Normativa Interna 05 - TCC
Normativa_Interna_05-2018_TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO_TCC_Rev03_02_09_2020.pdf
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UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS
CAMPUS ARAPIRACA/UNIDADE EDUCACIONAL PENEDO
CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - BACHARELADO
Normativa Interna N° 05/2018 – CEPROD, de 21 de agosto de 2018.
ESTABELECE NORMAS E CRITÉRIOS PARA
ELABORAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE
CURSO, PARA O CURSO DE GRADUAÇÃO EM
ENGENHARIA DE PRODUÇÃO – BACHARELADO /
CAMPUS ARAPIRACA / PENEDO - UFAL.
O COLEGIADO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS,
CAMPUS ARAPIRACA, UNIDADE EDUCACIONAL PENEDO, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES LEGAIS,
CONSIDERANDO:
1.
A NECESSIDADE DE COMPLEMENTAÇÃO AO DISPOSTO NO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO QUE
TRATA DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO (TCC);
2.
A NECESSIDADE DE ADEQUAÇÃO DA RESOLUÇÃO Nº 25/2005 CEPE, DE 26 DE OUTUBRO DE 2005
(ART. 18), AO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
– BACHARELADO / CAMPUS ARAPIRACA / PENEDO - UFAL;
3.
A NECESSIDADE DE ESTABELECER NORMAS OPERACIONAIS DE ACOMPANHAMENTO E REGISTRO
ACADÊMICO DAS ATIVIDADES QUE INTEGRAM O TCC.
RESOLVE:
CAPÍTULO I
Das Disposições preliminares
Art. 1º. O presente Regulamento define as normas complementares a Resolução nº 25/2005 CEPE, de 26
de outubro de 2005 (Art. 18) para realização do trabalho de conclusão do curso (TCC) do curso de graduação
em Engenharia de Produção da Universidade Federal de Alagoas.
Art. 2º. O TCC é componente curricular obrigatório do Curso de Graduação em Engenharia de Produção,
sendo indispensável para a integralização do curso.
Art. 3º. O TCC no Curso de Graduação em Engenharia de Produção consiste em um trabalho acadêmico,
produzido pelo discente, relacionado à pesquisa, ensino e/ou extensão, sempre contextualizado nas áreas
e subáreas de Engenharia de Produção.
Art.4º. O TCC tem como objetivo prover meios para o aluno: consolidar e colocar em prática os
conhecimentos adquiridos durante o curso, além de desenvolver a habilidade de escrita de um texto técnicocientífico, com clareza e precisão.
Art.5º. O TCC deverá ser redigido no formato de monografia, com conteúdo que caracterize a abordagem
de problemas tipicamente de Engenharia de Produção e áreas afins, seguindo as indicações formais do
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padrão estabelecido pela UFAL, na Resolução nº 25/2005 CEPE, de 26 de outubro de 2005 (Art. 18) e pelas
Normas ABNT 6023, ABNT 10520 e ABNT 14724, vigentes.
Art.6º. O processo de elaboração do TCC exige a definição de uma agenda de compromissos mútuos entre
orientador, orientando e coordenador de TCC. A agenda é composta das seguintes etapas:
I. Submissão da proposta de trabalho à coordenação de TCC, a partir da elaboração de um préprojeto, conforme Anexo 1 (PROPOSTA DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO) e Anexo 2
(MODELO DE PRÉ-PROJETO);
II. Execução do trabalho em conformidade com o orientador;
III. Apresentação do TCC;
IV. Correção do TCC após as considerações da banca examinadora, caso haja;
V. Entrega da versão final do TCC ao orientador e à coordenação do curso.
Art.7º. São partes diretamente envolvidas no desenvolvimento de um Trabalho de Conclusão de Curso:
I. A coordenação de TCC;
II. O professor-orientador e coorientador (se houver);
III. O aluno do curso de graduação em Engenharia de Produção;
IV. A coordenação do curso de graduação em Engenharia de Produção;
V. A banca examinadora.
CAPÍTULO II
Das Atribuições da coordenação de TCC
Art.8º. O Coordenador de TCC é indicado pelo Colegiado do Curso, dentre os professores do curso, e possui
as seguintes atribuições:
I. Elaborar, semestralmente, o planejamento das atividades relativas ao TCC, a saber:
a) Período para mudança de orientação;
b) Período para entrega de pré-projeto de TCC, contendo o título do trabalho, orientador;
c) Período de defesa pública do TCC.
II. Convocar, sempre que houver necessidade, reuniões com as partes envolvidas;
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III. Orientar os discentes sobre todos os aspectos relacionados ao TCC, incluindo a escolha de temas
e orientadores;
IV. Divulgar a relação dos orientadores disponíveis e suas respectivas áreas de pesquisa e interesse;
V. Divulgar o presente regulamento e zelar pelo seu cumprimento;
VI. Validar e divulgar a relação dos alunos orientandos com seu respectivo professor-orientador;
VII. Emitir a CERTIDÃO DE PARTICIPAÇÃO EM BANCA DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE
CURSO (TCC) (Anexo 7) e assinar conjuntamente com a coordenação de curso;
VIII. Solicitar o cadastro do Pré-Projeto, do Projeto e da nota do aluno no sistema, via Coordenação
do Curso;
IX. Gerenciar todo o processo no caso de mudança de Orientador, junto à Coordenação e ao
Colegiado do Curso.
Art.9o. Neste sentido, após a integralização de 3060 (três mil e sessenta) horas, para a matriz 2014, e 2844
(duas mil e oitocentas e quarenta e quatro) horas, para a matriz 2018, preferencialmente durante a partir do
oitavo período do curso de Engenharia de Produção, de acordo com o Sistema Acadêmico, tendo cursado
com êxito a disciplina de metodologia científica, o aluno deverá apresentar à Coordenação do Curso de
TCC, um pré-projeto para o seu TCC, contemplando, dentre outros aspectos, um tema e um breve
levantamento bibliográfico, sendo opcional colocar possível orientador.
Art.10o. No início do semestre letivo, a coordenação de TCC deve informar aos discentes sobre as normas,
procedimentos e critérios de avaliação e sobre o calendário específico das atividades acadêmicas do TCC
para o semestre letivo, devidamente aprovado pelo Colegiado de Curso.
Parágrafo único. O planejamento das atividades do TCC compreende 1 (um) semestre letivo e deve
estar de acordo com os prazos definidos no calendário acadêmico da universidade, para o final do semestre
letivo.
CAPÍTULO III
Do(s) orientador(es) e suas atribuições
Art.11º. A orientação do TCC deverá ser conduzida por docente da UFAL, preferencialmente pertencente
ao Curso de Graduação em Engenharia de Produção da UFAL, Campus Arapiraca, Unidade Educacional
Penedo, sendo efetivo ou substituto, desde que aprovado pelo Colegiado do Curso de Engenharia de
Produção.
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§ 1o. Em casos especiais, a coorientação de TCC por um professor externo à UFAL será permitida,
desde que sua solicitação como professor-coorientador seja justificada e aprovada. A aprovação se dará
pelo Colegiado do Curso.
Art.12º. O orientador é escolhido pelo aluno ou indicado pela Coordenaçãoões de TCC ou pelo Colegiado
e do Curso de Engenharia de Produção, conforme o eixo teórico de sua pesquisa e/ou áreas de interesse,
com observância das normas e dos prazos estabelecidos por este regimento.
§ 1o. O aluno poderá contar com a colaboração de um coorientador, o qual deve ser um profissional
graduado na área de conhecimento específica do projeto de pesquisa, mediante aprovação prévia do
professor-orientador;
§ 2o. O(s) nome(s) do(s) orientador(es) deverá(ão) constar nos documentos a serem entregues pelo
discente;
§ 3o. A mudança do orientador só poderá ocorrer com a devida autorização do Colegiado do curso,
diante de requerimento com justificativa, interposto pelo orientador ou aluno;
§ 4o. Para formalização do sistema de orientação, o orientador deverá confirmar junto a coordenação
de TCC a orientação.
Art.13º. Ao orientador compete:
I. Atender a seus orientandos, inclusive propiciar-lhes orientação básica na fase de iniciação do
projeto de pesquisa;
II. Declarar apto o TCC para fim de constituição de banca examinadora (ANEXO 3);
III. Articular a composição da banca examinadora;
IV. Acompanhar o encaminhamento das cópias do TCC para os membros da banca examinadora;
V. Divulgar em mural e/ou listas de e-mails o convite para defesa pública de TCC;
VI. Presidir a banca examinadora;
VII. Providenciar todos os recursos necessários para a defesa pública (sala, projetor,
documentações, etc.);
VIII. Comunicar por escrito ao Coordenador de TCC o descumprimento de encargos por parte do
orientando;
IX. Após a defesa, entregar ao Ccoordenador deo TCC curso os documentos “ATA DE DEFESA DE
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO” (Anexo 4), “FICHA DE AVALIAÇÃO DO TCC” (Anexo 5),
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“NOTAS DE DEFESA DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO” (Anexo 6), preenchido e com as
respectivas assinaturas;
X. Acompanhar o processo na pós-apresentação, o que inclui verificar se correções, ajustes e/ou
acréscimos foram devidamente realizados;
XI. Homologar a versão final do TCC, informando para coordenação de TCC, via e-mail, sobre a
conclusão do processo de pós-apresentação.
CAPÍTULO IV
Das atribuições dos alunos em fase de realização de TCC
Art.14º 15 - Ao discente, em fase de realização de TCC, compete:
I. Cumprir as normas e regulamentação própria do TCC, atentando para questões de plágio e
autoplágio
II. Elaborar individualmente o TCC, devendo escolher a metodologia em conjunto com o(s) seu(s)
Orientador(es)
III. Cumprir o plano e o cronograma estabelecidos em conjunto com o(s) Orientador(es) e
Coordenador de TCC;
IV. Cumprir com os prazos e atividades estabelecidos pelo coordenador de TCC e pelo orientador;
V. Elaborar a versão final do TCC, de acordo com esta normativa e as instruções do seu orientador,
além do Padrão de Normatização da UFAL e das Normas ABNT, em português, com o resumo em português
e em inglês (abstract);
VI. Para defesa, entregar o TCC à banca examinadora, no formato impresso ou digital, conforme
preferência da banca examinadora;
VII. Entregar o TCC à banca examinadora com antecedência mínima de 15 dias;
VIII. Comparecer no dia, na hora e no local previamente determinado para a defesa pública do TCC;
IX. A defesa do TCC ficará condicionada à conclusão de todas as cargas horárias dos demais
componentes curriculares.
§ 1º. Casos excepcionais deverão ser solicitados e tratados em Colegiado.
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IX. Entregar a versão final do TCC, no prazo de 15 dias após a defesa estabelecido pela banca, em
arquivo digital, no formato “pdf”, para a bibliotecao Coordenador do Curso.
Art.15º. 14 O discente poderá solicitar a mudança de orientador e/ou coorientador, mediante justificativa.
§ 1o. A solicitação de troca de orientação e/ou coorientação deve ser encaminhada ao Coordenador
de TCC, devidamente justificada e com a anuência do(a) novo(a) Orientador(a) e/ou Coorientador(a), vide
modelo no Anexo 9;
§ 2o. O prazo máximo para solicitação de troca de orientação e/ou coorientação deve seguir o
calendário previamente definido pela coordenação de TCC;
§ 3o. Cabe à coordenação de TCC analisar e aprovar apreciar a solicitação de troca de orientação e
proceder direcioná-la ao colegiado para aprovação e demais encaminhamentos necessários.a comunicação
aos interessados e os demais encaminhamentos necessários.
CAPÍTULO V
Das atribuições da coordenação do curso
Art.16º. Compete à coordenação:
I. Cadastrar o TCC no sistema acadêmico;
II. Assinar a CERTIDÃO DE PARTICIPAÇÃO EM BANCA EXAMINADORA (Anexo 6). Vincular o
orientador ao aluno no sistema acadêmico;
III. Vincular o orientador ao aluno no sistema acadêmico; Assinar a CERTIDÃO DE PARTICIPAÇÃO
EM BANCA EXAMINADORA (Anexo 7)
IV. Publicar a versão final digital (formato PDF) do TCC enviada pelo aluno;
V. Entregar a “ATA DE DEFESA DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO” (Anexo 4) para o
aluno;
VI. Colocar a nota final do TCC no sistema acadêmico.
CAPÍTULO VI
Das atribuições da banca examinadora
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Art.17º. A banca examinadora fará a avaliação do trabalho de conclusão de curso de acordo com os
formulários de “FICHA DE AVALIAÇÃO DO TCC” (Anexo 4) e de “NOTAS DE DEFESA DE TRABALHO DE
CONCLUSÃO DE CURSO” (Anexo 6), definidos pelo Coordenador de TCC e devidamente aprovada pelo
Colegiado do curso.
Art.18º. A banca examinadora será composta pelo orientador (presidente da banca) e por mais 2 (dois)
avaliadores, que podem ser professores efetivos ou substitutos, técnicos ou um profissional da área
relacionada ao trabalho. Pelo menos um dos avaliadores deve ser docente do curso de graduação em
Engenharia de Produção da U.E Penedo.
§ 1o . Pelo menos um dos dois avaliadores deve ser docente do curso de graduação em Engenharia
de Produção da U. E. Penedo;
§ 2o. A banca examinadora somente pode deliberar com a presença dos 3 (três) membros;
§ 3o. O coorientador não contará como membro da banca, podendo apenas ter voz nos comentários
finais para o aperfeiçoamento do trabalho.
Parágrafo único. A banca examinadora somente pode deliberar com a presença de 3 (três)
membros.
CAPÍTULO VII
Da apresentação do TCC
Art.19º. As sessões de apresentação de TCC serão públicas, podendo ser gravadas.
Art.20º. A data de apresentação deve ser definida de acordo com o cronograma definido e divulgado
previamente pela coordenação de TCC.
Art.21º. A apresentação da defesa de TCC do aluno deverá ter entre 15 (quinze) e 30 (trinta) minutos. Cada
membro da banca avaliadora terá até 20 (vinte) minutos para fazer suas considerações.
Art.22º. Cada integrante da banca avaliadora de TCC deve preencher o formulário de “FICHA DE
AVALIAÇÃO DO TCC” (Anexo 4) de forma individual, e o formulário de “NOTAS DE DEFESA DE
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO” (Anexo 6) em conjunto com os demais membros
(membro/orientador/coorientador).
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CAPÍTULO VIII
Do processo de avaliação do TCC
Art.23º. A nota do TCC será composta pela avaliação do documento escrito entregue pelo discente e pela
apresentação oral.
§ 1o. Na avaliação do documento entregue pelo aluno serão considerados os seguintes critérios:
i. Escopo;
ii. Relevância do desenvolvimento;
iii. Abordagem adequada do problema objeto de estudo;
iv. Domínio do conteúdo;
v. Abordagem crítica, analítica e propositiva;
vi. Clareza e objetividade;
vii. Observância dos aspectos formais da língua.
I – Escolha do tema;
II – Desenvolvimento do tema;
III – Redação;
IV – Apresentação do trabalho;
V – Referências.
§ 2o. Na avaliação da apresentação oral do TCC serão considerados os seguintes critérios:
i. Controle e organização do tempo;
ii. Domínio do conteúdo;
iii. Clareza e objetividade;
iv. Adequação formal do discurso;
v. Consistência das respostas às manifestações da banca avaliadora.
i. Controle e organização do tempo
ii. Fluência, clareza e objetividade
iii. Domínio do tema
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iv. Adequação formal do discurso
v. Consistência das respostas às manifestações da banca avaliadora
Art.24º.
A atribuição de notas dar-se-á após o encerramento da etapa de arguição, levando-se em
consideração os objetivos previamente divulgados.
Parágrafo único. A banca examinadora atribuirá nota final (entre 0,0 e 10,0 pontos) ao TCC de
acordo com o formulário de avaliação.
Art.25º. Será considerado aprovado aquele que obtiver o mínimo de sete (7) pontos.
Art.26º.
O resultado da avaliação final constará em ata assinada por todos os membros da banca
examinadora. A ata será arquivada na coordenação do curso.
Art.27º. A não entrega do TCC para o processo de avaliação no calendário previsto implicará em reprovação
automática.
Art.28º. Em caso de fraude acadêmica na elaboração do TCC, o aluno será sumariamente reprovado.
Art.29º. No caso de reprovação, desde que não ultrapassado o prazo máximo para conclusão do curso, o
aluno pode apresentar novo TCC para avaliação, ainda que com o mesmo tema ou orientador.
CAPÍTULO IX
Das Disposições Gerais
Art. 30º. A Normativa do TCC é avaliada e aprovada no Colegiado de Curso e no Conselho da Unidade
Acadêmica.
Art. 31º. Os casos omissos nesta Normativa serão resolvidos pelo Colegiado do Curso de Engenharia de
Produção.
Art. 32º. As orientações para elaboração do TCC (monografia) estão dispostas no Anexo 8 desta Normativa.
Art. 33º. Os procedimentos de entrega da monografia, após aprovada e seguidas as orientações da banca
examinadora, devem tomar como base a Instrução Normativa 001, de 14 de Abril de 2016, disponível no
link
http://www.ufal.edu.br/arapiraca/institucional/setores-e-orgaos-de-apoio/biblioteca/orientacao-
normativa-001-de-14-de-abril-de-2016.
Art. 34º. Esta Normativa entra em vigor nesta data, revogadas as disposições em contrário.
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Penedo, 21 de agosto de 2018.
Ana Carolina de Lucena Christiano
Coordenadora do Curso de Graduação em Engenharia de Produção
Rev. 01 - de 20/03/2019 - Art.11º e Art.12º - incluindo as possibilidades de orientação por professor substituto ou
professor externo ao quadro da UFAL, sob aprovação do Colegiado do Curso de Engenharia de Produção.
Rev. 02 - de 04/11/2019 - Art. 8º - Inclusão dos itens VIII e IX; Inclusão dos Arts. 32º e 33º e revisão do Art. 34; Alteração
de assinatura para Coordenador de TCC no Anexo I; Inclusão dos Anexos 7 e 8.
Rev. 03 – de 02/09/2020 – revisão do Art. 9º; Inversão de posição dos Art. 14º e 15º; Alteração no item V e inclusão do
item IX juntamente com o parágrafo 1º do Art. 14º; Inversão dos itens II e III do Art. 16; Revisão do Art. 18 e inclusão dos
três parágrafos; Alteração nos parágrafos 1º e 2º do Art. 23; Inclusão do Anexo 3.
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ANEXO 1
PROPOSTA DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
Aluno (a)
Orientador (a)
Co-orientador (a)
Título do Projeto
Início das atividades
Penedo,
de
de 20
.
Atenciosamente,
Assinatura Orientador(a)
Assinatura Aluno(a)
Coordenador(a) de TCC
- Anexar curriculum vitae (modelo Lattes) do orientador, caso este seja externo ao Curso de Engenharia de Produção
da UFAL.
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ANEXO 2
MODELO DO PRÉ-PROJETO
NOME:
E-MAIL:
TELEFONES:
ÁREA PRINCIPAL ESCOLHIDA:
Exemplo: Engenharia do Produto, Automação, Gestão de Projetos, Engenharia de Métodos,
Planejamento e Controle da Produção, etc.
PROFESSOR ORIENTADOR:
Prof. ou Profª. Nome Completo. Se o orientador tiver título de mestre ou doutor, antes de seu
nome deve-se inserir MSc. ou Dr., respectivamente.
TÍTULO (E SUBTÍTULO, SE HOUVER):
1 INTRODUÇÃO:
A introdução deve apresentar o tema da pesquisa (qual é o objeto de estudo) com sua
delimitação, ou seja, deve ser circunscrito tanto espacial como temporalmente. Recomendase que a escolha do tema seja feita a partir da familiaridade ou interesse com o tema ou
situação, que o assunto seja significativo e adequado ao interesse, ao nível de formação e às
condições do pesquisador. (ROESH, 1996).
A questão ou questões de pesquisa deve(m) vir em forma de pergunta, relacionada(s) ao
tema do trabalho. Um problema é uma situação não resolvida (GIL, 1994), mas também pode
ser a identificação de oportunidades até então não percebidas e pode ser definido a partir da
observação (vivência do aluno em seu ambiente de trabalho), da teoria (vivência acadêmica,
controvérsias teóricas, leitura de um artigo), ou de um método/instrumento que se queira
testar.
2 OBJETIVOS
2.1 OBJETIVO GERAL: define, de forma sintética, o propósito do trabalho, o que se pretende
alcançar. Deve ser redigido com o verbo no infinitivo, de forma clara e compreensível,
normalmente em um único parágrafo.
2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS: desdobramento do objetivo geral e dão ideia de como o
trabalho será desenvolvido, pois operacionalizam e especificam como se pretende alcançar
o objetivo geral. Exemplos de verbos para formular os objetivos geral e específicos:
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Descrever; pesquisar; relacionar; conceituar; construir; analisar; demonstrar; desenvolver;
estudar; apresentar; enumerar; diferenciar; contextualizar; aplicar; esquematizar; comparar;
questionar; introduzir; elucidar; explicar; contrastar; discutir.
3 JUSTIFICATIVA:
Apresentar razões para a realização da pesquisa e escolha do tema.
Quanto à importância: importante para quem? As razões podem ser pessoais, acadêmicas,
profissionais (relacionadas aos objetivos da empresa, ao bem-estar dos empregados), sociais
e ambientais.
Quanto à oportunidade: alguns projetos tornam-se mais ou menos apropriados em
determinado momento.
Quanto à viabilidade: para evitar desapontamentos futuros, é essencial refletir sobre a
viabilidade do trabalho nesta fase. Projetos muito complexos que requerem implementação
demorada, devem ser evitados. Alguns projetos são viáveis para determinados tipos de
organizações e inviáveis para outras.
4 HIPÓTESES(S) (opcional)
Trata-se de uma resposta provisória ao problema da investigação. Deve ser elaborada a
partir de fontes diversas, tais como a observação, resultados de outras pesquisas, teorias ou
mesmo intuição. Deve ser específica, direta e ter conceitos claros.
5 METODOLOGIA
Como a pesquisa será realizada? Nesta parte do projeto, deve-se indicar como o trabalho
será desenvolvido, descrever os instrumentos que se pretende utilizar para a coleta de dados,
os procedimentos a serem adotados para a investigação científica, o plano de análise dos
dados, ou seja, todos os procedimentos necessários ao desenvolvimento da pesquisa devem
ser especificados. Também se deve indicar o tipo de pesquisa: pesquisa bibliográfica; estudo
de caso, pesquisa documental, trabalho de campo, etc. Caso se pretenda desenvolver
pesquisa de campo, deve-se descrever o campo de observação, a população, a amostra e
sua estratificação e o local da pesquisa.
6 CRONOGRAMA
ATIVIDADES
Pesquisa bibliográfica
Coleta de dados
Escrever o artigo
Conclusões
Entrega
MÊS 1
•
MÊS 2
•
•
ANO
MÊS 3
•
•
•
MÊS 4
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MÊS n...
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Segundo o modelo acima, o cronograma pode ser apresentado em forma de tabela. Diz
respeito às atividades futuras que serão desenvolvidas pelo pesquisador. Deve-se separar as
atividades, indicando-se uma previsão de tempo que será necessário para realizá-las.
REFERÊNCIAS - de acordo com a ABNT (NBR 6023, 2002).
GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1994.
RICHARDSON, R. J. Pesquisa social: métodos e técnicas. São Paulo: Atlas, 1999.
ROESH, S. Projetos de estágio do curso de administração: guia para pesquisas, projetos,
estágios e trabalhos de conclusão de curso. São Paulo: Atlas, 1996.
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ANEXO 3
DECLARAÇÃO DE APTIDÃO PARA DEFESA DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
Eu, Prof. MSc./Dr.
, orientador do
do(a) aluno(a)
Trabalho
, com o
de
Conclusão
de
Curso
intitulado
,
o(a) declaro APTO a defesa de seu TCC.
Data provável de apresentação:
/
/
_
Horário:
Provável banca examinadora:
Membro (com titulação)
Filiação
Prof. Orientador
Avaliador 02
Avaliador 03
Penedo,
de
Atenciosamente,
Assinatura Orientador(a)
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ANEXO 4
ATA DE DEFESA DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
Ata de Defesa do [n] n-ésimo Trabalho de conclusão de Curso em Engenharia de Produção, de [Nome do
Aluno].
No dia [dia da defesa por extenso], reuniu-se a banca examinadora do Trabalho apresentado como
Trabalho de Conclusão de Curso em Engenharia de Produção do aluno em epígrafe, intitulada: [Tema do
Trabalho].
Compuseram a banca examinadora orientador (a); [xxxx], avaliador(a) 2 [xxxx] e avaliador(a) 3 [xxxx].
Após exposição oral do referido aluno(a), o(a) mesmo(a) foi arguido(a) pelos componentes da banca que
após a arguição, reuniram-se reservadamente e decidiram [APROVAR ou REPROVAR] com média [MÉDIA
(NÚMERO E POR EXTENSO)] o trabalho apresentado.
Para constar, eu, Coordenador do Curso de graduação em Engenharia de Produção, redigi a presente ata,
que aprovada pela banca e pelo Coordenador de TCC do Curso de Engenharia de Produção, seguirá
assinada por todos.
Penedo,
de
Orientador(a):
Avaliador(a) 2:
Avaliador(a) 3:
Coord. do Curso:
Coord. de TCC do curso:
Aluno(a):
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ANEXO 5
FICHA DE AVALIAÇÃO DO TCC
Aluno(a):
Prof(a) orientador(a):
Prof(a) avaliador(a):
Título:
CRITÉRIOS A SEREM AVALIADOS NO TRABALHO ESCRITO
ITEM
ESPECIFICAÇÃO
Adequação à realidade profissional do
Estado e do País. (1,0)
1 – Escolha do tema
Relevância científica e social da pesquisa.
(1,0)
Fundamentação teórica consistente, bem definida e
corretamente desenvolvida. (1,0)
Articulação correta e coerente entre a teoria e a
2 – Desenvolvimento do tema
realidade estudada. (1,0)
Adequação dos procedimentos metodológicos à
temática estudada. (1,0)
Pensamento lógico, conciso e bem articulado. (1,0)
3 – Redação
Correção gramatical. (1,0)
Utilização de linguagem científica. (1,0)
Equilíbrio e relação entre as partes do trabalho (0,5)
4 – Apresentação do trabalho
Adequação aos padrões e às normas técnicas para
trabalhos científicos. (0,5)
Pertinência ao tema estudado. (0,5)
5 – Referências
Atualização. (0,5)
TOTAL
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NOTA
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CRITÉRIOS A SEREM AVALIADOS NA APRESENTAÇÃO ORAL
Controle e organização do tempo: (1,0)
Fluência, Clareza e objetividade: (2,0)
Domínio do tema: (3,0)
Adequação formal do discurso: (1,0)
Respostas às arguições Consistência das respostas às manifestações da banca
avaliadora.: (3,0)
TOTAL
NOTA FINAL ATRIBUÍDA PELO AVALIADOR
ANOTAÇÕES
Observação: A nota do TCC dada por cada docente será resultante da média da avaliação escrita e da oral.
Penedo,
de
Professor(a):
Aluno (a):
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ANEXO 6
NOTAS DE DEFESA DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
Aluno(a):
Data da defesa:
Tema do TCC:
Notas
Orientador(a)
Avaliador(a) 02
Avaliador(a) 03
Penedo,
de
Orientador(a):
Avaliador(a) 2:
Avaliador(a) 3:
Coord. do Curso:
Coord. de TCC do curso:
Aluno(a):
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Média
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ANEXO 7
CERTIDÃO DE PARTICIPAÇÃO EM BANCA DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)
Certifico,
para
os
devidos
fins,
que
participou em
o
(a)
Prof
(a).
MSc./Dr
(a).
de
na
de
condição de Membro da Banca de Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) do (a) aluno (a)
, discente
regular do Programa de Pós-gradução em Engenharia Mecânica, curso de Mestrado, desta Unidade
Universitária,
cujo
trabalho
se
denomina
"
_
_
_
". A Banca Examinadora foi constituída pelos seguintes membros:
1.
Prof.(a) Dr.(a)
- Orientador(a)
Departamento de
2.
/ Universidade
Prof.(a) Dr.(a)
- Avaliador(a) 2
Departamento de
3.
/ Universidade
Prof.(a) Dr.(a)
- Avaliador(a) 3
Departamento de
/ Universidade
Penedo,
de
Carimbo e Assinatura do Coordenador do Curso de Engenharia de Produção
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ANEXO 8
ORIENTAÇÃO PARA ELABORAÇÃO DE TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO (MONOGRAFIA)
Estrutura da monografia
A estrutura de uma Monografia é composta por elementos do Pré-texto; Texto e Pós-texto. A ordem
desses elementos, de acordo com as normas estabelecidas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas
(ABNT), está descrita no Quadro 1.
Quadro 1 - Estrutura de uma Monografia.
Estrutura Elementos
Pré-textuais Capa
Lombada
Folha de Rosto
Ficha Catalográfica
Errata
Folha de Aprovação
Dedicatória(s)
Agradecimento(s)
Epígrafe
Resumo na Língua Vernácula
Resumo em Língua Estrangeira
Lista de Ilustrações
Lista de Tabelas
Lista de Abreviaturas e Siglas
Lista de Símbolos
Sumário
Textuais Introdução
Desenvolvimento
Conclusão/Considerações Finais
NBR/ABNT
Item
14724/2011
Obrigatório
12225/2004
Opcional
*
Obrigatório
*
Obrigatório
*
Opcional
*
Obrigatório
Opcional
*
Opcional
*
Opcional
10520/2002
Obrigatório
6028/2003
6028/2003
Obrigatório
*
Opcional
Opcional
*
Opcional
*
Opcional
*
Obrigatório
6027/2003
*
Obs.: Essa estrutura é
*
genérica, entretanto devese
respeitar
a
*
característica do trabalho
(revisão bibliográfica ou
de
pesquisa
experimental) conforme
orientações CPG.
Pós-textuais Referências
Glossário, Apêndice(s) e Anexo (s)
6023/2002 b n
*
Obrigatório
Opcional
Fonte: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS NBR 14724 Informação e
documentação, trabalhos acadêmicos: apresentação. Rio de Janeiro, 2011.
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Para orientar a escrita e formatação da monografia deve-se tomar como base o arquivo “Modelo
ilustrativo para TCC” para os elementos pré-textuais, disponível no link
http://www.ufal.edu.br/arapiraca/graduacao/engenharia-de-producao/pesquisa/modelo-ilustrativo-para-tccpre-textuais/view , bem como o “PADRÃO UFAL DE NORMALIZAÇÃO” para todos os elementos, prétextuais, textuais e pós-textuais, sendo este encontrado no link
http://www.sibi.ufal.br/Padrao_Ufal_de_Normatizacao.pdf.
Como forma de ilustrar melhor os elementos textuais, propõe-se a seguir o conteúdo para ser
inserido na Introdução, no Desenvolvimento e na Conclusão da monografia, que deve ser feito em forma de
tópicos/capítulos para melhor organização.
Deste modo, os elementos textuais, segundo a NBR 14.724:2011, é a parte do trabalho na qual o
conteúdo é apresentado e desenvolvido, consistindo em: Introdução, Desenvolvimento e Conclusão. Nos
trabalhos que envolvem parte experimental, utilizam-se as seguintes seções: introdução; objetivos; revisão
da literatura; materiais e métodos; resultados; discussão e conclusões, enquanto naqueles que tratam
somente de revisão bibliográfica, utilizam-se apenas as seções: introdução, seções decorrentes do tema e
conclusões (ou conclusões finais).
O texto da Introdução deverá funcionar para o leitor como uma bússola norteadora da importância
do trabalho. O desafio do autor será o de contextualizar o desenvolvimento do trabalho em relação ao
problema apresentado neste item. A experiência mostra que esse elemento textual, ao contrário do que
possa parecer, deve ser o último a ser escrito.
Introdução
É a apresentação, redigida de modo claro e simples, do assunto a ser tratado por meio de uma definição
objetiva do tema e a finalidade da pesquisa. É por meio da leitura da Introdução que o leitor colhe a primeira
impressão do trabalho. Nessa seção são apresentadas as hipóteses, que correspondem às respostas
provisórias da questão central ou do problema da pesquisa que dirige o trabalho, situando-o na ordem dos
conhecimentos, revelando ao leitor os objetivos e limites da pesquisa.
O texto deve ser objetivo, preciso, imparcial, claro, coerente e escrito na forma impessoal. Assim, os verbos
que aparecem no decorrer da monografia devem ser utilizados na terceira pessoa do singular, evitando- se
usar na terceira pessoa do plural ou primeira pessoa.
Deverá constar desse item a contextualização e a formulação do problema de pesquisa com base no tema
proposto, os objetivos geral e específicos de acordo com o tema estabelecido, a justificativa da escolha do
tema, por meio de razões convenientes que lhe ressaltam as relevâncias sociais e/ou científicas do problema
estudado, além de informar ao leitor as principais linhas de desenvolvimento da Monografia e familiarizá-lo
com a terminologia empregada, a fim de habilitá-lo a compreender a problemática do trabalho que irá ler.
Poderá conter ainda, à critério, as hipóteses, a delimitação da monografia, bem como uma descrição da
estrutura que se pretende apresentar de todo o trabalho.
Desenvolvimento
O desenvolvimento de um trabalho científico é a parte principal do estudo/pesquisa, é onde se
ordenam os tópicos que tratam o assunto em estudo e explicitam detalhadamente todos os conceitos
teóricos e a pesquisa realizada, assim como a leitura dos dados da pesquisa à luz dos construtos teóricos.
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Faz parte deste item a revisão da literatura, materiais e métodos (metodologia ou procedimentos
metodológicos), resultados e discussões.
Revisão da literatura
É o levantamento da literatura já publicada na área e que serve de base à investigação do trabalho
proposto. A revisão da literatura não é uma simples transcrição de pequenos textos, mas uma discussão
sobre as ideias, fundamentos, problemas, sugestões dos vários autores selecionados, demonstrando que
os trabalhos foram efetivamente examinados e criticados.
Para efetuar esse levantamento, o autor deverá ter conhecimento das várias fontes documentais
disponíveis. A metodologia deverá seguir a sequência lógica do desenvolvimento do trabalho, devendo o
autor demonstrar capacidade de síntese e clareza.
Materiais e métodos, metodologia ou procedimentos metodológicos
Esta seção é obrigatória apenas para trabalho que envolva parte experimental realizada por meio
de práticas de laboratório ou por coleta de dados em entrevistas, formulários ou questionários.
É nessa seção que se indicam os métodos e as técnicas que foram adotadas na utilização da
pesquisa, por exemplo: pesquisa experimental, bibliográfica, documental, entrevistas, questionário e/ou
formulário, observação sistemática ou estudo de caso.
Os métodos, materiais e/ou equipamentos utilizados na realização do trabalho experimental devem
ser descritos de forma precisa, tal que outros pesquisadores possam repetir os mesmos ensaios. Técnicas
e processos já publicados devem ser apenas referidos por citação de seu autor, enquanto novas técnicas,
modificações de técnicas consagradas e/ ou de equipamentos utilizados devem receber descrição
detalhada. As marcas comerciais de equipamentos e materiais devem ser incluídas e podem aparecer no
texto ou em nota de rodapé.
Resultados e discussões
Os resultados obtidos são apresentados em ordem lógica. Para maior facilidade de exposição, os
resultados obtidos sempre que possível devem ser acompanhados por tabelas e ilustrações. Os dados
numéricos quando pertinente devem ser submetidos a tratamento estatístico. Dependendo do tipo de
trabalho realizado ou da natureza dos dados obtidos é possível fundir as seções, Resultados e Discussão
em um único subitem.
Entende-se a discussão como uma consideração objetiva dos resultados apresentados
anteriormente e apontam às principais conclusões. Nessa seção, o autor tem maior liberdade de expressão,
podendo colocar opiniões coerentes com os resultados obtidos e explorar o assunto frente aos dados
apresentados, o que coloca em evidência a sua maturidade intelectual e autonomia científica.
Na discussão dos resultados, o autor pode:
• Relacionar causas e efeitos;
• Elucidar contradições, teorias e princípios relativos ao trabalho;
• Indicar a aplicabilidade dos resultados obtidos e suas limitações;
• Elaborar, se possível, uma justificativa para os resultados, que seja coerente com o referencial
teórico;
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• Explicitar lacunas do conhecimento específico da área estudada, sugerindo possibilidade de uma
continuação do trabalho.
Considerações finais
As Monografias devem ser finalizadas com as considerações finais e eventuais conclusões do
autor, devendo ser apresentadas de maneira lógica, clara e concisa e fundamentadas nos resultados e na
discussão anteriormente abordados. O autor deve ainda reafirmar, de maneira sintética, a ideia principal e
os pormenores importantes do corpo do trabalho, respondendo à problematização do trabalho. É nas
Considerações Finais que se faz com que o leitor recapitule os momentos significativos do trabalho. Podem
ser feitas recomendações para pesquisas futuras relacionadas ao tema de pesquisa.
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ANEXO 9
SOLICITAÇÃO DE ALTERAÇÃO DE ORIENTADOR DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
Aluno (a)
Orientador (a)
anterior
Co-orientador (a)
anterior
Orientador (a) atual
Co-orientador (a)
atual
Título do Projeto
Início das atividades
Justificativa da
alteração
Parecer do (a)
Coordenador (a) de
TCC
De acordo: (
)Sim
(
)Não. Justificativa
Penedo,
de
de 20
Atenciosamente,
Assinatura Orientador(a)
Assinatura Aluno(a)
Coordenador(a) de TCC
- Anexar curriculum vitae (modelo Lattes) do orientador, caso este seja externo ao Curso de Engenharia de Produção
da UFAL.
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