Prática Semestral
SEXTO PERÍODO
Semestre
Nome da disciplina
6º
ELETROTÉCNICA
INGLÊS INSTRUMENTAL
FENÔMENOS DE TRANSPORTE 2
LOGÍSTICA E CADEIA DE SUPRIMENTOS
ENGENHARIA DE MÉTODOS
ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO
ACE 2 - PROJETO "TÓPICOS DE GESTÃO EM
ENGENHARIA DE PRODUÇÃO 1"
Carga horária
Semanal
Teórica
3
3
3
3
3
3
46
54
45
45
45
45
8
0
9
9
9
9
54
54
54
54
54
54
3
18
36
54
21
298
80
378
Semanal
Teórica
3
3
3
3
3
3
45
45
45
45
45
36
9
9
9
9
9
18
54
54
54
54
54
54
4
18
54
72
22
279
117
396
Total de carga horária do período
Prática Semestral
SÉTIMO PERÍODO
Semestre
Nome da disciplina
7º
PESQUISA OPERACIONAL
GESTÃO DA QUALIDADE
AUTOMAÇÃO DA PRODUÇÃO
ERGONOMIA
GESTÃO AMBIENTAL
ENGENHARIA DO PRODUTO 1
ACE 3 - PROJETO "TÓPICOS DE GESTÃO EM
ENGENHARIA DE PRODUÇÃO 2"
Total de carga horária do período
Carga horária
Prática Semestral
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção
41
OITAVO PERÍODO
Semestre
Nome da disciplina
Carga horária
Semanal
Teórica
3
3
3
3
3
3
45
45
36
45
18
45
9
9
18
9
36
9
54
54
54
54
54
54
3
18
36
54
21
252
126
378
ESTRATÉGIA ORGANIZACIONAL
HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO
ENGENHARIA DO PRODUTO 2
PROJETO DE FÁBRICA
MODELAGEM E SIMULAÇÃO
CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO
ACE 4 - PROJETO "PROCESSOS
EDUCACIONAIS E MODELOS PARA
TOMADA DE DECISÃO 1"
8º
Total de carga horária do período
Prática Semestral
NONO PERÍODO
Semestre
Nome da disciplina
Carga horária
Semanal
Teórica
3
27
27
54
3
50
4
54
3
3
45
45
9
9
54
54
4
18
54
72
4
0
72
72
20
185
175
360
GERENCIAMENTO DE PROJETOS
GESTÃO DO CONHECIMENTO
ORGANIZACIONAL
GESTÃO DA MANUTENÇÃO
GESTÃO DA INOVAÇÃO TECNOLÓGICA
ACE 5 - PROJETO "PROCESSOS
EDUCACIONAIS E MODELOS PARA
TOMADA DE DECISÃO 2"
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
9º
Total de carga horária do período
Prática Semestral
DÉCIMO PERÍODO
Semestre
Nome da disciplina
10º
ACE 6 - CURSO DE EXTENSÃO "TÓPICOS DE
GESTÃO DA QUALIDADE E
SUSTENTABILIDADE"
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
Total de carga horária do período
Carga horária
Semanal
Teórica
Prática Semestral
4
18
54
72
12
0
216
216
16
18
270
288
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção
9.5.2
42
Disciplinas Eletivas
ELETIVAS
Nome da disciplina
Carga horária
Semanal
Teórica
Prática Semestral
PLANO DE NEGÓCIOS
ANÁLISE DE DECISÕES E RISCOS
INTRODUÇÃO A CONFIABILIDADE DE SISTEMAS
PROCESSOS DE FABRICAÇÃO
GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS
METROLOGIA
EQUAÇÕES DIFERENCIAIS
SENSORIAMENTO REMOTO APLICADO À ENGENHARIA
TÓPICOS APLICADOS À ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS - LIBRAS
PRÉ-CÁLCULO
GESTÃO FISCAL
ENGENHARIA DE PRODUÇÃO NA MICRO, PEQUENA E
MÉDIA EMPRESA
CONOMETRAGEM E CRONOANÁLISE
PRODUÇÃO ENXUTA
FLUIDOS E TERMODINÂMICA
TÓPICOS APLICADOS ÀS FINANÇAS
TÓPICOS ESPECIAIS EM AUTOMAÇÃO E ROBÓTICA
GESTÃO DE SERVIÇOS
TÓPICOS DE PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA APLICADOS
À ENGENHARIA
PSICOLOGIA DO TRABALHO
CORROSÃO
GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS
SISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO
NOÇÕES DE DIREITO
MARKETING
EMPREENDEDORISMO
FRANCÊS I
FRANCÊS II
FRANCÊS III
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
30
30
36
30
30
18
36
30
30
18
36
36
6
6
0
6
6
18
0
6
6
18
0
0
36
36
36
36
36
36
36
36
36
36
36
36
2
30
6
36
2
2
2
2
2
2
18
30
30
36
30
30
18
6
6
0
6
6
36
36
36
36
36
36
2
36
0
36
2
2
2
2
2
2
2
3
3
3
36
30
30
30
36
36
30
54
54
54
0
6
6
6
0
0
6
0
0
0
36
36
36
36
36
36
36
54
54
54
Total de Carga Horária do período
63
990
144
1134
9.6 Representação Gráfica do Perfil de Formação
Considerando as disciplinas obrigatórias, as eletivas, bem como as Atividades
Complementares, o Estágio Supervisionado Obrigatório o Trabalho de Conclusão de
Curso e a Atividade Curricular de Extensão, o resumo da distribuição da carga horária,
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção
43
bem como os percentuais equivalentes, por componente curricular do Curso de
Graduação em Engenharia de Produção da UFAL, Campus de Arapiraca, Unidade de
Ensino Penedo, são apresentados no quadro abaixo com a carga horária mínima por
componente e total para integralização do curso.
Neste sentido, a representação gráfica do perfil de formação do graduado no
Curso de Engenharia de Produção da Unidade de Educação Penedo, Campus
Arapiraca, pode ser visualizada a seguir:
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção
44
9.7 Fluxograma do Curso Graduação em Engenharia de Produção
O fluxograma relativo ao Curso de Graduação em Engenharia de Produção da
UFAL/Unidade de Ensino Penedo, com a discriminação das disciplinas obrigatórias e
eletivas, trabalho de conclusão de curso, estágio supervisionado e, encontra-se a seguir.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção
45
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção
10
46
EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS
10.1 Disciplinas Obrigatórias e Atividades Extra Curriculares
Primeiro Período
Disciplina:
INTRODUÇÃO À ECONOMIA
Semestre:
1º
Código:
Carga Horária
54h
Pré-Requisito
Ementa
Conceitos fundamentais de economia. Evolução do pensamento econômico e o fluxo
circular da renda. Microeconomia: mecanismos de mercado e formação dos preços.
Teoria do consumidor. Teoria da firma. Teoria dos jogos. Estruturas de Mercado.
Macroeconomia: produto, renda e dispêndio. Moeda, inflação e sistema financeiro.
Economia Internacional e a globalização econômica. O desenvolvimento econômico.
Bibliografia Básica
KRUGMAN, P.; WELLS, R. Microeconomia. 3 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014.
MANKIW, N. G. Introdução à Economia. 6 ed. São Paulo: Cengage Learning, 2013.
VASCONCELLOS, M. A. S.; OLIVEIRA, R. G.; BARBIERI, F. Manual de Microeconomia.
3 ed. São Paulo: Atlas, 2011.
Bibliografia Complementar
MANKIW, N. G. Princípios de Microeconomia. 6 ed. São Paulo: Cengage Learning,
2014.
PINDYCK, R. S.; RUBINFELD, D. L. Microeconomia. 8 ed. São Paulo: Pearson, 2014.
VARIAN, H. R. Microeconomia: Uma abordagem Moderna. 9 ed. Rio de Janeiro: ElsevierCampus, 2015.
VASCONCELLOS, M. A. S. Economia: micro e macro. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2015.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção
47
VASCONCELLOS, M. A. S.; GARCIA, M. E. Fundamentos de Economia. 5 ed. São
Paulo: Saraiva, 2014.
Disciplina:
CÁLCULO 1
Semestre:
1º
Carga Horária
Código:
EGPA096
Pré-Requisito
72h
Ementa
Funções reais de uma variável real. Limite e continuidade. A derivada e a derivação.
Taxas de Variação. Aproximações lineares. A diferencial. Funções hiperbólicas. Valores
extremos de funções. Técnicas de construção de gráficos. Problemas de otimização.
Bibliografia Básica
GUIDORIZZI, H. L. Um curso de Cálculo. Volume 1, 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
STEWART, J. Cálculo. Volume 1. São Paulo: Cengage Learning, 2015.
THOMAS, G. B.; WEIR, M. D.; HASS, J. Cálculo. Volume 1, 12 ed. São Paulo: Editora
Pearson, 2013.
Bibliografia Complementar
ÁVILA, G. Cálculo das funções de uma variável. Volume 1, 7 ed. Rio de Janeiro: LTC,
2003.
DAVIS, A. B. Cálculo. Volume 1, 10 ed. Porto Alegre: Bookman, 2014.
FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo A: funções limite, derivação e
integração. 6 ed. São Paulo: Editora Pearson, 2006.
LEITHOLD, L. O cálculo com geometria analítica. Volume 1, 3 ed. Editora Harbra, 1994.
ROGAWSKI, J. Cálculo. Volume 1. Porto Alegre: Bookman, 2008.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção
Disciplina:
INTRODUÇÃO À COMPUTAÇÃO
Semestre:
1º
Carga Horária
Código:
EGPA097
Pré-Requisito
48
54h
Ementa
Estudo de componentes básicos de um sistema de computação. Introdução à
organização dos computadores: arquitetura, sistemas operacionais e compiladores.
Algorítimos estruturados e estrutura de dados. Linguagens de programação: teoria e
prática em laboratório.
Bibliografia Básica
ARAÚJO, E. C. Algoritmos - Fundamento e Prática. 3 ed. Editora Visual Books, 2007.
BEAZLEY, D; JONES, B. K. Python Cookbook. Editora Novatec, 2013.
FORBELLONE, A. L. V.; EBERSPÄCHER, H. F. Lógica de Programação: A Construção
de Algoritmos e Estruturas de Dados. 3 ed. Editora Pearson Prentice Hall, 2005.
Bibliografia Complementar
BARRY, P. Use a Cabeça! - Python. 1 ed. Editora Alta Books, 2013.
KNUTH, D. E. The Art of Computer Programming: Fundamental Algorhitms. 3 ed.
Editora Addison Wesley Publishing Company, 1997.
MATTHES, E. Curso Intensivo de Python. 1 ed. Editora Novatec, 2016.
MENEZES, N. N. C. Introdução a Programação com Python. 2 ed. Editora Novatec,
2014.
PALM III, W. J. Introdução ao Matlab para Engenheiros. 3 ed. Editora AMGH, 2013.
Disciplina:
INTRODUÇÃO À ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
Semestre:
1º
Carga Horária
Código:
EGPA098
Pré-Requisito
54h
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção
49
Ementa
A origem e história do curso de engenharia de produção no Mundo. A engenharia de
produção no Brasil. O curso de Engenharia de Produção da UFAL/Penedo: estrutura,
currículo e normas. A Engenharia de Produção e suas grandes áreas de conhecimento.
Áreas de atuação do engenheiro de produção. O profissional de engenharia de produção.
Papel social do engenheiro de produção e regulamentação profissional. Código de ética
da Engenharia.
Bibliografia Básica
BATALHA, M. O. Introdução à engenharia de produção. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
BAZZO, W. A.; PEREIRA, L. T. V. Introdução à engenharia. 6 ed. Florianópolis: Editora
da UFSC, 1996.
SILVA, O. R.; VENANZI, D. Introdução à engenharia de produção: conceitos e casos
práticos. São Paulo: Atlas, 2016.
Bibliografia Complementar
DAVIS, M. M.; AQUILANO, N. J.; CHASE, R. B. Fundamentos da administração da
produção. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2003.
KRAJEWSKI, L. P. R. Administração da produção e operações. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2003.
MARTINS, P. G.; LAUGENI, F. P. Administração da produção. 3 ed. São Paulo:
Saraiva, 2015.
MOREIRA, D. A. Administração da produção e operações. 2 ed. São Paulo: Cengage
Learning, 2008.
SLACK, N.; CHAMBERS, S.; JOHNSTON, R. Administração da produção. 3 ed. São
Paulo: Atlas, 2009.
Disciplina:
QUÍMICA TECNOLÓGICA
Semestre:
1º
Carga Horária
Código:
EGPA099
Pré-Requisito
72h
Ementa
Estequiometria: fórmulas químicas. Estrutura atômica. Tabela periódica. Ligação química.
Química orgânica: polímeros. Gases. Termodinâmica: equilíbrio químico. Equilíbrio
heterogêneo, regras das fases. Equilíbrio químico em soluções. Análise físico-químicas
de água e esgoto.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção
50
Bibliografia Básica
ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio
ambiente. 5 ed. Porto Alegre: Bookman, 2011.
KOTZ, J. C.; et al. Química geral e reações químicas. Vol. 1. 3 ed. São Paulo: Cengage
CTP, 2015.
KOTZ, J. C.; et al. Química geral e reações químicas. Vol. 2. 3 ed. São Paulo: Cengage
CTP, 2015.
RUSSEL, J. B. Química Geral. Vol. 1, 2 ed. São Paulo: Makron Books, 1994.
Bibliografia Complementar
BROWN, T. L.; et al. Química: a ciência central. 9 ed. São Paulo: Prentice Hall, 2005.
GENTIL, V. Corrosão. 6 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
HILSDORF, J. W.; BARROS, N. D.; COSTA, I. Química Tecnológica. São Paulo:
Cengage CTP, 2003.
MAIA, D. J.; BIANCHI, J. C. A. Química Geral: Fundamentos. 1 ed. São Paulo: Prentice
Hall Brasil, 2007.
SPENCER, J. N.; BODNER, G. M.; RICKARD, L. H. Química: estrutura e dinâmica. 3 ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2007.
Disciplina:
GEOMETRIA ANALÍTICA
Semestre:
1º
Carga Horária
Código:
EGPA100
Pré-Requisito
54h
Ementa
Estudo de vetores no IR² e no IR³, sistema cartesiano de coordenadas, produtos de
vetores. Estudo da reta e do plano, posição relativa de retas e planos, ângulos e
distâncias. Curvas cônicas e superfícies quádricas.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção
51
Bibliografia Básica
CAMARGO, I.; BOULOS, P. Geometria Analítica: um tratamento vetorial. 3 ed. São
Paulo: Editora Pearson, 2004.
STEINBRUSH, A.; WINTERLE, P. Geometria Analítica. 2 ed. São Paulo: Makron Books,
1987.
WINTERLE, P. Vetores e Geometria Analítica. 2 ed. São Paulo: Editora Pearson, 2013.
Bibliografia Complementar
LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. Volume 2, 3 ed. São Paulo: Editora
Harbra, 1994.
LIMA, E. L. Geometria Analítica e Álgebra Linear. 2 ed. Rio de Janeiro: IMPA, 2015.
REIS, G. L.; SILVA, V. V. Geometria Analítica. 2 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996.
SANTOS, F. J.; FERREIRA, S. F. Geometria Analítica. Porto Alegre: Bookman, 2009.
Disciplina:
ÉTICA E EXERCÍCIO PROFISSIONAL
Semestre:
1º
Carga Horária
Código:
EGPA101
Pré-Requisito
36h
Ementa
Estudo de fundamentos de ética e sociabilidade humana. Valores e princípios éticos na
cultura organizacional e na cadeia produtiva. Conduta. Obrigações e responsabilidades.
Cidadania e organização profissional. Controle do exercício profissional. Codificação ética
da profissão. Normas de responsabilidade social: ISO 26000, SA 8000. Modelo
participativo de Gestão. Atuação dos Sindicatos.
Bibliografia Básica
REGO, A.; BRAGA, J. Ética para Engenheiros. 1 ed. Editora: Lidel, 2014.
SÁ, A. L. Ética Profissional. Revista e ampliada. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2009.
VALLS, A. L. M. O que é ética. 9 ed. São Paulo: Brasiliense, 2006.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção
52
Bibliografia Complementar
BARSANO, P. R.; SOARES, S. P. S. Ética Profissional. 1 ed. Editora: Érica, 2014.
BENNETT, R.; MILLAM, E. Liderança Para Engenheiros. 1 ed. Editora: Mc Graw Hill,
2014.
CHARLES, K.; ALEXANDER, J. W. Habilidades Para Uma Carreira de Sucesso na
Engenharia. 1 ed. Editora: McGraw-Hill, 2014.
CONFEA/CREA. Código de Ética Profissional da Engenharia, da Agronomia, da
Geologia,
da
Geografia
e
da
Meteorologia.
Disponível
em:
http://www.confea.org.br/media/codigo_etica_sistemaconfea_8edicao_2015.pdf. Acesso
em: 22/04/2017.
CONFEA/CREA. RESOLUÇÃO CONFEA Nº 114, de 30/12/1957. Disponível em:
http://normativos.confea.org.br/ementas/visualiza.asp?idEmenta=163&idTipoEmenta=5&
Numero=. Acesso em: 22/04/2017.
CONFEA/CREA. Resolução CONFEA Nº 0453 de 15/12/2000. Disponível em:
http://normativos.confea.org.br/downloads/0453-00.pdf. Acesso em: 22/04/2017.
CONFEA/CREA. Resolução CONFEA Nº 1002 de 26/11/2002. Disponível em:
http://normativos.confea.org.br/ementas/visualiza.asp?idEmenta=542.
Acesso
em:
22/04/2017.
CONFEA/CREA. Resolução CONFEA Nº 1004 DE 27/06/2003. Disponível em:
http://normativos.confea.org.br/downloads/1004-03.pdf. Acesso em: 22/04/2017.
CONFEA/CREA. Resolução CONFEA Nº 1008 DE 09/12/2004. Disponível em:
http://normativos.confea.org.br/ementas/visualiza.asp?idEmenta=548&idTipoEmenta=5&
Numero=. Acesso em: 22/04/2017.
CONFEA/CREA. Resolução CONFEA Nº 1.010, de 22 de agosto de 2005. Disponível
em: http://normativos.confea.org.br/ementas/visualiza.asp?idEmenta=550. Acesso em:
22/04/2017.
DAVE, R.; CHRIS, G. Entendendo Ética: Um Guia Ilustrado. Editora: LeYa, 2013.
VÁZQUEZ, A. S. Ética. 20 ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2000.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção
53
Segundo Período
Disciplina:
CÁLCULO 2
Semestre:
2º
Carga Horária
Código:
EGPA102
Pré-Requisito
72h
Ementa
Ementa: A Integral indefinida. Algumas técnicas de integração. Integral definida. Mudança
de variável. Teorema Fundamental do Cálculo. Aplicações da integral. Integrais
Impróprias. Sequências e séries de números reais.
Bibliografia Básica
GUIDORIZZI, H. L. Um curso de Cálculo. Volume 1, 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
STEWART, J. Cálculo. Volume 1, 7 ed. São Paulo: Cengage Learning, 2015.
STEWART, J. Cálculo. Volume 2, 7 ed. São Paulo: Cengage Learning, 2013.
THOMAS, G. B.; et al. Cálculo. Volume 2, 11 ed. São Paulo: Editora Pearson, 2013.
THOMAS, G. B.; WEIR, M. D.; HASS, J.l. Cálculo. Volume 1, 12 ed. São Paulo: Editora
Pearson, 2013.
Bibliografia Complementar
ÁVILA, G. Cálculo das funções de uma variável. Volume 2, 7 ed. Rio de Janeiro: LTC,
2004.
DAVIS, A. B. Cálculo. Volume 2, 10 ed. Porto Alegre: Bookman, 2014.
LEITHOLD, L. O cálculo com geometria analítica. Volume 1, 3 ed. São Paulo: Editora
Harbra, 1994.
LEITHOLD, L. O cálculo com geometria analítica. Volume 2, 3 ed. São Paulo: Editora
Harbra, 1994.
ROGAWSKI, J. Cálculo. Volume 2, 1 ed. Porto Alegre: Editora Artmed, 2009.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção
Disciplina:
ÁLGEBRA LINEAR
Semestre:
2º
Carga Horária
Código:
EGPA103
Pré-Requisito
54
54h
Ementa
Sistemas lineares e noções sobre determinantes. Espaços vetoriais. Aplicações lineares.
Matrizes e aplicações lineares. Autovalores e autovetores. Operadores diagonalizáveis.
Bibliografia Básica
ANTON, H.; RORRES, C. R. Álgebra linear com aplicações. 10 ed. Porto Alegre:
Bookman, 2012.
BOLDRINI, J. L.; et al. Álgebra Linear. 3 ed. São Paulo: Editora Harbra, 1986.
LIMA, E. L. Álgebra Linear. 9 ed. Rio de Janeiro: IMPA, 2016.
Bibliografia Complementar
KOLMAN, B.; HILL, D. R. Álgebra linear com aplicações. 9 ed. Rio de Janeiro: LTC,
2013.
LEON, S. J. Álgebra linear com aplicações. 8 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
LIMA, E. L. Geometria analítica e álgebra linear. 2 ed. Rio de Janeiro: IMPA, 2015.
PINTO, C. M. A. Álgebra linear e geometria analítica. Portugal: Escolar Editora, 2014.
SHIFRIN, T.; ADAMS, M. R. Álgebra linear: uma abordagem geométrica. 2 ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2013.
Disciplina:
CÁLCULO NUMÉRICO
Semestre:
2º
Carga Horária
Código:
EGPA104
Pré-Requisito
36h
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção
55
Ementa
Sistemas numéricos e erros. Raízes de funções a uma variável. Solução de sistemas de
equações lineares. Interpolação e aproximação. Integração numérica. Diferenciação
numérica. Autovalores e autovetores.
Bibliografia Básica
CUNHA, M. C. Métodos Numéricos. Editora Campinas, 2000.
DORNELLES F. A. A. Fundamentos De Cálculo Numérico. 1 ed. Editora Bookman,
2016.
RUGGIERO, M. A. G.; LOPES, V. L. R. Cálculo Numérico: Aspectos Teóricos e
Computacionais. 2ª ed. Editora Makron Books, 1997.
Bibliografia Complementar
ARENALES, S.; DAREZZO, A. Cálculo Numérico - Aprendizagem Com Apoio de
Software. 2 ed. Editora Cengage Learning, 2015.
BIRAN, A.; BREINER, M. Matlab for Engineers. 2ª ed. Editora Addison Wesley Publishing
Company, 1999.
CHARLES, F.; LOAN, V. Introduction to Scientific Computing. 2 ed. Editora Prentice
Hall, 1999.
FRANCO, N. M. B. Cálculo Numérico. 1 ed. Editora Pearson, 2006.
GILAT, A.; SUBRAMANIAM, V. Métodos Numéricos Para Engenheiros e Cientistas –
Uma Introdução com Aplicações Usando o Matlab. Editora Bookman, 2008.
Disciplina:
LABORATÓRIO DE QUÍMICA
Semestre:
2º
Carga Horária
Código:
EGPA105
Pré-Requisito
36h
Ementa
Introdução ao laboratório de química. Reações químicas. Estequiometria. Equilíbrio
químico. Preparo de soluções ácido-base.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção
56
Bibliografia Básica
ATKINS, P.W.; et al. Química Inorgânica. 4 ed. Porto Alegre: Bookman, 2008.
FAVERO, L.O.B.; TANAKA, A. S.; LENZI, E. Química Geral Experimental. 2 ed. São
Paulo: Freitas Bastos, 2012.
MORITA, T.; ASSUMPÇÃO, R. M. V. Manual de Soluções, Reagentes e Solventes. 2
ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1969.
Bibliografia Complementar
BRACHT, A.; IWAMOTO, E. L. I. Métodos de laboratório em bioquímica. Barueri:
Manole, 2003.
BRUICE, P. Y. Química Orgânica. Volume 1. 4 ed. São Paulo: Pearson, 2006.
BRUICE, P. Y. Química Orgânica. Volume 2. 4 ed. São Paulo: Pearson, 2006.
CASTELLAN, G. W. Fundamentos de Físico-Química. Rio de Janeiro: LTC, 2017.
SKOOG, D. A.; WEST, D. M.; HOLLER, F. J.; CROUCH, S. R. Fundamentos de Química
Analítica. São Paulo: Cengage CTP, 2014.
SOLOMONS, T. W. G.; FRYHLE, C. Química Orgânica. Volume 1. 10 ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2012.
SOLOMONS, T. W. G.; FRYHLE, C. Química Orgânica. Volume 2. 10 ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2012.
Disciplina:
FÍSICA 1
Semestre:
2º
Carga Horária
Código:
EGPA106
Pré-Requisito
54h
Ementa
Grandezas físicas. Vetores. Cinemática e dinâmica da partícula. Trabalho e energia.
Sistema de partículas. Rotações: Rolamentos, Torque e momento angular.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção
57
Bibliografia Básica
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física: mecânica. Volume
1. 10 ed. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2016.
JEWETT, J. W.; SERWAY R. A. Física para cientistas e engenheiros: mecânica.
Volume 1. 8 ed. São Paulo: Cengage Learning, 2012.
YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A. Física: mecânica. Volume 1. 12 ed. São Paulo: Editora
Pearson, 2008.
Bibliografia Complementar
ALONSO, M.; FINN, E. J. Física, um Curso Universitário: mecânica. Volume 1. 2 ed.
São Paulo: Editora Blucher, 2014.
BAUER, W.; WESTFALL, G. D.; DIAS, H. Física para universitários: mecânica. Volume
1. São Paulo: McGraw Hill, 2012.
KELLER, F. Física. Volume 1.São Paulo: Makron Books, 1999.
NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica. Volume 1. São Paulo: Editora Blucher,
2013.
TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para Cientistas e Engenheiros: mecânica, oscilações
e ondas, termodinâmica. Volume 1. 6 ed. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2009.
Disciplina:
LABORATÓRIO DE FÍSICA 1
Semestre:
2º
Carga Horária
Código:
EGPA107
Pré-Requisito
36h
Ementa
Medidas e Erros. Gráficos. Cinemática e Dinâmica. Queda livre. Colisões. Conservação
de Momento Linear e angular.
Bibliografia Básica
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de física mecânica. Volume
1. 10 ed. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2016.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção
58
PIACENTINI, J. J.; et al. Introdução ao laboratório de física. 5 ed. São Carlos: Editora
UFSC, 2013.
SCHNEIDER, J. F. Laboratório de física I: livro de práticas. São Carlos: Instituto de
Física de São Carlos. 2013.
Bibliografia Complementar
JEWETT, J. W.; SERWAY R. A. Física para cientistas e engenheiros: mecânica.
Volume 1. 8 ed. São Paulo: Cengage Learning, 2012.
KELLER, F. Física. Volume 1. São Paulo: Makron Books, 1999.
NUSSENZVEIG, H. M. Mecânica: curso de física básica. Volume 1. São Paulo: Editora
Blucher, 2013.
WOLFGANG, B.; GARY, W.; HELIO, D. Física Para Universitários: mecânica. Volume
1. Nova York: Editora McGraw Hill, 2012.
YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A. Física 1: mecânica. Volume 1. 12 ed. São Paulo:
Editora Pearson, 2008.
Disciplina:
DESENHO TÉCNICO
Semestre:
2º
Carga Horária
Código:
EGPA108
Pré-Requisito
72h
Ementa
Manipulação dos instrumentos e materiais para desenho técnico. Método Mongeano.
Sistemas de projeção e a projeção ortogonal do ponto, reta e plano. Traços de reta e de
plano. Rebatimento. Projeções oblíquas e axonométricas. Normas do desenho técnico.
Projeto por computador. Uso de escalas gráficas e numéricas. Cotagem e
dimensionamento. Vistas principais, auxiliares e seccionais. Representação de objetos,
peças mecânicas. Tipos de desenho técnico e plantas. Cortes e fachadas. Noções de
projeto por computador. Planta baixa. Representação de objetos, peças mecânicas,
escritórios, objetos industriais e layout de postos de trabalhos.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção
59
Bibliografia Básica
BARETA, D. R. Fundamentos de Desenho Técnico Mecânico. 1 ed. Editora: EDUCS,
2010.
MACHADO, S. R. B. Expressão Gráfica Instrumental: Desenho Geométrico Desenho
Técnico Desenho de Edificação e Termos. Editora Ciência Moderna, 2014.
MORLING, K. Desenho Técnico e Geométrico. 1 ed. Editora Alta Books, 2016.
RIBEIRO, A. C.; PERES, M. P.; NACIR, I. Curso de Desenho Técnico e AutoCAD. 1
ed. Editora: Pearson, 2013.
SILVA, A. Desenho Técnico Moderno. 4 ed. Editora: LTC, 2006.
Bibliografia Complementar
LEAKE, J. Manual de Desenho Técnico Para Engenharia: Desenho, Modelagem e
Visualização. 2 ed. Editora: LTC, 2015.
MONTENEGRO, G. A.; A Perspectiva dos Profissionais. 2 ed. Editora: Edgard Blucher,
2010.
MONTENEGRO, G. A. Geometria Descritiva. vol. 1. 2 ed. Editora: Blucher, 2016.
MORIOKA, C. A.; CRUZ, M. D.; CRUZ, E. C. A. Desenho Técnico: Medidas e
Representação. 1 ed. Editora: Érica, 2014.
MUNIZ, C.; MANZOLI, A. Desenho Técnico. 1 ed. Editora: Lexikon, 2015.
PRATINI, E. F. Do Desenho Técnico a Modelos 3D: Uma Introdução Prática e Interativa.
1 ed. Editora: UNB, 2014.
Disciplina:
ESTATÍSTICA E PROBABILIDADE APLICADA À
ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
Semestre:
2º
Carga Horária
Código:
EGPA109
Pré-Requisito
54h
Ementa
Conceitos básicos de estatística. Medidas de tendências centrais e dispersão. Medidas
de tendências centrais e dispersão aplicada à engenharia de produção. Conceitos básicos
de probabilidade. Distribuição de frequência. Distribuição de frequência aplicada à
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção
60
engenharia de produção. Representação gráfica. Experimentos aleatórios. Espaço
amostral e eventos. Noções de probabilidade. Principais distribuições discretas e
contínuas aplicadas à engenharia de produção.
Bibliografia Básica
MARTINS, G. A. Estatística Geral e Aplicada. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2014.
MONTGOMERY, D. C.; RUNGER, G. C. Estatística Aplicada e Probabilidade para
Engenheiros. 6 ed. São Paulo: LTC, 2016.
WALPOLE, R.; MYERS, R. H.; MYERS, S. L. Probabilidade e Estatística para
Engenharia e Ciências. 8 ed. São Paulo: Pearson, 2009.
Bibliografia Complementar
ANDERSON, D. R.; et al. Estatística Aplicada à Administração e Economia. 3 ed. São
Paulo: Cengage, 2013.
CRESPO, A. A. Estatística Fácil. 19 ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
MAGALHÃES, M. N.; LIMA, A. C. P. Noções de Probabilidade e Estatística. 6 ed. São
Paulo: EDUSP, 2005.
MILONE, G. Estatística Geral e Aplicada. São Paulo: Thomson Learning, 2006.
MORETTIN, L. G. Estatística Básica – Probabilidade e Inferência. São Paulo: Pearson,
2010.
Terceiro Período
Disciplina:
CÁLCULO 3
Semestre:
3º
Carga Horária
Código:
EGPA111
Pré-Requisito
72h
Ementa
Séries de potências e polinômio de Taylor. Curvas parametrizadas no plano e aplicações.
Coordenadas polares. Funções vetoriais de uma variável real, limite, continuidade,
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção
61
derivada e integral. Limite, continuidade e cálculo diferencial de funções reais de várias
variáveis reais. Multiplicadores de Lagrange.
Bibliografia Básica
GUIDORIZZI, H. L. Um curso de Cálculo. Volume 2. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
STEWART, J. Cálculo. Volume 2. 7 ed. São Paulo: Cengage Learning, 2013.
THOMAS, G. B.; WEIR, M. D.; HASS, J.; GIORDANO, F. R. Cálculo. Volume 2. 11 ed.
São Paulo: Editora Pearson, 2013.
Bibliografia Complementar
ÁVILA, G. Cálculo das Funções de Múltiplas Variáveis. Volume 3. 7 ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2006.
DAVIS, A. B. Cálculo. Volume 2, 10 ed. Porto Alegre: Bookman, 2014.
FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo B: funções de várias variáveis, integrais
múltiplas, integrais curvilíneas e de superfície. 2 ed. São Paulo: Editora Pearson, 2007.
LEITHOLD, L. O cálculo com geometria analítica. Volume 2. 3 ed. São Paulo: Harbra,
1994.
ROGAWSKI, J. Cálculo. Volume 2, 1 ed. Porto Alegre: Editora Artmed, 2009.
Disciplina:
METODOLOGIA CIENTÍFICA
Semestre:
3º
Carga Horária
Código:
EGPA112
Pré-Requisito
54h
Ementa
A pesquisa científica em Engenharia de Produção. Tipos de trabalhos científicos. Plágio.
Normas técnicas para a elaboração de documentos científicos, monografias e relatórios
de estágio. Planejamento do projeto de pesquisa. As etapas do projeto de pesquisa.
Procedimentos metodológicos: abordagens qualitativa e quantitativa, métodos de
pesquisa em Engenharia de Produção, unidade de análise, da amostra (ou seleção de
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção
62
casos) e técnicas de coleta e análise de dados. Apresentação dos resultados da pesquisa.
Bibliografia Básica
MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de Metodologia Científica. 8 ed.
Editora: Atlas, 2017.
MIGUEL, P. A. C.; et al. Metodologia de Pesquisa em Engenharia de Produção. 2 ed.
Editora: Elsevier Brasil, 2011.
POPPER, K. A Lógica da Pesquisa Científica. 2 ed. Editora: Cultrix, 2013.
SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. 24 ed. Editora: Cortez, 2016.
Bibliografia Complementar
BAPTISTA, M. N.; CAMPOS, D. C. Metodologias de Pesquisa em Ciências: Análises
Quantitativa e Qualitativa. 2 ed. Editora: LTC, 2016.
FLICK, U. Introdução à Metodologia de Pesquisa: Um Guia para Iniciantes. 1 ed.
Editora: Penso, 2012.
KOLLER, S. H. Manual de Produção Científica. 1 ed. Editora: Penso, 2014.
MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Metodologia do Trabalho Científico. 7 ed. Editora:
Atlas, 2007.
MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Técnicas de Pesquisa: Planejamento, Execução e
Amostragens, Elaboração e Interpretação de Dados. 7 ed. Editora: Atlas, 2008.
VERGARA, S. C. Projetos e Relatórios de Pesquisa em Administração. 16 ed. Editora:
Atlas, 2016.
Disciplina:
FÍSICA 2
Semestre:
3º
Carga Horária
Código:
EGPA113
Pré-Requisito
54h
Ementa
Equilíbrio dos corpos rígidos. Gravitação. Mecânica dos Fluidos. Movimentos oscilatórios
e Ondas. Termodinâmica e Teoria Cinética dos Gases.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção
63
Bibliografia Básica
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física: gravitação, ondas
e termodinâmica. Volume 2. 10 ed. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2016,
JEWETT, J. W.; SERWAY R. A. Física para Cientistas e Engenheiros: oscilações,
ondas e termodinâmica. Volume 2. 8 ed. São Paulo: Cengage Learning, 2012.
YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A. Física: termodinâmica e ondas. Volume 2. 12 ed. São
Paulo: Pearson, 2008.
Bibliografia Complementar
ALONSO, M.; FINN, E. J. Física: um curso universitário. Volume 2 - campos e ondas. 2
ed. São Paulo: Blucher, 2014.
BAUER, W.; WESTFALL, G.; DIAS, H. Física para universitários: relatividade,
oscilações, ondas e calor. São Paulo: Mcgraw-hill, 2013.
KELLER, F. Física. Volume 2. São Paulo: Makron books, 1999.
NUSSENZVEIG, H. M. Fluidos, Oscilações e Onda, Calor: curso de física básica.
Volume 2. 5 ed. São Paulo: Blucher, 2014.
TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para Cientistas e Engenheiros: mecânica, oscilações
e ondas, termodinâmica. Volume 1. 6 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
Disciplina:
LABORATÓRIO DE FÍSICA 2
Semestre:
3º
Carga Horária
Código:
EGPA115
Pré-Requisito
36h
Ementa
Condições de equilíbrio. Fluidos: Princípio de Arquimedes. Movimento harmônico
Simples:
sistema
massa-mola.
Experimentos
sobre
ondas.
Experimentos
de
Termodinâmica.
Bibliografia Básica
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física: Gravitação, Ondas
e Termodinâmica. Volume. 2, 10 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2016.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção
64
SCHNEIDER, J. F., AZEVEDO, E.R. Laboratório de Física II: livro de práticas. São
Carlos: Instituto de Física de São Carlos, 2013.
SEARS, Z.; YOUNG, H.D.; FREEDMAN, R. A. Física: termodinâmica e ondas. Volume.
2. 12 ed. Editora Pearson, 2008.
Bibliografia Complementar
BAUER, W.; WESTFALL, G.; DIAS, H. D. Física para Universitários: Relatividade,
Oscilações, Ondas e Calor. Editora McGraw-Hill, 2013.
JEWETT, J. W., J.; SERWAY, R. A. Física para Cientistas e Engenheiros: Oscilações,
Ondas e Termodinâmica – Volume 2.Tradução da 8ª edição norte-americana. Editora:
Cengage Learning, 2012.
KELLER, F. Física. Volume 2. Editora: Makron Books, 1999.
NUSSENZVEIG, H. M. Fluidos, Oscilações e Onda, Calor: Curso de Física Básica.
Volume 2. 5 ed. Editora Blucher, 2014.
TIPLER, P.; MOSCA, G. Física para Cientistas e Engenheiros: Mecânica, Oscilações
e Ondas, Termodinâmica. Volume1. 6 ed. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2009.
Disciplina:
CIÊNCIA E TECNOLOGIAS DOS MATERIAIS
Semestre:
3º
Carga Horária
Código:
EGPA114
Pré-Requisito
54h
Ementa
Introdução à Ciência dos Materiais. Estrutura e Propriedades dos Materiais Metálicos.
Estrutura e Propriedades dos Materiais Poliméricos. Estrutura e Propriedades dos
Materiais Cerâmicos. Estrutura e Propriedades dos Materiais Compósitos. Propriedades
Eletrônicas dos Materiais. Propriedades Térmicas dos Materiais. Propriedades Ópticas
dos Materiais.
Bibliografia Básica
ASKELAND, D. R.; PHULÉ, P.P. Ciência e Engenharia dos Materiais. São Paulo:
Cengage Learning, 2008.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção
65
CALLISTER, J. W. D. Ciência e Engenharia dos Materiais: uma Introdução. 8 ed. Rio
de Janeiro: LTC, 2012.
VAN VLACK, L. Princípios de ciências dos materiais. São Paulo: Campus, 1994.
Bibliografia Complementar
BAUER, L. A. F. Materiais de construção. São Paulo: Livros Técnicos e Científicos,1999.
BERTOLINI, L. Material de construção: patologia, reabilitação, prevenção. São Paulo:
Oficina de Textos, 2010.
PARETO, L. Resistência e ciência dos materiais. 1 ed. São Paulo: Hemus, 2003.
PHILPOT, T. A. Mecânica dos materiais: um sistema integrado de ensino. 2 ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2013.
SMITH, W. F. Princípios de ciência e engenharia dos materiais. 3 ed. Lisboa: McGrawHill, 1998.
Disciplina:
ENGENHARIA ECONÔMICA 1
Semestre:
3º
Carga Horária
Código:
EGPA116
Pré-Requisito
54h
Ementa
Introdução à Matemática financeira: juros, taxa de juros, juros simples e compostos,
diagrama de fluxo de capitais e equivalência entre fluxo de capitais. Operações de
desconto. Séries de pagamentos. Sistemas de amortização de dívidas. Critério do Valor
Presente Líquido (VPL). Critério da Taxa Interna de Retorno (TIR). Critério do Payback
Period. Depreciação e Amortização.
Bibliografia Básica
CRESPO, A. A. Matemática financeira fácil. 14 ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
NETO, A. A. Matemática financeira e suas aplicações. 13 ed. São Paulo: Atlas, 2016.
SAMANEZ, C. P. Matemática Financeira: aplicações à análise de investimentos. 5 ed.
São Paulo: Prentice-Hall, 2010.
VANUCCI, L. R. Matemática financeira e engenharia econômica: princípios e
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção
66
aplicações. 2 ed. São Paulo: Blucher, 2017.
Bibliografia Complementar
BRANCO, A. C. C. Matemática financeira aplicada: metodo algébrico, HP-12C, Microsoft
Excel. 4 ed. São Paulo: Cengage Learning, 2016.
HIRSCHFELD, H. Engenharia econômica e análise de custos. 7 ed. São Paulo: ATLAS,
2000.
NEWNAN, D. G.; LAVELLE, J. P. Fundamentos de engenharia econômica. Rio de
Janeiro: LTC, 2000.
PILÃO, N. E.; HUMMEL, P. R. V. Matemática financeira e engenharia econômica. São
Paulo: Cencage Learning, 2012.
SAMANEZ, C. P. Matemática Financeira: aplicações à análise de investimentos. 5 ed.
São Paulo: Prentice-Hall, 2010.
ACE 1: EVENTO
SEMPRO – SEMANA DA ENGENHARIA DE
PRODUÇÃO
Semestre:
3º
Carga Horária
Código:
EGPA117
Pré-Requisito
90h
Ementa
Abordagem de pelo menos uma das dez grandes áreas da Engenharia de Produção em
um evento técnico científico: Engenharia de Operações e Processos da Produção,
Logística, Pesquisa Operacional, Engenharia da Qualidade, Engenharia do Produto,
Engenharia
Organizacional,
Engenharia
Econômica,
Engenharia
do
Trabalho,
Engenharia da Sustentabilidade e Educação em Engenharia de Produção.
Bibliografia Básica
ALLEN, J.; KRAMER, A.; TOLEDO, M. P. Organização e gestão de eventos. Rio de
Janeiro: Elsevier, Campus, 2008.
CESCA, C. G. G. Organização de eventos: manual para planejamento e execução. 10.
ed. São Paulo: Summus, 2008.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção
67
ZITTA, C.; GONÇALVES, C. L. A. Organização de eventos: da ideia à realidade. 3. ed.
Brasília: Senac Distrito Federal, 2011.
Bibliografia Complementar
GIACAGLIA, M. C.. Organização de eventos: teoria e prática. São Paulo: Pioneira
Thomson Learning, 2003.
MATIAS, M. Organização de eventos: procedimentos e técnicas. 4. ed. Barueri: Manole,
2007.
ZANELLA, L. C. Manual de organização de eventos: planejamento e operacionalização.
São Paulo: Atlas, 2011.
Quarto Período
-
Disciplina:
CÁLCULO 4
Semestre:
4º
Carga Horária
Código:
EGPA118
Pré-Requisito
72h
Ementa
Integrais duplas e triplas. Campos vetoriais. Integrais sobre curvas e superfícies. Teorema
de Green, Gauss e Stokes, Equações diferenciais lineares de primeira e segunda ordem.
Métodos elementares de solução das equações diferenciais lineares de primeira e
segunda ordem.
Bibliografia Básica
GUIDORIZZI, H. L. Um curso de Cálculo. Volume 3. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
STEWART, J. Cálculo. Volume 2. Tradução da 7 ed. norte-americana. São Paulo:
Cengage Learning, 2013.
THOMAS, G. B.; WEIR, M. D.; HASS, J.; GIORDANO, F. R. Cálculo. Volume 2. 11 ed.
São Paulo: Editora Pearson, 2013.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção
68
Bibliografia Complementar
ÁVILA, G. Cálculo das Funções de Múltiplas Variáveis. Volume 3. 7 ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2006.
DAVIS, A. B. Cálculo. Volume 2. 10 ed. Porto Alegre: Bookman, 2014.
FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo B: Funções de várias variáveis,
integrais múltiplas, integrais curvilíneas e de superfície. 2 ed. São Paulo: Pearson,
2007.
LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. Volume 2. 3 ed. Editora Harbra,
1994.
ROGAWSKI, J. Cálculo. Volume 2. São Paulo: Artmed, 2009.
Disciplina:
FÍSICA 3
Semestre:
4º
Carga Horária
Código:
EGPA119
Pré-Requisito
54h
Ementa
Princípios de eletrostática, campos elétricos, lei de Gauss, potencial elétrico,
capacitância. Corrente elétrica: condutores, resistores e capacitores. Força eletromotriz.
Circuitos elétricos. Magnetostática.
Bibliografia Básica
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física: eletromagnetismo.
Volume 3. 10 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2016.
JEWETT, J. W. J.; SERWAY R. A. Física para Cientistas e Engenheiros: eletricidade e
magnetismo. Volume 3. 8 ed. São Paulo: Cengage Learning, 2012.
SEARS; Z.; YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A. Física: eletromagnetismo. Volume 3. 12
ed. São Paulo: Pearson, 2008.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção
69
Bibliografia Complementar
ALONSO, M.; FINN, E. J. Física um curso universitário: campos e ondas. Volume 2. 2
ed. São Paulo: Blucher, 2014.
BAUER, W.; WESTFALL, G.; DIAS, H. Física para Universitários: eletricidade e
magnetismo. São Paulo: McGraw-Hill, 2012.
CUTNELL, J.; JOHNSON, K. Física. Volume 3. 9 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2016.
NUSSENZVEIG, H. M. Eletromagnetismo: curso de física básica. Volume 3. 2 ed. São
Paulo: Blucher, 2015.
TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para Cientistas e Engenheiros: eletricidade, e
magnetismo, óptica. Volume 2. 6 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
Disciplina:
LABORATÓRIO DE FÍSICA 3
Semestre:
4º
Carga Horária
Código:
EGPA120
Pré-Requisito
36h
Ementa
Processos de eletrização. Campos elétrico. Funcionamento de para-raios. Associação de
resistores.
Campo
Magnético.
Eletromagnetismo.
Experimentos envolvendo os
conteúdos de Eletricidade e Magnetismo.
Bibliografia Básica
CAMPOS, A. A.; ALVES, E. S.; SPEZIALI, N. L. Física experimental básica na
universidade. Editora UFMG, 2009.
CATELLI, F. Física Experimental. Volume 2. 2 ed. Caxias do Sul: Editora da UCS, 1985.
DOMICIANO, J. B.; JURAITIS, K. R., Guia de laboratório de Física Geral 1. Editora
Eduel, 2009.
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física: Eletromagnetismo.
Volume 3. 10 ed. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2016.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção
70
Bibliografia Complementar
BAUER, W.; WESTFALL, G.; DIAS, H. Física para universitários. Eletricidade e
Magnetismo. Editora McGraw-Hill, 2012.
CUTNELL, J., JOHNSON, K. Física. Volume 3. 9 ed. Editora LTC, 2016.
JEWETT, J. W. J.; SERWAY, R. A. Física para cientistas e engenheiros: Eletricidade e
Magnetismo. Volume 3. Tradução da 8 ed. norte-americana. Editora: Cengage Learning,
2012.
NUSSENZVEIG, H. M. Eletromagnetismo: Curso de Física Básica. Volume 3. 2 ed.
Editora Blucher, 2015.
TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros: Óptica. Volume 2, 6
ed. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2009.
Disciplina:
MECÂNICA DOS SÓLIDOS
Semestre:
4º
Carga Horária
Código:
EGPA121
Pré-Requisito
54h
Ementa
Objetivos da mecânica dos sólidos rígidos e deformáveis. Estática dos pontos materiais.
Estática dos corpos rígidos. Características geométricas dos corpos.
Bibliografia Básica
BEER, F.; et al. Estática e Mecânica dos Materiais. 1 ed. Editora McGraw-Hill, 2013.
BEER, F.; et al. Mecânica Vetorial Para Engenheiros – Estática. 9 ed. Editora McGrawHill, 2012.
HIBBELER, R. C. Estática: Mecânica para engenharia. 12 ed. Editora Pearson, 2010.
Bibliografia Complementar
HIBBELER, R. C. Análise Estrutural. 8 ed. Editora Pearson, 2013.
KASSIMALI, A. Análise Estrutural. 1 ed. Editora Cengage, 2015.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção
71
KRIPKA, M. Análise Estrutural Para Engenharia Civil e Arquitetura. Estruturas
Isostáticas. 2 ed. Editora Pini, 2011.
MARTHA, L. F. Análise de Estruturas: Conceitos e Métodos Básicos. 2 ed. Editora
Elsevier, 2010.
SORIANO, H. L. Estática das Estruturas. 3 ed. Editora Ciência Moderna, 2013.
Disciplina:
ENGENHARIA ECONÔMICA 2
Semestre:
4º
Carga Horária
Código:
EGPA122
Pré-Requisito
54h
Ementa
Noções do Mercado Financeiro. Planejamento e controle financeiro. Ferramentas de
análise e gestão financeira: análise das demonstrações financeiras e fluxo de caixa.
Financiamento: Custo de capital; Alavancagem e estrutura de capital; Financiamento de
atividades empresariais; Gerenciamento e financiamento para Capital de Giro; Avaliação
dos financiamentos sob risco e incerteza: Formação de preços (CAPM). Investimento:
Orçamento de Capital; Seleção de Portfólios para o Investimento; Avaliação e seleção de
investimentos sob risco e incerteza; Análise de sensibilidade; custo-benefício e
racionamento de capital. Tópicos de Gestão das Finanças Pessoais.
Bibliografia Básica
FILHO, N. C.; KOPITTKE, B. H. Análise de Investimentos: Matemática Financeira,
Engenharia Econômica, Tomada de Decisão, Estratégia Empresarial. 11 ed. São Paulo:
Atlas, 2010.
FONSECA, J. W. F. Elaboração e Análise de Projetos: A Viabilidade Econômicofinanceira. 1 ed. São Paulo: Atlas: 2012.
GITMAN, L. J. Princípios de administração financeira. 12 ed. São Paulo: Pearson,
2010.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção
72
Bibliografia Complementar
BRITO, P. Análise e Viabilidade de Projetos de Investimento. 2 ed. São Paulo: Atlas,
2007.
EHRLICH, P. J. Engenharia Econômica: Avaliação e Seleção de Projetos de
Investimento. 6 ed. Editora Atlas. 2005.
FERREIRA,
R.
G.
Matemática
Financeira
Aplicada:
Mercado
De Capitais,
Administração Financeira, Finanças Pessoais. São Paulo: Editora Freitas Bastos, 2015.
HOJI, M. Administração financeira e orçamentária: matemática financeira aplicada,
estratégias financeiras, orçamento empresarial. 12 ed. São Paulo: Atlas, 2017.
NETO, A. Finanças Coorporativas e Valor. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2014.
Disciplina:
PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO 1
Semestre:
4º
Carga Horária
Código:
EGPA123
Pré-Requisito
54h
Ementa
Contextualização do PCP nos sistemas de produção. Previsão de demanda.
Planejamento e controle de estoques. Planejamento da capacidade produtiva.
Planejamento
agregado.
Programação-mestre
da
produção.
Planejamento
de
necessidades de materiais.
Bibliografia Básica
DIAS, M. A. P. Administração de materiais: Princípios, Conceito e Gestão. 6 ed. São
Paulo: Atlas, 2009.
FERNANDES, F. C. F.; FILHO, M. G. Planejamento e controle da produção: dos
fundamentos ao essencial. São Paulo: Atlas, 2010.
TUBINO, D. F. Planejamento e controle da produção: teoria e prática. 2 ed. São Paulo:
Atlas, 2009.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção
73
Bibliografia Complementar
CHIAVENATO, I. Administração de Materiais: Uma Abordagem Introdutória. 3 ed. São
Paulo: Campus, 2014.
CORRÊA, H. L.; CORRÊA, C. A. Administração de produção e operações: manufatura
e serviços - uma abordagem estratégica. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2010.
CORRÊA, H. L.; GIANESI, I. G. N.; CAON, M. Planejamento, programação e controle
da produção MRP II / ERP: conceitos, uso e implantação. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2009.
GONCALVES, P. S. Administração de Materiais. 5 ed. São Paulo: Campus, 2016.
MARTINS, P. G. A.; CAMPOS, P. R. Administração de materiais e recursos
patrimoniais. 3 ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
Disciplina:
INTRODUÇÃO À SOCIOLOGIA DO TRABALHO
Semestre:
4º
Carga Horária
Código:
EGPA124
Pré-Requisito
54h
Ementa
Da Sociologia a Sociologia do Trabalho: definições básicas. O que é o trabalho?
Essência humana ou mercadoria? História do trabalho e dos sistemas de produção. As
relações de trabalho. Concepções clássicas e contemporâneas da sociologia do
trabalho e da divisão social e sexual do trabalho. Processo de trabalho e inovação
tecnológica.
Bibliografia Básica
DURKHEIM, E. Da Divisão do Trabalho Social. 4 ed. Editora: WMF Martins Fontes,
2010.
FERREIRA, M. C. Dominação e Resistência no Contexto Trabalho-Saúde. Editora:
Mackenzie, 2011.
HOLZMANN, L. Controle e Disciplinamento da Força de Trabalho: Estratégias e
Resistências. Editora: Escritos, 2015.
POCHMANN, M. Classes do Trabalho em Mutação. 1 ed. Editora: Revan, 2012.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção
74
SANTANA, M. A. S; RAMALHO, J. R. Sociologia do Trabalho. 1 ed. Editora: Zahar,
2004.
Bibliografia Complementar
ANTUNES, R. Os Sentidos do Trabalho. 5 ed. Editora: Boitempo, 2000.
CARDOSO, A. M. Ensaios de Sociologia do Mercado de Trabalho Brasileiro. 1 ed.
Editora: FGV, 2013.
CUNHA, F. S.; JÚNIOR, T.; DUTRA, R. O Diálogo dos Clássicos: Divisão do Trabalho
e Modernidade na Sociologia. Editora: C/ Arte, 2004.
GRINT, K. Sociologia do Trabalho. 1 ed. Editora: Instituto Piaget, 2002.
VATIN, F. Epistemologia e Sociologia do Trabalho. 1 ed. Editora: Instituto Piaget, 2002.
Quinto Período
Disciplina:
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS
Semestre:
5º
Carga Horária
Código:
EGPA133
Pré-Requisito
54h
Ementa
Análise de tensões e de deformações. Relações constitutivas. Tração e compressão.
Torção.
Bibliografia Básica
BEER, F.P.; et al. Mecânica dos Materiais. 7 ed. Editora Mc Graw Hill, 2015.
GRECO, M.; MACIEL, D.N. Resistência dos Materiais. 1 ed. Editora Elsevier, 2016.
HIBBELER, R.C. Resistência dos Materiais. 7ª ed. Editora Pearson Education do Brasil
LTDA, 2010.
Bibliografia Complementar
ALMEIDA, M. C. Estruturas Isostáticas. 1 ed. Editora Oficina de Textos, 2009.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção
75
BEER, F. P.; et al. Estática e Mecânica dos Materiais. 1 ed. Editora McGraw-Hill, 2013.
BOTELHO, M.; HENRIQUE, C. Resistência dos Materiais. Para Entender e Gostar. 3
ed. Editora Edgard Blucher, 2015.
PHILPOT, T. A. Mecânica dos Materiais: Um Sistema Integrado de Ensino. 2 ed.
Editora LTC, 2013.
HIBBELER, R. C. Estática: Mecânica para engenharia. 12ª ed. Editora Pearson, 2010.
Disciplina:
SISTEMAS DE PRODUÇÃO
Semestre:
5º
Carga Horária
Código:
EGPA134
Pré-Requisito
54h
Ementa
Histórico, conceitos e a visão sistêmica dos processos produtivos. Sistemas de produção
de bens e serviços. Papel estratégico dos processos produtivos e objetivos. Processos
produtivos discretos e contínuos de produtos (bens e serviços). Tecnologia de processo
para transformação de materiais, informações e consumidores. Automação, Operação e
Integração nos processos produtivos. Racionalização de processos. Processos por
projeto, por lotes de produção em massa. Serviços profissionais. Desenvolvimento de
projeto junto à empresas, com elaboração de relatório de resultados.
Bibliografia Básica
CORRÊA, C. H. Administração de produção e operações: manufatura e serviços: uma
abordagem estratégica. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2013.
MOREIRA, D. A. Administração da Produção e Operações. 1 ed. Saraiva, 2012.
SLACK, N.; CHAMBERS, S.; JOHNSTON, R. Administração da produção. Atlas, 2009.
Bibliografia Complementar
FITZSIMMONS, J. A. Administração de serviços. Mc Graw Hill, 2014.
GAITHER, N. Administração da produção e operações. São Paulo: Pioneira, 2001.
JUNIOR, E. L. C. Gestão do Processo Produtivo. 2 ed. Ibpex, 2008.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção
76
MARTINS, P. G.; LAUGENI, F. P. Administração da produção. 3 ed. São Paulo:
Saraiva, 2015.
TUBINO, D. F. Planejamento e Controle da Produção: Teoria e Prática. 2 ed. Atlas,
2008.
Disciplina:
FENÔMENOS DE TRANSPORTE 1
Semestre:
5º
Carga Horária
Código:
EGPA135
Pré-Requisito
54h
Ementa
Propriedades dos fluidos; Estática dos fluidos; Cinemática dos fluidos; Equação da
energia para regime permanente; Medida da vazão; Escoamento permanente de fluido
incompressível em condutos forçados.
Bibliografia Básica
BRAGA, F. W. Fenômenos de Transporte para Engenharia. 2 ed. Rio de Janeiro: LTC,
2012.
BRUNETTI, F. Mecânica dos Fluidos. 2 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.
FOX, R. W.; PRITCHARD, P. J.; MCDONALD, A. T. Introdução à Mecânica dos Fluídos.
8 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014.
Bibliografia Complementar
AZEVEDO N. J. M.; ARAUJO, R. Manual de Hidráulica. 8 ed. São Paulo: Edgard Blucher
Ltda, 1998.
CANEDO, E. L. Fenômenos de Transporte. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
ÇENGEL, Y. A.; CIMBALA, J. M. Mecânica de Fluidos: fundamentos e aplicações. 3 ed.
São Paulo: McGraw-Hill, 2015.
MASSEY, B. S. Mecânica dos Fluidos. Lisboa: Fundação Caulouste Gulbenkian, 2002.
MUNSON, B. R.; YOUNG, D. F.; OKIISHI, T. H. Fundamentos da Mecânica dos
Fluidos. São Paulo: Edgard Blücher, 2004.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção
77
Disciplina:
SISTEMA DE INFORMAÇÃO GERENCIAL
Semestre:
5º
Carga Horária
Código:
EGPA136
Pré-Requisito
72h
Ementa
Arquitetura Básica de Sistemas de Informação. Tipologias dos Sistemas de Informação.
Planejamento Estratégico de SI. Estratégias para o Gerenciamento da Infraestrutura de
TI. Ética, Privacidade e Segurança da Informação. E-Business e Comércio Eletrônico.
Sistemas de Informação Organizacionais. Uma visão geral dos Conceitos Estratégicos
dos Negócios e as Implicações para a Estratégia de SI.
Bibliografia Básica
BALTZAN, P.; PHILLIPS, A. Sistemas de informação. AMGH Editora, 2012.
LAUDON, K.C.; LAUDON, J. P. Sistemas de Informações Gerenciais. 11 ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2015.
RAINER, R. K.; CEGIELSKI, C. G. Introdução a Sistemas de Informação: apoiando e
transformando negócios na era da mobilidade. 3 ed. Rio de Janeiro: Elsevier-Campus,
2012.
Bibliografia Complementar
ALBERTIN, A. L.; ALBERTIN, R. M. M. Desafios da tecnologia de informação aplicada
aos negócios. São Paulo: Atlas, 2005.Gráfica LCR, 2011.
CORTES, P. L. Administração de Sistemas de Informação. São Paulo, Saraiva, 2008
PRADO, E.; SOUZA, C. A. Fundamentos de Sistemas de Informação. Volume 1.
Elsevier Brasil, 2014.
REZENDE, D. A.; ABREU, A. F. Tecnologia da Informação Aplicada a Sistemas de
Informações Empresariais. São Paulo: Editora Atlas, 2008.
TURBAN, E. T.; RAINER, J.; POTTER, R. E. Introdução a Sistemas de Informação: uma
abordagem gerencial. Rio de Janeiro: Editora Campus, 2007.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção
78
Disciplina:
PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO 2
Semestre:
5º
Carga Horária
Código:
EGPA137
Pré-Requisito
54h
Ementa
Planejamento de Recursos de Materiais (MRP I); Planejamento de Recursos de
Manufatura (MRP II). Sequenciamento, emissão e liberação de ordens de produção.
Controle do chão de fábrica. Manufatura integrada a computador (CIM). Técnicas de
Planejamento da Produção: JIT e OPT. Movimentação de materiais. Layouts.
Bibliografia Básica
CORRÊA, H. L.; GIANESI, I. G. N. CAON, M. Planejamento, programação e controle
da produção MRP II / ERP: conceitos, uso e implantação. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2009.
FERNANDES, F. C. F.; FILHO, M. G. Planejamento e controle da produção: dos
fundamentos ao essencial. São Paulo: Atlas, 2010.
TUBINO, D. F. Planejamento e controle da produção: teoria e prática. 2 ed. São Paulo:
Atlas, 2009.
Bibliografia Complementar
BRITO, R. G. F. A. Planejamento Programação e Controle da Produção. 2 ed. São
Paulo: Instituto IMAN, 2000.
CORRÊA, H. L.; CORRÊA, C. A. Administração de produção e operações: manufatura
e serviços - uma abordagem estratégica. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2010.
DIAS, M. A. P. Administração de Materiais: Princípios, Conceito e Gestão. 6 ed. São
Paulo: Atlas, 2009.
LUSTOSA, L. J.; et al. Planejamento e Controle da Produção. Rio de Janeiro: Elsevier,
2008.
SLACK, N.; CHAMBERS, S.; JOHNSTON, R. Administração da produção. 3 ed. São
Paulo: Atlas, 2009.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção
Disciplina:
CUSTOS DA PRODUÇÃO
Semestre:
5º
Carga Horária
Código:
EGPA138
Pré-Requisito
79
54h
Ementa
Terminologia e classificação de custos. Elementos e formação de custos. Métodos de
custeio: Absorção, Variável, Total. Sistemas de acumulação de custos. Sistemas de
Alocação de Custos Indiretos: Departamentalização, Custeio Baseado em Atividades
(ABC). Análise custo-volume-lucro do sistema produtivo. Controle e administração de
estoques. Análise da receita e do custo. Formação de Preços.
Bibliografia Básica
BRUNI, A. L.; FAMÁ, R. Gestão de Custos e Formação de Preços: aplicações na
calculadora HP 12C e excel. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2012.
MARTINS, E. Contabilidade de Custos. 10 ed. São Paulo: Atlas, 2010.
RIBEIRO, O. M. Contabilidade de Custos Fácil. 9 ed. São Paulo: Saraiva, 2014.
Bibliografia Complementar
CREPALDI, S. A. Curso Básico de Contabilidade de Custos. 5 ed. São Paulo: Atlas,
2010.
DUTRA, R. G. Custos: Uma Abordagem Prática. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2010.
MEGLIORINI, E. Custos: análise e gestão. 3 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2013.
NEVES, S.; VICENCONTI, P. E. V. Contabilidade de Custos: um Enfoque Direto e
Objetivo. 11 ed. São Paulo: Saraiva, 2013.
SANTOS, J. J. Manual de Contabilidade e Análise de Custos. 7 ed. São Paulo: Atlas,
2017.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção
80
Sexto Período
Disciplina:
ELETROTÉCNICA
Semestre:
6º
Código:
Carga Horária
54h
Pré-Requisito
Ementa
Circuitos elétricos de corrente contínua. Circuitos elétricos de corrente alternada. Circuitos
elétricos trifásicos. Aspectos básicos de transformadores.
Bibliografia Básica
GUSSOW, M. Eletricidade Básica. 2 ed. Lisboa: McGraw-Hill, 2009.
MENDONÇA, R. G.; SILVA, R. V. R. Eletricidade básica. 1 ed. Curitiba: Editora do Livro
Técnico, 2010.
WOLSKI, B. Eletricidade Básica. 1 ed. Curitiba: Base Editorial, 2007.
Bibliografia Complementar
ALBUQUERQUE, R. O. Análise de circuitos em corrente contínua. 21 ed. São Paulo:
Érica, 2011.
CHAPMAN, S. J. Fundamentos de máquinas elétricas. 5 ed. Porto Alegre: AMGH, 2013.
NISKIER, J.; MACINTYRE, A. J. Instalações elétricas. 6 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
O’MALLEY, J. Análise de Circuitos. Ed. McGraw Hill. 2 ed. São Paulo. 1991.
SAY, M. G. Eletricidade geral: eletrotécnica. 13 ed. São Paulo: Hemus, 2009.
Disciplina:
INGLÊS INSTRUMENTAL
Semestre:
6º
Código:
Carga Horária
54h
Pré-Requisito
Ementa
Conscientização do Processo de Leitura. Exploração de Informação Não-Linear, Não
Linguística, Cognatos e Contextos. Seletividade do Tipo de Leitura; "Skimming/Scanning".
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção
81
Levantamento de Hipótese sobre o Texto. Abordagem de Pontos Gramaticais
Problemáticos para Leitura. Uso do Dicionário como Estratégia de Leitura. Estratégias de
leitura. Leitura de textos acadêmicos e jornalísticos nos três níveis de compreensão: geral,
pontos principais e detalhados. Estruturas linguísticas básicas, usadas em textos de nível
pré-intermediário.
Bibliografia Básica
IBBOTSON, M.; DAY, J. Cambridge English for Engineering. Editora: Cambridge
University Press. 1 ed., 2008.
IBBOTSON, M. Professional English in Use Engineering with Answers: Technical
English for Professionals. Editora: Cambridge University Press. 1 ed., 2009.
JOHANNSEN, K. L. M. Professional English: English for Science and Engineering Student´s Book. Editora: Cengage. 1 ed., 2007.
MCKEOWN, A.; WRIGHT, R. Professional English in Use Management with
Answers. Editora: Cambridge University Press. 1 ed., 2011.
SOUZA, A. G. F. et al. Leitura em Língua Inglesa: Uma Abordagem Instrumental. 2
ed. São Paulo: DISAL, 2010.
Bibliografia Complementar
CIOCAR, R. M. Inglês Instrumental. Apostila. Universidade Aberta do Brasil. Instituto
Federal
Sul-rio-grandense,
2011.
Disponível
em:
http://tics.ifsul.edu.br/matriz/conteudo/disciplinas/_pdf/ingles_instrumental.pdf. Acesso
em: 23/04/2017.
CRUZ, D. T. Inglês Instrumental Para Informática: English Online. 1 ed. São Paulo:
DISAL, 2013.
GALLO, L. R. Inglês Instrumental para Informática - Módulo I. São Paulo: Ícone, 2008.
LAMCOBE, F. Dicionário de Negócios. Editora: Saraiva. 1 ed., 2012.
PERES, L. Dicionário de Termos de Negócios. Editora: Saraiva. 1 ed., 2012.
PHILIPPSBORN, H. E. Dicionário de Tecnologia Industrial: Inglês-Português.
Editora: Interciência, 2006.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção
82
THOMPSON, M. A. Inglês Instrumental: Estratégias de Leitura para Informática e
Internet. 1 ed. São Paulo: Erica – Saraiva, 2015.
Disciplina:
FENÔMENOS DE TRANSPORTE 2
Semestre:
6º
Código:
Carga Horária
54h
Pré-Requisito
Ementa
Fundamentos da transferência de calor, equação de Fourier, relações experimentais.
Fundamentos da transferência de massa: equação de Fick, relações experimentais para
convecção. Fundamentos de radiação.
Bibliografia Básica
BIRD, R. B.; STEWARD, W. E.; LIGHTFOOT, E. N. Fenômenos de Transporte, 2. ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2004.
INCROPERA, F. P. Fundamentos de transferencia de calor e de massa. 7 ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2014.
KRETITH, F. Princípios da Transmissão de Calor. 7 ed. São Paulo: Edgard Blucher
Ltda, 2014.
Bibliografia Complementar
ÇENGEL, Y. A.; GHAJAR, A. J. Transferência de Calor e Massa – Uma Aborgadem
Prática. Rio de Janeiro: McGrawHill, 2012.
CREMASCO, M. A. Fundamentos de Transferência de Massa. 3 ed. São Paulo:
Blucher, 2016.
LIVI, C. P. Fundamentos de Fenômenos de Transporte. Rio de Janeiro: LTC, 2004.
ROMA, W. N. L. Fenômenos de Transporte para Engenharia, 2 ed. São Carlos: Rima,
2006.
WELTY, J. R.; WICKS, C. E.; WILSON, R. E. Fundamentals of Momentum, heat and
Mass Transfer. 5 ed. New York: John Wiley & Sons Inc., 2007.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção
83
Disciplina:
LOGÍSTICA E CADEIA DE SUPRIMENTOS
Semestre:
6º
Carga Horária
Código:
54h
Pré-Requisito
Ementa
Logística e cadeia de suprimentos: conceito, histórico e aplicações na empresa. Gestão
da cadeia de suprimentos. Nível de serviço e custos logísticos. Aquisição, movimentação
e armazenagem de materiais na cadeia logística. Localização industrial. Distribuição
Física. Modalidades de transporte na distribuição de produtos. Componentes dos
sistemas de distribuição. Canais de distribuição. Funções e propriedades dos canais de
distribuição.
Roteirização
de
veículos.
Introdução
ao
transporte
de
cargas.
Gerenciamento de frotas e custos. Operação de transporte rodoviário. Modelagem de
fluxos logísticos. Ferramentas quantitativas para projeto e análise de sistemas logísticos
através de aplicativos. Introdução à logística reversa.
Bibliografia Básica
BALLOU, R. H. Logística Empresarial: transportes, administração de materiais e
distribuição física. 1 ed. São Paulo: Atlas, 1993.
CHOPRA, S.; MEINDL, P. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: estratégia,
planejamento e operações. 6 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2016.
PIRES, S. R. Gestão da Cadeia de Suprimentos: conceitos, estratégias, práticas e
casos. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2016.
Bibliografia Complementar
ACKERMAN, K. 350 Dicas para Gerenciar seu Armazém: Almoxarifado, Depósito,
Centro de Distribuição. São Paulo: IMAM, 2008.
BALLOU, R. H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: planejamento, organização
e logística empresarial. 4 ed. Porto Alegre: Bookman, 2003.
BERTAGLIA, P. R. Logística e gerenciamento da cadeia de abastecimento. 2 ed. São
Paulo: Saraiva, 2009.
FIGUEIREDO, K. F.; FLEURY, P. F.; WANKE, P. Logística e gerenciamento da cadeia
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção
84
de suprimentos: planejamento do fluxo de produtos e dos recursos. 1 ed. São Paulo:
Atlas, 2003.
FLEURY, P. F. Logística empresarial: a perspectiva brasileira. São Paulo: Atlas, 2000.
RITZMAN, L. P.; KRAJEWSKI, L. J. Administração da produção e operações. São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2003.
Disciplina:
ENGENHARIA DE MÉTODOS
Semestre:
6º
Código:
Carga Horária
54h
Pré-Requisito
Ementa
Conceito e evolução histórica. Fases de um projeto do trabalho. Métodos de resolução de
problemas. Técnicas de registro e análise do trabalho. Estudo, medida e avaliação do
trabalho. Análise das operações. Estudo dos micromovimentos. Princípios de economia
dos movimentos. Projeto de postos de trabalho. Cronometragem. Atividades práticas.
Desenvolvimento de projeto junto a empresas, com elaboração de relatório de resultados.
Bibliografia Básica
BARNES, R. M. Estudo de Movimento e de Tempos. Tradução da 6ª edição Americana.
1ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1969.
GRANDJEAN, H. K. E. Manual de Ergonomia: Adaptando o Trabalhando ao Homem. 5ª
ed. Porto Alegre: Bookman, 2004.
IIDA, I.; BUARQUE, L. Ergonomia: Projeto e Produção. 3ª ed. São Paulo: Edgard
Blucher, 2016.
TÁLAMO, J. R. Engenharia de Métodos: O Estudo de Tempos e Movimentos. 1ª ed.
Curitiba: Intersaberes, 2016.
Bibliografia Complementar
EQUIPE ATLAS. Segurança e Medicina do Trabalho. São Paulo: Atlas. 78 ed., 2017.
GUÉRIN, F.; et al. Compreender o Trabalho para Transformá-lo. São Paulo: Edgard
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção
85
Blucher. 1 ed., 1969.
MÁSCULO, F.; Vidal, M. Ergonomia: Trabalho Adequado e Eficiente. São Paulo:
Elsevier. 1 ed., 2011.
MOREIRA, D. A. Administração da Produção e Operações. São Paulo: Saraiva. 2 ed,
2012.
SLACK, N.; et al. Administração da produção. São Paulo: Atlas, 2009.
VIEIRA, V. J. Manual de Ergonomia: Manual de Aplicação da Nr-17. São Paulo: Edipro,
2011.
Disciplina:
ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO
Semestre:
6º
Código:
Carga Horária
54h
Pré-Requisito
Ementa
Evolução da organização do trabalho na produção. Princípios ergonômicos aplicadas à
organização industrial. Formas tradicionais e modernas de organização do trabalho
industrial. Polivalência, alargamento e enriquecimento do trabalho. Trabalho em equipe e
grupos semiautônomos. Motivação, estresse, satisfação e qualidade de vida no trabalho.
Aspectos da discriminação étnico e racial no ambiente de trabalho. Aplicações em
Engenharia de Produção. Desenvolvimento de projeto junto a empresas, com elaboração
de relatório de resultados.
Bibliografia Básica
CHIAVENATO, I. Introdução à Teoria Geral da Administração. 9 ed. São Paulo:
Manole, 2014.
HELOANI, R. Organização do Trabalho e Administração. São Paulo: Cortez, 2011.
MARX, R. Organização do Trabalho para a Inovação: Uma Avaliação Crítica dos
Projetos e da Implantação. 1 ed. São Paulo: Atlas, 2011.
MONDEN, Y. Sistema Toyota de Produção: Uma Abordagem Integrada ao Just-inTime. 4 ed. Porto Alegre: Bookman, 2014.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção
86
RODRIGUES, M. V. Entendendo, Aprendendo e Desenvolvendo: Sistema de Produção
Lean Manufacturing. 2 ed. São Paulo: Elsevier, 2015.
SHINGO, S. O Sistema Toyota de Produção: Do Ponto de Vista da Engenharia de
Produção. 1 ed. Porto Alegre: Bookman, 1996.
Bibliografia Complementar
DECENZO, D. A.; STEPHEN, P. R.; WOLTER, R. M. A Nova Administração:
Mudanças e Perspectivas. 1 ed. São Paulo: Saraiva, 2014.
FALCONI, C. V. Gerenciamento da rotina de trabalho do dia-a-dia. 9 ed. Belo
Horizonte: INDG, 2011.
FAYOL, H. Administração industrial e geral: Previsão, Organização, Comando,
Coordenação e Controle. 10 ed. São Paulo: Atlas, 1990.
LACOMBE, F. Teoria Geral da Administração. 1 ed., São Paulo: Saraiva. 2009.
MOREIRA, D. A. Administração da Produção e Operações. 2 ed. São Paulo: Saraiva,
2012.
MOTTA, F. C. P. Teoria das Organizações: Evolução e Crítica. 2 ed. Revista e
ampliada. São Paulo: Cengage Learning, 2001.
OHNO, T. Gestão dos Postos de Trabalho. 1 ed. Porto Alegre: Bookman, 2015.
SLACK, N.; et al. Administração da produção. São Paulo: Atlas, 2009
TAYLOR, F.W. Princípios de Administração Cientifica. 8 ed. São Paulo: Atlas, 1990.
ACE 2: PROJETO
TÓPICOS DE GESTÃO EM ENGENHARIA DE
PRODUÇÃO 1
Semestre:
6º
Código:
Carga Horária
54h
Pré-Requisito
Ementa
Desenvolvimento de atividades voltadas para pelo menos uma das áreas da Engenharia
de Produção, tais como Engenharia de Operações e Processos da Produção, Logística,
Engenharia do Produto, Engenharia Organizacional, Engenharia Econômica e
Engenharia do Trabalho.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção
87
Bibliografia Básica
BALLOU, R. H. Logística Empresarial: transportes, administração de materiais e
distribuição física. 1 ed. São Paulo: Atlas, 1993.
BARNES, R. M. Estudo de Movimento e de Tempos. Tradução da 6ª Edição Americana.
1 ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1969.
BAXTER, M. Projeto de produto: guia prático para o desenvolvimento de novos
produtos. 2 ed. São Paulo: E. Blücher, 2001.
DRUCKER, P. F. Inovação e Espírito Empreendedor: Prática e Princípios. 1 ed. São
Paulo: Cengage, 2016.
FILHO, N. C.; KOPITTKE, B. H. Análise de Investimentos: Matemática Financeira,
Engenharia Econômica, Tomada de Decisão, Estratégia Empresarial. 11 ed. São Paulo:
Atlas, 2010.
HELOANI, R. Organização do Trabalho e Administração. São Paulo: Cortez, 2011.
IIDA, I.; Buarque, L. Ergonomia: Projeto e Produção. 3 ed. São Paulo: Edgard Blucher,
2016.
MATTOS, U. A. O.; et al. Higiene e segurança do trabalho. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.
MOREIRA, D. A. Administração da Produção e Operações. 1 ed. São Paulo: Saraiva,
2012.
PMI. PMBOK. 5 ed. PMI, 2013.
TUBINO, D. F. Planejamento e Controle da Produção: Teoria e Prática. 2 ed. São
Paulo: Atlas, 2008.
Bibliografia Complementar
BALLOU, R. H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: planejamento, organização
e logística empresarial. 4 ed. Porto Alegre: Bookman, 2003.
FILHO, R. Projeto do produto. Coleção Campus - ABEPRO Engenharia de produção.
Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2010.
HIRSCHFELD, H. Engenharia econômica e análise de custos. 7 ed. São Paulo: ATLAS,
2000.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção
88
PORTO, G. Gestão da Inovação e Empreendedorismo. 1 ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2013.
SLACK, N.; Chambers, S.; JOHNSTON, R. Administração da produção. São Paulo:
Atlas, 2009.
VARGAS, R. Gerenciamento de projetos: estabelecendo diferenciais competitivos. Rio
de Janeiro: Brasport, 2017.
Sétimo Período
Disciplina:
PESQUISA OPERACIONAL
Semestre:
7º
Código:
Carga Horária
54h
Pré-Requisito
Ementa
Conceitos e aplicações básicas de Programação Linear. Pesquisa Operacional para
Engenharia de Produção. Conceitos de modelagem e otimização de sistemas de
produção (bens e serviços). Teoria de filas aplicados à logística e cadeia de suprimentos.
Bibliografia Básica
ANDRADE, E. L. Introdução à Pesquisa Operacional: Métodos e Modelos Para
análise de Decisões. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015.
HILLIER, F. S.; LIEBERMAN, G. J. Introdução à Pesquisa Operacional. 9 ed. Editora
AMGH, 2012.
LACHTERMACHER, G. Pesquisa Operacional Na Tomada de Decisões: modelagem
em Excel. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2016.
Bibliografia Complementar
ARENALES, M.; ARMENTANO, V. Pesquisa Operacional Para Cursos de Engenharia.
2 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção
89
BELFIORE, P.; FÁVERO, L. P. Pesquisa Operacional Para Cursos de Engenharia. 1
ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
MOREIRA, D. A. Pesquisa Operacional – Curso Introdutório. 2 ed. São Paulo: Cengage
Learning, 2010.
SILVA, E.; et al. Pesquisa Operacional Para os Cursos de Administração e
Engenharia. Programação Linear e Simulação. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2010.
TAHA, H. A. Pesquisa Operacional. 8 ed. São Paulo: Pearson, 2007.
Disciplina:
GESTÃO DA QUALIDADE
Semestre:
7º
Código:
Carga Horária
54h
Pré-Requisito
Ementa
Contextualização histórica da gestão da qualidade. Conceitos básicos e principais
linhas de pensamentos. Gestão da Qualidade Total e modelos de excelência.
Gerenciamento das diretrizes, por processos e da rotina. Ferramentas de gestão da
qualidade. Custos da qualidade. Ambientes de atuação da gestão da qualidade:
serviços, indústria, pequena empresa, serviço público e ONG´s. Desenvolvimento de
projeto junto a empresas, com elaboração de relatório de resultados.
Bibliografia Básica
CAMPOS, V. F. TQC: Controle da Qualidade Total no estilo japonês. 9 ed. Falconi,
2013.
CARPINETTI, L. C. R. Gestão da qualidade: conceitos e técnicas. 3 ed. São Paulo:
Atlas, 2016.
JURAN, J. M. Fundamentos da Qualidade Para Lideres. 1 ed. Porto Alegre:
Bookman, 2015.
LOBO, R. N. Gestão da Qualidade: Diretrizes, Ferramentas, Métodos e Normatização.
1 ed. São José dos Campos: Érica, 2014.
SAMOHYL, R. W. Controle Estatístico de Qualidade. 1ª ed. Rio de Janeiro: Campus,
2009.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção
90
Bibliografia Complementar
CAMPOS, V. F. Gerenciamento da rotina de trabalho do dia-a-dia. 9 ed. São Paulo:
Falconi. 2013.
CARPINETTI, L. C. R. EPPRECHT, E. K. COSTA, A. F. B. Controle Estatístico de
Qualidade. 2 ed. São Paulo: Atlas. 2005.
LOUZADA, F.; et al. Controle Estatístico de Processos: Uma Abordagem Prática
Para Cursos de Engenharia e Administração. 1 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
PALADINI, E. P. Controle de qualidade: uma abordagem abrangente. São Paulo:
Atlas, 1990.
RAMOS, A. W. CEP para processos contínuos e em bateladas. São Paulo: Edgard
Blücher, 2002.
SANTOS, M. B. Mudanças organizacionais: técnicas e métodos para a inovação. 3
ed. Curitiba: Juruá, 2011.
SILVA, A. P. G. CEP - Controle Estatístico de Processos: Aplicações Práticas. 1 ed.
São Paulo: Nelpa, 2011.
Disciplina:
AUTOMAÇÃO DA PRODUÇÃO
Semestre:
7º
Código:
Carga Horária
54h
Pré-Requisito
Ementa
Os desafios da automação industrial moderna, Classificação de sistemas industriais em
função à capacidade de produção, Operações, modelos e métricas da produção,
Elementos básicos e funções avançadas de automação, Níveis de automação. Sistemas
analógicos e sistemas digitais. Sensores e atuadores industriais. Introdução ao
controlador lógico programável. Introdução à automação eletromecânica, pneumática e
hidráulica. Robótica industrial. Sistemas de controle e supervisão de processos
industriais.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção
91
Bibliografia Básica
ALVES, J. L. L. Instrumentação, controle e automação de processos. 2 ed. Rio de
Janeiro, RJ: LTC, 2010.
CAPELLI, A. Automação industrial: controle do movimento e processos contínuos.
2 ed. São Paulo: Érica, 2008.
GROOVER, M. P. Automação industrial e sistemas de manufatura. 3 ed., São Paulo,
Pearson Prentice Hall, 2011.
Bibliografia Complementar
CASTRUCCI, P.; MORAES, C. C. Engenharia de Automação Industrial. 2 ed. Rio de
Janeiro: LTC. 2007.
NATALE, F. Automação industrial. 2ª, 3ª, 8ª e 10ª ed., São Paulo: Érica, 2000, 2001,
2006, 2008. 234 p. 252 p. (Série Brasileira de tecnologia).
NIKU, S. B. Introdução à robótica: análise, controle, aplicações. 2ª ed. Rio de Janeiro,
RJ: LTC. xvii, 382 p, 2013.
PRUDENTE, F. Automação industrial: PLC: programação e instalação. Rio de Janeiro,
RJ: LTC. xvi, 347 p, 2010.
SELEME, R. B. Automaçao da Produção. 2 ed. São Paulo: Ibpex, 2011.
Disciplina:
ERGONOMIA
Semestre:
7º
Código:
Carga Horária
54h
Pré-Requisito
Ementa
Histórico: origem, desenvolvimento, correntes atuais e campo de aplicação da ergonomia.
Produtividade. Divisão do trabalho. Desenvolvimento de projetos e a ergonomia.
Organismo
humano.
Sistema
homem-máquina.
Antropometria
e
Biomecânica
Ocupacional. Posto de trabalho. Dispositivos de informação e controle. Fatores Humanos
no Trabalho. Fatores ambientais no Trabalho. Metodologia de análise ergonômica e
análise da tarefa. Norma Regulamentadora – 17. Desenvolvimento de projeto junto a
empresas, com elaboração de relatório de resultados.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção
92
Bibliografia Básica
IIDA, I.; BUARQUE, L. Ergonomia: Projeto e Produção. 3 ed. São Paulo: Edgard Blucher,
2016.
KROEMER, K.; GRANDJEAN, E. Manual de Ergonomia: Adaptando o Trabalhando ao
Homem. 5 ed. Porto Alegre: Bookman, 2004.
MÁSCULO, F.; VIDAL, M. Ergonomia: Trabalho Adequado e Eficiente. 1 ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2011.
VIEIRA, J. L. Manual de Ergonomia. Manual de Aplicação da Nr-17. Editora: São Paulo:
Edipro, 2011.
Bibliografia Complementar
CORRÊA, V. M. BOLETTI, R. R. Ergonomia: Fundamentos e Aplicações. 1 ed. Porto
Alegre: Bookman, 2015.
EQUIPE ATLAS. Segurança e Medicina do Trabalho. 78 ed. São Paulo: Atlas, 2017.
GUÉRIN, F. et al. Compreender o Trabalho para Transformá-lo. 1 ed. São Paulo:
Edgard Blucher, 1969.
SLACK, N. et al. Administração da produção. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2009
STANTON, N. et al. Manual de Fatores Humanos e Métodos Ergonômicos. 1 ed. São
Paulo: Phorte, 2016.
Disciplina:
GESTÃO AMBIENTAL
Semestre:
7º
Código:
Carga Horária
54h
Pré-Requisito
Ementa
Gestão ambiental: Conceito, histórico e princípios. Inter-relação entre a engenharia de
produção e o meio ambiente. Desenvolvimento sustentável e sustentabilidade. Eco
design, produção mais limpa e análise do ciclo de vida. Sistemas de gestão ambiental.
Avaliação de impactos ambientais.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção
93
Bibliografia Básica
ABDALLA, L. A. M. Qualidade e gestão ambiental: sustentabilidade e ISO 14.001. 6
ed. São Paulo: Juarez de Oliveira, 2011.
BARBIERI, J. C. Gestão ambiental empresarial: conceitos, modelos e instrumentos. 4
ed. São Paulo: Saraiva, 2016.
DIAS, R. Gestão ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. 2 ed. São
Paulo: Atlas, 2011.
Bibliografia Complementar
BARTHOLOMEU, D. B.; CAIXETA FILHO, J. V. Logística Ambiental de Resíduos
Sólidos. São Paulo: Atlas, 2011.
DONAIRE, D. Gestão ambiental na empresa. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1999.
FENKER, E. A. et al. Gestão ambiental: incentivos, riscos e custos. 1 ed. São Paulo:
Atlas, 2015.
GOUVEIA, E. L.; VIANA, P. Quadro Ambiental e Gestão de Recursos Hídricos. São
Paulo: Novas edições acadêmicas, 2015.
SEIFFERT, M. E. Sistemas de Gestão Ambiental (ISO 14001) e Saúde e Segurança
Ocupacional (OHSAS 18001). São Paulo: Atlas, 2010.
VALLE, C. E. Como se preparar para as normas ISO 14000. 3 ed. São Paulo: Pioneira,
2000.
VIEIRA,
P.
F.;
WEBER,
J.
Gestão
de
recursos
naturais
renováveis
e
desenvolvimento: novos desafios para a pesquisa ambiental. 3 ed. São Paulo: Cortez,
1996.
VITERBO, J., E. Sistema integrado da gestão ambiental: como implementar um
sistema de gestão que atenda à norma ISO 14001, a partir de um sistema baseado na
norma ISO 9000. 2 ed. São Paulo: Aquariana, 1998.
Disciplina:
ENGENHARIA DO PRODUTO 1
Semestre:
7º
Código:
Carga Horária
Pré-Requisito
54h
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção
94
Ementa
Produto e projetos: Conceituação. Metodologia de projeto, processos e formas de
representação do projeto. Ciclo de vida do produto. Desenvolvimento de Projetos em
Equipe; Processo de Desenvolvimento de produto: Modelos e metodologias de apoio ao
PDP; Modelos de referência ao PDP; Ferramentas de apoio ao PDP; Engenharia
Simultânea. Análise de testes e falhas; ergonomia do produto, design do produto. Estudo
e análise de materiais no PDP, construção de protótipos.
Bibliografia Básica
BAXTER, M. Projeto de produto: guia prático para o desenvolvimento de novos
produtos. 2 ed. São Paulo: E. Blücher, 261 p, 2001.
FILHO, R. Projeto do produto. Rio de Janeiro: Elsevier 376 p. (Coleção Campus ABEPRO Engenharia de produção), 2010.
ROZENFELD, H.; FORCELLINI, F.A.; AMARAL, D.C.; TOLEDO, J.A.; SILVA, S.L.;
ALLIPRANDINI, D.H.; SCALICE, R.K. Gestão de desenvolvimento de produtos: uma
referência para a melhoria do processo. São Paulo: Saraiva, 2006.
Bibliografia Complementar
BERND, L. Design Industrial: bases para a configuração dos produtos industriais. São
Paulo: Edgard Blucher, 2001.
CHENG, L.; MELO, F, L. QFD: Desdobramento da Função Qualidade na Gestão de
Desenvolvimento de Produtos, São Paulo: Editora Blucher, 2007.
MATTAR, F. N.- Gestão de produtos, serviços, marcas e mercados. Editora Atlas,
2009.
TAKAHASHI, S.; Passarini, T. V. Gestão de inovação de produtos: estratégia, processo,
organização e conhecimento. Rio de Janeiro: Elsevier, Campus, 2007.
VOLPATO, N. Prototipagem Rápida (Tecnologias e aplicações). 1 ed. São Paulo:
Blucher, 2007.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção
95
ACE 3: PROJETO
TÓPICOS DE GESTÃO EM ENGENHARIA DE
PRODUÇÃO 2
Semestre:
7º
Código:
Carga Horária
72h
Pré-Requisito
Ementa
Desenvolvimento de atividades voltadas para pelo menos uma das áreas da Engenharia
de Produção, tais como Engenharia de Operações e Processos da Produção, Logística,
Engenharia do Produto, Engenharia Organizacional, Engenharia Econômica e
Engenharia do Trabalho.
Bibliografia Básica
BALLOU, R. H. Logística Empresarial: transportes, administração de materiais e
distribuição física. 1 ed. São Paulo: Atlas, 1993.
BARNES, R. M. Estudo de Movimento e de Tempos. Tradução da 6ª Edição Americana.
1 ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1969.
BAXTER, M. Projeto de produto: guia prático para o desenvolvimento de novos
produtos. 2 ed. São Paulo: E. Blücher, 2001.
DRUCKER, P. F. Inovação e Espírito Empreendedor: Prática e Princípios. 1 ed. São
Paulo: Cengage, 2016.
FILHO, N. C.; KOPITTKE, B. H. Análise de Investimentos: Matemática Financeira,
Engenharia Econômica, Tomada de Decisão, Estratégia Empresarial. 11 ed. São
Paulo: Atlas, 11ª ed., 2010.
HELOANI, R. Organização do Trabalho e Administração. São Paulo: Cortez, 2011.
IIDA, I.; Buarque, L. Ergonomia: Projeto e Produção. 3 ed. Editora: Edgard Blucher, 2016.
MATTOS, U. A O. et al. Higiene e segurança do trabalho. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.
MOREIRA, D. A. Administração da Produção e Operações. São Paulo: Saraiva, 2012.
PMI. PMBOK. PMI: 5 ed., 2013.
TUBINO, D. F. Planejamento e Controle da Produção: Teoria e Prática. 2 ed. São
Paulo: Atlas, 2008.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção
96
Bibliografia Complementar
BALLOU, R. H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: planejamento, organização
e logística empresarial. 4 ed. Porto Alegre: Bookman, 2003.
FILHO, R. Projeto do produto. Coleção Campus - ABEPRO Engenharia de produção.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
HIRSCHFELD, H. Engenharia econômica e análise de custos. 7 ed. São Paulo: Atlas,
2000.
PORTO, G. Gestão da Inovação e Empreendedorismo. 1 ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2013.
SLACK, N.; Chambers, S.; JOHNSTON, R. Administração da produção. São Paulo:
Atlas, 2009.
VARGAS, R. Gerenciamento de projetos: estabelecendo diferenciais competitivos. Rio
de Janeiro: Brasport, 2017.
Oitavo Período
Disciplina:
ESTRATÉGIA ORGANIZACIONAL
Semestre:
8º
Carga Horária
Código:
54h
Pré-Requisito
Ementa
Administração estratégica e planejamento estratégico. O processo estratégico.
Governança
corporativa:
conselho
administrativo;
diretoria;
stakeholders;
responsabilidade social e ética empresarial. Visão, missão, objetivos estratégicos,
controle estratégico e desempenho. Análise SWOT. Análise das cinco forças. Análise da
concorrência. Grupos estratégicos. Cadeia de valores e vantagem competitiva. Recursos,
capacidades, competências e vantagem competitiva. Estratégias corporativas e de
unidade
de
negócios.
Estratégias
adaptativas,
competitivas
e
colaborativas.
Planejamento estratégico. Desenvolvimento de projeto junto à empresas, com elaboração
de relatório de resultados.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção
97
Bibliografia Básica
CHIAVENATO, I.; SAPIRO, A. Planejamento estratégico: fundamentos e aplicações.
2 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
MINTZBERG, H.; AHLSTRAND, B.; LAMPEL, J. Safári de estratégia: um roteiro pela
selva do planejamento estratégico. 2 ed. Porto Alegre: Bookman, 2010.
OLIVEIRA, D. P. R. Planejamento estratégico: conceitos, metodologia e práticas. 33
ed. São Paulo: Atlas, 2015.
PORTER, M. E. Estratégia Competitiva: Técnicas Para Análise de Indústrias e da
Concorrência. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
SLACK, N.; LEWIS, M. Estratégia de Operações. 2 ed. Porto Alegre: Bookman, 2009.
Bibliografia Complementar
BARNEY, J. B.; HESTERLY, W. S. Administração estratégica e vantagem
competitiva. 3 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
CERTO, S. C; PETER, J. P. Administração estratégica: planejamento e implantação de
estratégias. 3 ed. São Paulo: Makron Books, 2010.
EVANS, V. Ferramentas Estratégicas: Guia Essencial Para Construir Estratégias
Relevantes. 1 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.
HITT, M. A.; IRELAND, R. D., HOSKISSON, R. E. Administração estratégica. 2ª ed.
São Paulo: Thomson Learning, 2008.
KAPLAN, R. S.; Norton, D. P. A. Estratégia em Ação: Balanced Scorecard. 1 ed. Rio
de Janeiro: Elsevier, 1997.
KIM, W. C. Renée Mauborgne. A Estratégia do Oceano Azul. 1 ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2015.
MIEDZINSKI, J. C. Planejamento empresarial: observando a teoria e construindo a
prática. 1 ed. São Paulo: Atlas, 2015.
SLACK, N. et al. Administração da produção. São Paulo: Atlas, 2009
TZU, S.; MAQUIAVEL, N.; MUSASHI, M. O Essencial da Estratégia. 1 ed. Editora: Novo
Século, 2016.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção
98
Disciplina:
HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Semestre:
8º
Código:
Carga Horária
54h
Pré-Requisito
Ementa
Noções sobre higiene e medicina do trabalho. Acidentes de trabalho: conceitos, causas e
custos. Agentes causadores de prejuízo à saúde. Doenças profissionais. Riscos
Ocupacionais. Métodos de prevenção individual e coletiva. Metodologia para avaliação
de condições de trabalho. Proteção contra incêndios e explosões. Atividade prática:
levantamento das condições de higiene e segurança do trabalho de uma organização
produtiva.
Bibliografia Básica
BARSANO, P. R.; BARBOSA, R. P. Segurança do trabalho: guia prático e didático. São
Paulo: Editora Érica, 2012.
EQUIPE ATLAS. Segurança e Medicina do Trabalho. 78 ed. São Paulo: Atlas, 2017.
MATTOS, U. A O. et al., Higiene e segurança do trabalho. Rio de Janeiro: Elsevier,
2011.
SALIBA, T. M. Curso básico de segurança e higiene ocupacional. 6 ed. São Paulo:
LTR, 2015.
Bibliografia Complementar
ASFAHL, C. R. Gestão de segurança do trabalho e de saúde ocupacional. São Paulo:
Reichmann e autores, 2005.
BARBOSA, R. P; BARSANO, P. R. Higiene e segurança do trabalho. São Paulo:
Editora Érica, 2014.
BREVIGLIERO, E.; SPINELLI, R.; POSSEBON, J. Higiene ocupacional: agentes
biológicos, químicos e físicos. 8 ed. São Paulo: Senac, 2015.
LEAL, P. Descomplicando a segurança do trabalho: ferramentas para o dia a dia. 2
ed. São Paulo: LTR, 2014.
PAOLESCHI, B. CIPA: guia prático de segurança do trabalho. São Paulo: Editora Érica,
2010.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção
Disciplina:
ENGENHARIA DO PRODUTO 2
Semestre:
8º
Código:
Carga Horária
99
54h
Pré-Requisito
Ementa
Engenharia do produto e inovação tecnológica: Propriedade intelectual; Registro de
Marca e Patentes. Criatividade e inovação no PDP, técnicas de criatividade. Estudos de
caso em empresas; Visão geral do detalhamento do projeto; Testes de desempenho;
softwares em gestão de desenvolvimento de produtos. Prototipação: construção de
protótipos. Tipos de protótipos. Prototipagem rápida. Ferramentas de apoio ao PDP;
Engenharia Simultânea. Análise de testes e falhas; ergonomia do produto, design do
produto. Estudo e análise de materiais no PDP. Custos dos produtos, Análise a viabilidade
econômico financeira. Desenvolvimento de projeto junto a empresas, com elaboração de
relatório de resultados.
Bibliografia Básica
CORRÊA, C. H. Administração de produção e operações: manufatura e serviços: uma
abordagem estratégica. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2013.
MOREIRA, D. A. Administração da Produção e Operações. 1 ed. Saraiva, 2012.
SLACK, N.; CHAMBERS, S.; JOHNSTON, R. Administração da produção. 3 ed. São
Paulo: Atlas, 2009.
Bibliografia Complementar
FITZSIMMONS, J. A. Administração de serviços. São Paulo: Mc Graw Hill, 2014.
GAITHER, N. Administração da produção e operações. São Paulo: Pioneira, 2001.
JUNIOR, E. L. C. Gestão do Processo Produtivo. 2 ed. São Paulo: Ibpex, 2008.
MARTINS, P. G.; LAUGENI, F. P. Administração da produção. 3 ed. São Paulo:
Saraiva, 2015.
TUBINO, D. F. Planejamento e Controle da Produção: Teoria e Prática. 2 ed. São
Paulo: Atlas, 2008.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção
Disciplina:
PROJETO DE FÁBRICA
Semestre:
8º
Código:
Carga Horária
100
54h
Pré-Requisito
Ementa
Demanda. Localização. Arranjo físico geral e detalhado. Estimativa de áreas.
Dimensionamento do centro produtivo. Estudo dos fluxos. Armazenamento. Aspectos de
prevenção e combate a incêndios, conforto ambiental, ciclo de vida e sustentabilidade em
projetos de instalações. Desenvolvimento de projeto junto a empresas, com elaboração
de relatório de resultados.
Bibliografia Básica
MUTHER, R.; Wheeler, J. D. Planejamento Simplificado de Layout: Sistema SLP. 3 ed.
São Paulo: IMAM, 2012.
NEUMANN, C. R. K. S. Projeto de Fábrica e Layout. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015.
PERRETTI, O. D. O planejamento dos recursos e das instalações industriais. São
Paulo: Senai, 2014.
Bibliografia Complementar
ACKERMAN, K. 350 Dicas para Gerenciar seu Armazém: Almoxarifado, Depósito,
Centro de Distribuição. São Paulo: IMAM, 2008.
AMBROSE, G.; HARRIS, P. Layout. 2 ed. Porto Alegre: Bookman, 2011.
EQUIPE ATLAS. Segurança e Medicina do Trabalho. 78 ed. São Paulo: Atlas, 2017.
MOREIRA, D. A. Administração da Produção e Operações. 2 ed. São Paulo: Saraiva.
2012.
SLACK, N. et al. Administração da produção. São Paulo: Atlas, 2009
TOMPKINS, J. A. et al. Planejamento de Instalações. 4 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
VILLAR, A. M.; JÚNIOR, C. L.N. Planejamento das Instalações Empresariais. João
Pessoa: Editora da UFPB, 2014.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção
Disciplina:
MODELAGEM E SIMULAÇÃO
Semestre:
8º
Código:
Carga Horária
101
54h
Pré-Requisito
Ementa
Aplicações Computacionais para Simulação de Problemas de Pesquisa Operacional
Determinística e Estocástica.
Bibliografia Básica
CHWIF, L.; MEDINA, A.C. Modelagem e Simulação de Eventos Discretos. 4 ed. Rio de
Janeiro: Elsevier Campus, 2015.
FILHO, P. J. F. Introdução à Modelagem e Simulação de Sistemas com aplicações em
Arena. 2 ed. Editora Visual Books, 2008.
GARCIA, C. Modelagem e Simulação de Processos Industriais e de Sistemas
Eletromecânicos. 2 ed. São Paulo: Edusp, 2013.
Bibliografia Complementar
ANDRADE, E. L. Introdução à Pesquisa Operacional: Métodos e Modelos Para
análise de Decisões. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015.
HILLIER, F. S.; LIEBERMAN, G. J. Introdução à Pesquisa Operacional. 9 ed. Porto
Alegre: AMGH, 2012.
LACHTERMACHER, G. Pesquisa Operacional Na Tomada de Decisões: modelagem
em Excel. 5 ed. Rio de Janeiro: 2016.
SCHAFRANSKI, L. E.; TUBINO, D. F. Simulação empresarial em gestão de produção:
Jogos Empresariais. 1 ed. São Paulo: Atlas, 2013.
SILVA, E. M. et al. Pesquisa Operacional Para os Cursos de Administração e
Engenharia. Programação Linear e Simulação. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2010.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção
102
Disciplina:
CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO
Semestre:
8º
Código:
Carga Horária
54h
Pré-Requisito
Ementa
A importância da estatística. Conceitos básicos de estatística. Técnicas de resolução de
problemas. Controle de processo. Introdução ao CEP. Histograma. Cartas de controle.
Cartas de controle para variáveis. Avaliação do controle de um processo. Avaliação da
capacidade de um processo. Carta de controle para atributos.
Bibliografia Básica
LOUZADA, F.; et al. Controle Estatístico de Processos: Uma Abordagem Prática
Para Cursos de Engenharia e Administração. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
RAMOS, A. W. CEP para processos contínuos e em bateladas. São Paulo: Edgard
Blücher, 2002.
SILVA, A. P. G. CEP - Controle Estatístico de Processos: Aplicações Práticas. 1 ed.
São Paulo: Nelpa, 2011.
Bibliografia Complementar
CARPINETTI, L. C. R. EPPRECHT, E. K. COSTA, A. F. B. Controle Estatístico de
Qualidade. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2005.
MARTINS, G. A. Estatística geral e aplicada. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2014.
MONTGOMERY, D. C.; RUNGER, G. C. Estatística Aplicada e Probabilidade Para
Engenheiros. 6 ed. São Paulo: LTC, 2016.
SAMOHYL, R. W. Controle Estatístico de Qualidade. 1 ed. Rio de Janeiro: Campus,
2009.
WALPOLE, R.E. at al. Probabilidade e estatística para engenharia e ciências. 8 ed.
São Paulo: Pearson, 2009.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção
103
ACE 4: PROJETO
PROCESSOS EDUCACIONAIS E MODELOS PARA
TOMADA DE DECISÃO 1
Semestre:
8º
Código:
Carga Horária
54h
Pré-Requisito
Ementa
Desenvolvimento de atividades voltadas para a formação básica da Engenharia de
Produção, ou pelo menos uma das áreas da Engenharia de Produção, tais como a
Pesquisa Operacional e a Educação em Engenharia de Produção.
Bibliografia Básica
ANDRADE, E. L. Introdução à Pesquisa Operacional: Métodos e Modelos Para
análise de Decisões. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015.
ANTON, H.; RORRES, C. R. Álgebra linear com aplicações. 10 ed. Porto Alegre:
Bookman, 2012.
CAMARGO, I.; BOULOS, P. Geometria Analítica: um tratamento vetorial. 3 ed. São
Paulo: São Paulo: Pearson, 2004.
CHARLES K.; ALEXANDER, J. W. Habilidades Para Uma Carreira de Sucesso na
Engenharia. 1 ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2014.
FILHO, P. J. F. Introdução à Modelagem e Simulação de Sistemas com aplicações em
Arena. 2 ed. Editora Visual Books, 2008.
GUIDORIZZI, H. L. Um curso de Cálculo, Volume 1, 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
GUIDORIZZI, H. L. Um curso de Cálculo, Volume 3. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
GUIDORIZZI, H. L. Um curso de Cálculo. Volume 2. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física: eletromagnetismo.
Vol. 3. 10 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2016.
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física: gravitação, ondas
e termodinâmica. Volume 2. 10 ed. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2016,
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física: mecânica. Volume
1. 10 ed. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2016.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção
104
LACHTERMACHER, G. Pesquisa Operacional Na Tomada de Decisões: modelagem
em Excel. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2016.
Bibliografia Complementar
ÁVILA, G. Cálculo das Funções de Múltiplas Variáveis. Volume 3. 7 ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2006.
ÁVILA, G. Cálculo das funções de uma variável. Volume 1, 7 ed. Rio de Janeiro: LTC,
2003.
ÁVILA, G. Cálculo das funções de uma variável. Volume 2, 7 ed. Rio de Janeiro: LTC,
2004.
GARCIA, C. Modelagem e Simulação de Processos Industriais e de Sistemas
Eletromecânicos. 2 ed. Editora Edusp, 2013.
Rego, A. Braga, J. Ética para Engenheiros. 1 ed. Editora: Lidel, 2014.
SILVA, E. et al. Pesquisa Operacional Para os Cursos de Administração e
Engenharia. Programação Linear e Simulação. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2010.
Nono Período
Disciplina:
GERENCIAMENTO DE PROJETOS
Semestre:
9º
Código:
Carga Horária
54h
Pré-Requisito
Ementa
Definição de Projeto. Contexto e Evolução do Gerenciamento de Projetos. As áreas de
conhecimento e os processos de gerenciamento do PMBoK: iniciais, de planejamento, de
execução, de controle e de encerramento. Ciclo de Vida dos Projetos. Prática da gerência
em motivação de equipes e a gestão de pessoas. Estilos de negociação e tratamento de
conflitos no projeto. Administração do tempo e reuniões.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção
105
Bibliografia Básica
MAXIMINIANO. A. C. A. Administração de Projetos. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2009.
PMI. PMBOK. PMI: 5ª ed., 2013.
VARGAS, R. Gerenciamento de Projetos: Estabelecendo Diferenciais Competitivos.
Editora: Brasport, 2017.
Bibliografia Complementar
BUENO, G. Ms project 2010 & gestão de projetos. 2 ed. São Paulo: Pearson, 2011.
HELDMAN, K. Gerência de Projetos: Fundamentos. Ed. Campus, 2005.
KEELLING, R. Gestão de Projetos: uma abordagem global. São Paulo, Saraiva, 2006.
KERZNER, H. Project Management - A Systems Approach to Planning, Scheduling and
Controlling. Seventh Edition, John Wiley & Sons, 2001.
VARGAS, R. Gestão de Projetos. 6 ed. São Paulo: Brasport, 2009.
Disciplina:
GESTÃO DO CONHECIMENTO ORGANIZACIONAL
Semestre:
9º
Código:
Carga Horária
54h
Pré-Requisito
Ementa
Conceituação, teorias e princípios. Sociedade do conhecimento e o novo paradigma
gerencial: visão estratégica e evolução da informação; criação de conhecimento e
barreiras organizacionais para a produção de conhecimento. Crítica à gestão do
conhecimento. Capital humano, aprendizagem, treinamento, cargos, competências.
Modelos e ferramentas de GCO. Inteligência competitiva.
Bibliografia Básica
DAVENPORT, T. H.; Laurence, P. Conhecimento Empresarial: Como as
Organizações Gerenciam o Seu Capital Intelectual. 1 ed. Rio de Janeiro: Elsevier; 1998.
FLEURY, M. T. L. Júnior, O.; Miranda M. Gestão Estratégica do Conhecimento:
Integrando Aprendizagem, Conhecimento e Competências. 1 ed. São Paulo: Atlas,
2001.
ROSSATO, M. A. Gestão do Conhecimento. 1 ed. Editora: Interciência, 2003.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção
106
TAKEUCHI, H.; NONAKA, I. Gestão do Conhecimento. 1 ed. Porto Alegre: Bookman,
2008.
Bibliografia Complementar
BRANDÃO, H. P. et al. Gestão por Competências e Gestão do Conhecimento. 3 ed.
São Paulo: Editora FGV, 2011.
NONAKA, I.; TOYAMA, R.; HIRATA, T. Managing Flow: Teoria e Casos de Empresas
Baseadas no Conhecimento. 1 ed. Porto Alegre: Bookman, 2010.
QUEIROZ, C. et al. Gestão do Conhecimento: A Mudança de Paradigmas
Empresariais no Século XXI. 1 ed. São Paulo: Senac SP, 2014.
REZENDE, J. F. C. Gestão do Conhecimento, Capital Intelectual e Ativos
Intangíveis. 1 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014.
RODRIGUES, M. V. Gestão do Conhecimento e Inovação nas Empresas. 1 ed. São
Cristóvão: QualityMark, 2011.
TAKEUCHI, H.; NONAKA, I. Criação de Conhecimento na Empresa. 1 ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 1997.
QUEIROZ, C. et al. Gestão do Conhecimento: A Mudança de Paradigmas
Empresariais no Século XXI. 1 ed. São Paulo: Senac SP, 2014.
Disciplina:
GESTÃO DA MANUTENÇÃO
Semestre:
9º
Código:
Carga Horária
54h
Pré-Requisito
Ementa
A manutenção como uma função estratégica dos sistemas de produção. Confiabilidade
de sistemas. Técnicas de análise de falhas: análise do efeito e modo de falhas (FMEA),
análise da árvore de falhas (FTA). Abordagens básicas de manutenção: manutenção
corretiva, manutenção preventiva, manutenção preditiva. Manutenção Produtiva Total
(TPM). Manutenção Centrada em Confiabilidade (RCM). Elaboração e análise de planos
de manutenção. Desenvolvimento de projeto junto a empresas, com elaboração de
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção
107
relatório de resultados.
Bibliografia Básica
KARDEC, A.; NASCIF, J. Manutenção: função estratégica. 4 ed. Rio de Janeiro:
Qualitymark, 2012.
LAFRAIA, J. R. B. Manual de confiabilidade, mantenabilidade e disponibilidade. 3 ed.
Rio de Janeiro: Qualitymark, 2008.
SIQUEIRA, I. P. Manutenção centrada na confiabilidade: manual de implementação.
Rio de Janeiro: QualityMark, 2005.
Bibliografia Complementar
CABRAL, J. P. S. Gestão da Manutenção de Equipamentos, Instalações e Edifícios.
3 ed. Lisboa: Lidel, 2013.
CABRAL, J. S. Organização e gestão da manutenção: dos conceitos à prática. 6 ed.
Lisboa: Lidel Edições Técnicas, 2006.
FARIA, J. G. A. Administração da manutenção: sistema pis. São Paulo: Edgard
Blucher, 1994.
FOGLIATTO, F. S.; RIBEIRO, J. L. D. Confiabilidade e manutenção industrial. Rio de
Janeiro: Campus, 2009.
SOUZA, V. C. Organização e gerência da manutenção: planejamento, programação e
controle da manutenção. 5 ed. São Paulo: All Print, 2013.
Disciplina:
GESTÃO DA INOVAÇÃO TECNOLÓGICA
Semestre:
9º
Carga Horária
Código:
54h
Pré-Requisito
Ementa
Inovação e tecnologia. A relação universidade-empresa. Fontes de inovação na empresa
e formas de acesso à inovação. Inovação tecnológica e estratégia competitiva. Avaliação
de tecnologias e de mercados para novas tecnologias. Apropriação dos ganhos com
inovação.
Estratégias
de
financiamento
para
a
inovação.
Alianças.
Formas
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção
108
organizacionais para a inovação. Inovação na micro e pequena empresa. Processo de
inovação. Cultura de inovação. Capacidades dinâmicas de inovação. Exploração de
trajetórias tecnológicas. Aspectos legais da inovação e apropriação de seus resultados.
Desenvolvimento de projeto junto a empresas, com elaboração de relatório de resultados.
Bibliografia Básica
BASTOS, T. P. Gestão da Inovação: A Economia da Tecnologia no Brasil. 2 ed. Rio
de Janeiro: Campus, 2014.
BURGELMAN, R. A.; CHRISTENSEN, C. M.; Wheelwrigth, S. C. Gestão Estratégica
da Tecnologia e da Inovação. 5 ed. Porto Alegre: McGraw-Hill, 2012.
TIDD, J.; BESSANT, J. Gestão da Inovação: Integrando Tecnologia. 5 ed. Porto
Alegre: Bookman, 2015.
Bibliografia Complementar
BIZZOTTO, C. E. N. Plano de Negócios para Empreendimentos Inovadores. 1 ed.
São Paulo: Atlas, 2008.
CRUZ, R. O Desafio da Inovação: A Revolução do Conhecimento nas Empresas
Brasileiras. São Paulo: Editora Senac, 2011.
DRUCKER, P. F. Inovação e Espírito Empreendedor: Prática e Princípios. 1 ed. São
Paulo: Cengage, 2016.
GOVINDARAJAM, V.; TRIMBLE, C. O Desafio da Inovação. Rio de Janeiro: Elsevier,
2013.
KOTLER, P.; BES, F. T. A Bíblia da Inovação. 1 ed. São Paulo: LeYa, 2011.
PORTO, G. Gestão da Inovação e Empreendedorismo. 1 ed. Rio de Janeiro:
Elsevier. 2013.
PROENÇA, A. et al. Gestão da Inovação e Competitividade no Brasil. 1 ed. Porto
Alegre: Bookman, 2015.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção
109
ACE 5: PROJETO
PROCESSOS EDUCACIONAIS E MODELOS PARA
TOMADA DE DECISÃO 2
Semestre:
9º
Código:
Carga Horária
72h
Pré-Requisito
Ementa
Desenvolvimento de atividades voltadas para a formação básica da Engenharia de
Produção, ou pelo menos uma das áreas da Engenharia de Produção, tais como a
Pesquisa Operacional e a Educação em Engenharia de Produção.
Bibliografia Básica
ANDRADE, E. L. Introdução à Pesquisa Operacional: Métodos e Modelos Para
análise de Decisões. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015.
ANTON, H.; RORRES, C. R. Álgebra linear com aplicações. 10 ed. Porto Alegre:
Bookman, 2012.
CAMARGO, I.; BOULOS, P. Geometria Analítica: um tratamento vetorial. 3 ed. São
Paulo: Editora Pearson, 2004.
CHARLES K.; ALEXANDER, J. W. Habilidades Para Uma Carreira de Sucesso na
Engenharia. 1 ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2014.
FILHO, P. J. F. Introdução à Modelagem e Simulação de Sistemas com aplicações em
Arena. 2 ed. Editora Visual Books, 2008.
GUIDORIZZI, H. L. Um curso de Cálculo, Volume 1, 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
GUIDORIZZI, H. L. Um curso de Cálculo, Volume 3, 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
GUIDORIZZI, H. L. Um curso de Cálculo. Volume 2. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física: eletromagnetismo.
Vol. 3. 10 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2016.
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física: gravitação, ondas
e termodinâmica. Volume 2. 10 ed. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2016,
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física: mecânica. Volume
1. 10 ed. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2016.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção
110
LACHTERMACHER, G. Pesquisa Operacional Na Tomada de Decisões: modelagem
em Excel. 5 ed. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2016.
Bibliografia Complementar
ÁVILA, G. Cálculo das Funções de Múltiplas Variáveis. Volume 3. 7 ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2006.
ÁVILA, G. Cálculo das funções de uma variável. Volume 1, 7 ed. Rio de Janeiro: LTC,
2003.
ÁVILA, G. Cálculo das funções de uma variável. Volume 2, 7 ed. Rio de Janeiro: LTC,
2004.
GARCIA, C. Modelagem e Simulação de Processos Industriais e de Sistemas
Eletromecânicos. 2 ed. Editora Edusp, 2013.
REGO, A.; BRAGA, J. Ética para Engenheiros. 1 ed. Editora: Lidel, 2014.
SILVA, E. et al. Pesquisa Operacional Para os Cursos de Administração e
Engenharia. Programação Linear e Simulação. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2010.
Décimo Período
ACE 6: CURSO
DE EXTENSÃO
TÓPICOS DE GESTÃO DA QUALIDADE E
SUSTENTABILIDADE
Semestre:
10º
Código:
Carga Horária
72h
Pré-Requisito
Ementa
Desenvolvimento de atividades voltadas para pelo menos uma das áreas da Engenharia
de Produção, tais como a Engenharia da Qualidade e a Engenharia da Sustentabilidade.
Bibliografia Básica
BARTHOLOMEU, D. B.; FILHO, C. J. V. Logística ambiental de resíduos sólidos. São
Paulo, SP: Atlas, 2011.
CARPINETTI, L. C. R.; Gerolamo, M. C. Gestão da Qualidade ISO 9001:2015.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção
111
Requisitos e Integração com a ISO 14001:2015. 1 ed. São Paulo: Atlas, 2016.
CERQUEIRA, J. P. Sistemas de Gestão Integrados. 2 ed. São Paulo: Qualitymark,
2010.
JÚNIOR, A. P. Política Nacional, Gestão e Gerenciamento de Resíduos Sólidos - Col.
Ambiental. –– IMPRESSO. 1 ed., 2012.
LIMA, J. D. Gestão de resíduos sólidos urbanos no Brasil. 1 ed., João Pessoa:
Abes.S.n.t. 267 p.
NETO, J. B. M. R.; TAVARES, J. C.; HOFFMANN, S. C. Sistema de Gestão Integrados,
4 ed. São Paulo: Senac, 2014.
OLIVEIRA, C.; STACHELSKI, L. Sistema Integrado de Gestão. São Paulo: All Print,
2011.
Bibliografia Complementar
CICCO, F. Auditoria Baseada em Riscos - Como implementar a ABR nas organizações:
uma abordagem inovadora. Risk Tecnologia Editora Ltda., 2007.
CICCO, F. ISO 9001:2015 e ISO 14001:2015 - Requisitos Comuns e Diretrizes para a
Implantação e Integração de Sistemas de Gestão. 2 ed. São Paulo: Risk Tecnologia
Editora Ltda., 2016.
CONTO, S. M. Gestão de resíduos em universidades. ABES, 1 ed., 2010. 319 p.
GUERRA, A. J. T.; CUNHA, S. B.; Impactos ambientais urbanos no Brasil. 6 ed. Rio
de Janeiro: Bertrand Brasil, 2010. 416 p.
JACOBI, P. R. Gestão compartilhada dos resíduos sólidos no Brasil: inovação com
inclusão social. São Paulo, SP: Annablume, 2006. 163 p.
LANDGRAF, M. D.; MESSIAS, R. A.; REZENDE, M. O. O. A importância ambiental da
vermicompostagem: vantagens e aplicações. São Carlos: Rima, 2005. 106 p.
SANTOS, G. Sistemas Integrados de Gestão: Qualidade, Ambiente e Segurança. 2 ed.
Porto: Publindústria, 2013.
SANTOS, M. B. Mudanças organizacionais: técnicas e métodos para a inovação. 3 ed.
Curitiba: Juruá, 2011.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção
112
SEIFFERT, M. E. B. Auditoria de Sistemas de Gestão. Princípios, Procedimentos e
Práticas com Ênfase nas Normas ISO 9001, 14001, 22000 e Ohsas 18001. São Paulo:
Atlas, 1 ed., 2013.
SEIFFERT, M. E. B. Sistemas de Gestão Ambiental (ISO 14001) e Saúde e Segurança
Ocupacional (OHSAS 18001). 2 ed. São Paulo: Atlas, 2010.
SOUSA, G. H. Gestão ambiental de áreas degradadas. São Paulo: Bertrand Brasil.
2005. 320p.
Disciplina:
ESTÁGIO SUPERVISIONADO
Semestre:
10º
Código:
Carga Horária
216h
Pré-Requisito
Ementa
Execução de trabalhos em empresas produtoras de bens ou prestadoras de serviços,
instituições, escritórios, bancos, etc., podendo ser no setor público e/ou privado, entre
outros, devendo ser supervisionado por professor orientador pertencente ao quadro de
professores do Curso de Engenharia de Produção, Unidade Ensino Penedo, com
elaboração de relatório individual por parte do aluno.
Bibliografia Básica
Todas as bibliografias básicas das disciplinas obrigatórias.
Bibliografia Complementar
Todas as bibliografias complementares das disciplinas obrigatórias.
10.2
Disciplinas Eletivas
Disciplina:
PLANO DE NEGÓCIOS
Semestre:
4º ou 5º
Código:
Carga Horária
Pré-Requisito
36h
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção
113
Ementa
Necessidade do Plano de negócios. Fundamentação do Plano de negócios. Projeto
Conceitual. Construção do Plano de negócios aplicando os conhecimentos acumulados
ao longo do curso: ambientes; demanda; oferta; sistema de valor análise das atividades
da indústria e da concorrência; macroambiente e microambiente; concepção do negócio
(definição, visão, missão e valores); estratégias competitivas e mercadológicas; cadeia
de valor; dimensionamento das operações; análise de viabilidade econômico-financeira.
Desenvolvimento de projeto junto a empresas, com elaboração de relatório de resultados.
Bibliografia Básica:
BIZZOTTO, C. E. N. Plano de Negócios para Empreendimentos Inovadores. 1ª ed.
São Paulo: Atlas, 2008.
DORNELAS, J. Plano de Negócios com o Modelo Canvas: Guia Prático de Avaliação
de Ideias de Negócio a Partir de Exemplos. 1 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015.
DORNELAS, J. Plano de Negócios: Seu Guia Definitivo. 2ª ed. São Paulo: Empreende
Editora, 2016.
MARSHALL, I. J. Plano de Negócios Integrado: Guia Prático de Elaboração. 1ª ed. Rio
de Janeiro: FGV, 2014.
Bibliografia Complementar
ASSIS, D. J. C. Plano de Negócios: Exemplos Práticos. 1ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2013.
BIAGIO, L; BATOCCHIO, A. Plano de Negócios: Estratégia para Micro e Pequenas
Empresas. 2 ed. MANOLE: São Paulo, 2012.
DEUTSCHER, J. A. et al. Plano de Negócios. 1. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2012.
HASHIMOTO, M.; LOPES, R. ANDREASSI, T. Práticas de Empreendedorismo: Casos
e Planos de Negócios. 1 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
NERI, C.M. O Plano: Um Guia para o Empreendedor Montar seu Plano de Negócios
e para o Investidor Avaliar seu Empreendimento. 1 ed. São Paulo: Letras do
Pensamento, 2015.
OLIVEIRA, D. P. R. Empreendedorismo: Vocação, Capacitação e Atuação Direcionadas
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção
114
para o Plano de Negócios. 1 ed. São Paulo: Atlas, 2014.
Disciplina:
ANÁLISE DE DECISÕES E RISCOS
Semestre:
4º ou 5º
Código:
Carga Horária
36h
Pré-Requisito
Ementa
Introdução: fatores dificultadores de decisões; tipos de problemas de decisão; decisão
sob incerteza e sob risco; critérios conflitantes; escala do problema. Modelagem de
decisões: elementos de problemas de decisão; estruturação de decisões; processo de
escolha; análise de sensibilidade; criatividade e estruturação de decisões. Modelagem da
incerteza: probabilidade subjetiva; modelos probabilísticos de decisão; utilização dos
dados; método de Monte Carlo; valor da informação. Modelagem de preferências: atitudes
face ao risco; axiomas da utilidade, paradoxos resultantes e outras implicações; objetivos
múltiplos e conflitantes (técnicas básicas); modelos de utilidade para atributos múltiplos.
Desenvolvimento de projeto junto a empresas, com elaboração de relatório de resultados.
Bibliografia Básica
ALMEIDA, A. T. Processo de Decisão nas Organizações – Construindo modelos de
decisão multicritério. 1 ed. São Paulo: Atlas, 2013.
DAMODARAN, A. Gestão Estratégica do Risco. 1 ed. Porto Alegre: Bookman, 2008.
KERZNER, H. Gestão de Projetos: As melhores Práticas. Porto Alegre: Bookman, 2002.
RUPRECHT, B. O. Análise Estatística da Decisão. 1 ed. São Paulo: Edgard Blucher,
2009.
Bibliografia Complementar
ALMEIDA, A. T.; MORAIS, D. C.; COSTA, A. P. C. S.; ALENCAR, L. H.; DAHER, S. F. D.
Decisão em Grupo e Negociação: Métodos e Aplicações. 1 ed. São Paulo: Atlas, 2012.
BUARQUE, C. Avaliação econômica de projetos. 1 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 1984.
KARRER, D.; MACIEIRA, A. Gestão de Riscos Positivos. 1 ed. São Paulo: Sicurezza,
2011.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção
115
PARMIGIANI, G.; INOUE, L. Decision Theory: Principles and Approaches. 1 ed.
Chinchester: John Wiley & Sons, 2009.
RAGSDALE, C. T. Modelagem de Planilha e Análise de Decisão: Uma Introdução
Prática a Business Analytics. 1 ed. São Paulo: Cengage CTP, 2014.
SAMANEZ, C. P. Matemática Financeira: Aplicações à Análise de Investimentos. 4
ed. São Paulo: Pearson, 2006.
Disciplina:
INTRODUÇÃO A CONFIABILIDADE DE SISTEMAS
Semestre:
4º ou 5º
Código:
Carga Horária
36h
Pré-Requisito
Ementa
Apresentação dos principais conceitos da área de confiabilidade e suas aplicações à
Engenharia. Ferramentas matemáticas para a modelagem de dados de confiabilidade.
Análise de confiabilidade. Avaliação da confiabilidade de sistemas e componentes.
Definição de taxa de falha. Análise de várias fases da taxa de falha. Função densidade
de confiabilidade. Modelos MTTF e MTBF. Associação em série, em paralelo e mista.
Determinação do tamanho crítico. Noções de manutenção centrada em confiabilidade.
Disponibilidade. Manutenabilidade. Análise de modos de falha.
Bibliografia Básica
FOGLIATTO, F. S.; RIBEIRO, J. L. D. Confiabilidade e manutenção industrial. Rio
de Janeiro: Campus, 2009.
LAFRAIA, J. R. B. Manual de confiabilidade, mantenabilidade e disponibilidade. 3
ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2008.
SIQUEIRA, I. P. Manutenção centrada na confiabilidade: manual de implementação.
Rio de Janeiro: QualityMark, 2005.
Bibliografia Complementar
CABRAL, J. P. S. Gestão da Manutenção de Equipamentos, Instalações e
Edifícios. 3 ed. Lisboa: Lidel, 2013.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção
116
FARIA, J. G. A. Administração da manutenção: sistema P.I.S. São Paulo: Edgard
Blucher, 1994.
KARDEC, A.; NASCIF, J. Manutenção: função estratégica. 4 ed. Rio de Janeiro:
Qualitymark, 2012.
SOUZA, V. C. Organização e gerência da manutenção: planejamento, programação
e controle da manutenção. 5 ed. São Paulo: All Print, 2013.
XENOS, H.G. Gerenciando a Manutenção Produtiva. 2 ed. Nova Lima: Falconi, 2014.
Disciplina:
PROCESSOS DE FABRICAÇÃO
Semestre:
4º ou 5º
Código:
Carga Horária
36h
Pré-Requisito
Ementa
Classificação dos processos de fabricação mecânica. Introdução à metalurgia extrativa
do ferro, do alumínio e do cobre. Processos de fundição (em areia, em moldes
permanentes, etc.). Processos de conformação Plástica (laminação, extrusão, trefilação,
estampagem e corte, forjamento). Processos de usinagem (torneamento, fresamento,
perfuração, etc). Processos de metalurgia do pó. Processos de tratamento térmico.
Processos de tratamento superficiais. Processos de soldagem. Desenvolvimento de
projeto junto a empresas, com elaboração de relatório de resultados.
Bibliografia Básica
CETLIN, P.R. Fundamentos da Conformação Mecânica dos Metais. Editora: Artliber,
2ª ed., 2005.
GROOVER, M. P. Introdução aos Processos de Fabricação. 1 ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2014.
KIMINAMI, C. S; Castro, W. B.; Oliveira, M. F. Introdução aos Processos de
Fabricação de Produtos Metálicos. 1 ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1969.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção
117
Bibliografia Complementar
BEER, F. P.; DEWOLF, J. T.; JOHNSTON JR., E. R.; MAZUREK, D. F. Estática e
Mecânica dos Materiais. 1 ed. Porto Alegre: Mc Graw Hill, 2013.
BOOKER, J.D. SWIFT, K.G. Seleção de Processos de Manufatura. 1 ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2014.
BOTELHO, M. H. C. Resistência dos Materiais: Para Entender e Gostar. 3 ed. São
Paulo: Edgard Blucher, 2015.
SCHAEFFER, L. Conformação de Chapas Metálicas. 1 ed. Porto Alegre: Imprensa
Livre, 2005.
SENAI-SP. Processos de Fabricação Mecânica. São Paulo: SENAI-SP, 2016.
Disciplina:
GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS
Semestre:
4º ou 5º
Código:
Carga Horária
36h
Pré-Requisito
Ementa
Gestão de recursos hídricos: conceitos, marco referencial e desenvolvimento sustentável.
Legislação para uso dos recursos hídricos: formas de gestão, organização dos processos
e aspectos institucionais. Modelos de avaliação/gestão de recursos hídricos (MAG’s).
Gerenciamento de recursos hídricos no brasil: fundamentos e objetivos. Diretrizes e
planos da política nacional dos recursos hídricos. Classificação das águas, outorgas e
cobrança pela água. Aspectos técnicos relacionados ao planejamento e manejo
integrados dos recursos hídricos. Utilização de sistema de informações geográficas para
o planejamento de recursos hídricos. Desenvolvimento de projeto junto a empresas, com
elaboração de relatório de resultados.
Bibliografia Básica
CECH, T. V. Recursos Hídricos: História, Desenvolvimento, Política e Gestão. 3
ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
COELHO, R. M. P.; HAVENS, K. Gestão de Recursos Hídricos em Tempos de Crise.
1 ed. Porto Alegre: Artmed, 2016.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção
118
ZUFFO, A. C.; ZUFFO, M. S.R. Gerenciamento de Recursos Hídricos. 1 ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2016.
Bibliografia Complementar
CAUBET, C. G. A Água, a Lei, a Política... E o Meio Ambiente? 1 ed. Curitiba: Juruá,
2004.
DIAS, N. S.; SILVA, M. R. F.; HANS, R. G. Recursos Hídricos: Usos e Manejos.1 ed.
São Paulo: Livraria da Física, 2012.
FELICIDADE, N.; MARTINS, R. C.; LEME, A. A. Uso e Gestão dos Recursos Hídricos
no Brasil. São Carlos: Rima, 2006.
GOUVEIA, E. L.; VIANNA, P. Quadro Ambiental e Gestão de Recursos Hídricos.
Editora: Novas Edições Acadêmicas, 2015.
VIEIRA, P. F.; WEBER, J. Gestão de recursos naturais renováveis e
desenvolvimento: novos desafios para a pesquisa ambiental. 3 ed. São Paulo:
Cortez, 1996.
Disciplina:
METROLOGIA
Semestre:
4º ou 5º
Código:
Carga Horária
36h
Pré-Requisito
Ementa
Conceitos de metrologia; Sistema Internacional de Unidades de Medidas; Análise
dimensional; Operação e técnicas de medição; Erros e incerteza de medição; Seleção
do Instrumento de medição; Tolerância; Sistemas de medição: mecânicos, elétricos,
óticos, pneumáticos, máquinas de medição. Medição de grandezas: temperatura,
pressão, deslocamento, dimensão, elétricas.
Bibliografia Básica
AGOSTINHO, O. L. et al. Tolerâncias, ajustes, desvios e análise de dimensões. São
Paulo: Edgard Blucher, 1977.
ALBERTAZZI, A. et al. Fundamentos da metrologia científica e industrial. São Paulo:
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção
119
Manole, 2008.
LIRA, F. A. Metrologia na indústria. 10 ed. São Paulo: Érica, 2016.
Bibliografia Complementar
BEGA, E. A. Instrumentação Industrial. 3 ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2011.
FIALHO, A. B. Instrumentação Industrial: conceitos, aplicações e análises. São Paulo:
Érica, 2002.
GUEDES, P. Metrologia Industrial. São Paulo: Zamboni, 2011.
LIRA, F. A. Metrologia: conceitos e práticas de instrumentação. São Paulo: Érica, 2014.
SANTANA, R. G. Metrologia. Curitiba: LT, 2012.
Disciplina:
EQUAÇÕES DIFERENCIAIS
Semestre:
4º ou 5º
Código:
Carga Horária
36h
Pré-Requisito
Ementa
Equações diferenciais ordinárias. Métodos de soluções explícitas. Equações diferenciais
lineares de ordem superior. O método da variação dos parâmetros. Transformada de
Laplace. O método de Laplace para resolução de equações diferenciais. Solução de
equações diferenciais ordinárias por séries - Equações de Legendre e Bessel. Equações
diferenciais parciais Clássicas: Equação da onda, equação do calor e equação de
Laplace. Solução de equações diferenciais ordinárias por séries. Série de Fourier.
Bibliografia Básica
BOYCE, W. E.; DIPRIMA, R. C. Equações Diferenciais Elementares e Problemas de
Valores de Contorno. 10 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015.
ZILL, D. G.; CULLEN, M. R. Equações Diferenciais. 3 ed. Vol. 1. São Paulo: Pearson,
2001.
ZILL, D. G.; CULLEN, M. R. Equações Diferenciais. 3 ed. Vol. 2. São Paulo: Pearson,
2001.
Bibliografia Complementar
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção
120
GUIDORIZZI, H. L. Um curso de Cálculo. 5 ed. Vol. 4. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
NAGLE, R. K.; SAFF, E. B.; SNIDER, A. D. EQUAÇÕES DIFERENCIAIS. 8 ed. São Paulo:
Editora Pearson, 2013.
STEWART, James. Cálculo. 7 ed. Vol. 2. São Paulo: Cengage Learning, 2013.
THOMAS, G. B.; WEIR, M. D.; HASS, J.; GIORDANO, F. R. Cálculo. 11 ed. Vol. 2. São
Paulo: Pearson, 2013.
ZILL, D. G. EQUAÇÕES DIFERENCIAIS – com aplicações em modelagem. 9 ed. São
Paulo: Cengage Learning, 2011.
Disciplina:
SENSORIAMENTO REMOTO APLICADO À
ENGENHARIA
Semestre:
4º ou 5º
Código:
Carga Horária
36h
Pré-Requisito
Ementa
Introdução. Conceito de sistemas e sensoriamento remoto. Interação da radiação
eletromagnética com as superfícies naturais. Princípios de fotogrametria. Fundamentos
de interpretação de sensores fotográficos e não fotográficos aplicado à engenharia.
Reconhecimento em imagens de satélite e fotografias aéreas dos alvos espectrais
terrestres (solos, rochas, reservatórios, sites de barragens e estradas, vegetação, etc.).
Aplicações técnicas do sensoriamento remoto: ambiência, previsão de safras, projetos
de engenharia e ambiental (inventários de recursos florestais), e na gestão e
planejamento regional.
Bibliografia Básica
FLORENZANO, T.G. Iniciação em Sensoriamento Remoto. 3 ed. Editora: Oficina de
Textos, 2011.
LOCH, C. A Interpretação de Imagens Aéreas. Florianópolis: UFSC, 2008.
NOVO, E. M. L. M. Sensoriamento Remoto: Princípios e Aplicações. 4 ed. São Paulo:
Edgard Blucher, 1969.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção
121
Bibliografia Complementar
CANCELIER, M. Propriedade Intelectual e o Sensoriamento Remoto: A Proteção
Jurídica das Imagens Geradas por Satélites. 1 ed. São José dos Campos: Empório
do Direito, 2015.
FITZ, P. R. Geoprocessamento sem Complicação. 1 ed. Editora: Oficina de Textos,
2008.
KHORRAM, S. et al. Remote Sensing. Springer, 2012.
LANG, S.; BLASCHKE, T. Análise da Paisagem com Sig. 1 ed. São Paulo: Oficina de
Textos. 2009.
LORENZZETTI, J. A. Princípios Físicos de Sensoriamento Remoto. 1 ed. São Paulo:
Edgard Blucher, 1969.
Disciplina:
TÓPICOS APLICADOS À ENGENHARIA DE
PRODUÇÃO
Semestre:
4º ou 5º
Código:
Carga Horária
36h
Pré-Requisito
Ementa
Conteúdo variável com abordagem atualizada de temas relevantes em Engenharia de
Produção. Desenvolvimento de projeto junto a empresas, com elaboração de relatório de
resultados.
Bibliografia Básica
CORRÊA, H. L.; CORRÊA, C. A. Administração de produção e operações:
manufatura e serviços - uma abordagem estratégica. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2010.
MOREIRA, D. A. Administração da Produção e Operações. 2 ed. Editora: Saraiva.
2012.
SLACK, N. et al. Administração da produção. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2009.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção
122
Bibliografia Complementar
BATALHA, M. O. Introdução à engenharia de produção. Rio de Janeiro: Elsevier,
2008.
DAVIS, M. M.; AQUILANO, N. J.; CHASE, R. B. Fundamentos da administração da
produção. 3 ed. Porto Alegre: Bookman, 2003.
KRAJEWSKI, L. P. R. Administração da produção e operações. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2003.
MARTINS, P. G.; LAUGENI, F. P. Administração da produção. 3 ed. São Paulo:
Saraiva, 2015.
SILVA, O. R.; VENANZI, D. Introdução à engenharia de produção: conceitos e casos
práticos. São Paulo: Atlas, 2016.
Disciplina:
LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS - LIBRAS
Semestre:
4º ou 5º
Código:
Carga Horária
54h
Pré-Requisito
Ementa
Estudo da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS), de seu histórico, estrutura gramatical,
expressões manuais, gestuais e do seu papel para a comunidade surda.
Caracterização e reflexão sobre o uso e a importância da LIBRAS na inclusão social e
digital da pessoa surda.
Bibliografia Básica
CAPOVILLA, F. C. Novo Deit-libras Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilingue. 3
ed. Vol.1,2. São Paulo: EDUSP, 2013.
GESSER, A. Libras, que língua é essa? Crenças e preconceitos em torno da língua
de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola Editorial, 2009.
QUADROS, R. M.; KARNOPP, L. B. Língua de Sinais Estudos linguísticos. Porto
Alegre: Artmed, 2004.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção
123
Bibliografia Complementar
BRASIL. Lei nº 10.436 de 24 de Abril de 2002. Diário Oficial da República Federativa
do Brasil. Poder Legislativo, Brasília, DF. 2002
BRASIL. Decreto nº 5626 de 22 de Dezembro de 2005. Diário Oficial da República
Federativa do Brasil. Poder Legislativo, Brasília, DF. 2005.
GESSER, A. O ouvinte e a surdez: sobre ensinar e aprender a Libras. 1 ed. São Paulo:
Parábola Editorial, 2012.
HONORA, M.; FRIZANCO, M. L. E.; SARUTA, F. B. S. Livro Ilustrado de Língua
Brasileira de Sinais. 2 ed. V. 2. São Paulo: Ciranda Cultural, 2010.
LACERDA, C.B.F.; SANTOS, L.F.S.; CAETANO, J. F. Tenho um aluno surdo, e
agora? Introdução à Libras e educação de surdos. 1 ed. São Carlos: EDUFSCar,
2013.
MACHADO, P. C. A Política Educacional de Integração/Inclusão: Um Olhar do
Egresso Surdo. Florianópolis: UFSC, 2008.
STROBEL, K. As imagens do outro sobre a cultura surda. 2 ed. Florianópolis: UFSC,
2009.
Disciplina:
PRÉ-CÁLCULO
Semestre:
1º
Carga Horária
Código:
EGPA065
Pré-Requisito
36h
Ementa
O estudo das funções reais de uma variável real, funções afins, funções quadráticas,
função modular, funções exponenciais, funções trigonométricas.
Bibliografia Básica
AXLER, S. Pré-Cálculo – Uma Preparação para o Cálculo. Tradução e revista técnica
de Maria Cristina Varriale e Naira Maria Balzaretti. 2 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2016.
MEDEIROS, Z. V.; CALDEIRA, A. M.; SILVA, L. M. O.; MACHADO, M. A. S. Pré-Cálculo:
revista e ampliada. 3 ed. São Paulo: Cengage Learning, 2013.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção
124
ROSARIO, A. V. Pré-Cálculo. 1 ed. Aracaju: Criação, 2017.
Bibliografia Complementar
ADAMI, A. M. Pré-cálculo. Porto Alegre: Bookman, 2015.
ADAMI, A.M.; FILHO, A. A. D.; LORANDI, M. M. Pré-Cálculo. 1ed. Boorman Companhia
Editora Ltda., 2015.
DAMANA, F. D.; WALTS, B. K.; FOLEY, G. D; KENNEDY, D. Pré-Cálculo, Tradução de
Aldy Fernandes da Silva e Eliana Crepaldi Yazawa. 2 ed. São Paulo: Pearson, 2013.
FRED, S. Pré-Cálculo. 2 ed. Porto Alegre: Bookman, 2011.
HUETTENMUELLER, R. Pré-Cálculo sem mistério. Tradução de Gabriela Mei para
leigos. 1 ed. Editora Alta Books, 2011.
Disciplina:
GESTÃO FISCAL
Semestre:
4º ou 5º
Código:
Carga Horária
36h
Pré-Requisito
Ementa
Sistema tributário nacional. Fator gerador, base de cálculo, alíquota e generalidades.
Tributação sobre o lucro. Modalidades de pagamento. Incentivos fiscais. Impostos
cumulativos
e
não
cumulativos.
Encargos
sociais.
Obrigações
acessórias.
Planejamento tributário. Contencioso fiscal e fiscalização.
Bibliografia Básica
AGUIAR, A. G. Tratado da Gestão Fiscal. Editora: Fórum, 2007.
OLIVEIRA, D.R. Gestão Fiscal na Prática. Editora: IOB; Edição: 3ª, 2014.
REZENDE, F. Política e a Economia da Despesa Pública: Escolhas Orçamentárias,
Ajuste Fiscal e Gestão Pública. Rio de Janeiro: FGV; Edição: 1ª, 2015.
Bibliografia Complementar
BAZZI, S. Gestão Tributária. São Paulo: Pearson, 2016.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção
125
BORGES, H. B. Gerência de Impostos - IPI, ICMS e ISS. 8 ed. São Paulo: Atlas, 2015.
CALIJURI, M. S. S.; LOPES, A. B. Gestão Tributária: Uma Abordagem
Multidisciplinar. 1 ed. São Paulo: Atlas, 2011.
CHAVES, F. C. C. Planejamento Tributário na Prática: Gestão Tributária Aplicada.
3 ed. São Paulo: Atlas, 2014.
CORREIA, A.; Fernandes, V., Vanice, R. L.; Flammarion, E. P. Despesa de Pessoal:
A Chave da Gestão Fiscal. Editora Forense. 1ª ed., 2001.
Disciplina:
ENGENHARIA DE PRODUÇÃO NA MICRO, PEQUENA E
MÉDIA EMPRESA
Semestre:
4º ou 5º
Código:
Carga Horária
36h
Pré-Requisito
Ementa
Classificações e especificidades de micro, pequenas e médias empresas (MPME’s). A
estrutura organizacional da micro, pequena e média empresa. Características de gestão
da micro, pequena e média empresa. Importância da micro, pequena e média empresa
no sistema econômico. Programas e políticas públicas para promover o desempenho
competitivo e inovador das MPMEs. Métodos e técnicas da Engenharia de Produção
aplicados à micro, pequena e média empresa. Desenvolvimento de projeto junto a
empresas, com elaboração de relatório de resultados.
Bibliografia Básica
LUCATO, W.C. A Gestão da Pequena e Média Empresa com Dificuldades
Financeiras. 1 ed. Editora: Artliber, 2013.
PREVIDELLI, J. J. MEURER, V. Gestão da Micro Pequena e Média Empresa no
Brasil. 1 ed. Editora: Unicorpore, 2005.
SITA, M. Estratégias Empresariais para Pequenas e Médias Empresas. Editora: Ser
Mais, 2015.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção
126
Bibliografia Complementar
BARROS, A. Gestão Estratégica nas Pequenas e Médias Empresas. 1 ed. CIENCIA
MODERNA, 2005.
FARIA, M. S.; TACHIZAWA, E. T. Criação de Novos Negócios: Gestão de Micro e
Pequenas Empresas. 2 ed. Rio de Janeiro: FGV, 2004.
LEMES, A. B. J.; PISA, B. J. Administrando Micro e Pequenas Empresas. Editora:
Elsevier, 1ª ed., 2010.
LUCATO, W. C. Gestão de Pequenas e Médias Empresas: Como Resolver Questões
Financeiras Sem Traumas. Editora: Artliber, 1ª ed., 2003.
PASCHOAL, L. Gestão de Pessoas nas Micros, Pequenas e Médias Empresas.
Editora: QualityMark, 1ª ed., 2006.
Disciplina:
CRONOMETRAGEM E CRONOANÁLISE
Semestre:
4º ou 5º
Código:
Carga Horária
36h
Pré-Requisito
Ementa
Origens e influências dos estudos de Cronoanálise e Cronometragem. Definição de
produtividade. Definição de eficiência. Aplicabilidade da cronoanálise e cronometragem.
Conceito de tempo normal. Avaliação de ritmo. Conceito de tempo padrão. Amostragem
do trabalho. Folha de coleta de tempos. Separação dos elementos da operação.
Definição, classificação e separação dos tempos. Critérios de definição do tamanho
amostral. Cálculo do tempo padrão. Apresentação dos equipamentos de uso do
cronometrista. Execução da cronometragem. Cálculo de necessidade de mão de obra.
Balanceamento de carga de trabalho. Desenvolvimento de projeto junto a empresas, com
elaboração de relatório de resultados.
Bibliografia Básica
BARNES, R. M. Estudo de movimentos e de tempos. São Paulo: Blucher, 1969.
SLACK, N.; CHAMBERS, S.; JOHNSTON, R. Administração da produção. 3 ed. São
Paulo: Atlas, 2009.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção
127
TÁLAMO, J. R. Engenharia de Métodos: o estudo de tempos e movimentos.
Curitiba: Intersaberes, 2016.
Bibliografia Complementar
DAVIS, M. M.; AQUILANO, N. J.; CHASE, R. B. Fundamentos da administração da
produção. 3 ed. Porto Alegre: Bookman, 2003.
GAITHER, N. Administração da produção e operações. São Paulo: Pioneira, 2001.
KRAJEWSKI, L. P. R.; L. J. Administração da produção e operações. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2003.
MARTINS, P. G.; LAUGENI, F. P. Administração da produção. 3 ed. São Paulo:
Saraiva, 2015.
MOREIRA, D. A. Administração da produção e operações. 2 ed. São Paulo:
Cengage Learning, 2008.
Disciplina:
PRODUÇÃO ENXUTA
Semestre:
4º ou 5º
Código:
Carga Horária
36h
Pré-Requisito
Ementa
Histórico da Produção Enxuta. Tipos de desperdícios. Sistema de produção enxuta. Just
in time. Kanban. Nivelamento da produção. Células de manufatura. Equipes
multifuncionais. Autonomação (Jidoka). Operações padronizadas. Gerenciamento visual.
Controle da qualidade zero defeito. Kaizen. Manutenção produtiva total. Troca rápida de
ferramentas. Integração da cadeia de fornecedores. Desenvolvimento do produto enxuto.
Mapeamento do fluxo de valor.
Bibliografia Básica
OHNO, T. O sistema toyota de produção: além da produção em larga escala. Porto
Alegre: Bookman, 1997.
SHINGO, S. O sistema Toyota de produção: do ponto de vista da engenharia de
produção. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 1996.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção
128
WOMACK, J. P.; JONES, D. T. Soluções enxutas: como empresas e clientes podem
juntos criar valor e riqueza. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.
Bibliografia Complementar
ANTUNES, J. Sistemas de produção: conceitos e práticas para projeto e gestão da
produção enxuta. Porto Alegre: Bookman, 2007.
LIKER, J. K.; FRANZ, J. K. O Modelo Toyota de Melhoria Contínua. Porto Alegre:
Bookman, 2012.
MONDEN, Y. Sistema toyota de produção: uma abordagem integrada ao just-in-time.
4 ed. Porto Alegre: Bookman, 2014.
RODRIGUES, M. V. Sistema de produção lean manufacturing: entendendo,
aprendendo e desenvolvendo. 2 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015.
WOMACK, J. P.; JONES, D. T. A mentalidade enxuta nas empresas: elimine o
desperdício e crie riqueza. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
Disciplina:
FLUIDOS E TERMODINÂMICA
Semestre:
4º ou 5º
Código:
Carga Horária
36h
Pré-Requisito
Ementa
Modelo molecular dos gases: teoria cinética. Definição microscópica de pressão,
temperatura e energia interna. Equações de estado. Calores específicos dos gases.
Princípios da termodinâmica: energia interna e entropia: reversibilidade e irreversibilidade.
Modelo macroscópico dos fluidos não compressíveis: estatística e dinâmica dos fluidos.
Ondas em meios materiais em uma dimensão; equação diferencial da corda sob tensão
e da propagação do som no ar. Ondas estacionárias. Efeito Doppler.
Bibliografia Básica
BRUNETTI, F. Mecânica dos fluidos. 2 ed. Pearson Prentice Hall, revisada, 2008.
SEARS, Z.; YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A, Física - Termodinâmica e Ondas. 12 ed.
Vol.2. São Paulo: Pearson, 2008.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção
129
TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para Cientistas e Engenheiros. Vol.1, Mecânica,
Oscilações e Ondas, Termodinâmica. 6 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
Bibliografia Complementar
AZEVEDO NETTO, J. M.; ARAUJO, R. Manual de Hidráulica. 8 ed. São Paulo: Edgard
Blucher, 1998.
CANEDO, E. L. Fenômenos de Transporte. Rio de Janeiro: LTC (Grupo GEN), 2010.
ÇENGEL, Y.A.; CIMBALA, J.M. Mecânica de Fluidos. Fundamentos e Aplicações. Ed.
McGraw-Hill, 3ª ed., 2015.
JEWETT, J. W., SERWAY R. Física para Cientistas e Engenheiros Vol. 2: Oscilações,
Ondas e Termodinâmica – 8 ed. Vol. 2. Editora: Cengage Learning, 2012.
NUSSENZVEIG, M. H. Fluidos, Oscilações e Onda, Calor. Curso de Física Básica. 5 ed.
Vol. 2. São Paulo: Blucher, 2014.
Disciplina:
TÓPICOS APLICADOS ÀS FINANÇAS
Semestre:
4º ou 5º
Código:
Carga Horária
36h
Pré-Requisito
Ementa
Diagramas de fluxo de caixa; Taxas de juros simples e compostas. Regimes de
capitalização discreta e continua; Séries de pagamento uniformes e não uniformes.
Sistemas de amortização de dividas: americano, Price, SAC; v. Métodos de avaliação de
investimento: VPL e TIR; VI. Taxas de juros nominais, efetivas e reais.
Bibliografia Básica
BENJAMIN, C. Matemática Financeira. 9 ed. Editora Impetus, 2012.
BODIE, Z.; KANE, A.; MARCUS, A. J. Essentials of Investments. 6 ed. New York:
McGraw-Hill International Edition, 2007.
KUHNEN, O.L.; BAUER, U.R. Matemática Financeira Aplicada e Análise de
Investimentos. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2001.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção
130
Bibliografia Complementar
CARMONA, C. U. M. Finanças corporativas e mercados. São Paulo: Atlas, 2009.
CRESPO, A. A. MATEMATICA FINANCEIRA FACIL. 14. ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
HOJI, M. Administração Financeira e Orçamentária: matemática financeira aplicada,
estratégias financeiras e orçamento empresarial. 10 ed. São Paulo: Atlas, 2012.
KUHNEN, O. L. Finanças empresariais. São Paulo: Atlas, 2 ed., 2008.
LEMES, A.B. J.; RIGO, C. M.; CHEROBIM, A. P. M. S. Administração financeira:
princípios, fundamentos e práticas brasileiras. 3 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
Disciplina:
TÓPICOS ESPECIAIS EM AUTOMAÇÃO E ROBÓTICA
Semestre:
4º ou 5º
Código:
Carga Horária
36h
Pré-Requisito
Ementa
Conceitos básicos de circuitos eletrônicos. Microcontroladores (Arduino, etc.) e
Microprocessadores (Raspberry Pi, etc.). Sensores e Atuadores. Placa de Circuito de
Impresso. Introdução à Automação e Robótica.
Bibliografia Básica
EVANS, M.; NOBLE, J.; HOCHENBAUM, J. Arduino em Ação. 1 ed. Editora Novatec,
2013.
KARVINEN, K.; KARVINEN, T. Primeiros Passos com Sensores. 1 ed. Editora Novatec,
2014.
MCROBERTS, M. Arduino Básico. 2 ed. Editora Novatec, 2015.
Bibliografia Complementar
DONAT, W. Learn Raspberry Pi Programming with Python. 1 ed. Editora Apress, 2014.
GOODWIN, S. Smart Home Automation with Linux and Raspberry Pi. 2 ed. Editora
Apress, 2014.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção
131
MONK, S. Raspberry Pi Cookbook: Software and Hardware Problems and Solutions.
2 ed. Editora O'Reilly Media, 2016.
MONK, S.; ADAS, C. J. Movimento, Luz e Som com Arduino e Raspberry Pi. 1 ed.
Editora Novatec, 2016.
STEVAN, S.L. J.; SILVA, R. A. Automação e Instrumentação Industrial com Arduino.
Teoria e Projetos. 1 ed. Editora Érica, 2015.
Disciplina:
GESTÃO DE SERVIÇOS
Semestre:
4º ou 5º
Código:
Carga Horária
36h
Pré-Requisito
Ementa
O papel e a importância dos serviços na economia. Os serviços como diferencial
competitivo em empresas de manufatura. Conceito de servitização. A natureza e os tipos
de serviços. Estratégia de operações em serviços. Critérios competitivos para operações
de serviços. Áreas de decisão estratégica para um sistema de operações de serviço.
Métodos e ferramentas de planejamento e controle de operações em serviços.
Bibliografia Básica
CORRÊA, H. L.; CAON, M. Gestão de serviços. São Paulo: Atlas, 2002.
FITZSIMMONS, J.; FITZSIMMONS, M. Administração de serviços: operações,
estratégia e tecnologia de informação. 7 ed. Porto Alegre: Mc Graw Hill, 2014.
JOHNSTON, R.; CLARK, G. Administração de Operações de Serviço. 1 ed. São Paulo:
Atlas, 2002.
Bibliografia Complementar
CORRÊA, C. Administração de produção e operações: manufatura e serviços: uma
abordagem estratégica. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2013.
GRONROOS, C. Marketing, Gerenciamento e Serviços. Rio de Janeiro: Campus, 2004.
MELLO, C. H. P.; NETO, P. L. O. C. Gestão do Processo de Desenvolvimento de
Serviços. 1 ed. São Paulo: Atlas, 2010.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção
132
PINTO, J. P. Gestão de Operações na Indústria e nos Serviços. 3 ed. Lidel, 2010.
SLACK, N.; CHAMBERS S.; JOHNSTON, R. Administração da produção. 3 ed. São
Paulo: Atlas, 2009.
Disciplina:
TÓPICOS DE PROBABILIDADE
APLICADOS À ENGENHARIA
Semestre:
4º ou 5º
Carga Horária
Código:
E
ESTATÍSTICA
36h
Pré-Requisito
Ementa
Distribuição de frequência. Representação gráfica. Medidas de tendências centrais e
dispersão.
Experimentos aleatórios.
Espaço amostral e
eventos.
Noções
de
probabilidade. Principais distribuições discretas e contínuas.
Bibliografia Básica
CRESPO, A. A. Estatística fácil. 19 ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
MARTINS, G. A. Estatística geral e aplicada. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2014.
WALPOLE, R. E; MYERS R. H.; MYERS, S, L. Probabilidade e Estatística para
engenharia e ciências. 8 ed. São Paulo: Pearson, 2009.
Bibliografia Complementar
ANDERSON. D.R.; SWEENEY, D.J.; WILLIAMS, T.A. Estatística Aplicada à
Administração e Economia. 3 ed. São Paulo: Cengage, 2013.
MAGALHÃES, M.N.; LIMA, A.C.P. Noções de Probabilidade e Estatística. EDUSP. São
Paulo, 6ª ed., 2005.
MILONE, G. Estatística Geral e Aplicada. Thomson Learning. São Paulo, 2006.
MONTGOMERY, D. C.; RUNGER, G. C.; Estatística Aplicada e Probabilidade Para
Engenheiros. 6 ed. São Paulo: LTC, 2016.
MORETTIN, L.G. Estatística Básica – Probabilidade e Inferência. São Paulo: Pearson,
2010.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção
Disciplina:
PSICOLOGIA DO TRABALHO
Semestre:
4º ou 5º
Código:
Carga Horária
133
36h
Pré-Requisito
Ementa
Fundamentos do comportamento humano. Compreensão pessoal e do outro. Relações
Interpessoais e Intergrupais. Fatores psicológicos relacionados a discriminação social e
racial no trabalho. Motivação. Liderança. Comunicação Interpessoal. Qualidade de vida e
Saúde Mental no Trabalho. Ética profissional.
Bibliografia Básica
BERGAMINI, C. W. Psicologia aplicada à administração de empresas: psicologia do
comportamento organizacional. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2005.
CHIAVENATO, I. Comportamento Organizacional: a dinâmica do sucesso das
organizações. 3 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014.
ROBBINS, S.; JUDGE, T. A.; SOBRAL, F. Comportamento organizacional: teoria e
prática no contexto brasileiro. 14 ed. Rio de Janeiro: Pearson Education, 2011.
Bibliografia Complementar
DEJOURS, C. Psicodinâmica do Trabalho. São Paulo: Atlas, 1997.
MACKAY, I. Como ouvir as pessoas. São Paulo: Nobel, 2000.
MOSCOVICI, F. Desenvolvimento Interpessoal: treinamento em grupo. 17 ed. Rio de
Janeiro: José Olympio, 2008.
RODRIGUES, A.; ASSMAR, E. M. L.; JABLONSKI, B. Psicologia Social. 22 ed. Rio de
Janeiro: Vozes, 2000.
SÁ, A. L. Ética Profissional. 9ed. São Paulo: Atlas, 2009.
Disciplina:
CORROSÃO
Semestre:
4º ou 5º
Código:
Carga Horária
Pré-Requisito
36h
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção
134
Ementa
Formas de corrosão; Diagrama de Pourbaix; Filmes de passivação; corrosão a altas
temperaturas; corrosão em concreto; corrosão sob esforços mecânicos; controle da
corrosão: proteção catódica, revestimentos e inibidores de corrosão; avaliação de
corrosão; problemas ambientais da corrosão. Estudo de caso: corrosão na indústria de
petróleo.
Bibliografia Básica
GENTIL, V., Corrosão. 4 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
PHILIP, A. S. E. P. Corrosion Engineering Handbook, CRC Press, 2006.
POURBAIX, M. Lecciones de Corrosion Electrochimica, Instituto Español de
Corrosion y Protección, Madrid, 1987.
Bibliografia Complementar
BROWN, T. L. et al. Química: a ciência central. 9 ed. São Paulo: Prentice Hall, 2005.
HILSDORF, J. W.; BARROS, N. D.; COSTA, I. Química Tecnológica. São Paulo:
Cengage CTP, 2003.
MAIA, D. J.; BIANCHI, J. C. A. Química Geral: Fundamentos. 1 ed. São Paulo: Prentice
Hall Brasil, 2007.
MORITA, T.; ASSUMPÇÃO, R. M. V. Manual de Soluções, Reagentes e Solventes. 2
ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1969.
SPENCER, J. N.; BODNER, G. M.; RICKARD, L. H. Química: estrutura e dinâmica. 3
ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
Disciplina:
GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS
Semestre:
4º ou 5º
Código:
Carga Horária
36h
Pré-Requisito
Ementa
Caracterização e classificação dos resíduos sólidos. Gestão de resíduos sólidos urbanos:
coleta regular e coleta seletiva; tratamento e destino final de resíduos domiciliares. Gestão
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção
135
de resíduos da construção civil. Gestão de resíduos de serviços de saúde. Gestão de
resíduos industriais. Caracterização, legislação e tratamento de efluentes líquidos.
Sistemas de tratamento de esgoto. Composição e estrutura da atmosfera. Classificação
dos poluentes. Fontes e efeitos da poluição atmosférica. Métodos de controle da poluição.
Desenvolvimento de projeto junto a empresas, com elaboração de relatório de resultados.
Bibliografia Básica
BARTHOLOMEU, D. B.; FILHO, C. J. V. Logística ambiental de resíduos sólidos. São
Paulo, SP: Atlas, 2011.
LIMA, J. D. Gestão de resíduos sólidos urbanos no Brasil. 1 ed. João Pessoa:
Abes.S.n.t. 267 p, 2001.
PHILLIPI JÚNIOR, A. Política Nacional, Gestão e Gerenciamento de Resíduos
Sólidos – 1 ed. Col. Ambiental. – IMPRESSO. 2012.
Bibliografia Complementar
CONTO, S. M. Gestão de resíduos em universidades. ABES, 319 p. 1ª ed., 2010.
GUERRA, A. J. T.; CUNHA, S. B.; Impactos ambientais urbanos no Brasil. 6 ed. Rio
de Janeiro: Bertrand Brasil, 2010.
JACOBI, P. R. Gestão compartilhada dos resíduos sólidos no Brasil: inovação com
inclusão social. São Paulo, SP: Annablume, 2006.
LANDGRAF, M. D.; MESSIAS, R. A.; REZENDE, M. O. O. A importância ambiental da
vermicompostagem: vantagens e aplicações. 1 ed. São Carlos: Rima. 2005.
SOUSA, G. H. Gestão ambiental de áreas degradadas. São Paulo: Bertrand Brasil,
2005.
Disciplina:
SISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO
Semestre:
4º ou 5º
Código:
Carga Horária
36h
Pré-Requisito
Ementa
Sistema de gestão da qualidade. Sistema de gestão da saúde e segurança. Sistema de
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção
136
gestão ambiental. As Normas ISO que abordam os temas. Auditoria dos sistemas de
gestão. Integração dos sistemas de gestão. Benefícios da integração dos sistemas de
gestão.
Bibliografia Básica
CARPINETTI, L. C. R.; GEROLAMO, M. C. Gestão da Qualidade ISO 9001:2015.
Requisitos e Integração com a ISO 14001:2015. 1 ed. São Paulo: Atlas, 2016.
CERQUEIRA, J. P. Sistemas de Gestão Integrados. 2 ed. São Paulo: Qualitymark,
2010.
NETO, J. B. M. R.; TAVARES, J. C.; HOFFMANN, S. C. Sistema de Gestão Integrados.
4 ed. São Paulo: Senac, 2014.
OLIVEIRA, C.; STACHELSKI, L. Sistema Integrado de Gestão. 1 ed. All Print, 2011.
Bibliografia Complementar
CICCO, F. Auditoria Baseada em Riscos - Como implementar a ABR nas organizações:
uma abordagem inovadora. Risk Tecnologia Editora Ltda. 2007.
CICCO, F. ISO 9001:2015 e ISO 14001:2015 - Requisitos Comuns e Diretrizes para a
Implantação e Integração de Sistemas de Gestão. 2 ed. Risk Tecnologia Editora Ltda.,
2016.
SANTOS, G. Sistemas Integrados de Gestão: Qualidade, Ambiente e Segurança.
Editora: Publindústria, 2013.
SEIFFERT, M. E. B. Sistemas de Gestão Ambiental (ISO 14001) e Saúde e Segurança
Ocupacional (OHSAS 18001). São Paulo: Atlas, 2ª ed., 2010.
SEIFFERT, M. E. B. Auditoria de Sistemas de Gestão. Princípios, Procedimentos e
Práticas com Ênfase nas Normas ISO 9001, 14001, 22000 e Ohsas 18001. 1 ed. São
Paulo: Atlas, 2013.
SANTOS, M. B. Mudanças organizacionais: técnicas e métodos para a inovação. 3 ed.
Curitiba: Juruá, 2011.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção
Disciplina:
NOÇÕES DE DIREITO
Semestre:
4º ou 5º
Código:
Carga Horária
137
36h
Pré-Requisito
Ementa
Bases do direito. Direito constitucional. Direito administrativo. Direito civil. Direito do
trabalho. Lei e penalidade para o racismo no Brasil. Introdução ao direito de propriedade
e de construir. Considerações sobre proteção ambiental. Licitação.
Bibliografia Básica
DALLARI, D. A. Elementos da Teoria Geral do Estado. 33 ed. São Paulo: Saraiva, 2016.
DOWER, N. G. B. Instituições de Direito Público e Privado. 15 ed. São Paulo: Saraiva,
2017.
MARTINS, F. Curso de direito comercial. 40 ed. Rio de Janeiro: Forense, 2016.
SILVA, J. A. Curso de Direito Constitucional Positivo. 40 ed. São Paulo: Malheiros,
2017.
Bibliografia Complementar
BONAVIDES, P. Curso de direito constitucional. 32 ed. São Paulo: Malheiros, 2017.
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. 54 ed. São Paulo: Saraiva,
2017.
MARTINS, S.P. Instituições de Direito Público e Privado. 15 ed. São Paulo: Atlas, 2015.
MEIRELLES, H. L. Direito Administrativo Brasileiro. 42 ed. São Paulo: Malheiros, 2016.
NASCIMENTO, A.M.; NASCIMENTO, S. M. Iniciação ao Direito do Trabalho. 40 ed. São
Paulo: LTr., 2015.
SARAIVA, R.; MANFREDINI, A.; TONASSI, R. CLT - Consolidação Das Leis do
Trabalho. 19 ed. São Paulo: Método, 2017.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção
Disciplina:
MARKETING
Semestre:
4º ou 5º
Código:
138
Carga Horária
36h
Pré-Requisito
Ementa
Estrutura do Plano de Marketing, Análise do mercado. Desenvolvimento do mix de
marketing. Propagação do Marketing. Administração do esforço do Marketing. Análise dos
mercados potenciais e estudos de casos. Ampliação do Marketing. Estudos de Caso.
Estratégias de Marketing. Análise do mercado competitivo. Identificando posições
competitivas
atuais
e
futuras.
Estratégias
de
posicionamento
competitivo.
Desenvolvimento de projeto junto a empresas, com elaboração de relatório de resultados.
Bibliografia Básica
CHURCHILL, C.; G. A. J; PETER, J. P. Marketing: Criando Valor Para os Clientes. São
Paulo: Saraiva, 2013.
KOTLER, P. Administração de Marketing. 14 ed. São Paulo: Atlas, 2012.
KOTLER, P.; ARMSTRONG, G. Princípios de Marketing. São Paulo: Pearson, 2014.
Bibliografia Complementar
BAKER, M. J. Administração de Marketing. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
LAS CASAS, A. L. Marketing - Conceitos, Exercícios, Casos. 8 ed. São Paulo: Atlas,
2009.
KOTLER, P. Marketing Para o Século XXI - Como Criar, Conquistar e Dominar Mercados.
Rio de Janeiro: Ediouro, 2009.
KOTLER, P.; KARTAJAYA, H.; SETIAWAN, I. Marketing 3.0 - As Forças Que Estão
Definindo o Novo Marketing Centrado No Ser Humano, 1 ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2010.
VICENTE, A. Plano de Marketing - Um Roteiro Para a Ação. São Paulo: Saraiva, 2008.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção
Disciplina:
EMPREENDEDORISMO
Semestre:
4º ou 5º
Código:
Carga Horária
139
36h
Pré-Requisito
Ementa
Histórico e conceituação geral. Evolução. Processos de Investigação, entendimento e
internalização da ação empreendedora: autoconhecimento, perfil empreendedor,
criatividade, desenvolvimento da visão e identificação de oportunidades, validação de
uma ideia. Empreendedorismo e sua importância para o desenvolvimento econômico.
Oportunidade versus necessidade. Cenário brasileiro para o empreendedorismo. Plano
de negócios. Novos modelos e ferramentas para o empreendedorismo. Desenvolvimento
de projeto junto a empresas, com elaboração de relatório de resultados.
Bibliografia Básica
BIZZOTTO, C. E. N. Plano de Negócios para Empreendimentos Inovadores. 1 ed.
São Paulo: Atlas, 2008.
DORNELAS, J. C. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. 6 ed. São
Paulo: Atlas, 2016.
DRUCKER, P. F. Inovação e Espírito Empreendedor: Prática e Princípios. 1 ed. São
Paulo: Cengage, 2016.
OLIVEIRA, D. P. R. Empreendedorismo: Vocação, Capacitação e Atuação
Direcionadas para o Plano de Negócios. 1 ed. São Paulo: Atlas, 2014.
Bibliografia Complementar
BAKER, M. J. Administração de Marketing. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
DOLABELA, F. O Segredo de Luísa. 1 ed. Rio de Janeiro: Sextante, 2008.
HASHIMOTO, M.; LOPES, R.; ANDREASSI, T. Práticas de Empreendedorismo:
Casos e Planos de Negócios. 1 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
KATZ, T. BROWN, B. Design Thinking: Uma Metodologia Poderosa para Decretar o
Fim das Velhas Ideias. 1 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção
140
PERIN, B. A Revolução das Startups: O Novo Mundo do Empreendedorismo de
Alto Impacto. 1 ed. Editora: Alta Books, 2015.
PORTO, G. Gestão da Inovação e Empreendedorismo. 1 ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2013.
Disciplina:
FRANCÊS I
Semestre:
4º ou 5º
Código:
Carga Horária
54h
Pré-Requisito
Ementa
Conscientização do processo de leitura em língua francesa. Noção do texto como um
todo linear, coeso e coerente. Aquisição de estratégias de leitura em língua francesa:
abordagem global e linguística, estrutura da língua. Gramática da língua francesa.
Aquisição de vocabulário. Reconhecimento de gêneros textuais. Introdução a
compreensão oral. Elementos de fonética, entonação e pronúncia em língua francesa.
Bibliografia Básica
GALISSON, R.; PUREN, C. La formation en question. Paris: CLE International, 2000.
HOLTZER, G. Du français fonctionnel au français sur objectifs spécifiques: histoire
des notions et pratiques, dans Le français dans le monde. Paris: CLE international,
2004.
RICHTERICH, R. Besoins langagiers et objectifs d'apprentissage. Paris: Hachette
(coll. F), 1985.
Bibliografia Complementar
ABBADIE, C.; CHOVELON, B.; MORSET, M. H. L’expression française écrite et
orale. Grenoble: PUC, 2003.
BEACCO, J. C.; LEHMANN, D. Publics spécifiques et communication spécialisée.
Paris: Hachette, 1990.
Cadre européen commun de référence pour les langues (CECR). Conseil de l’Europe.
Paris: Les Éditions Didier, 2001.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção
141
Collectif Alpha Bruxelles. Mille et une idées pour se parler 113 fiches d'activités
orales. Borinage, Bruxelles, 1995.
JUE-VERGER. La boîte à paroles activités orales pour le cours de français.
Langendscheidt,1999.
LEHMANN, D. Objectifs spécifiques en langue étrangère: les programmes en
question. Paris: Hachette, 1993.
MOIRAND, S. Enseigner à communiquer en langue étrangère. Coll. F. Paris:
Hachette, 1990.
PUREN, C. La didactique des langues étrangères à la croisée des méthodes.
Didier, 1999.
Disciplina:
FRANCÊS II
Semestre:
4º ou 5º
Código:
Carga Horária
54h
Pré-Requisito
Ementa
Aquisição de estruturas mais complexas da língua francesa. Aprofundamento do estudo
do léxico através de sua ocorrência em diferentes contextos. Significação contextual de
palavras e expressões. Desenvolvimento da expressão oral e escrita. Conversação
intensiva. Prática de oficina de escrita. Leitura complementar.
Bibliografia Básica
BESCHERELLE. L' art de conjuguer. Paris: Hatier, 1990.
GRÉGOIRE, M.; THIÉVENAZ, O. Grammaire Progressive du Français. Niveau
Débutant. Paris: CLE International, 1997.
LAVENNE, C. et al. Studio 100 Niveau 1. Paris: Les Éditions Didier, 2002.
LE MICRO-ROBERT – Dictionnaire de la Langue Française: Dictionnaires Le Robert.
Paris: 1988.
RONAI, P. Dicionário Francês - Português - Francês. Rio de Janeiro: Editora Nova
Fronteira, 1989.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção
142
Bibliografia Complementar
ABBADIE, C., CHOVELON, B, MORSET, M. H. L’expression française écrite et
orale. Grenoble: PUC, 2003.
BEACCO, J. C.; LEHMANN, D. Publics spécifiques et communication spécialisée.
Paris: Hachette, 1990.
Cadre européen commun de référence pour les langues (CECR). Conseil de l’Europe.
Paris: Les Éditions Didier, 2001.
Collectif Alpha Bruxelles. Mille et une idées pour se parler 113 fiches d'activités
orales. Bruxelles: Borinage, 1995.
JUE-VERGER. La boîte à paroles activités orales pour le cours de français.
Langendscheidt,1999.
LEHMANN, D. Objectifs spécifiques en langue étrangère: les programmes en
question. Paris: Hachette, 1993.
MOIRAND, S. Enseigner à communiquer en langue étrangère. Coll. F. Paris:
Hachette, 1990.
PUREN, C. La didactique des langues étrangères à la croisée des méthodes.
Didier, 1999.
Disciplina:
FRANCÊS III
Semestre:
4º ou 5º
Código:
Carga Horária
54h
Pré-Requisito
Ementa
Compreender um texto narrativo e argumentativo; textos prescritivos. Evidenciar
raciocínio lógico utilizando relações de causa/efeito/hipótese. Escrita/leitura de textos
explicativos, informativos, argumentativos, prescritivos, narrativos. Leitura de textos
longos. Escuta e relato de contos. Resumo oral e escrito.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção
143
Bibliografia Básica
BESCHERELLE. L' art de conjuguer. Paris: Hatier, 1990.
GRÉGOIRE, M.; THIÉVENAZ, O. Grammaire Progressive du Français. Niveau
Débutant. Paris: CLE International, 1997.
LAVENNE, C. et allii. Studio 100 Niveau 1. Paris: Les Éditions Didier, 2002.
LE MICRO-ROBERT – Dictionnaire de la Langue Française. Dictionnaires Le Robert.
Paris: 1988.
RONAI, P. Dicionário Francês - Português - Francês. Rio de Janeiro: Nova Fronteira,
1989.
Bibliografia Complementar
ABBADIE, C.; CHOVELON, B.; MORSET, M.H. L’expression française écrite et
orale. Grenoble: PUC, 2003.
BEACCO, J. C.; LEHMANN, D. Publics spécifiques et communication spécialisée.
Paris: Hachette, 1990.
Cadre européen commun de référence pour les langues (CECR). Conseil de
l’Europe.Paris: Les Éditions Didier, 2001.
Collectif Alpha Bruxelles. Mille et une idées pour se parler 113 fiches d'activités
orales. Bruxelles: Borinage, 1995.
JUE-VERGER. La boîte à paroles activités orales pour le cours de français.
Langendscheidt,1999.
LEHMANN, D. Objectifs spécifiques en langue étrangère: les programmes en
question. Paris: Hachette, 1993.
MOIRAND, S. Enseigner à communiquer en langue étrangère. Coll. F. Paris:
Hachette, 1990.
PUREN, C. La didactique des langues étrangères à la croisée des méthodes.
Didier, 1999.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção
144
11 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO
O funcionamento do Curso de Engenharia de Produção, Unidade de Ensino
Penedo, Campus de Arapiraca, é estruturado tomando como base alguns princípios
filosóficos e técnico metodológicos gerais que norteiam as práticas acadêmicas da
Universidade Federal de Alagoas – UFAL, previstos pelo Projeto Pedagógico
Institucional – PPI, tais como: articulação entre teoria e prática; interdisciplinaridade;
flexibilidade curricular e articulação entre ensino, pesquisa e extensão.
Além desses princípios, a UFAL também considera questões que dizem respeito
à responsabilidade social, à acessibilidade, à inclusão, bem como às políticas de cotas,
conforme pode ser observado nos tópicos a seguir.
11.1 Ensino, Pesquisa e Extensão
A articulação entre ensino, pesquisa e extensão que aqui se defende
pressupõe um projeto de formação cujas atividades curriculares transcendam a
tradição das disciplinas. A defesa da prática como parte inerente, integrante e
constituinte do questionamento sistemático, crítico e criativo e, da pesquisa como
atitude cotidiana, como princípio científico e educativo, está presente na concepção de
prática educativa do Curso de Engenharia de Produção.
A capacidade de contemplar o processo de produção do conhecimento por
meio da dimensão investigativa (pesquisa) e a abertura ao meio externo à
Universidade (extensão) oferece uma nova referência para a dinâmica na relação
professor–aluno
e
desenha
um
novo
contexto
para
o
processo
de
ensino/aprendizagem.
A LDB (lei 9.394/96) traz entre seus princípios a necessidade da diversificação
dos cursos superiores e a flexibilização dos projetos acadêmicos, permitindo aos cursos
adequarem seus projetos pedagógicos às respectivas naturezas institucionais, às
realidades regionais e às finalidades inerentes aos cursos, tanto se voltados à formação
profissional quanto às ciências ou às artes. Cumpre destacar que tais diretrizes se
associam à premissa da educação continuada, a qual afirma que a graduação superior é
apenas uma etapa do processo de ensino e aprendizagem e não o seu término.
Dado o caráter pluri e multidisciplinar que lhe inerente, a Universidade Federal de
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção
145
Alagoas promove a pesquisa nas mais diversas áreas de conhecimento, incentivando a
formação de grupos e núcleos de estudo que atuam nas mais diversificadas linhas de
pesquisa, considerando a classificação das áreas de conhecimento do CNPq.
No âmbito do Curso de Engenharia de Produção, a pesquisa pode ser
desenvolvida com significativa importância a partir da colaboração dos professores, no
auxílio e orientação dos trabalhos de conclusão de curso dos estudantes de graduação.
Além disso, o Curso de Graduação em Engenharia de Produção participa de programas
institucionais de bolsas de inovação tecnológica e iniciação cientifica através de professor
cadastrado em Grupos de Pesquisa da UFAL, ao qual existe participação de estudantes
do curso através dos projetos submetidos pelos referidos professores. A pesquisa no
setor das universidades públicas basicamente se dá por financiamentos em editais de
pesquisa, ao qual no curso vem ocorrendo por meio dos editais como: CNPq, FAPEAL,
entre outros.
No caso da extensão universitária, esta é entendida como prática acadêmica que
a torna um parâmetro de articulação com o ensino e a pesquisa, desdobrando-se em
processos educativos, cultural e científico que se constituem como um conjunto de ações
sistemáticas e interativas, as quais viabilizam a relação transformadora entre
Universidade e Sociedade, permitindo uma maior flexibilização deste projeto pedagógico.
Neste sentido o curso de Engenharia de Produção é participativo em nível de
comunidades e das políticas de Governo e de Estado.
Essa participação contribui para a solução dos problemas comunitários e
retroalimenta a pesquisa e o processo educacional. A articulação entre ensino, pesquisa
e extensão que aqui se defende pressupõe um projeto de formação cujas atividades
curriculares transcendam a tradição das disciplinas. A defesa da prática como parte
inerente, integrante e constituinte do questionamento sistemático, crítico e criativo e, da
pesquisa como atitude cotidiana, como princípio científico e educativo, está presente na
concepção de prática educativa do Curso de Engenharia de Produção.
O Curso de Engenharia de Produção, com apoio da Pró-reitoria de Extensão
(PROEX) da UFAL, atende as demandas da sociedade e tem como visão propor
programas e ações de extensão, viabilizando sua execução.
Os estudantes de Engenharia de Produção estão aptos a participarem e
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção
146
executarem de projetos inseridos no programa institucionalizado de extensão da Unidade
Acadêmica, e pela vivência junto às comunidades de forma individual e/ou através da
participação em eventos institucionalizados e gratuitos a exemplo dos eventos científicos
voltados à engenharia.
Logo, estes estudantes podem participar de outras atividades curriculares
vinculados às comunidades, em qualquer período do curso, tais como Pesquisa e
Trabalho de Conclusão de Curso. O curso de Engenharia de Produção também incentiva
os professores a criarem projetos e programas de extensão ligados às áreas da do Curso.
Todas as ações de extensão são registradas junto a coordenação de extensão da
Unidade Acadêmica e na Pró-Reitoria de Extensão – PROEX, obedecendo as diretrizes
da Resolução nº. 65/2014-CONSUNI/UFAL, de 03 de novembro de 2014.
11.2 Responsabilidade Social
A Universidade Federal de Alagoas não se considera proprietária de um saber
pronto e acabado que vai ser oferecido à sociedade, mas, ao contrário, ao participar dessa
sociedade, é sensível aos seus saberes, problemas e apelos, quer através dos grupos
sociais com os quais interage, quer através das questões que surgem de suas próprias
atividades de ensino, de pesquisa e de extensão.
Atenta aos movimentos sociais, priorizando ações que visem à superação das
atuais condições de desigualdade e exclusão existentes em Alagoas, no Nordeste e no
Brasil, a ação cidadã da UFAL não pode prescindir da efetiva difusão do conhecimento
nela produzidos. Portanto, as populações, cujos problemas tornam-se objeto da pesquisa
acadêmica são, também, consideradas sujeito desse conhecimento, o que lhes assegura
pleno direito de acesso às informações e produtos então resultantes.
Neste sentido, a prestação de serviços pelo Curso de Engenharia de Produção
da UFAL, Unidade de Ensino Penedo, é considerada produto de interesse acadêmico,
científico e tecnológico do ensino, da pesquisa e da extensão, devendo ser a realidade,
produzindo conhecimentos que visem à transformação social.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção
147
11.3 Acessibilidade
A UFAL atualmente possui um núcleo de estudos voltado para o entendimento
das necessidades postas para o seu corpo social, no sentido de promoção de
acessibilidade e de atendimento diferenciado aos portadores de necessidades especiais
em atenção à Política de Acessibilidade adotada pelo MEC e à legislação pertinente.
O próprio dimensionamento dessas necessidades merece um cuidado especial,
haja vista a forma atual de identificação dos alunos: auto-declaração. Por outro lado, a
UFAL tem investido na capacitação técnica de seus servidores para o estabelecimento
de competências para diagnóstico, planejamento e execução de ações voltadas para
essas necessidades.
Ao esforço para o atendimento universal à acessibilidade arquitetônica, junta-se
agora o cuidado de fazer cumprir as demais dimensões exigidas pela Política de
Acessibilidade, qual sejam a acessibilidade: pedagógica, metodológica, de informação e
de comunicação.
A acessibilidade pedagógica e metodológica deve atentar para LEI Nº 9.394 de
20 de dezembro de 1996 (Lei de Diretrizes e bases para a educação), que afirma: os
sistemas de ensino assegurarão aos educandos com necessidades especiais: currículos,
métodos, técnicas, recursos educativos e organização específicos, para atender às suas
necessidades.
Neste sentido, a Nota Técnica nº 24 / 2013 / MEC / SECADI / DPEE, de 21 de
março de 2013 orienta os sistemas de ensino no sentido de sua implantação. Em especial,
recomenda que os “PPCs contemplem orientações no sentido da adoção de parâmetros
individualizados e flexíveis de avaliação pedagógica, valorizando os pequenos
progressos de cada estudante em relação a si mesmo e ao grupo em que está inserido”.
Para tal atendimento, a UFAL assume o compromisso de prestar atendimento
especializado aos alunos portadores de deficiência auditiva, visual, cognitiva ou autista
sempre que for diagnosticada sua necessidade. Procura-se, desta forma, não apenas
facilitar o acesso, mas estar sensível às demandas de caráter pedagógico e metodológico
de forma a permitir sua permanência produtiva no desenvolvimento do curso.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção
148
Neste sentido, a Unidade Educacional de Penedo também dispõe do Núcleo de
Assistência Educacional – NAE – que oferece o necessário apoio pedagógico de forma a
atender ao corpo social da UFAL em suas demandas específicas de forma a promover a
integração de todos ao ambiente acadêmico.
Desde sua implementação, no ano de 2014, o Curso de Engenharia de Produção
da UFAL, sediado em Penedo, nunca teve demanda de alunos com algum tipo de
deficiência física, no entanto, o prédio onde o curso funciona, possui rampas de acesso,
banheiros adaptados, bem como plataforma elevatória para dar acesso ao primeiro andar.
Também são desenvolvidas ações especificas de adaptações das instalações
que comportam o curso, que estão sendo realizadas com o apoio da Coordenação Geral
da Unidade de Ensino Penedo, para melhor adequação das estruturas físicas, salas de
aula, laboratórios, etc.
De forma a atender alguma demanda que venha a surgir, podendo ser
relacionada à comunicação, locomoção e cuidados individualizados às pessoas com
transtorno do espectro autista ou outra deficiência, será também disponibilizado um
profissional pela UFAL para apoio nos termos da legislação 12.764/2012.
Ainda, a coordenação do curso poderá buscar ações junto ao Núcleo de
Acessibilidade da UFAL, para atendimento legal aos discentes. Neste sentido, de forma
institucional, os coordenadores e professores do curso vem sendo estimulados a
participar de capacitações pedagógicas e humanísticas relacionadas às políticas de
inclusão da pessoa com deficiência na educação, aos quais os demais estudantes
também têm acesso.
11.4 Núcleo de Acessibilidade - NAC
O Núcleo de Acessibilidade da UFAL, situado no Campus A. C. Simões, na cidade
de Maceió, atua de forma a oferecer Atendimento Educacional Especializado – AEE - aos
estudantes que fazem parte do público-alvo, tais como, pessoas com deficiência, pessoas
com Transtornos Globais de Desenvolvimento e pessoas com Altas Habilidades. Esse
atendimento tanto pode ser feito através de acompanhamento nas salas de aulas que os
alunos frequentam, quanto em atividades na sala do NAC, para assessorar na confecção
de trabalhos acadêmicos. Podendo também serem feitas adaptações de materiais
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção
149
didáticos, além de capacitações para o uso de tecnologias assistivas, como por exemplo,
recursos de informática para transformar textos em áudio para pessoas cegas.
O NAC também promove cursos sobre recursos didáticos e assistência
educacional à pessoas com deficiência, além de eventos sobre Educação Inclusiva
abertos à toda a comunidade acadêmica. Em parceria com a Pró-reitoria de Gestão de
Pessoas e do Trabalho – PROGEP, promove cursos para corpo técnico e docentes da
universidade. Atua em parceria com o Grupo de Estudo e Extensão em Atividade Motora
Adaptada – GEEAMA e o Núcleo de Estudos em Educação e Diversidade – EEDI.
O Atendimento Educacional Especializado – AEE é um serviço da Educação
Especial que identifica, elabora e organiza recursos pedagógicos e de acessibilidade que
eliminem as barreiras para a plena participação dos alunos, considerando as suas
necessidades específicas. O AEE complementa e/ou suplementa a formação do aluno
com vistas à autonomia e independência na escola e fora dela, atendendo,
prioritariamente, os estudantes de graduação.
De maneira geral, existe a preocupação de se trabalhar a comunidade acadêmica
quanto à compreensão de como se deve contribuir para facilitar o acesso das pessoas
com alguns tipos de deficiência no universo acadêmico, o que envolve não só os
professores, mas também o corpo técnico e os demais estudantes.
No Curso de Engenharia de Produção do Campus de Arapiraca, Unidade de
Ensino Penedo, as adequações das tecnologias assistivas serão feitas mediante as
devidas necessidades, onde professores e técnicos serão capacitados para que a
execução das atividades ensino, pesquisa e extensão aconteçam em sua plenitude, de
acordo com o art. 59 da Lei 9394/96.
11.5 Inclusão e Política de Cotas
Desde 1999 a UFAL preocupa-se com a questão da inclusão, tendo aprovado em
2003 a Resolução 33 – CONSUNI, posteriormente modificada pelo Decreto 7.824, de 11
de outubro de 2012 que dispõe sobre a política de ingresso nas IFES. Ainda, a Resolução
54/2012 – CONSUNI institucionaliza a reserva de vagas/cotas no processo seletivo de
ingresso nos cursos de graduação da UFAL.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção
150
Neste entendimento, em 2018, conforme o Edital nº 3/2018, de 25 de janeiro de
2018, estão sendo reservadas no mínimo 50% (cinquenta por cento) das vagas do curso
ofertadas pela UFAL, em conformidade com a Lei nº 12.711/2012, com o Decreto nº
7.824/2012 e com as Portarias Normativas MEC nº 18, de 11 de outubro de 2012, e nº
21, de 05 de novembro de 2012. Do percentual total ainda, 50% (cinquenta por cento)
das vagas estão destinadas aos candidatos oriundos de famílias com renda per capita
igual ou inferior a 1,5 salário mínimo (um salário mínimo e meio) bruto e 50% (cinquenta
por cento) serão destinadas aos candidatos oriundos de famílias com renda per capita
igual ou superior a 1,5 salário mínimo (um salário mínimo e meio) bruto.
Nos dois grupos que surgem depois de aplicada a divisão socioeconômica, serão
reservadas vagas no curso, na proporção igual à de Pretos, Pardos e Indígenas – PPI do
Estado de Alagoas, segundo o último censo do Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística – IBGE de 2010, que corresponde a 67,22% (sessenta e sete inteiros e vinte
e dois centésimos por cento).
Nos quatro grupos que surgem depois de aplicadas a divisão, estão reservadas
vagas no curso, na proporção igual à de pessoas com deficiência do Estado de Alagoas,
também segundo o último censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE
de 2010, que corresponde a 27,55% (vinte e sete inteiros e cinquenta e cinco centésimos
por cento).
Seguindo o Compromisso Social da Universidade Federal de Alagoas, o Curso
de Engenharia de Produção, Unidade de Ensino Penedo, recebe a cada nova turma
oriunda do ENEM, alunos cotistas advindos de toda parte de Alagoas e de outros Estados
brasileiros.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção
151
12 INTERDISCIPLINARIDADE
A interdisciplinaridade não nega a existência das disciplinas. Ao contrário, ela
deve ser compreendida enquanto estratégia conciliadora dos domínios próprios de
cada
área
com
a
necessidade
de
alianças
entre
eles
no
sentido
de
complementaridade e de cooperação para solucionar problemas, encontrando a
melhor
forma
de
responder
aos
desafios
da
complexidade
da
sociedade
contemporânea.
A diversidade de componentes curriculares assume então a característica de
viabilizar não apenas o projeto pedagógico específico desse curso, mas também sua
dimensão ética, valor fundamental na construção da autonomia do aluno capaz de saber
pensar de modo sistemático e flexível; ela implica, portanto, em rever a linearidade
e a hierarquização na proposição das estruturas curriculares.
12.1 Tecnologias da Informação e da Comunicação – TIC’S
A implantação de plataforma de ensino e a capacitação dos docentes do Curso
de Engenharia de Produção para o uso das ferramentas da Tecnologia da Informação e
da Comunicação têm sido pontos estruturantes para a transformação das aulas
tradicionais, levando a universidade para um novo patamar de interação e facilitando a
acessibilidade e a melhor integração de docentes e discentes às atividades acadêmicas.
Para essa consolidação a UFAL está se comprometendo com duas ações
básicas preponderantes: a) a substituição dos seus sistemas informatizados acadêmicos
e administrativos; e b) reestruturação da rede lógica, em especial o aumento de
velocidade e o alcance da rede. Está, portanto, atenta a novas tendências e desafios
para a sociedade em um mundo contemporâneo e buscando sempre novas práticas
pedagógicas.
As ferramentas de Tecnologia da Informação e da Comunicação estão
disponibilizadas por meio de Ambientes Virtuais de Aprendizagem, a Plataforma Moodle,
para disponibilização de material por parte do professor, bem como troca de experiências
e orientações docente/discente.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção
152
O uso das TICs, por parte dos estudantes com necessidades educacionais
favorece não só o aprendizado, mas a participação com autonomia na vida acadêmica.
Assim, a UFAL possui o Núcleo de Assistência Educacional – NAE – visando promover
e facilitar a acessibilidade pedagógica, metodológica de informação e comunicação
conforme previstas na Política de Acessibilidade. Desta forma, os docentes são
incentivados a buscar junto a esses núcleos orientações sobre o uso devido dessas
tecnologias.
A Unidade Educacional de Penedo conta com um laboratório de informática
com computadores conectados à internet e disponíveis para uso. Assim, os acadêmicos
de Engenharia de Produção usam as tecnologias da informação e comunicação, e são
abordados assuntos referentes à este conteúdos em disciplinas tais como Introdução à
Computação, Estatística e probabilidade aplicada à engenharia de produção, Desenho
Técnico, Cálculo numérico, Modelagem e simulação, entre outras que dependem direta
ou indiretamente dos recursos da informática para seu bom andamento.
12.2 Educação Ambiental
O Curso de Engenharia de Produção da Unidade de Educação Penedo, Campus
de Arapiraca, da Universidade Federal de Alagoas, detém como um de seus pilares os
pressupostos oriundos da Educação Ambiental – de acordo com o que demanda a Lei nº.
9.795 de 27 de abril de 1999, e a Resolução nº. 2, de 15 de junho de 2012, do Conselho
Nacional de Educação, que estabeleceu as Diretrizes Curriculares Nacionais para a
Educação Ambiental.
Deste modo, as questões ambientais são abordadas de forma interdisciplinar em
algumas disciplinas obrigatórias tais como: Gestão ambiental, Gestão de inovação
tecnológica, Engenharia do Produto 1 e 2, entre outras. Também podem ser ofertadas
disciplinas eletivas que abordam questões da educação ambiental, dentre elas Sistemas
de gestão integrada, Gestão de resíduos sólidos e Gestão de recursos hídricos.
12.3 Tratamento das Relações Étnico-Raciais
Em atenção à Lei 10.639/2003, à Lei 11.645/2008 e à Resolução CNE/CP
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção
153
01/2004, fundamentada no Parecer CNE/CP 03/2004 que dispõe sobre as Diretrizes
Curriculares Nacionais para a Educação de Relações Étnico Raciais e para o Ensino de
História e Cultura Afro-Brasileira, Africana e Indígena, o PPC do Curso de Engenharia de
Produção do Campus de Arapiraca/UFAL vem tratando a temática de forma transversal.
A educação relativa às relações étnico-raciais, bem como o tratamento de
questões e temáticas relacionadas aos afro-descendentes e indígenas estão sendo
abordadas em algumas disciplinas e atividades curriculares do curso, por exemplo, Ética
e Exercício Profissional, Organização do trabalho e Introdução à sociologia do trabalho,
bem como em algumas disciplinas eletivas, a exemplo de Psicologia do trabalho e Noções
de direito.
Tais disciplinas são ministradas de forma interdisciplinar e transdisciplinar e
buscam discutir a formação da sociedade contemporânea que incluem a importância
de pessoas que pertencem a grupos étnico-raciais diferentes, as quais contribuíram para
formação histórica e cultural do Brasil. São esclarecidos conceitos para o fortalecimento
da igualdade básica do ser humano e superação de preconceitos e desqualificações
com que os negros e os povos indígenas sofreram ao longo do tempo. Além disso, existe
a busca de esforços para a organização de palestras e visitas a povoados quilombolas
e tribos indígenas da região.
12.4 Educação em Direitos Humanos
A Educação em Direitos Humanos na UFAL adequa-se à Resolução CNE/CP n.
01/2012. Nos PPC dos cursos deve ocorrer pela transversalidade, por meio de temas
relacionados aos Direitos Humanos e tratados interdisciplinarmente, também como
conteúdo específico de uma das disciplinas já existentes no currículo escolar, bem
como de maneira mista, ou seja, combinando transversalidade e disciplinaridade.
O Curso de Engenharia de Produção trata a temática de educação em
direitos humanos de forma transversal nos conteúdos abordados nas disciplinas
obrigatórias de Ética e Exercício Profissional, Gestão do conhecimento organizacional e
Introdução à sociologia do Trabalho. Algumas disciplinas eletivas também abordam
assuntos relacionados às questões dos direitos humanos, a exemplo de Psicologia do
Trabalho e Noções de direito, bem como pode também ser abordado em outras
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção
154
disciplinas de forma multidisciplinar e indireta.
12.5 Disciplina de Libras
O Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção, em conformidade
com o Parágrafo 2º, do Art. 3º, do Capítulo II – Da Inclusão de LIBRAS como disciplina
curricular, do Decreto 5.626, de 22 de dezembro de 2005, contempla a disciplina de
LIBRAS como componente curricular optativo, de oferta permanente.
Por se tratar de disciplina de matrícula facultativa, a mesma não se insere na
grade curricular do curso, mas compõe sua integralização curricular ao fazer parte do
rol de disciplinas eletivas do curso. Nesta perspectiva, traduz um dos princípios
orientadores da organização da matriz curricular dos cursos de graduação da UFAL,
segundo o Projeto Pedagógico Institucional, qual seja, a flexibilidade que permite a
cada aluno compor seu próprio currículo, ao eleger disciplinas de sua escolha. Sua
oferta permanente garante ao aluno, que assim o desejar, matricular-se em qualquer um
dos semestres do curso.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção
155
13 ATIVIDADES COMPLEMENTARES – ACO
O aluno deverá cumprir carga horária referente à realização de Atividades
Complementares Obrigatórias (ACO), constituídas de no mínimo 180 (cento e oitenta)
horas, que somadas a carga horária dos estágios não deverá ultrapassar 20% da carga
horária total do curso, de acordo com a Resolução CNE nº 2, de 18 de junho de 2007,
obedecenco também as diretrizes da Resolução nº 113/95 – CEPE, de 13 de novembro
de 1995.
As atividades complementares de natureza obrigatória, segundo as novas
Diretrizes, são recomendáveis por estimularem práticas e estudos independentes, de
acordo com o interesse acadêmico ou profissional do formando.
Nesta perspectiva, as atividades complementares que os alunos do curso de
Engenharia de Produção, da Unidade Educacional Penedo, Campus de Arapiraca, devem
desenvolver, são compostas de 216 (duzentas e dezesseis) horas e classificam-se nos
seguintes grupos:
GRUPO 1 - ATIVIDADES DE ENSINO - compreende as seguintes atividades:
Disciplinas oferecidas pela UFAL e por outras instituições de ensino ou
de regulamentação e supervisão do exercício profissional, desde que em cursos
reconhecidos;
Disciplinas ou conteúdos que não estejam previstos neste projeto, em
cursos reconhecidos;
Estudos desenvolvidos em cursos sequenciais ou em cursos de pós-
graduação em Engenharia de Produção ou em áreas correlatas;
Monitoria.
GRUPO 2 - ATIVIDADES DE EXTENSÃO - compreende as seguintes
atividades:
Conhecimentos e competências adquiridas fora do ambiente acadêmico,
incluindo atividades independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade,
sobretudo, com o mundo do trabalho e com as ações de extensão junto à comunidade;
Programas da instituição com relação à comunidade;
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção
Participação em programas de governo;
Participação
em
Jornadas,
Simpósios,
156
Congressos,
Seminários,
Encontros, Palestras, Conferências, Debates, Mesas Redondas, Fóruns, e outros;
Participação em Empresas Júnior e/ou em estágios curriculares não-
obrigatórios em instituições diversas.
GRUPO 3 - ATIVIDADES DE PESQUISA - compreende as seguintes atividades:
Participação em Programa de Iniciação Científica;
Participação em Programas Especiais de Treinamento (PET);
Participação em Núcleos Temáticos de Pesquisa;
Participação em outras atividades de pesquisa.
GRUPO 4 - ATIVIDADES DE REPRESENTAÇÃO ESTUDANTIL - compreende
as seguintes atividades:
Participação em Entidades Estudantis;
Participação no Colegiado do Curso;
Participação conjunta na organização de eventos e semanas acadêmicas.
Além das atividades que compõem esses quatro grupos, ficará reservado ao
Colegiado do curso a definição de outras atividades complementares, tais como
trabalhos de iniciação científica, projetos multidisciplinares, visitas teóricas,
trabalhos em equipe, desenvolvimento de protótipos, monitorias, participaç ão em
empresas juniores e outras atividades empreendedoras, considerando ainda que os
alunos devam participar de pelo menos dois grupos dos explicitados acima.
As ACO’s do Curso de Engenharia de Produção da Unidade de Ensino Penedo,
Campus de Arapiraca, são regulamentadas pela Normativa Interna N° 03/2018 –
CEPROD, de 21 de agosto de 2018.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção
157
14 ESTÁGIO SUPERVISIONADO
A Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, define o “estágio como o ato
educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à
preparação para o trabalho produtivo do estudante”. A Resolução nº 71/2006CONSUNI/UFAL, de 18 de dezembro de 2006, trata sobre a questão do estágio na UFAL.
A Resolução CNE/CES 11, de 11 de março de 2002, que Institui Diretrizes
Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação em Engenharia, em seu Art. 7º salienta
que “a formação do engenheiro incluirá, como etapa integrante da graduação, estágios
curriculares obrigatórios sob supervisão direta da instituição de ensino, através de
relatórios técnicos e acompanhamento individualizado durante o período de realização da
atividade”. Além disso, enfatiza que a carga horária mínima do estágio curricular deverá
atingir 160 (cento e sessenta) horas.
Neste sentido, o Estágio Supervisionado Obrigatório do Curso de Engenharia de
Produção da Unidade de Ensino Penedo, possui 216 (duzentas e dezesseis) horas,
podendo ser realizado entre o 7º e o 10º período do curso, sendo que seu principal
objetivo é proporcionar ao aluno a oportunidade de aplicar seus conhecimentos
acadêmicos em situações da prática profissional clássica, possibilitando-lhe o exercício
de atitudes em situações vivenciadas e a aquisição de uma visão crítica de sua área de
atuação profissional.
Em relação as condições de exequibilidade, ressalta-se que as atividades do
estágio serão desenvolvidas de forma teórico/prática, podendo ser nas dependências da
UFAL ou em empresas públicas, privadas ou junto a profissionais liberais habilitados,
conveniadas de acordo com as normas da UFAL, sob a supervisão de um funcionário da
empresa (supervisor) e de um professor da UFAL (orientador).
A estruturação do estágio formaliza-se através de atividades compreendendo as
seguintes etapas:
•
Elaboração do plano de trabalho: o estágio deve estar no contexto da
formação acadêmica e ser apresentado para registro pelo Colegiado do Curso de
Engenharia de Produção e devidamente aprovado por um docente orientador.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção
•
158
Desenvolvimento das ações programadas: o estágio deve ressaltar o lado
da qualidade formal, no aprimoramento das condições instrumentais do exercício
profissional.
•
A avaliação final do estágio: deverá ser apresentado um relatório completo
das atividades ao Coordenador de Estágio e ao Colegiado do Curso, avaliado e assinado
pelo orientador ou supervisor/orientador.
O Estágio Não Obrigatório é atividade opcional integrante do conjunto de
possibilidades previstas para as atividades complementares. A carga horária será de no
máximo 12 horas semanais, desde que não haja prejuízo nas atividades acadêmicas
obrigatórias. Nos períodos de férias escolares, a jornada de trabalho será estabelecida
entre o estagiário e a parte concedente, com interveniência da UFAL. O Estágio NãoObrigatório poderá, respeitada a Resolução nº 71/2006-CONSUNI/UFAL, de 18 de
dezembro de 2006, ser transformado em Estágio Obrigatório, mediante parecer favorável
do Colegiado de Curso.
Os estágios do Curso de Engenharia de Produção da Unidade de Ensino Penedo,
Campus de Arapiraca, são regulamentados pela Normativa Interna N° 04/2018 –
CEPROD, de 21 de agosto de 2018.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção
159
15 TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO – TCC
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é um estudo realizado pelo aluno e
orientado por um professor da UFAL, o qual engloba atividades práticas e/ou teóricas
permitindo ao aluno a ampliação, aplicação e demonstração dos
conhecimentos
adquiridos ao longo do curso e também aplicar a metodologia científica na execução
do mesmo. Os temas abordados nos TCC’s deverão ser direcionados para a área
de formação dos alunos, que é Engenharia de Produção.
O Trabalho de Conclusão de Curso está institucionalizado na UFAL através da
Resolução Nº 25/2005 - CEPE, de 26 de outubro de 2005 e é componente curricular
obrigatório em todos os Projetos Pedagógicos dos Cursos da UFAL. De acordo com a
ref e ri da resolução, o TCC não constitui uma disciplina, não tendo, portanto, carga
horária fixa semanal, no entanto, de acordo com este projeto, possui uma carga horária
de 72 (setenta e duas) horas, e é considerado um componente curricular obrigatório para
a integralização do curso.
Neste sentido, após a integralização de 2844 (duas mil e oitocentos e quarenta e
quatro) horas, preferencialmente durante o oitavo período do curso de Engenharia de
Produção, o aluno deverá apresentar à Coordenação do Curso de TCC, um projeto para
o seu TCC, contemplando, dentre outros aspectos, um tema e um breve levantamento
bibliográfico, sendo opcional colocar possível orientador.
O TCC deverá ser realizado pelo graduando sob a orientação de um professor
orientador e resultará numa monografia com conteúdo que caracterize a abordagem de
problemas tipicamente de Engenharia de Produção, como o desenvolvimento de um
projeto de viabilidade de possíveis soluções, sem deixar de considerar os aspectos
econômicos, os impactos sociais, ambientais e outros que sejam considerados
necessários. Far-se-á necessário, para que os créditos sejam integralizados, que o
graduando entregue a monografia aos professores orientadores e que realize a defesa
pública do TCC.
A orientação de um TCC por um professor externo ao curso de Engenharia
de Produção da UFAL, Campus de Arapiraca, Unidade Educacional de Penedo será
permitida desde que sua solicitação como Professor-Orientador tenha sido aprovada
pelo Colegiado do Curso.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção
160
O Colegiado do Curso deverá estabelecer, através de normativa específica,
critérios claros de avaliação dos trabalhos, considerando os resultados de uma forma
mais abrangente, uma vez que, como etapa final de integralização curricular, o TCC deve
contribuir para uma avaliação em instância privilegiada do processo formativo
proporcionado pelo Curso.
Os TCC’s do Curso de Engenharia de Produção da Unidade de Ensino Penedo,
Campus de Arapiraca, são regulamentados pela Normativa Interna N° 05/2018 –
CEPROD, de 21 de agosto de 2018.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção
161
16 ATIVIDADE CURRICULAR DE EXTENSÃO – ACE
As atividades curriculares de extensão (ACE’s) do Curso de Engenharia de
Produção do Campus Arapiraca, Unidade de Ensino Penedo, apesar da delimitação do
PNE (Plano Nacional de Educação - Lei nº 13.005/2014) em implementação da atividade
através de programas e projetos, atende, de forma mais abrangente e alinhadas à
resolução interna da UFAL (nº. 65/2014 - CONSUNI/UFAL, de 03 de novembro de 2014),
que trata das Diretrizes Gerais das Atividades de Extensão no âmbito da UFAL, e à
Política Nacional de Extensão Universitária, considerando como ações de extensão:
programas, projetos, cursos, eventos e prestação de serviços. Prioriza, desta forma, a
inclusão de no mínimo um programa de extensão no curso, com dois projetos de
extensão, um evento e um curso ligados a este programa, sendo que os projetos ocupam
a maior parte da carga horária da extensão como componente curricular.
As ACE’s são contempladas, intrinsecamente às ações de ensino e de pesquisa,
utilizando-se, dentre outras, das atividades de disciplinas obrigatórias para suas
execuções, sendo computada em pelo menos 10% da carga horária total do curso,
conforme estipula a Meta 12, estratégia 7, do Plano Nacional de Educação (Lei nº
13.005/2014). Deve-se aqui destacar que as Atividades Curriculares de Extensão estão
intimamente relacionadas com a matriz do curso, não sendo, neste sentido, considerada
como uma atividade complementar, e sim como atividade obrigatória a ser ofertada e
cumprida por todos os discentes.
Complementando, a lei de diretrizes e bases da educação (LDB) (Lei 9.394/96)
traz entre seus princípios a necessidade da diversificação dos cursos superiores e a
flexibilização dos projetos acadêmicos, permitindo às instituições de ensino superior (IES)
adequarem os projetos pedagógicos às respectivas naturezas institucionais, às realidades
regionais e às finalidades inerentes aos cursos, voltados à formação profissional e às
ciências.
Deste modo, de acordo com o Regimento Geral da Universidade Federal de
Alagoas, Capítulo 4, Art. 67, a Extensão Universitária, enquanto processo educativo,
cultural e científico, articula o ensino e a pesquisa de forma indissociável e viabiliza a
relação transformadora entre universidade e sociedade. Cumpre destacar que tais
diretrizes se associam à premissa da educação continuada, a qual afirma que a graduação
superior é apenas uma etapa do processo de ensino e aprendizagem e não o seu término.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção
162
Deve-se salientar também que, como contrapeso à tendência de diversificar e flexibilizar,
o aparato normativo define a necessidade de existirem processos de avaliação
permanentes para identificar desvios e propor correções de rumo.
Neste
sentido,
embasados
ainda
pela
RESOLUÇÃO
Nº.
04/2018-
CONSUNI/UFAL, que regulamenta as atividades de extensão como componente curricular
obrigatório, para as ACE’s no Curso de Engenharia de Produção da UFAL/Campus de
Arapiraca/UE Penedo, são computadas pouco mais de 10% da carga horária do curso em
epígrafe, ou seja, 414 (quatrocentas e quatorze) horas.
Os estudantes participarão do programa de extensão intitulado “A Engenharia de
Produção como vetor de desenvolvimento tecno-socio-ambiental e educacional na cidade
de Penedo/AL e entorno”, identificado como sendo relevante para atingir áreas de grande
vunerabilidade social, conforme Art 2º das diretrizes do Plano Nacional de Educação (Lei
nº 13.005, de 25 de junho de 2014). No programa de extensão do Curso de Engenharia
de Produção estão inseridas 03 (três) modalidades de atividades de extensão,
subdivididas em 06 (seis) ACE’s, a saber:
ACE 1 - Evento "SEMPRO - Semana da Engenharia de Produção";
ACE 2 - Projeto "Tópicos de Gestão em Engenharia de Produção 1";
ACE 3 - Projeto "Tópicos de Gestão em Engenharia de Produção 2";
ACE 4 - Projeto "Processos Educacionais e Modelos para Tomada de
Decisão 1";
ACE 5 - Projeto "Processos Educacionais e Modelos para Tomada de
Decisão 2";
ACE 6 - Curso de Extensão "Tópicos de Gestão da Qualidade e
Sustentabilidade".
Ainda, de acordo com as áreas temáticas e as linhas de extensão organizadas na
Política Nacional de Extensão (PNE), o programa de extensão “A Engenharia de Produção
como vetor de desenvolvimento tecno-socio-ambiental e educacional na cidade de
Penedo/AL e entorno” se articula mais intimamente com três áreas temáticas: Meio
Ambiente, Tecnologia e Produção, e Trabalho. Além disso, o programa possui articulações
com nove principais linhas de extensão, as quais são: Desenvolvimento Tecnológico (linha
10); Empreendedorismo (linha 14); Gestão do Trabalho (linha 22); Gestão Institucional
(linha 24); Inovação Tecnológica (linha 28); Questões Ambientais (linha 40); Resíduos
Sólidos (linha 42); Saúde e Proteção no Trabalho (linha 45); bem como Temas
Específicos/Desenvolvimento Humano (linha 50). Além da relação com as linhas de
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção
163
extensão descritas, o programa também faz menção às questões voltadas para grandes
áreas da Engenharia de Produção, de acordo com a ABEPRO (2017).
O Programa de extensão foi desenhado como esse conjunto articulado de
projetos, cursos e eventos com o objetivo de apresentar ao graduando as possibilidades
de atuar/apreender/dialogar em áreas de grande vulnerabilidade social, principalmente,
para as comunidades no entorno da UFAL.
As ações propostas têm caráter interdisciplinar e ocorrem ao longo do curso,
conforme carga horária e ofertas dispostas na matriz curricular. Assim, o evento possui
carga horária de 90 (noventa) horas, cada um dos dois projetos possui em sua totalidade
a carga horária de 126 (cento e vinte e seis) horas, e o curso tem disponível 72 (setenta e
duas) horas, contabilizando as 414 horas previstas para as ACE’s. As horas são divididas
em conteúdos teóricos e práticos. Salienta-se que a ACE 3 é continuação da ACE 2, assim
como a ACE 5 é complementar à ACE 4, caracterizando a duração de dois semestres
letivos para cada projeto, contemplando ainda tanto as áreas básicas como
profissionalizantes da formação do engenheiro de produção.
A ACE 6, referente à cursos de extensão, pode ser ministrada por docentes,
discentes e técnicos da UFAL, além de membros de movimentos sociais e empresas
públicas. Complementando, os discentes participam de diversas formas de cursos sobre
temas de áreas diversificadas sempre relacionados a proposta do curso de Engenharia de
Produção. Além disso, as atividades destinadas à promoção/participação em evento
organizado pelo curso, também são de natureza diversificada e interdisciplinar.
As ACE’s do programa de extensão do Curso de Engenharia de Produção da
UFAL/UE Penedo disponibilizam aos discente, no sistema acadêmico em uso, os
responsáveis pela ação, a carga horária a ser cursada, objetivos, metodologia, público
com quem se pretende trabalhar, referências e cronograma de ações. O discente do curso
em epígrafe deve cursar, para integrar as atividades curriculares de extensão obrigatórias,
todas as ACE’s, sendo que um dos projetos, obrigatoriamente, deve ser no curso de
Engenharia de Produção, podendo o outro projeto pertencer a outro curso da UFAL, desde
que demonstrada a interface dos conhecimentos com as áreas de atuação da Engenharia
de Produção.
A seguir mais detalhamentos quanto às ACE’s:
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção
164
Tipo:
ACE 1 - EVENTO
Nome da Ação:
SEMPRO - SEMANA DA ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
Ementa:
Abordagem de pelo menos uma das dez grandes áreas da
Engenharia de Produção em um evento técnico científico:
Engenharia de Operações e Processos da Produção, Logística,
Pesquisa Operacional, Engenharia da Qualidade, Engenharia do
Produto, Engenharia Organizacional, Engenharia Econômica,
Engenharia do Trabalho, Engenharia da Sustentabilidade e
Educação em Engenharia de Produção.
Objetivos:
A SEMPRO é um evento que tem por objetivo atrair e despertar o
interesse de alunos em nível de graduação do curso de Engenharia
de Produção e demais cursos afins, a partir do desenvolvimento
atividades. Além disso, o evento tem como objetivo promover
debates e divulgar pesquisas realizadas na instituição.
Metodologia:
Serão desenvolvidas diversas atividades, tais como: palestras,
minicursos, oficinas, apresentação de trabalhos científicos, entre
outros.
Prazo de Execução:
1 semestre
Carga Horária:
90h
Público alvo:
Estudantes de Engenharia de produção e áreas afins, de instituições
públicas e privadas. Poderá ainda incluir atividades para alunos do
ensino médio.
A participação dos discentes matriculados na ACE se dará através
da composição da comissão organizadora do evento,
Formas de
desenvolvendo atividades atribuídas à essa organização. Desta
acompanhamento e
forma, o discente será avaliado qualitativamente mediante sua
avaliação do
contribuição na realização das atividades a ele atribuídas. Assim
programa
como também, será atribuída uma avaliação quantitativa mediante
apresentação de relatório de atividades desenvolvidas pelo mesmo.
CESCA, Cleuza G. Gimenes. Organização de eventos: manual
para planejamento e execução. 10. ed. São Paulo: Summus, 2008.
Bibliografias
básicas:
ALLEN, Johnny; KRAMER, Adriana; TOLEDO, Marise Philbois
(Trad.). Organização e gestão de eventos. Rio de Janeiro:
Elsevier, Campus, 2008.
ZITTA, Carmem; GONÇALVES, Carmem Lúcia Alves.
Organização de eventos: da ideia à realidade. 3. ed. Brasília:
Senac Distrito Federal, 2011.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção
165
GIACAGLIA, Maria Cecília. Organização de eventos: teoria e
prática. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003.
Bibliografias
complementares:
MATIAS, Marlene. Organização de eventos: procedimentos e
técnicas. 4. ed. Barueri: Manole, 2007.
ZANELLA, Luiz Carlos. Manual de organização de eventos:
planejamento e operacionalização. São Paulo: Atlas, 2011.
Tipo:
ACE 2 e 3 - PROJETO
Nome da Ação:
TÓPICOS DE GESTÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO 1 e 2
Ementa:
Desenvolvimento de atividades voltadas para pelo menos uma das
áreas da Engenharia de Produção, tais como Engenharia de
Operações e Processos da Produção, Logística, Engenharia do
Produto, Engenharia Organizacional, Engenharia Econômica e
Engenharia do Trabalho.
Objetivos:
Os projetos tem como objetivos atrair e despertar o interesse de
alunos em nível de graduação do curso de Engenharia de Produção,
a partir do desenvolvimento atividades. Além disso, os projetos tem
como objetivo associar teoria e prática e incentivar os discentes nas
áreas de atuação da engenharia.
Metodologia:
Desenvolvimento de atividades, tais como: visitas técnicas com
elaboração de relatórios, palestras junto à organizações,
consultorias, propostas de melhorias para organizações nas
diversas áreas de atuação da Engenharia de Produção,
desenvolvimento de produtos, entre outros.
Prazo de Execução:
2 semestres
Carga Horária:
126h
Público:
Organizações no entorno de Penedo, nas micro-regiões e estados
limítrofes.
Formas de
acompanhamento e
avaliação do
Programa
O aluno poderá ser avaliado de diversas formas, a critério do(s)
professor(es) que ofertará(ão) o projeto, tais como: relatórios,
pesquisas de satisfação junto às organizações, avaliação de
produtos por banca, avaliação oral, entre outras.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção
166
BALLOU, R. H. Logística Empresarial: transportes, administração
de materiais e distribuição física. 1ª ed. São Paulo: Atlas, 1993.
BARNES, R. M. Estudo de Movimento e de Tempos. Tradução
da 6ª Edição Americana. Editora: Edgard Blucher; Edição: 1, 1969.
BAXTER, M. Projeto de produto: guia prático para o
desenvolvimento de novos produtos. 2. ed. São Paulo: E. Blücher,
2001.
DRUCKER, P. F. Inovação e Espírito Empreendedor: Prática e
Princípios. Editora: Cengage; Edição: 1ª (2016).
Bibliografias
básicas:
FILHO, N. C.; KOPITTKE, B. H. Análise de Investimentos:
Matemática Financeira, Engenharia Econômica, Tomada de
Decisão, Estratégia Empresarial. 11ª ed. São Paulo: Atlas, 2010.
HELOANI, R. Organização do Trabalho e Administração.
Editora: Cortez; Edição: 2011.
IIDA, I.; Buarque, L. Ergonomia: Projeto e Produção. Editora:
Edgard Blucher. Edição: 3, 2016.
MATTOS, U. A O. et al. Higiene e segurança do trabalho. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2011.
MOREIRA, D. A. Administração da Produção e Operações. 1.
Ed. Saraiva, 2012.
PMI. PMBOK. PMI: 5ª Edição, 2013.
TUBINO, D. F. Planejamento e Controle da Produção: Teoria e
Prática. 2° Edição. Atlas. 2008.
BALLOU, R. H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos:
planejamento, organização e logística empresarial. 4ª ed. Porto
Alegre: Bookman, 2003.
FILHO, R. Projeto do produto. Coleção Campus - ABEPRO
Engenharia de produção. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2010.
Bibliografias
complementares:
HIRSCHFELD, H. Engenharia econômica e análise de custos. 7ª
ed. São Paulo: ATLAS, 2000.
PORTO, G. Gestão da Inovação e Empreendedorismo.
Editora: Elsevier; Edição: 1ª (2013).
SLACK, N.; Chambers, S.; JOHNSTON, R. Administração da
produção. Atlas, 2009.
VARGAS, R. Gerenciamento de projetos: estabelecendo
diferenciais competitivos. Editora: Brasport, 2017.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção
ACE 4 e 5 - PROJETO
Tipo:
Nome da Ação:
167
PROCESSOS EDUCACIONAIS E MODELOS PARA
TOMADA DE DECISÃO 1 e 2
Ementa:
Desenvolvimento de atividades voltadas para a formação básica da
Engenharia de Produção, ou pelo menos uma das áreas da
Engenharia de Produção, tais como a Pesquisa Operacional e a
Educação em Engenharia de Produção.
Objetivos:
Os projetos tem como objetivos atrair e despertar o interesse de
alunos em nível de graduação do curso de Engenharia de Produção,
a partir do desenvolvimento atividades. Além disso, os projetos tem
como objetivo associar teoria e prática e incentivar os discentes nas
áreas básicas de atuação da engenharia.
Metodologia:
Desenvolvimento de atividades, tais como: palestras, cursos, feiras,
exposições, entre outros.
Prazo de Execução:
2 semestres
Carga Horária:
126h
Público:
Formas de
acompanhamento e
avaliação do
Programa
Sociedade em geral.
O aluno poderá ser avaliado de diversas formas, a critério do(s)
professor(es) que ofertará(ão) o projeto, tais como: relatórios,
pesquisas de satisfação junto à comunidade a qual será ofertado o
serviço, avaliação por banca, avaliação oral, entre outras.
ANDRADE, E. L. Introdução à Pesquisa Operacional: Métodos e
Modelos Para análise de Decisões. Editora LTC, 5ª ed., 2015.
Bibliografias
básicas:
ANTON, H.; RORRES, C. R. Álgebra linear com aplicações. 10ª
ed. Porto Alegre: Bookman, 2012.
CAMARGO, I.; BOULOS, P. Geometria Analítica: um tratamento
vetorial. 3ª ed. São Paulo: Editora Pearson, 2004.
CHARLES K.; ALEXANDER, J. W. Habilidades Para Uma Carreira
de Sucesso na Engenharia. Editora: McGraw-Hill; Edição: 1ª
(2014).
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção
168
FILHO, P. J. F. Introdução à Modelagem e Simulação de
Sistemas com aplicações em Arena. Editora Visual Books, 2ª ed.,
2008.
GUIDORIZZI, H. L. Um curso de Cálculo, Volume 1, 5ª edição.
Rio de Janeiro: LTC, 2013.
GUIDORIZZI, H. L. Um curso de Cálculo, Volume 3. 5ª edição.
Rio de Janeiro: LTC, 2002. ISBN: 9788521612575.
GUIDORIZZI, H. L. Um curso de Cálculo. Volume 2. 5ª ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2013.
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de
Física: eletromagnetismo. Vol. 3. 10ª ed. Rio de Janeiro: LTC,
2016.
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de
Física: gravitação, ondas e termodinâmica. Volume 2. 10ª ed. Rio
de Janeiro: Editora LTC, 2016,
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de
Física: mecânica. Volume 1. 10ª ed. Rio de Janeiro: Editora LTC,
2016.
LACHTERMACHER, G. Pesquisa Operacional Na Tomada de
Decisões: modelagem em Excel. Editora LTC, 5ª ed., 2016.
SILVA, E. et al.. Pesquisa Operacional Para os Cursos de
Administração e Engenharia. Programação Linear e Simulação.
Editora Atlas, 4ª ed., 2010.
GARCIA, C. Modelagem e Simulação de Processos Industriais e
de Sistemas Eletromecânicos. Editora Edusp, 2ª ed., 2013.
Bibliografias
complementares:
REGO, A. Braga, J. Ética para Engenheiros. Editora: Lidel;
Edição: 1ª, 2014.
ÁVILA, G. Cálculo das Funções de Múltiplas Variáveis. Volume
3. 7ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
ÁVILA, G. Cálculo das funções de uma variável. Volume 1, 7ª
ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
ÁVILA, G. Cálculo das funções de uma variável. Volume 2, 7ª
ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção
ACE 6 - CURSO
Tipo:
Nome da Ação:
169
TÓPICOS DE GESTÃO DA QUALIDADE E
SUSTENTABILIDADE
Ementa:
Desenvolvimento de atividades voltadas para pelo menos uma das
áreas da Engenharia de Produção, tais como a Engenharia da
Qualidade e a Engenharia da Sustentabilidade.
Objetivos:
O curso tem como objetivo atrair e despertar o interesse de alunos
em nível de graduação do curso de Engenharia de Produção, a partir
do desenvolvimento atividades voltadas para a qualidade e a
sustentabilidade de produtos, processos e organizações de forma
geral, entre outros. Além disso, o curso tem como objetivo associar
teoria e prática e incentivar os discentes nas áreas voltadas ao
curso.
Metodologia:
Desenvolvimento de cursos voltados para as áreas de qualidade e
da sustentabilidade.
Prazo de Execução:
1 semestre
Carga Horária:
72h
Público:
Sociedade em geral.
Formas de
O aluno poderá ser avaliado de diversas formas, a critério do(s)
acompanhamento e professor(es) que ofertará(ão) o projeto, tais como: relatórios,
avaliação do
pesquisas de satisfação junto à comunidade a qual será ofertado o
Programa
serviço, avaliação por banca, avaliação oral, entre outras.
BARTHOLOMEU, D. B.; FILHO, C. J. V. Logística ambiental de
resíduos sólidos. São Paulo, SP: Atlas, 2011.
CARPINETTI, L. C. R.; Gerolamo, M. C. Gestão da Qualidade ISO
9001:2015. Requisitos e Integração com a ISO 14001:2015.
Editora: Atlas; Edição: 1ª (2016).
Bibliografias
básicas:
CERQUEIRA, J. P. Sistemas de Gestão Integrados. 2 ed. São
Paulo: Qualitymark, 2010.
JÚNIOR, A. P. Política Nacional, Gestão e Gerenciamento de
Resíduos Sólidos - Col. Ambiental. – 1ª EDIÇÃO – IMPRESSO.
2012.
LIMA, J. D. Gestão de resíduos sólidos urbanos no Brasil. 1ªEd.
João Pessoa: Abes.S.n.t. 267 p.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção
170
NETO, J. B. M. R.; TAVARES, J. C.; HOFFMANN, S. C. Sistema
de Gestão Integrados. 4 ed. São Paulo: Senac, 2014.
OLIVEIRA, C.; STACHELSKI, L. Sistema Integrado de Gestão.
Editora: All Print; Edição: 1 (2011).
CICCO, F. Auditoria Baseada em Riscos - Como implementar a
ABR nas organizações: uma abordagem inovadora. Risk
Tecnologia Editora Ltda. 2007.
CICCO, F. ISO 9001:2015 e ISO 14001:2015 - Requisitos Comuns
e Diretrizes para a Implantação e Integração de Sistemas de
Gestão. 2ª ed. Risk Tecnologia Editora Ltda., 2016.
CONTO, S. M. Gestão de resíduos em universidades. 1. ed.
ABES, 2010. 319 p.
GUERRA, A. J. T.; CUNHA, S. B.; Impactos ambientais urbanos
no Brasil. 6.ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2010. 416 p.
JACOBI, P. R. Gestão compartilhada dos resíduos sólidos no
Brasil: inovação com inclusão social. São Paulo, SP: Annablume,
2006. 163 p.
Bibliografias
complementares:
LANDGRAF, M. D.; MESSIAS, R. A.; REZENDE, M. O. O.. A
importância ambiental da vermicompostagem: vantagens e
aplicações. 1. ed. São Carlos: Rima. 2005. 106 p.
SANTOS, G. Sistemas Integrados de Gestão: Qualidade,
Ambiente e Segurança. Editora: Publindústria; Edição: 2ª (2013).
SANTOS, M. B. Mudanças organizacionais: técnicas e métodos
para a inovação. Editora: Juruá; Edição: 3 (2011).
SEIFFERT, M. E. B. Auditoria de Sistemas de Gestão. Princípios,
Procedimentos e Práticas com Ênfase nas Normas ISO 9001,
14001, 22000 e Ohsas 18001. Editora: Atlas; Edição: 1ª (2013).
SEIFFERT, M. E. B. Sistemas de Gestão Ambiental (ISO 14001)
e Saúde e Segurança Ocupacional (OHSAS 18001). 2 ed. São
Paulo: Atlas, 2010.
SOUSA, G. H. Gestão ambiental de áreas degradadas. São Paulo:
Bertrand Brasil. 2005. 320p.
Todas as ações de extensão serão registradas junto a coordenação de extensão
da Unidade Acadêmica e na Pró-Reitoria de Extensão – PROEX.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção
171
17 POLÍTICA DE APOIO AO DOCENTE
Com a promulgação da Constituição Federal de 1988, o Estado Brasileiro passou
a ter uma nova configuração, privilegiando os deveres sociais e repercutindo prontamente
na Administração Pública. Entre seus princípios - legalidade, impessoalidade, moralidade,
publicidade e eficiência -, este último, traduzido no aperfeiçoamento da prestação do
serviço público de qualidade, diz respeito diretamente às ações institucionais das IFES,
para o apoio ao seu quadro de pessoal. Desta forma, a UFAL, produtora e disseminadora
do conhecimento e do desenvolvimento econômico e social no estado de Alagoas, precisa
abraçá-lo e materializá-lo em suas ações cotidianas.
Considerando a previsão legal expressa na Lei 5707/06, que dispõe sobre a
Política e as Diretrizes para o Desenvolvimento de Pessoal da Administração Pública
Federal, a UFAL ajusta seu PDI a este novo paradigma, tendo como objetivo, sem
prejuízo de outros, o desenvolvimento permanente do seu servidor.
A UFAL considera o desenvolvimento do servidor como uma atividade essencial
para a melhoria de seu desempenho profissional, bem como de seu crescimento
pessoal. Realizando ações de desenvolvimento, a Política de Gestão de Pessoas
busca, principalmente, melhorar a qualidade dos serviços prestados ao cidadão e
orienta-se pelo alinhamento da competência do servidor com os objetivos da
instituição, pela divulgação e gerenciamento das ações de capacitação e pela
racionalização e efetividade dos gastos com treinamentos (2013, p.71).
O PDI dos Servidores compõe-se de eixos integrados: Dimensionamento das
Necessidades Institucionais de Pessoal, Capacitação, Avaliação de Desempenho e
Qualidade de Vida no Trabalho, recortados por diretrizes e princípios, muitos deles
diretamente relacionados à atividade docente.
No que concerne ao dimensionamento das necessidades institucionais, diz
respeito à otimização dos Recursos Humanos, a fim de garantir o cumprimento dos
objetivos institucionais. A capacitação, por seu turno, atua em duas frentes: por um lado,
melhorar o desempenho do servidor e por outro, assegurar um quadro mais confiante,
motivado e consequentemente, mais satisfeito. A capacitação é realizada em diferentes
momentos e modalidades: iniciação ao serviço público, formação geral, educação formal,
gestão, inter-relação entre os ambientes e formação específica.
Outra ação voltada para o servidor é a avaliação de desempenho que objetiva
redimensionar as ações desenvolvidas pelos servidores no exercício do cargo e auferir
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção
172
seu desempenho, deixando-o ciente de suas fragilidades e potencialidades e oferecendo
subsídios para a organização do plano de capacitação.
No plano social, o Programa de Qualidade de Vida no Trabalho (PQVT), promove
ações embasadas na Política de Atenção à Saúde do Servidor (PASS), baseadas no
conceito de prevenção de doenças como garantia de condições mais justas de trabalho,
valorizando o servidor e garantindo o pleno exercício de suas funções.
Dentre as políticas de apoio ao servidor, uma se destaca por ter como enfoque o
docente: o Programa de Formação Continuada em Docência do Ensino Superior
(PROFORD), que consiste em um plano de capacitação contemplando desde os
docentes recém empossados, até aqueles com mais tempo na Instituição. O objetivo é
incentivá-los à reflexão sobre suas práticas, estabelecendo uma intersecção entre ensino,
pesquisa e extensão, dentro de dois enfoques: a prática docente e a atuação destes
profissionais na gestão acadêmica e institucional.
Esta Política de Apoio ao Docente consolidada é objeto contínuo de avaliação, a
fim de garantir a satisfação do professor e o respeito ao Princípio Constitucional da
Eficiência, do qual nenhuma Instituição de Ensino Superior pode se furtar.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção
173
18 POLÍTICA DE APOIO AO DISCENTE
As políticas de apoio aos discentes se fundamentam no PDI/UFAL e nos
princípios e diretrizes estabelecidos pelo Plano Nacional de Assistência Estudantil –
PNAES, que objetiva viabilizar a igualdade de oportunidades entre todos os estudantes e
contribuir para a melhoria do desempenho acadêmico, a partir de medidas que buscam
combater situações de repetência e evasão (Decreto nº 7.234, de 19 de julho de 2010).
Apoia, prioritariamente, a permanência de estudantes em situação de vulnerabilidade e
risco social matriculados em cursos de graduação presencial das Instituições Federais de
Ensino Superior (IFES).
Sua instância de discussão e resolução é o Fórum Nacional de Pró-reitores de
Assuntos Comunitários e Estudantis – FONAPRACE, realizado anualmente e no qual a
UFAL tem assento. Na ocasião são feitos diagnósticos e reflexões sobre a realidade
estudantil nas IFES e se estabelecem as diretrizes e linhas de ação das Pró-Reitorias em
nível nacional.
De acordo com o PDI/UFAL as políticas discentes da instituição vão além do
PNAES, pois trabalham também com a perspectiva de universalidade no atendimento dos
estudantes que frequentam o espaço universitário.
Assim, a UFAL por meio da Pró-Reitoria Estudantil – PROEST tem ampliado o
atendimento, operacionalizado e fortalecido a política de assistência estudantil, uma vez
que dados estatísticos comprovam que 41,37% dos nossos discentes têm a renda familiar
compreendida entre um e quatro salários-mínimos (pesquisa realizada em 2007) e
destes, 86,22% tem na composição familiar de três a seis membros. Assim, constata-se
que parcela significativa da comunidade universitária advém de camadas com baixo
poder aquisitivo e que demandam assistência social. Os discentes do curso de
Engenharia de Produção podem desfrutar dos diversos programas e de ações de
assistência estudantil da PROEST. Os programas e ações da PROEST têm atuado nos
aspectos mais relacionados às desigualdades sociais, inserindo-os nas políticas de
assistência à saúde, moradia, alimentação, nos programas de formação profissional e
cidadã, cuja ajuda financeira permite o custeio das despesas com transporte, material
acadêmico bem como nas atividades culturais, científicas e acadêmicas. Entre as
políticas desenvolvidas e trabalhadas pela PROEST estão:
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção
174
Apoio pedagógico – buscam reforçar e/ou orientar o desenvolvimento
acadêmico, cuja finalidade é dar atenção aos discentes como forma de orientá-los na sua
formação acadêmica e/ou encaminhá-los/as a profissionais específicos para atendimento
através da observação das expressões da questão social. Existe, portanto, articulação
com as Coordenações de Curso sobre dificuldades pedagógicas desses alunos e
planejamento para superação das mesmas. Ex.: Monitorias e tutorias.
Políticas na Área da Saúde – atendimento psicossocial realizado por
profissionais qualificados pela PROEST, com vistas ao equilíbrio pessoal para a melhoria
do desempenho acadêmico; assistência odontológica prestada pelo Gabinete
Odontológico da UFAL, que tem na sua composição 08 (oito) profissionais odontólogos e
06 (seis) na área de apoio (05 auxiliares e 01 estagiária). A assistência médica é realizada
por meio do Hospital Universitário, de acordo com a demanda apresentada, com o
encaminhamento do discente pela PROEST e articulação com a Secretaria da Direção
do Hospital Universitário que agenda as consultas.
Programa Restaurante Universitário – este programa proporciona à
comunidade universitária condições de permanência aos discentes de graduação ao
garantir o direito a alimentação com qualidade. Em sua dinâmica, este programa tem
contribuído para o atendimento das diferentes realidades postas: (i) minimizando os
efeitos das desigualdades sociais ao selecionar comensais da graduação; (ii)
proporcionando o desenvolvimento das ações das atividades estudantis com a concessão
de 20 (vinte) cortesias diárias para o Diretório Central dos Discentes; (iii) realizando
pesquisas para o cálculo das necessidades calóricas junto a comunidade do restaurante
por meio da disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso do curso de nutrição. A política
de alimentação é fundamental como processo de inclusão, pelo seu raio de abrangência,
que visa atender às necessidades socioeconômicas do discente de graduação,
incentivando e apoiando eventos acadêmicos, culturais e como espaço de integração e
convivência. Atualmente, este programa é restrito aos discentes do Campus A. C. Simões
e à sede d Campus Arapiraca.
Apoio Financeiro – disponibilização de bolsa institucional a fim de incentivar os
talentos e potenciais dos estudantes de graduação, mediante sua participação em
projetos de assuntos de interesse institucional, de pesquisa e/ou de extensão universitária
que contribuam para sua formação acadêmica; disponibilização de bolsas aos discentes
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção
175
em situação de risco e vulnerabilidade social, prioritariamente, a fim de ser provida uma
condição favorável aos estudos, bem como ser uma fonte motivadora para ampliação do
conhecimento, intercâmbio cultural, residência e restaurante universitários. Ex.: PIBIC,
PIBITI, PIBIP-ação.
Programa Cultural e Desportivo – O resgate do programa de assuntos
desportivos junto ao curso de Educação Física do Campus A. C. Simões, realizado
durante 2007 comprovou a sua importância, por meio da adesão da comunidade
universitária, proporcionando a integração, a melhoria da qualidade de vida e a
reafirmação que o desenvolvimento dessas atividades devem ser estendidas para os
Campi interiorizados reforçando a visão da universidade como espaço de convivência.
Garantir a presença do discente o maior tempo possível na universidade é muito
importante para melhorar o desempenho acadêmico e a prática esportiva, contribuindo
para fixá-lo na universidade. Com a prática de esportes e a formação de equipes, os
discentes são ajudados a abraçar a instituição na sua plenitude e, com a identidade
institucional fortalecida pelo esporte, aumentando as chances de êxito acadêmico. Outra
perspectiva é a realização de festival universitário de música, inclusive com etapas
realizadas na cidade de Penedo e o desenvolvimento de projetos culturais elaborados por
discentes. Programa de Apoio e Incentivo a Participação em Eventos – Este programa
tem proporcionado o intercâmbio cultural e a disseminação de novos conhecimentos, pela
apresentação de trabalhos científicos e a promoção de eventos estudantis e acadêmicos.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção
176
19 COLEGIADO DO CURSO
Este PPC toma como base as orientações institucionais do Regimento Geral da
UFAL, que no seu Art. 25 dispõe que o Colegiado de Curso de Graduação é órgão
vinculado à Unidade Acadêmica, com o objetivo de coordenar o funcionamento
acadêmico de Curso de Graduação, seu desenvolvimento e avaliação permanente, sendo
composto de:
I.
05 (cinco) professores efetivos, vinculados ao Curso e seus respectivos
suplentes, que estejam no exercício da docência, eleitos em Consulta efetivada com a
comunidade acadêmica, para cumprirem mandato de 02 (dois) anos, admitida uma única
recondução;
II.
01 (um) representante do Corpo Discente, e seu respectivo suplente,
escolhido em processo organizado pelo respectivo Centro ou Diretório Acadêmico, para
cumprir mandato de 01 (um) ano, admitida uma única recondução;
III.
01 (um) representante do Corpo Técnico-Administrativo, e seu respectivo
suplente, escolhidos dentre os Técnicos da unidade acadêmica, eleito pelos seus pares,
para cumprir mandato de 02 (dois) anos, admitida uma única recondução.
Parágrafo Único – O Colegiado terá 01 (um) Coordenador e seu Suplente,
escolhidos pelos seus membros dentre os docentes que o integram.
Já no Art. 26, o referido Regimento Geral salienta que são atribuições do
Colegiado de Curso de Graduação:
I.
Coordenar o processo de elaboração e desenvolvimento do Projeto
Pedagógico do Curso, com base nas Diretrizes Curriculares Nacionais, no perfil do
profissional desejado, nas características e necessidades da área de conhecimento, do
mercado de trabalho e da sociedade;
II.
Coordenar o processo de ensino e de aprendizagem, promovendo a
integração docente-discente, a interdisciplinaridade e a compatibilização da ação docente
com os planos de ensino, com vistas à formação profissional planejada;
III.
Coordenar o processo de avaliação do Curso, em termos dos resultados
obtidos, executando e/ou encaminhando aos órgãos competentes as alterações que se
fizerem necessárias;
IV.
Colaborar com os demais Órgãos Acadêmicos;
V.
Exercer outras atribuições compatíveis.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção
177
O Colegiado do Curso de Engenharia de Produção da Unidade de Educação
Penedo, vem atuando diretamente sobre a gestão do curso e com a participação ativa da
Coordenação do Curso, sendo que sua composição e ações seguem rigorosamente o
que dispõem o regimento geral da UFAL.
O Colegiado no âmbito de suas ações realiza pelo menos seis reuniões ordinárias
por ano e a frequência de reuniões extraordinárias é estabelecida de acordo com a
necessidade advinda do curso e das demandas do NDE do Curso, tendo em vista o
processo de atualização e reorganização do Projeto Pedagógico. Há a participação
frequente de discentes, técnicos e outros membros docentes do curso, mediante convite
da coordenação ou de forma voluntária, além de reuniões conjuntas e parcerias com o
NDE do curso.
As decisões advindas do Colegiado são encaminhadas à Coordenação do Curso,
além de também serem possíveis a criação de comissões simplificadas para a resoluções
de demandas especificas do curso. Todas as atas das reuniões são disponibilizadas na
Coordenação do Curso. O Colegiado do Curso de Engenharia de Produção da Unidade
de Ensino Penedo, Campus de Arapiraca, é regulamentado pela Normativa Interna N°
01/2018 – CEPROD, de 21 de março de 2018.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção
178
20 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE
Em atendimento à Portaria 147/2007, ao Parecer CONAES 04/2010 e a
Resolução CONAES 01/2010 a UFAL instituiu, através da Resolução 52/2012
CONSUNI/UFAL no âmbito de seus cursos de graduação, os Núcleos Docentes
Estruturantes (NDE), em conformidade com as especificações legais.
Neste sentido, os NDE são compostos pelo mínimo de cinco membros, todos
docentes com titulação de pós-graduação stricto senso e formação na área do curso.
Considera-se, igualmente, a afinidade da produção científica com o eixo do curso e sua
dedicação ao mesmo.
O Núcleo Docente Estruturante do Curso de Engenharia de Produção da Unidade
Educacional de Penedo, Campus de Arapiraca, da Universidade Federal de Alagoas,
detém como premissa a consolidação do Curso, através da busca constante por
excelência acadêmica, pela instrumentalização profissional cujo objetivo é habilitar os
egressos a atuarem baseados em conhecimento das questões sociais, profissionais,
legais, éticas, políticas e humanísticas, da compreensão do impacto da computação e
suas tecnologias na sociedade no que concerne ao atendimento e à antecipação
estratégica das necessidades da sociedade, de visão crítica e criativa na identificação e
resolução de problemas contribuindo para o desenvolvimento de sua área atuar de forma
empreendedora, abrangente e cooperativa no atendimento às demandas sociais da
região onde atua do Brasil e do mundo.
O NDE do Curso de Graduação em Engenharia de Produção, do Campus de
Arapiraca, vem agindo de maneira atuante junto ao curso, deliberando sob orientação de
docentes qualificados a contribuir com a dinâmica e a concepção do mesmo, e realiza
pelo menos seis reuniões ordinárias por ano e a frequência de reuniões extraordinárias é
estabelecida de acordo com a necessidade advinda do curso e das demandas do
Colegiado do Curso, tendo em vista o processo de atualização e reorganização do Projeto
Pedagógico. Pode haver a participação de discentes e outros membros docentes do
curso, mediante convite da coordenação, além de reuniões conjuntas e parceria com o
Colegiado do curso.
As sugestões de revisões parciais do PPC são colocadas para aprovação do
Colegiado do Curso, do Conselho Unidade Acadêmica e encaminhada à Coordenadoria
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção
179
dos Cursos de Graduação (CCG), sob responsabilidade da Pró-reitoria de Graduação
(PROGRAD), para apreciação e aprovação final. O NDE do Curso de Engenharia de
Produção da Unidade de Ensino Penedo, Campus de Arapiraca, deverá ser
regulamentado pela Normativa Interna N° 02/2018 – CEPROD, de 21 de março de 2018.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção
180
21 AVALIAÇÃO
21.1 Avaliação do Projeto Pedagógico
A avaliação permanente deste Projeto Pedagógico é de importância fundamental
para aferir o sucesso do currículo proposto para o Curso, como também, para se certificar
da necessidade de alterações futuras que venham a aprimorar o Projeto, tendo em vista
o seu caráter dinâmico e a necessidade de adaptar-se às constantes avaliações que terá
de enfrentar.
Logo, seguindo a orientação dos Conselhos Superiores da UFAL, devem ser
inseridos mecanismos que possibilitem uma avaliação institucional e uma avaliação do
seu desempenho acadêmico – ensino e aprendizagem – de acordo com as normas
vigentes na Instituição, possibilitando a realização de uma análise diagnóstica e formativa,
durante todo o processo de implantação do atual Projeto Pedagógico. Tal processo de
avaliação deve utilizar estratégias e táticas que possibilitem uma discussão ampla,
visando detectar e sanear as deficiências que porventura ocorram.
Neste sentido, é adotado para fins de avaliação do Projeto Pedagógico, o roteiro
proposto pelo INEP/MEC para as condições de ensino. A avaliação permanente do
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção é vista, portanto, como uma
atitude de responsabilidade da instituição, do Colegiado, do NDE e dos alunos acerca do
processo formativo (PPI 2006).
Assim, a implementação e o desenvolvimento do projeto pedagógico do Curso de
Engenharia de Produção deve ser institucionalmente acompanhado e permanentemente
avaliado, com vistas a verificar o atendimento dos objetivos estabelecidos nos projetos
pedagógicos e permitir os ajustes necessários ao seu aperfeiçoamento.
Em relação ao NDE, há um acompanhamento permanente da implementação e
desenvolvimento do PPC de forma a garantir a melhor qualidade educativa em todas as
suas etapas. Através de reuniões periódicas os seus membros avaliam a pertinência das
disciplinas, seu ordenamento, a atualização da bibliografia referenciada e as condições
de realização de práticas e estágios supervisionados, de modo a ter condições concretas
de intervir sempre que necessária no sentido do aperfeiçoamento do PPC.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção
181
21.2 Avaliação dos Docentes e da Coordenação do Curso
A avaliação do desempenho docente deve ser efetivada pelos alunos das
disciplinas através de formulário próprio e obedecendo aos critérios do processo de
avaliação institucional, bem como por avaliação específica do Curso de Engenharia de
Produção, Unidade de Ensino Penedo, a cada encerramento do período letivo. Essa
avaliação específica realizada pelo curso gera indicadores para a geração de planos de
ação, cujo objetivo é promover a resolução dos pontos críticos assinalados pelos
discentes. A avaliação do processo de ensino-aprendizagem e do próprio projeto
pedagógico do curso deve ser realizada periodicamente, em conexão com as avaliações
institucionais, de acordo com as metodologias e os critérios definidos pela respectiva
Instituição de Educação Superior.
21.3 Avaliação dos Discentes
A verificação de aprendizagem será realizada pela frequência e pelo
aproveitamento nos estudos, os quais deverão ser atingidos conjuntamente. Essa
verificação é aplicada segundo as resoluções vigentes. A avaliação de rendimento do
aluno segue a resolução da UFAL, CEPE 25/2005, de 26 de outubro de 2005, conforme
abaixo:
(a)
Avaliação Bimestral (AB), em número de 02 (duas) por semestre letivo;
(b) Prova Final (PF), quando for o caso;
(c) Trabalho de Conclusão de Curso (TCC).
Onde cada Avaliação Bimestral (AB) deverá ser limitada, sempre que possível,
aos conteúdos desenvolvidos no respectivo bimestre e será resultante de mais de 01 (um)
instrumento de avaliação, tais como: provas escritas e provas práticas, além de outras
opções como provas orais, seminários, experiências clínicas, estudos de caso, atividades
práticas em qualquer campo utilizado no processo de aprendizagem.
Em cada bimestre, o aluno que tiver deixado de cumprir 01 (um) ou mais dos
instrumentos de avaliação terá a sua nota, na Avaliação Bimestral (AB) respectiva,
calculada considerando-se a média das avaliações programadas e efetivadas pela
disciplina. Em cada disciplina, o aluno que alcançar nota inferior a 7,0 (sete) em uma das
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção
182
02 (duas) Avaliações Bimestrais, terá direito, no final do semestre letivo, a ser reavaliado
naquela em que obteve menor pontuação, prevalecendo, neste caso, a maior nota.
A Nota Final (NF) das Avaliações Bimestrais será a média aritmética, apurada até
centésimos, das notas das 02 (duas) Avaliações Bimestrais. Será aprovado, livre de prova
final, o aluno que alcançar Nota Final (NF) das Avaliações Bimestrais, igual ou superior a
7,00 (sete). Estará automaticamente reprovado o aluno cuja Nota Final (NF) das
Avaliações Bimestrais for inferior a 5,00 (cinco).
O aluno que obtiver Nota Final (NF) das Avaliações Bimestrais igual ou superior
a 5,00 (cinco) e inferior a 7,00 (sete), terá direito a prestar a Prova Final (PF). A Prova
Final (PF) abrangerá todo o conteúdo da disciplina ministrada e será realizada no término
do semestre letivo, em época posterior às reavaliações, conforme o Calendário
Acadêmico da UFAL.
Será considerado aprovado, após a realização da Prova Final (PF), em cada
disciplina, o aluno que alcançar média final igual ou superior a 5,5 (cinco inteiros e cinco
décimos). O cálculo para a obtenção da média final é a média ponderada da Nota Final
(NF) das Avaliações Bimestrais, com peso 6 (seis), e da nota da Prova Final (PF), com
peso 4 (quatro).
21.4 Autoavaliação do Curso
A autoavaliação do curso deve ser realizada pela Comissão Própria de Avaliação
(CPA) da UFAL, formada por membros representantes do corpo docente, do técnicoadministrativo e do discente. É um processo de análise interna do curso, sistematizado
na forma de questionário que verificará sua organização, administração e execução,
ordenando informações para interpretá-las, assim como as possíveis omissões e
equívocos, no intuito de evitá-los no futuro, bem como dar um feedback à comunidade. A
importância deste processo é permitir ao curso definir seus próprios elementos de
avaliação, buscando a excelência sem perder a sua identidade.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção
183
21.5 Exame Nacional de Desempenho de Estudantes – ENADE
Com base nas determinações contidas na Portaria Normativa Nº 40, de 12 de
dezembro de 2007, foi instituído o e-MEC, sistema eletrônico de fluxo de trabalho e
gerenciamento de informações relativas aos processos de regulação, avaliação e
supervisão da educação superior no sistema federal de educação, e o Cadastro e-MEC
de Instituições e Cursos Superiores e consolida disposições sobre indicadores de
qualidade, banco de avaliadores (Basis) e o Exame Nacional de Desempenho de
Estudantes (ENADE) e outras disposições.
Desta forma, o Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (ENADE), que
integra o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes), tem o objetivo
de aferir o rendimento dos alunos dos cursos de graduação em relação aos conteúdos
programáticos, suas habilidades e competências. O Exame Nacional de Desempenho dos
Estudantes, deve aplicado periodicamente aos alunos dos cursos de graduação,
conforme legislação definida pelo MEC, estando sob responsabilidade do INEP.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção
184
22 CONDIÇÕES DE VIABILIZAÇÃO DO CURSO
22.1 Docentes
Atualmente, o curso de Engenharia de Produção é atendido por 14 (doze)
professores efetivos, contando com professores comuns a outros cursos e alguns que
atendem somente ao curso, com formação em diversas áreas, devido à diversidade das
disciplinas. Destes professores, 9 (nove) possuem doutorado e 1 (um) é doutorando. Os
demais são mestres.
22.2 Técnicos-administrativos
A Unidade Educacional de Penedo conta com uma equipe de técnicosadministrativos para dar apoio à Comunidade Acadêmica nas mais diversas
necessidades. O corpo técnico, é formado por profissionais em áreas específicas para
dar suporte às operações e atividades desenvolvidas no âmbito do curso.
Dentre as principais atividades estão: abertura de processos, reopção e
trancamento de curso, apoio ao discente, gestão de pessoas, administração patrimonial,
técnicos de laboratório, entre outros.
22.3 Recursos materiais
A infraestrutura para a viabilização do curso, oferece salas de aula, pesquisa,
extensão e gestão, todas climatizadas, laboratórios climatizados, assim como, biblioteca
na Unidade de Educação Penedo.
Neste sentido, a infraestrutura física e de materiais necessárias ao funcionamento
do curso de Engenharia de Produção estão sendo disponibilizados na Unidade Penedo e
na Sede do Campus Arapiraca. As salas de aulas, biblioteca e ambientes de professores
são utilizadas de forma compartilhada com outros cursos, já oferecidos pela Instituição.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção
185
23 INFRAESTRUTURA ATUAL
Quanto à infraestrutura existente, considerando o compartilhamento de recursos
da UFAL, o Curso de Graduação em Engenharia de Produção conta com o apoio local,
contido no endereço de funcionamento do curso (Anexo I), bem como da Unidade Penedo
(UP), do Centro de Cultura e Extensão Universitária (CCEU) e da estrutura da sede do
Campus (SD).
Desta forma, no Anexo I o curso conta com salas de aulas climatizadas, sala de
estudo/vivência para os alunos, salas de permanência/reuniões compartilhadas entre os
docentes da Unidade Penedo, na sede da Unidade Penedo e no Anexo I, biblioteca para
atendimento dos cursos da Unidade Penedo, copas e banheiros disponíveis para
discentes e servidores, distribuídos em todos os locais já citados, Núcleo de Apoio ao
Estudante (NAE) localizado na Unidade Penedo para atender a todos os discentes,
espaço disponível para atuação da Empresa Júnior do curso de Engenharia de Produção,
localizado no CCEU, sala da coordenação do curso com computador, recursos de
Datashow para aulas, sistema de som com microfone, impressora e plataforma elevatória
para uso de pessoas com dificuldades de locomoção.
Quanto aos laboratórios, os propostos estão organizados em acordo com os
Núcleos de Conteúdos Básicos, Profissionalizantes e Específicos (Resolução 11/2002
CNE/CES), devendo permitir a realização de atividades práticas por parte dos alunos do
curso e servir de suporte às atividades complementares e de pesquisa inerentes à suas
especificidades. A citada Resolução Nº 11/2002 CNE/CES estabelece a obrigatoriedade
de laboratórios apenas para o “Núcleo de Conteúdos Básicos”, ou seja:
“Art 6º - § 2º - Nos conteúdos de Física, Química e Informática, é
obrigatória a existência de atividades de laboratório. Nos demais
conteúdos básicos, deverão ser previstas atividades práticas e de
laboratórios, com enfoques e intensidade compatíveis com a modalidade
pleiteada.”
Assim, para plena efetivação dos conhecimentos teóricos o curso utiliza os
seguintes laboratórios de aplicação básica:
Física – práticas relacionadas aos conteúdos de sistema de medição,
cinemática, dinâmica, gravitação, eletrostática, eletromagnetismo, eletrodinâmica,
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção
186
óptica, ondas, termodinâmica. Neste sentido, alguns experimentos podem ser realizados
no Laboratório Multidisciplinar disponível no Anexo I, da Unidade Educacional Penedo,
bem como no Laboratório de Ensino de Física disponível na Sede do Campus Arapiraca.
Química - práticas relacionadas aos conteúdos de propriedades da
matéria, soluções, ligações químicas, físico-química, reações químicas, eletroquímica,
equilíbrio químico, estequiometria, corrosão. As aulas práticas são realizadas nos
Laboratórios Multidisciplinares situados no Anexo I e na Sede da Unidade Educacional
Penedo.
Informática - práticas relacionadas à estruturação de algoritmos, lógica e
linguagens de programação, desenhos técnicos, expressão gráfica, editoração de texto,
planilhas, banco de dados, gráficos e apresentações. A Unidade Penedo possui
Laboratórios de Informática disponíveis tanto na Sede, como no Anexo I.
Sala de Pranchetas - práticas relacionadas com desenho à mão livre,
desenho geométrico, geometria descritiva e desenho técnico com a utilização de
instrumentos de uso manual. A sala funciona no Centro de Cultura e Extensão
Universitária (CCEU).
Laboratórios Multidisciplinares - práticas relacionadas às disciplinas de
Laboratório de Química, Laboratório de Física 1, 2 e 3, Sistemas de Produção,
Engenharia de Métodos, Organização do Trabalho, Engenharia do Produto, entre
outras. A Unidade Educacional Penedo possui dois Laboratórios Multidisciplinares,
sendo o da Sede mais voltado para práticas de que envolvem voláteis, e o do Anexo I
para as demais áreas citadas. Vale salientar que todas as disciplinas práticas do curso
complementam suas atividades, na grande maioria, em visitas técnicas e propostas em
empresas reais existente nas imediações da cidade de Penedo.
Uma tabela resumo contendo informações sobre a infraestrutura atual do curso
de Graduação em Engenharia de Produção pode ser observada a seguir:
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção
ITEM
DESCRIÇÃO
187
QUANTIDADE
LOCAL DE
OFERTA
01
Sala de aula climatizada
04
Anexo I
02
Sala de estudos/vivência para alunos (com arcondicionado)
01
Anexo I
03
Sala de permanência compartilhada para
docentes/reuniões
04
Anexo I/UP
04
Biblioteca
01
UP
05
Copa (para docentes/discentes/técnicos)
02
Anexo I/UP
06
WC para discentes
04
Anexo I/UP
07
WC para servidores
02
Anexo I/UP
08
Sala do NAE (Núcleo de Apoio ao Estudante)
01
UP
09
Laboratório multidisciplinar
02
Anexo I/UP
10
Laboratório de Ensino de Física
01
SD
11
Sala de Pranchetas
01
CCEU
12
Laboratório de informática
02
Anexo I/UP
13
Sala para Empresa Júnior - POTENCIALIZE
01
CCEU
14
Sala de coordenação de curso
01
Anexo I
15
Data-show para a sala de aula
05
Anexo I
16
Computador para apoio
acadêmico/administrativo
02
Anexo I
17
Impressora Laser
02
Anexo I
18
Plataforma elevatória para pessoas com
dificuldades de locomoção
01
Anexo I
19
Veículos para transportes de passageiros
05
UP
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção
188
23.1 Potencialize - Empresa Júnior do Curso de Graduação em Engenharia
de Produção
A Potencialize Consultoria em Engenharia foi fundada aos 04 (quatro) dias do
mês de dezembro do ano de 2018 (dois mil e dezoito), na Universidade Federal de
Alagoas – Campus Arapiraca, Unidade Penedo, em Assembleia Geral Ordinária. É uma
pessoa jurídica de direito privado, constituída sob a forma de associação sem fins
lucrativos, regida por Estatuto Social e pelas disposições normativas aplicáveis. Está
localizada no Centro de Cultura e Extensão Universitário (CCEU).
A organização e funcionamento da Potencialize Consultoria em Engenharia são
estabelecidos através de Regimento Interno, elaborado pela Diretoria Executiva e
aprovado pela Assembleia Geral. Além disso, conta com a tutoria de um professor do
curso, bem como assessoria dos demais professores de áreas específicas do curso de
Engenharia de Produção, Campus Arapiraca, Unidade Educacional Penedo.
A Potencialize tem como objetivos a prestação de serviços na área de atuação
da Engenharia de Produção em 5 (cinco) principais áreas: Gestão da Produção, Gestão
Empresarial, Gestão da Qualidade, Gestão Financeira e Gestão Ambiental, e,
sobretudo, o trabalho a favor dos talentos pessoais e da capacitação humana e
profissional dos acadêmicos envolvidos.
23.2 Pós-Graduação latu senso em Gestão em Meio Ambiente
O curso de pós-graduação lato sensu em Gestão em Meio Ambiente foi
desenvolvido para atender, em especial, às demandas da região do Baixo São Francisco
na busca por alternativas sustentáveis e soluções para os problemas ambientais, sociais
e econômicos, de maneira transdisciplinar para que os especialistas em formação
tenham os instrumentos para atuar efetiva e criticamente no desenvolvimento
sustentável da região.
Além disto, a presente proposta atende a uma demanda do Plano de
Desenvolvimento Institucional da UFAL para os anos 2013-2017, o qual tem dentre os
seus objetivos e metas o aprimoramento da oferta para a educação superior através de
demandas induzidas de cursos de Pós-Graduação.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção
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Dentro deste contexto, o presente curso de especialização lato sensu busca
especializar profissionais para o exercício de atividades relacionadas ao meio ambiente,
conferindo-lhes aptidão para atuar em ensino, pesquisa e extensão, e nos segmentos
empresarial público e privado e no terceiro setor. Entre outras atribuições, para implantar
programas de planejamento e gestão ambiental em empresas públicas e privadas. De
forma geral, pretende-se que o ESPECIALISTA EM GESTÃO EM MEIO AMBIENTE
possa atuar de forma objetiva e sistêmica na busca de soluções para as questões
ambientais regionais e globais.
A estrutura de funcionamento do curso conta com 19 (dezenove) docentes
doutores, 05 (cinco) mestres e 01 (um) especialista. Dentre estes docentes, 05 (cinco)
são pertencentes ao curso de Engenharia de Produção. Possui 25 (vinte e cinco) vagas
ofertadas e funciona quinzenalmente às sextas, sábados e domingos, na sede da
Unidade Educacional Penedo.
As atividades de ensino envolvem aulas teóricas e práticas, laboratoriais e em
campo. As aulas teóricas consistem de aulas expositivas dialogadas, utilizando recursos
multimídia e quadro, aplicando visão inter e transdisciplinar do processo de ensino e
aprendizagem. São realizados debates e apresentação de seminários de temas
relevantes aos assuntos do conteúdo programático, com elaboração de situaçõesproblema e estudos de caso, tendo a pesquisa como princípio educativo.
Aulas práticas ocorrem em laboratório, utilizando recursos e equipamentos
disponíveis na Unidade, e em campo, com visitas técnicas, objetivando a melhor
visualização dos temas teóricos. Desta forma, o aluno tem um estímulo a mais para o
estudo e o desenvolvimento de uma visão ampla e contextualizada na realidade prática,
através da interligação entre a teoria e a prática. Programas computacionais, em
algumas práticas, são utilizados como ferramenta didática, bem como utilização da rede
internacional de computadores como ferramenta pedagógica.
Os alunos são avaliados pela participação e através de instrumento avaliativo
obrigatório, a ser definido pelos docentes de cada disciplina. A acessibilidade
pedagógica é garantida através de programas computacionais e intérprete para pessoas
com deficiências. Objetivos atitudinais serão atendidos através de vivências de ética,
cidadania, responsabilidade e compromisso socioambiental contemplados nos
conteúdos programáticos das disciplinas da matriz curricular. A aplicação de todas essas
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção
190
metodologias colabora para o desenvolvimento de habilidades e competências,
desejadas na formação de um Especialista em Gestão e Meio Ambiente crítico e
reflexivo, com formação humanística e apto a contribuir com o desenvolvimento
socioambiental regional.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção
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24 INFRAESTRUTURA A IMPLEMENTAR
Em parceria com a Prefeitura da Cidade de Penedo, a UFAL recebeu o
título de posse de uma área onde serão construídas as instalações do futuro
Campus Penedo na cidade. Foram feitos os empenhos dos recursos financeiros
para iniciar a construção do novo edifício da Universidade Federal de Alagoas
(UFAL), em Penedo, em função do processo de expansão das universidades
federais. Atualmente a Unidade Penedo aguarda o processo licitatório para a
construção do complexo.
24.1 Recursos Humanos
Além dos recursos humanos, corpo docente e pessoal técnicoadministrativo, já existentes e altamente qualificados, considerando também a
nova estrutura proposta para a Unidade/Campus Penedo, se faz necessário a
contratação de mais 03 (três) docentes em dedicação exclusiva, 01 servidor
técnico administrativo para a coordenação do curso e 08 (oito) servidores técnicos
para os laboratórios, conforme detalhamento a seguir.
RECURSOS HUMANOS
SETORES
PROFESSORES
TÉCNICOS
Curso
03
-
Coordenação do curso
-
01
Laboratórios
-
08
24.2 Recursos Físicos e Materiais
Os laboratórios que deverão atender ao curso de Engenharia de Produção
da UFAL, Unidade Educacional Penedo, prestarão serviços especializados para
atender aos tópicos das ementas de disciplinas que possuem aulas práticas. Além
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção
192
disso, os laboratórios poderão ser utilizados para atividades de pesquisa e
extensão. A seguir, é mostrada a infraestrutura geral para cada um dos 08 (oito)
laboratórios propostos ao curso.
Laboratório de Ensino de Física e Materiais
O Laboratório de Ensino de Física e Materiais deverá ser utilizado para as
disciplinas de Laboratório de Física 1, 2 e 3, bem como para as disciplinas de
Eletrotécnica, Fenômenos de Transferência 1 e 2, Ciência e Tecnologias dos
Materiais, Mecânica dos Sólidos, Resistência dos Materiais, Fluidos e
Termodinâmica, entre outras. Deverá ter bancadas e os seguintes equipamentos:
paquímetros digitais, micrômetros, relógios digitais com cronômetro, réguas de
nível, balanças mecânicas de tríplice escala, balanças eletrônicas, kits de trilhos
de ar, queda livre com sensores e leis de atrito, dinamômetros e painéis de forças
padrão e forças III, conjuntos de corpo de rígido, conjuntos de fluidos, conjuntos
para ondulatória e acústica, sensores de onda e vibração, alto-falantes,
diapasões, dilatômetros, agitadores mecânicos, bomba e câmara para vácuo,
termopares e gerador de vapor, conjunto para termodinâmica, conjunto de
eletrostática, conjunto de magnetismo e eletromagnetismo, além de quadro
branco.
Laboratório de Química
O Laboratório de Química deve possuir bancadas para experimentos,
estando disponíveis os seguintes materiais e equipamentos: vidrarias em geral,
suporte universal, garras e argolas de ferro, equipamentos de porcelana,
reagentes e indicadores ácido-base, conjuntos completos de destilação,
termômetros, agitador / aquecedor magnético, balança de precisão, pHmetros,
deionizador de água, cabine de fluxo laminar, capela, cromatógrafo, eletrofores
capilar, refratômetro, tamisadora, lifilisador, espectrofotômetro, potenciostatos,
estufa, mufla, bicos de Bunsen com tripés e telas de amianto, funis, provetas,
balões volumétricos, espátulas de aço inox, conjuntos de borracha e mangueiras
de silicone para filtração a vácuo, dentre outros, além de quadro branco e itens de
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção
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segurança como chuveiros de emergências e lava olhos, extintores de incêndio
classes A, B, C, e D, Capelas e Exaustores, Coletores de resíduos, Luvas para o
manuseio de produtos químicos, Luvas de proteção ao calor, Óculos de
segurança, Máscaras faciais ou protetores faciais. As áreas/disciplinas
relacionadas são: Laboratório de Química e Corrosão. Saída de emergência.
Refrigeradores. Área de armazenagem para produtos químicos.
Laboratório de Engenharia do Produto
Será utilizado para práticas relacionadas com a utilização de
metodologias para o desenvolvimento de produtos que incluam geração do
conceito, geração de alternativas, projetos estruturais e detalhados, bem como a
elaboração de protótipos e/ou maquetes. Também serão utilizadas algumas
ferramentas e técnicas para testes de adequação. As áreas/disciplinas
relacionadas são: Engenharia do produto 1 e 2, Gestão da Inovação Tecnológica
e Desenho Técnico.
Laboratório de Engenharia do Trabalho
Proposta de laboratório de práticas relacionadas com a análise e
adequação ergonômica do trabalho; projeto do trabalho; conforto ambiental;
Estudo de Tempos e Movimentos; projeto de fábrica e segurança do trabalho,
principalmente relacionada com a utilização de equipamentos de leitura, e de
proteção individual e coletiva. As áreas/disciplinas relacionadas são: Ergonomia,
Higiene e Segurança do trabalho, Engenharia de métodos, Organização do
Trabalho, Projeto de fábrica, Cronometragem e Cronoanálise, Processos de
Fabricação, Sensoriamento Remoto Aplicado à Engenharia.
Laboratório de Instalações Industriais e Automação
Com
a
finalidade
de
desenvolver
práticas
relacionadas
com
instrumentação e controle (monitoramento dos processos: pressão, temperatura
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção
194
e vazão) e a operação e gestão de equipamentos automatizados (robótica,
fabricação e montagem; transporte, manipulação e armazenagem); gestão e
monitoramento de processos industriais e projeto de fábrica. As áreas/disciplinas
relacionadas são: Automação da Produção, Sistemas de Produção, Projeto de
Fábrica, Gestão da Manutenção, Introdução a Confiabilidade de Sistemas, e
Tópicos Especiais em Automação e Robótica.
Laboratório de Engenharia da Qualidade e Sustentabilidade
Será destinado a práticas relacionadas ao uso de metodologias para
análise metrológica com foco em calibração, aferição e avaliação de falhas
potenciais de um produto ou processo e os efeitos destas falhas visando a
condução de ações corretivas e preventivas e identificação das causas com foco
em melhoria contínua. Oportunizar aos alunos um aprendizado diferenciado pela
pesquisa e solução de problemas reais, bem como, pela implementação de
métodos e técnicas próprias da qualidade, com foco na sustentabilidade. As
áreas/disciplinas relacionadas são: Gestão da Qualidade, Controle Estatístico do
Processo, Gestão Ambiental, Gestão de Recursos Hídricos, Gestão de Resíduos
Sólidos, Metrologia e Sistemas Integrados de Gestão.
Laboratório de Pesquisa Operacional, Logística e Transportes
Relacionado a práticas visando o desenvolvimento de estudos que
apliquem a pesquisa operacional a problemas de logística como, por exemplo,
problemas de localização, planejamento de transporte, sistema viário, entre
outros. As áreas/disciplinas relacionadas são: Planejamento e Controle da
Produção 1 e 2, Logística e Cadeia de Suprimentos, Pesquisa Operacional,
Modelagem e Simulação, e Produção Enxuta.
Laboratório de Gestão Estratégica e Organizações
Proposto pela necessidade de realizar atividades acadêmicas, científicas,
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção
195
tecnológicas e multidisciplinares, junto aos alunos do curso de Engenharia de
Produção da Unidade Educacional Penedo, tendo como foco as particularidades
que envolvem pesquisas com características amplas, a necessidade de um local
que sirva como espaço de diálogo e troca de saberes que envolvam diferentes
práticas e pesquisa aplicada. As áreas/disciplinas relacionadas são: Ética e
Exercício Profissional, Estratégia Organizacional, Gerenciamento de Projetos,
Gestão do Conhecimento Organizacional, Sistema de Informação Gerencial,
Introdução à Economia, Engenharia Econômica 1 e 2, Custos da Produção, Plano
de Negócios, Análise de Decisões e Risco, Gestão de Serviços, Marketing,
Empreendedorismo, Tópicos Aplicados às Finanças.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção
196
REFERÊNCIAS
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Produção:
Grande
área
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2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e 10.098,
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FIEA - Federação das Indústrias do Estado de Alagoas. Zoneamento Industrial
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção
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incluir no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática
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Parecer n. 329/2004 do CNE/CEE. Carga horária mínima dos Cursos de
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Parecer n. 67/2003 do CNE/CEE. Referencial para as Diretrizes Curriculares
dos Cursos de Graduação. 2003.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção
198
PNE - Plano Nacional de Educação. Lei nº 13.005/2014. de 25 de junho de 2014.
Aprova o Plano Nacional de Educação - PNE e dá outras providências. 2014.
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Portaria Normativa n°2, de 10 de janeiro de 2007.
Resolução CNE/CES n. 02/2007. Dispõe sobre carga horária mínima e
procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação,
bacharelados, na modalidade presencial. 2007.
Resolução CONFEA nº1.010/2005. Dispõe sobre a regulamentação da
atribuição de títulos profissionais, atividades, competências e caracterização
do âmbito de atuação dos profissionais inseridos no Sistema Confea/Crea,
para efeito de fiscalização do exercício profissional. 2005.
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a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura
Afro-Brasileira e Africana. 2004.
Resolução nº 113/95 – CEPE, de 13 de novembro de 1995. Estabelece normas
para o funcionamento da parte flexível do sistema seriado dos cursos de
graduação. Plano de Desenvolvimento Institucional da UFAL 2013-2017. 1995.
RESOLUÇÃO Nº 20-A/2005-CONSUNI, de 01 de agosto de 2005. Aprova a
criação e a Implantação do Campus de Arapiraca da UFAL. 2005.
Resolução Nº 25/2005 - CEPE, de 26 de outubro de 2005. Institui e regulamenta
o funcionamento do Regime Acadêmico Semestral nos Cursos de Graduação
da UFAL, a partir do ano letivo de 2006. 2005.
Resolução nº 4, de 19 de fevereiro de 2018. Regulamenta as ações de extensão
como componente curricular obrigatório nos projetos dos cursos de
graduação da ufal. 2018.
RESOLUÇÃO Nº 52/2012-CONSUNI/UFAL. Dispõe sobre o Núcleo Docente
Estruturante – NDE no âmbito da UFAL. 2012.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção
199
RESOLUÇÃO Nº 63/2013-CONSUNI/UFAL, de 07 de outubro de 2013. Aprova a
criação e implantação dos cursos de graduação em: Engenharia Florestal
(CECA), Engenharia de Energias Renováveis (CECA), Agroecologia (CECA),
Engenharia de Produção (Unidade Penedo), Ciências Biológicas (Unidade
Penedo) e Letras/LIBRAS - Língua Brasileira de Sinais (FALE). 2013.
Resolução nº 71/2006-CONSUNI/UFAL, de 18 de dezembro de 2006. Disciplina
os estágios curriculares dos cursos de graduação da ufal. 2006.
RESOLUÇÃO nº. 65/2014 - CONSUNI/UFAL, de 03 de novembro de 2014. Trata
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Reune – Reestruturação e Expansão das Universidades Federais. Disponível em:
http://reuni.mec.gov.br/expansao. Acesso em: 13/06/2017.
UFAL – Universidade Federal de Alagoas. Projeto Pedagógico do Curso de
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UFAL.
Parâmetros
teórico-metodológicos
para
a
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creditação da extensão na UFAL. 2018.
UFCG - Universidade Federal de Campina Grande. Projeto Pedagógico do
Curso de Engenharia de Produção. Sumé, Paraíba, 2011.
UFGD – Universidade Federal da Grande Dourados. Projeto Pedagógico do
Curso de Engenharia de Produção - Bacharelado. Dourados, Mato Grasso do
Sul, 2017.