PPC Agronomia 2015

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                    SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CURSO DE AGRONOMIA – CAMPUS ARAPIRACA – UFAL

Maceió
2015

SUMÁRIO

1.

DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

4

2.

CONTEXTO INSTITUCIONAL

4

3.

CONTEXTO REGIONAL

5

4.

CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO DE AGRONOMIA

6

5.

HISTÓRICO DO CURSO

7

6.

CONTEXTO DO CURSO DE AGRONOMIA

9

7.

POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO

11

7.1.

Pesquisa

7.2.

Extensão

7.3.

Acessibilidade

12

7.4.

Inclusão

13

8.

OBJETIVOS DO CURSO

14

8.1.

Geral

8.2.

Específicos

9.

COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

15

10.

PERFIL DO EGRESSO

16

11.

CAMPO DE ATUAÇÃO

17

12.

ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA

12.1. Estrutura Curricular
12.2. Educação Ambiental
12.3. Relações Étnico Raciais e História e Cultura Afro-brasileira,
Africana e indígena
12.4. Educação em Direitos Humanos
12.5. Libras
13.

METODOLOGIA

22

14.

ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

24

15.

ATIVIDADES COMPLEMENTARES

26

16.

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

28

17.

ATIVIDADES DE EXTENSÃO

30

18.

COMPONENTES

CURRICULARES

OBRIGATÓRIOS

DO

31
2

CURSO
19.

MATRIZ CURRICULAR

32

20.

QUADRO DAS DISCIPLINAS ELETIVAS

35

21.

EMENTAS

E

BIBLIOGRAFIAS

BÁSICAS

E

36

22.

TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (TIC)

87

23.

AVALIAÇÃO NO CONTEXTO INSTITUCIONAL

88

24.

PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO NO PROCESSO DE

89

COMPLEMENTARES

ENSINO-APRENDIZAGEM
25.

AVALIAÇÃO DO CURSO CAA – RELATÓRIO DE CURSO DO

91

ENADE
26.

AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO – ATRIBUIÇÃO

93

DO NDE
27.

COLEGIADO DO CURSO DE AGRONOMIA

94

28.

NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE

96

29.

POLÍTICAS DE APÓIO AOS DOCENTES E TÉCNICOS

97

30.

POLÍTICAS DE APÓIO AOS DISCENTES

99

31.

LABORATÓRIOS ESPECIALIZADOS

101

32.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

103

1.DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
3

Contextualização da Instituição de Ensino Superior
Mantenedora: Ministério da Educação (MEC)
Município-Sede: Brasília - Distrito Federal (DF)
CNPJ: 00.394.445/0188-17
Dependência: Administrativa Federal

Mantida: Universidade Federal de Alagoas (UFAL)
Código: 577
Município-Sede: Maceió
Estado: Alagoas
Região: Nordeste
Endereço do Campus sede:
Campus A. C. Simões – Cidade Universitária Maceió /AL
Rodovia BR 101, Km 14 CEP: 57.072 - 970
Fone: (82) 3214 - 1100 (Central)
Portal eletrônico: www.ufal.edu.br

2.CONTEXTO INSTITUCIONAL

A Universidade Federal de Alagoas - UFAL é Pessoa Jurídica de Direito Público
– Federal, CNPJ: 24.464.109/0001-48, com sede à Avenida Lourival de Melo Mota,
S/N, Campus A. C. Simões, no Município de Maceió, no Estado de Alagoas, CEP
57.072-970, além de uma Unidade Educacional (UE) em Rio Largo, município da região
metropolitana da Capital.
Foi criada pela Lei Federal nº 3.867, de 25 de janeiro de 1961, a partir do
agrupamento das então Faculdades de Direito (1933), Medicina (1951), Filosofia (1952),
Economia (1954), Engenharia (1955) e Odontologia (1957), como instituição federal de
educação superior, de caráter pluridisciplinar de ensino, pesquisa e extensão, vinculada
ao Ministério da Educação, mantida pela União, com autonomia assegurada pela
Constituição Brasileira, pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – Lei
9394/96 e por seus Estatuto e Regimento Geral.
4

Possui estrutura multicampi, com sede localizada no Campus A. Simões, em
Maceió, onde são ofertados 102

cursos de graduação. O processo de interiorização,

iniciado em 2006, expandiu sua atuação para o Agreste, com o Campus de Arapiraca e
com Unidades Educacionais em Palmeira dos Índios, Penedo e Viçosa e a oferta de 23
cursos. Em 2010, chegou ao Sertão, instalando-se em Delmiro Gouveia e uma Unidade
Educacional em Santana do Ipanema e a oferta de 08 cursos, todos presenciais.
Além dos cursos presenciais, há 11 ofertados na modalidade de Educação à
Distância, através do sistema Universidade Aberta do Brasil - UAB. A pós-graduação
contribui com 31 programas de Mestrado e 09 de Doutorado, além dos cursos de
especialização nas mais diferentes áreas do conhecimento.
A pesquisa vem crescendo anualmente com a participação de linhas e grupos de
pesquisa nas mais diferentes áreas do conhecimento. A extensão contribui com diversos
programas e, também, é uma atividade em constante expansão.
O ingresso dos estudantes na UFAL se efetiva por meio de processo seletivo
através do ENEM e da plataforma SISu/MEC (Sistema de Seleção Unificada).

3. CONTEXTO REGIONAL
Com uma extensão territorial de 27.767.661 km2, o Estado de Alagoas é composto
por 102 municípios distribuídos em 03 mesorregiões (Leste, Agreste e Sertão alagoano) e
13 microrregiões. De acordo com o Censo de 2010 do IBGE, apresentava população
residente 3.120.922 habitantes, sendo 73,64% em meio urbano.
A inserção espacial da UFAL leva em consideração as demandas apresentadas pela
formação de profissionais em nível superior e a divisão do Estado em suas meso e
microrregiões. Essa configuração espacial é contemplada com uma oferta acadêmica que
respeita as características econômicas e sociais de cada localidade, estando as suas
unidades instaladas em cidades polo consideradas fomentadoras do desenvolvimento local.
Com a interiorização a UFAL realiza cobertura universitária significativa em
relação à demanda representada pelos egressos do Ensino Médio em Alagoas, à exceção do
seu litoral norte, cujo projeto de instalação do campus no município de Porto Calvo se
encontra em tramitação na SESu//MEC.

5

O PIB per capita estadual era de R$ 6.728,00, em 2009, sendo o setor de serviços o
mais importante na composição do valor agregado da economia, com participação de 72
%. Os restantes 28% estão distribuídos em atividades agrárias – tradicionalmente
policultura no Agreste, pecuária no Sertão e cana-de-açúcar na Zona da Mata, além do
turismo, aproveitando o grande potencial da natureza do litoral.

4. CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO
Curso: Agronomia
Modalidade: (Bacharelado) (Presencial)
Título oferecido: bacharel em Agronomia
Nome da Mantida: Universidade Federal de Alagoas (UFAL)
Campus: Arapiraca
Município-Sede: Arapiraca
Estado: Alagoas
Região: Nordeste
Endereço de funcionamento do curso:
Universidade Federal de Alagoas – Campus Arapiraca
Av. Manoel Severino Barbosa s\n – Bairro Bom Sucesso – Arapiraca CEP 57.309-005
Portal eletrônico do curso: www.ufal.br
Atos Legais: Processo 23000021478/2006-72, parecer CeS 52/2007 de 27 e 28 de
fevereiro de 2007, publicado no Diário Oficial da União (D.O.U), em 14 de março de
2007.
Portaria de Autorização: (emitida pelo COSUNI)
Portaria de Reconhecimento nº 273, de 14 de dezembro de 2012.
Número de Vagas autorizadas: 50 vagas
Turnos de Funcionamento: Diurno
Carga horária total do curso em hora/relógio: 4.202 horas
Tempo de integralização do curso:
Diurno: Mínima: 10 (oito) períodos /Máxima: 15 (doze) períodos
O Curso de Agronomia Campus Arapiraca, da Universidade Federal de Alagoas tem um
tempo mínimo 10 (dez) semestres para sua conclusão, sendo composto de 4.202 horas de
carga horária total, o que atende a Resolução nº 2, de 18 de junho de 2007, que determina
6

uma carga horária mínima de 3.600 horas para os Cursos de Bacharelados em Agronomia,
na modalidade presencial, com um limite mínimo para integralização de 5 (cinco) anos.
Em atendimento a legislação em vigor, Parecer nº 8/2007, do Conselho Nacional de
Educação, aprovado em 31 de janeiro de 2007, regulamenta os critérios para integralização
do curso de Agronomia:
1- Tempo mínimo para conclusão do curso = 10 períodos;
2- Tempo máximo para conclusão do curso = 15 períodos;
Este parecer reduziu o tempo de integralização do Curso de 9 anos (18 períodos) para
alunos com matriculas até 2007, para tempo normal (5 anos ou 10 períodos) mais 50% do
tempo mínimo de integralização do Curso, para alunos com matriculas a partir de 2008.

Coordenador do Curso
Nome: Cícero Gomes dos Santos
Formação acadêmica: Engenheiro Agrônomo
Titulação: Doutor
Regime de trabalho: 40 DE (Dedicação Exclusiva)
Tempo de exercício na UFAL: 31 de Julho de 2006 (Data da posse).
Tempo de exercício na função: junho de 2013
5. HISTÓRICO DO CURSO
Os primeiros cursos de ciências agrárias no Brasil foram criados em meados do século
XIX, seguindo o modelo econômico vigente, que contribuir para a formação de um profissional
pautado apenas na transmissão de conhecimentos, fato que acentuou o distanciamento entre o
profissional recém-formado e a complexidade da realidade agrária do país.
Nas décadas de 60 e 70, o espaço agrário brasileiro experimentou grandes
transformações, sobretudo em sua matriz produtiva e em seu padrão tecnológico, advindas da
adoção do modelo baseado na modernização tecnológica. Estas mudanças são marcadas pela
introdução do Estado, como incentivador da agricultura, proporcionando a oferta de credito
para aquisição de insumos agrícolas, assistência técnica aos produtores rurais. No entanto, os
benefícios advindos dessa política concentraram-se em alguns segmentos da agricultura, no que
diz respeito às demandas sociais, ambientais e culturais, intrínsecas ao meio agrário.
Verificando-se uma alienação e um crescente distanciamento dessas questões por parte dos
7

profissionais que ali atuam o que contribui para o agravamento da realidade existente,
resultando em um visível distanciamento entre a agricultura comercial e a agricultura de
subsistência, convivendo lado a lado modernos sistemas de produção e altos índices de
indigência rural.
Este modelo refletiu no currículo dos cursos de Agronomia, seja no âmbito da filosofia
da ciência agronômica ou em seu perfil pedagógico meramente informativo. O que levou a
realização de um estudo no período de 1976 a 1981, pela Comissão de Especialistas de Ensino,
detectou que o currículo vigente era muito tecnicista, e estava inteiramente voltado para os
chamados pacotes tecnológicos. Agronomia restringia-se quase que exclusivamente a
fitotecnia. Uma proposta de reformulação que culminou com a resolução do Conselho Federal
de Educação de 06/84, consistiu em modificar o currículo adicionando-lhe maior conteúdo a
fim de tornar a profissão mais eclética e abrangente. Esta premissa currículo eclético e
abrangente que norteou as comissões de especialistas na concepção dos novos currículos dos
cursos de ciências agrárias teve como base a constatação dos seguintes fatos pesquisados à
época (1976/81):
• Mais de 80 dos profissionais engajados no mercado de trabalho exerciam atividades
diversificadas (generalistas);
• O Ministério da Agricultura passou a pressionar o MEC no sentido de se proceder a uma
reforma na formação profissional de nível superior de modo a ter-se um técnico voltado para o
desenvolvimento rural global e não somente para os aspectos da produção e produtividade
(fitotecnia);
• As associações de classe, estudantis, conselhos profissionais e as entidades de ensino
nacionais e internacionais, desejavam claramente uma formação mais aberta, com sólidos
conhecimentos nas áreas básica e científica além de forte conteúdo de ciências humanas e
sociais;
• Maior preocupação com o Meio Ambiente, tornando a exploração agrícola uma atividade
integrada (Homem/Meio-Ambiente) sem degradação dos recursos naturais com práticas
predatórias, poluição com fertilizantes químicos e agrotóxicos, erosão do solo e práticas
nocivas à própria saúde do homem;
8

• Desenvolvimento acelerado da informática a necessidade de colocá-la a serviço do
desenvolvimento agrícola e rural.
Assim, moldou-se o perfil do profissional de nível superior da área de ciências agrárias
e, nesse particular, a Agronomia foi privilegiada com um currículo eclético, abrangente, com
sólidos conhecimentos das ciências básicas, ecletismo científico e ênfase nas áreas de
conhecimento social, de modo a tornar o exercício profissional mais abrangente,
interdisciplinar; à semelhança da própria agricultura que é um sistema heterogêneo de água,
solo, planta, animal e ambiente, porém integrado. Em outras palavras, seria uma formação
aberta, não terminada, chegando-se a um profissional treinável para qualquer função, seja ela
de extensão rural, pesquisa ou empresarial. Procurou-se também reforçar o enfoque social da
carreira de Ciências Agrárias, através da inclusão de matérias de formação humanística e
social, de modo a ter-se uma visão integrada do sistema de desenvolvimento rural. Há que se
considerar não somente a produção e a produtividade, mas também o desenvolvimento e o
progresso do homem do campo, procurando satisfazer suas aspirações e necessidades de bem
estar social e material. Assim, os profissionais que hoje atuam no mercado de trabalho são
reflexos das decisões tomadas no passado.
6. CONTEXTO DO CURSO
As novas mudanças na ordem social, política e econômica que vêm passando a
sociedade promovida pelo processo de globalização. Mudanças essas que afetam o cotidiano
das populações até nos rincões do Brasil, não seria diferente para o estado de Alagoas e em
especial para a região do Agreste Alagoano, que tem parte de sua economia centrada na
agropecuária, com destaque para a cultura do fumo, que nos últimos anos vêm atravessando
sérios riscos à estabilidade socioeconômica da região.
Neste cenário nasce o Campus Arapiraca, da Universidade Federal de Alagoas, através
do processo de expansão das Universidades Públicas Federais, que tem como missão o de
promover ou fomentar o desenvolvimento local, com a introdução de conhecimentos, técnicas e
capacitação para a população em sua área de abrangência, desta unidade de Ensino-PesquisaExtensão, tornando-se um instrumento na promoção das mudanças socioeconômicas da região
do Agreste Alagoano. O município de Arapiraca representa importância estratégica no processo
de interiorização da UFAL. Localizado no centro do Estado, na mesorregião do Agreste, e
distante 136 km de Maceió, trata-se do mais importante município do interior, estendendo-se
9

por 614 km2. Concentrava no último Censo do IBGE (2010), uma população de 181.481
habitantes – 84,80% urbana e 32.525 habitantes (15,20%) na zona rural, totalizando 214.006
habitantes no município. O município de Arapiraca é uma cidade polo, devido a sua
importância econômica e social, estima-se que a população ultrapasse 400.000 habitantes, no
seu entorno imediato.
Arapiraca é tradicionalmente produtora de fumo, ainda a sua maior fonte de riqueza,
sendo atividade praticada, sobretudo, por pequenos produtores. Tal estrutura fundiária faz desta
microrregião alagoana, a de melhor distribuição de renda e de terras em Alagoas. Entretanto, o
vigoroso modelo de desenvolvimento agrícola fundado na monocultura fumageira, vem, nos
últimos 15 anos, dando sinais de crise de natureza estrutural e conjuntural, de raízes internas e
externas, gerando instabilidade e exigindo esforço local do empresariado e do poder público
para revitalizar a economia local através da diversificação agropecuária. Sendo, portanto,
questões que refletem o cenário e as vocações socioeconômicas locais, os quais constituem
indicadores importantes para a definição da oferta de cursos universitários locais,
especialmente aqueles relacionados à produção animal.
Neste contexto nasce o Curso de Agronomia da Universidade Federal de Alagoas, junto
com a criação e conseguinte implantação do Campus Arapiraca e pólos aprovado pela
Resolução n° 20/2005 – CEPE/UFAL, de 01 de agosto de 2005, como primeira etapa do seu
processo de interiorização. O Curso de Agronomia como os demais cursos do Campus
Arapiraca e pólos iniciaram-se suas atividades acadêmicas no mês de setembro de 2006, com
uma turma de 40 alunos aprovados no primeiro vestibular.
O Curso de graduação em Agronomia do Campus Arapiraca, nasce no âmbito do
projeto de expansão da UFAL, que interiorizou a oferta de ensino superior. Este Curso constitui
numa experiência inovadora, apresentando características distintas daquelas já observadas nos
cursos do Campus Central/Maceió.

Respondem à necessidade de adoção de um projeto

acadêmico-administrativo inovador, flexível, mas sem sacrificar a qualidade do EnsinoPesquisa-Extensão, em sintonia com as novas fronteiras e as novas dinâmicas do conhecimento,
a consideração da pluralidade dos 10 saberes e da interdisciplinaridade, objetivando a formação
competente e cidadã dos novos Engenheiros Agrônomos.
O Projeto Pedagógico, não é, simplesmente, a articulação de uma série de itens
contendo meios e modos adotados por uma instituição de Ensino para implementar um

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processo educacional, mas que seus elementos constituintes devem expressar conceitos e
práticas capazes de garantir a educação de um profissional.
Para atender as novas exigências de formação no âmbito dos direitos humanos,
questões Étnico-Raciais, Educação Ambiental e Libras (Língua Brasileira de Sinais), o
Projeto Pedagógico do Curso de Bacheralado em Agronomia, Campus Arapiraca – UFAL,
em atendimento a Resolução nº 1, de 17 de junho de 2004, que institui as Diretrizes
Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de
História Afro-Brasileira e Africana e Resolução nº 1, de 30 de maio de 2012, que institui as
Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos. A Educação Ambiental no
Projeto Pedagógico do Curso de Agronomia Campus Arapiraca, da Universidade Federal
de Alagoas, vem a atender a Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999, no Parágrafo 2, do Art.
3º, às instituições educativas devem promover a educação ambiental de maneira integrada
aos programas educacionais que desenvolvem. Enquanto a Língua Brasileira de Sinais –
LIBRAS, será contemplada em atendimento a Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002 e o
Decreto nº 5.626 de 22 de dezembro de 2005, no Parágrafo 2º, Art. 3º, do Capítulo II – que
orienta a inclusão da disciplina de Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS, nos cursos de
graduação.

7. POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO

7.1. PESQUISA
Dado o caráter interdisciplinar que lhe inerente, a Universidade Federal de Alagoas
promove a pesquisa nas mais diversas áreas de conhecimento, incentivando a formação de
grupos e núcleos de estudo que atuam nas mais diversificadas linhas de pesquisa,
considerando a classificação das áreas de conhecimento do CNPq.
No âmbito do curso de Agronomia, Campus Arapiraca, as atividades de pesquisa
está inserida na rotina de trabalho dos docentes, principalmente os com os títulos de
doutores, que desempenha seus estudos em suas respectivas áreas de formação acadêmicas.
No âmbito do Curso deve-se estimular a criação de ambientes de produção acadêmica
cientifica, com a participação de docentes, técnicos e discentes, inseridos em grupos de
pesquisa reconhecidos e certificados pela UFAL/Capes. As atividades de pesquisa devem

11

participar do programa de estimulo a pesquisa no âmbito da Universidade, Agências de
Fomentos, locais e nacionais.

7.2. EXTENSÃO
A LDB (lei 9.39496) traz entre seus princípios a necessidade da diversificação dos
cursos superiores e a flexibilização dos projetos acadêmicos, permitindo às IES adequarem
os projetos pedagógicos às respectivas naturezas institucionais, às realidades regionais e às
finalidades inerentes aos cursos, tanto se voltados à formação profissional quanto às
ciências ou às artes. Cumpre destacar que tais diretrizes se associam à premissa da educação
continuada, a qual afirma que a graduação superior é apenas uma etapa do processo de
ensino e aprendizagem e não o seu término. Deve-se salientar também que, como
contrapeso à tendência de diversificar e flexibilizar, o aparato normativo define a
necessidade de existirem processos de avaliação permanentes para identificar desvios e
propor correções de rumo.
A Universidade Federal de Alagoas atua em todas as oito áreas temáticas de
extensão classificadas pelo Plano Nacional de Extensão: Comunicação, Cultura, Direitos
Humanos e justiça, Educação, Meio Ambiente, Saúde, Tecnologia e Produção e Trabalho,
tendo, em 2011, realizado 802 destas ações.
No âmbito do curso de Agronomia as atividades de Extensão desenvolvidas no
âmbitos dos cursos de graduação da Universidade Federal de Alagoas, terão que
contabilizar no mínimo 10% da carga horária total do curso, quando da aprovação da
resolução da extensão pelo CONSUNI. As atividades de Extensão no âmbito dos Cursos
são institucionalizadas, não poderão ser contabilidades atividades complementares como
atividades de extensão. Em atendimento a esta exigência o Projeto Pedagógico do Curso de
Agronomia deverá contempla uma carga horária mínima de 400 horas, em atendimento ao
Plano Nacional de Educação (PNE).

7.3. ACESSIBILIDADE
A UFAL atualmente possui um núcleo de estudos voltado para o entendimento das
necessidades postas para o seu corpo social, no sentido de promoção de acessibilidade e de
atendimento diferenciado aos portadores de necessidades especiais em atenção à Política
de Acessibilidade adotada pelo MEC e à legislação pertinente.
12

O próprio dimensionamento dessas necessidades merece um cuidado especial, haja
vista a forma atual de identificação dos alunos: a auto declaração.
Por outro lado, a UFAL tem investido na capacitação técnica de seus servidores
para o estabelecimento de competências para diagnóstico, planejamento e execução de
ações voltadas para essas necessidades.
Ao esforço para o atendimento universal à acessibilidade arquitetônica, se junta,
agora, o cuidado de fazer cumprir as demais dimensões exigidas pela Política de
Acessibilidade, qual sejam a acessibilidade: pedagógica, metodológica, de informação e de
comunicação.
A acessibilidade pedagógica e metodológica deve atentar para o art. 59 ida Lei
9394/96, que afirma: “Os sistemas de ensino assegurarão aos educandos com
necessidades especiais: I - currículos, métodos, técnicas, recursos educativos e
organização específicos, para atender às suas necessidades”.
Neste sentido, a Nota Técnica nº 24 / 2013 / MEC / SECADI / DPEE, de 21 de
março de 2013, orienta os sistemas de ensino no sentido de sua implantação. Em especial,
recomenda que os “PPC contemplem orientações no sentido da adoção de parâmetros
individualizados e flexíveis de avaliação pedagógica, valorizando os pequenos progressos
de cada estudante em relação a si mesmo e ao grupo em que está inserido”.
Para tal atendimento a UFAL assume o compromisso de prestar atendimento
especializado aos alunos portadores de deficiência auditiva, visual, visual e auditiva e
cognitiva sempre que for diagnosticada sua necessidade. Procura-se, desta forma, não
apenas facilitar o acesso, mas estar sensível às demandas de caráter pedagógico e
metodológico de forma a permitir sua permanência produtiva no desenvolvimento do
curso.
Neste sentido o Núcleo de Atendimento Educacional – NAE – oferece o necessário
apoio pedagógico de forma a atender ao corpo social da UFAL em suas demandas
específicas de forma a promover a integração de todos ao ambiente acadêmico.
No Curso de Agronomia, Campus Arapiraca está de acordo com as diretrizes e
normas vigentes no âmbito da Universidade Federal de Alagoas.

7.4. INCLUSÃO

13

Desde 1999 a UFAL preocupa-se com a questão da inclusão, tendo aprovado em
2003 a Resolução 33 – COSUNI, posteriormente modificada pelo Decreto 7.824, de 11
de outubro de 2012 que dispõe sobre a política de ingresso nas IFES. Ainda, a
Resolução 54/2012 – CONSUNI institucionaliza a reserva de vagas/cotas no processo
seletivo de ingresso nos cursos de graduação da UFAL.
Neste entendimento, em 2015, foram reservadas 40% (quarenta por cento) das
vagas de cada curso e turno ofertados pela UFAL para os alunos egressos das escolas
públicas de Ensino Médio. Destas, 50% (cinquenta por cento) das vagas foram
destinadas aos candidatos oriundos de famílias com renda igual ou inferior a 1,5 salários
mínimo (um salário mínimo e meio) bruto per capita e 50% (cinquenta por cento) foram
destinadas aos candidatos oriundos de famílias com renda igual ou superior a 1,5
salários mínimo (um salário mínimo e meio) bruto per capita. Nos dois grupos que
surgem depois de aplicada a divisão socioeconômica, serão reservadas vagas por curso e
turno, na proporção igual à de Pretos, Pardos e Indígenas (PPI) do Estado de Alagoas,
segundo o último censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) de
2010, que corresponde a 67,22% (sessenta e sete vírgulas vinte e dois por cento). A meta
da UFAL é destinar até o ano de 2016 50% de suas vagas a alunos egressos de escolas
das redes públicas.
O Curso de Agronomia da Universidade Federal de Alagoas, Campus Arapiraca,
promove a inclusão dos discentes através das diretrizes estabelecidas no âmbito da
Universidade.
8. OBJETIVOS DO CURSO
8.1.

Geral
Assegurar a formação do Engenheiro Agrônomo, da Universidade Federal de

Alagoas, do Campus Arapiraca, aptos a compreender e traduzir as necessidades de
indivíduos, grupos sociais e comunidade, com relação aos problemas tecnológicos,
socioeconômicos, gerenciais e organizativos, bem como a utilizar racionalmente os
recursos disponíveis, além de conservar o equilíbrio do ambiente.

8.2.

Específicos
14

a-

Capacitar o discente do Curso de Agronomia de sua condição de futuro Engenheiro
Agrônomo, desenvolvendo uma formação cientifica e profissional geral desde as
primeiras disciplinas do Curso;

b-

Dotar os discentes de uma capacidade crítica e criativa na identificação e resolução
de problemas decorrentes do exercício da profissão na busca de construção de uma
sociedade de base sustentáveis;

c-

Propiciar aos discentes condições de se tornar, além de um profissional qualificado,
um cidadão com pleno conhecimento da realidade de seu país e das medidas a serem
adotadas na promoção do bem estar de nossa sociedade.

9.COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
O profissional da Agronomia deve ser dotado de agudo senso crítico em relação aos
problemas do setor agrícola e rural, considerando-o como um todo: técnico, humanístico,
social e político. A realidade rural brasileira deve ser analisada no que diz respeito as
necessidades do homem do campo. A agricultura de subsistência versus agricultura de
mercado, a questão fundiária, a intensificação do êxodo rural, a ocupação dos cerrados e da
Amazônia, a formação da empresa agrícola e agroindústrias são alguns dos fatores da
empresa determinante no processo da agricultura e do desenvolvimento rural e que
influenciam decisivamente no perfil do profissional a ser formado.
O aluno, futuro profissional, deverá estar suficientemente preparado e capacitado
para discernis o grau de importância do desenvolvimento agrícola e rural na economia
nacional e o seu inter-relacionamento com outros setores, por exemplo, a produção de
alimentos para toda a população, energética e excedente exportável. Além disso, fatores
como a formação de blocos geopolíticos, com maior grau de abertura e integração
econômica terá efeitos sobre a política agrícola dos países e, consequentemente, no
mercado profissional.
O projeto pedagógico do curso de graduação em Agronomia deve demonstrar
claramente como o conjunto das atividades previstas garantirá o perfil desejado de seu
formando e o desenvolvimento das competências e habilidades esperadas, bem como
garantir a coexistência de relações entre teoria e prática, como forma de fortalecer o
conjunto dos elementos fundamentais para a aquisição de conhecimentos e habilidades
necessários à concepção e à prática da Engenharia Agronômica, capacitando o profissional
a adaptar-se de modo flexível, crítico e criativo às novas situações.
15

O currículo do Curso de Engenharia Agronômica ou Agronomia deve dar
condições a seus egressos para adquirirem competências e habilidades a fim de:


projetar, coordenar, analisar, fiscalizar, assessorar, supervisionar e especificar
técnica e economicamente projetos agroindustriais e do agronegócio, aplicando
padrões, medidas e controle de qualidade;



realizar vistorias, perícias, avaliações, arbitramentos, laudos e pareceres técnicos,
com condutas, atitudes e responsabilidade técnica e social, respeitando a fauna e a
flora e promovendo a conservação e / ou recuperação da qualidade do solo, do ar e da
água, com uso de tecnologias integradas e sustentáveis do ambiente;



atuar na organização e gerenciamento empresarial e comunitário interagindo e
influenciando nos processos decisórios de agentes e instituições, na gestão de
políticas setoriais;



produzir, conservar e comercializar alimentos, fibras e outros produtos
agropecuários.



participar e atuar em todos os segmentos das cadeias produtivas do agronegócio;



exercer atividades de docência, pesquisa e extensão no ensino técnico profissional,
ensino superior, pesquisa, análise, experimentação,ensaios e divulgação técnica e
extensão;



enfrentar os desafios das rápidas transformações da sociedade e do mercado de
trabalho, adaptando-se às situações novas e emergentes.

10.PERFIL DO EGRESSO
O profissional egresso de um Curso de Engenharia Agronômica ou Agronomia
deverá ter sólida formação científica e profissional geral que os capacite a absorver e
desenvolver tecnologias; tanto o aspecto social quanto à competência científica e
tecnológica que permitirão ao profissional atuação crítica e criativa na identificação e
resolução de problemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais,
ambientais e culturais, com visão ética e humanística, em atendimento às demandas da
sociedade. O formando deverá estar apto a compreender e traduzir as necessidades de
indivíduos, grupos sociais e comunidade, com relação aos problemas tecnológicos,
socioeconômicos, gerenciais e organizativos, bem como utilizar racionalmente os recursos
16

disponíveis, além de conservar o equilíbrio do ambiente. O perfil profissional do
Engenheiro Agrônomo é visto como a descrição de condições desejáveis a um profissional
para que possa atuar, com competência, no seu campo de atuação no respectivo contexto
social. O perfil constitui-se, portanto, o ponto de referência para a estruturação do currículo
do curso e os elementos necessários à sua composição serão dados pela avaliação do
contexto onde o curso e os elementos necessários à sua composição serão dados pela
avaliação do contexto onde se localiza. Desta forma, além de expressar o profissional que o
curso irá formar, explicita os conhecimentos, as habilidades e as atitudes que o aluno terá
oportunidade de desenvolver. O profissional da Agronomia deverá estar voltado para o
desenvolvimento rural, aliando a tecnologia para a produção e produtividade a
administração dos recursos naturais renováveis com elevado senso ético profissional,
considerando o homem como elemento participante do processo, como direito à vida em
ambiente saudável, livre de poluição que possa causar danos a sua saúde ou de seus
descendentes. Além disso, deverá ser capaz de tornar a agricultura um empreendimento
ecologicamente equilibrado, economicamente rentável e, sobretudo, socialmente justo.
11. CAMPO DE ATUAÇÃO
O campo de atuação do Engenheiro Agrônomo é vasto, em virtude da amplitude de
sua formação e extensão das fronteiras agrícolas que o nosso país oferece. Agronomia está
intimamente ligada à produção de alimentos, sejam estes de origem animal ou vegetal.
Compete ao Engenheiro Agrônomo produzir, conservar, transformar e colocar o alimento
no mercado, cuidando do aproveitamento racional e sustentado dos recursos naturais e
renováveis.

Além de atuar diretamente junto aos produtores rurais, podem ser

requisitados por institutos e empresas órgãos públicos ligados à pesquisa, empresas ligadas
à transformação e comercialização de produtos agropecuários, empresas relacionadas com
a produção e venda de insumos agrícolas, estações experimentais, organismo de fomento
da produção agrícola, delegadas regionais de agricultura, propriedades rurais, unidades de
defesa sanitária vegetal e animal, cooperativas agrícolas, ele poderá trabalhar em empresas
e, em setores ligados às cadeias produtivas agrícolas.

12. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA

12.1.ESTRUTURA CURRICULAR
17

Compreendem-se como atividades obrigatórias todas e quaisquer atividades
previstas entre as disciplinas obrigatórias e eletivas da matriz curricular do curso de
Agronomia da Universidade Federal de Alagoas, Campus Arapiraca. As atividades
obrigatórias devem contribuir para atender não só o perfil do formando, como também,
desenvolver competências e habilidades nos alunos e procurar garantir a coexistência entre
teoria e prática capacitando o profissional a adaptar-se às novas situações. Os conteúdos
curriculares obrigatórios devem também revelar inter-relações com a realidade regional,
nacional e internacional, atendendo uma perspectiva histórica e contextualizada
relacionadas com os aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais,
utilizando tecnologias sustentáveis.
As atividades obrigatórias prevista no Projeto Pedagógico do Curso de Agronomia
do Campus Arapiraca da Universidade Federal de Alagoas vem atender a uma exigência da
Resolução N° 1, de 2 de Fevereiro de 2006 e da Resolução N° 25/90 – CEPE, de 30 de
outubro de 1990, que estabeleceu as normas para reformulação curricular na Universidade
Federal de Alagoas. A apresentação das atividades obrigatórias no Projeto Pedagógico do
Curso de Agronomia do Campus Arapiraca da Universidade Federal de Alagoas esta
organizado em consonância com as referidas resoluções vigentes.
Considerando a Resolução N° 1, de 2 de Fevereiro de 2006, no Art. 7, os conteúdos
curriculares obrigatórios do curso de graduação em Agronomia serão distribuídos ao longo
de três núcleos: núcleo de conteúdos básicos, núcleos de conteúdos profissionais essências
e núcleo de conteúdos profissionais específicos. Em atendimento a Resolução N° 20/2005
– CEPE/UFAL, de 01 de agosto de 2005, que criou o curso de Agronomia do Campus
Arapiraca, no Projeto de Interiorização da UFAL, as atividades curriculares obrigatórias
em um novo formato, onde o primeiro período destina-se às disciplinas do TRONCO
INICIAL (04 disciplinas obrigatórias, comum a todos os cursos do Campus), o segundo às
disciplinas do TRONCO INTERMÉDIARIO (comuns ao Eixo das Ciências Agrárias) e o
restante, TRONCO PROFISSIONALIZANTE, com disciplinas de formação do
Engenheiro Agrônomo.
As atividades curriculares obrigatórias perfazem um total de 49 disciplinas obrigatórias
(3.618 horas/aulas), Trabalho de Conclusão de Curso (40 horas/aulas) e 03 disciplinas
eletivas (162 horas/aulas), 160 horas/aulas de Estágio Curricular Supervisionado e 40
horas/aulas da disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso. Estas atividades devem ser
18

integralizadas em 10 períodos, com duração mínima de 5 (cinco) anos e máxima
compreendendo o tempo mínimo de integralização mais 50% desse tempo, em atendimento
ao Parecer CNE/CES N°8/2007, de 31 de janeiro de 2007.
O núcleo de conteúdos básicos poderá der desenvolvido em diferentes níveis de
conhecimentos, e sua composição deve fornecer o embasamento teórico necessário para
que o futuro profissional possa desenvolver seu aprendizado. Este núcleo é integrado por:
Produção do conhecimento; Ciência e Não-Ciência (Tronco Inicial, Primeiro período),
Seminário Integrador (Tronco Inicial, Primeiro período), Biologia Geral (Tronco
Intermediário, Segundo período), Matemática e Estatística (Tronco Intermediário, Segundo
período), Química Geral, Analítica e Orgânica (Tronco Intermediário, Segundo período),
Álgebra Linear e Geometria Analítica (Tronco Profissionalizante, Segundo período),
Biofísica

(Tronco

Profissionalizante,

Profissionalizante,
Segundo

período),

Segundo

período),

Desenho

Técnico

Bioquímica

(Tronco

Topografia

(Tronco

e

Profissionalizante, Núcleo básico).
O núcleo de conteúdos profissionais essenciais é composto por campos de saber
destinados à caracterização da identidade profissional. Botânica Geral (Tronco
Profissionalizante, Terceiro Período), Experimentação Agrícola e Estatística 2 (Tronco
Profissionalizante, Terceiro Período), Introdução à Agronomia (Tronco Profissionalizante,
Terceiro Período), Zoologia Geral (Tronco Profissionalizante, Terceiro Período), Anatomia
e Fisiologia dos Animais Domésticos (Tronco Profissionalizante, Quarto Período),
Entomologia Agrícola 1 (Tronco Profissionalizante, Quarto Período), Fisiologia Vegetal
(Tronco Profissionalizante, Quarto Período), Genética Geral (Tronco Profissionalizante,
Quarto Período), Microbiologia Agrícola (Tronco Profissionalizante, Quarto Período),
Solos 1 (Tronco Profissionalizante, Quarto Período), Agrometeorologia e Climatologia
(Tronco

Profissionalizante,

Quinto

Período),

Construções

Rurais

(Tronco

Profissionalizante, Quinto Período), Entomologia Agrícola 2 (Tronco Profissionalizante,
Quinto

Período),

Fitopatologia

1

(Tronco

Profissionalizante,

Quinto

Período),

Melhoramento Vegetal (Tronco Profissionalizante, Quinto Período), Plantas Forrageiras e
Pastagens Cultivadas e Nativas (Tronco Profissionalizante, Quinto Período), Solos 2
(Tronco Profissionalizante, Quinto Período), Fitopatologia 2 (Tronco Profissionalizante,
Sexto Período), Fruticultura 1 (Tronco Profissionalizante, Sexto Período), Hidráulica
Aplicada (Tronco Profissionalizante, Sexto Período), Hidrologia Geral (Tronco
19

Profissionalizante, Sexto Período), Horticultura 1 (Tronco Profissionalizante, Sexto
Período), Máquinas e Mecanização Agrícola (Tronco Profissionalizante, Sexto Período),
Solos

3

(Tronco

Profissionalizante,

Profissionalizante,
Sétimo

Período),

Sexto

Período),

Fundamentos

Fruticultura
de

2

(Tronco

Zootecnia

(Tronco

Profissionalizante, Sétimo Período), Horticultura 2 (Tronco Profissionalizante, Sétimo
Período), Irrigação (Tronco Profissionalizante, Sétimo Período), Legislação Agrária e
Ambiental (Tronco Profissionalizante, Sétimo Período), Leguminosas e Oleaginosas
(Tronco

Profissionalizante,

Profissionalizante,

Oitavo

Sétimo

Período),

período),

Culturas

Culturas
de

Raízes

Gramíneas

(Tronco

Tuberosas

(Tronco

Profissionalizante, Oitavo período), Drenagem Agrícola (Tronco Profissionalizante, Oitavo
período), Economia e Administração Rural (Tronco Profissionalizante, Oitavo período),
Tecnologia dos Produtos Agropecuários 1 (Tronco Profissionalizante, Oitavo período),
Silvicultura (Tronco Profissionalizante, Oitavo período), Cooperativismo e Extensão Rural
(Tronco Profissionalizante, Nono período), Paisagismo, Jardinagem, Floricultura (Tronco
Profissionalizante, Nono período), Tecnologia dos Produtos Agropecuários 2 (Tronco
Profissionalizante, Nono período), Tecnologia e Beneficiamento de Sementes (Tronco
Profissionalizante,

Nono

período),

Sensoriamento

Remoto,

Fotointerpretação

e

Classificação de Solos (Tronco Profissionalizante, Nono período).
O núcleo de conteúdos profissionais específicos é inserido no contexto das
propostas pedagógicas dos cursos, visando a contribuir para o aperfeiçoamento da
qualificação profissional do formando. Sua Inserção nas atividades curriculares
obrigatórias permitirá atender peculiaridades locais e regionais e, este núcleo é constituído
por: Sociedade, Natureza e Desenvolvimento: Da Realidade Local à Realidade Global
(Tronco Inicial, Primeiro período), Lógica, Informática e Comunicação (Tronco Inicial,
Primeiro período), Ecologia Geral (Tronco Intermediário, Segundo período), Agroecologia
(Tronco Profissionalizante, Sétimo período), Biologia e Controle de Plantas Invasoras
(Tronco

Profissionalizante,

Oitavo

período),

Salinidade

do

Solo

(Tronco

Profissionalizante, Oitavo período), Elaboração e Avaliação de Projetos Agropecuários
(Tronco Profissionalizante, Nono período).
As disciplinas Eletivas/Obrigatórias são parte integrante das atividades curriculares
obrigatórias, com uma carga horária de 54 horas/aulas, no total de três ofertadas no décimo
período, podendo fazer parte do núcleo específico. Estas atividades curriculares
20

obrigatórias

proporcionam

aprofundamentos

das

aplicações

dos

conhecimentos

obrigatórios definidos nos núcleos básicos, essenciais e específicos do currículo do Curso,
sem prejuízos destes, ou são disciplinas que representam áreas emergentes do
conhecimento aplicado que seja de interesse para a complementação da formação do
Engenheiro Agrônomo.
12.2. Educação Ambiental
O Decreto n. 4.281, de 25 de junho de 2002, regulamenta a Lei no 9.795, de 27 de
abril de 1999, que institui a Política Nacional de Educação Ambiental, e dá outras
providências. A Resolução CNE/CP nº 02/2012 define formas de sua implementação nos
currículos dos cursos superiores. No âmbito do Curso, as diretrizes norteadoras da
educação ambiental estão contempladas nos diversos conteúdos ministrados nas disciplinas
obrigatórias e eletivas (optativas), fato que o Parágrafo 1º, do Art. 10º desta lei, estipula
que a educação ambiental não deve ser implantada como disciplina especifica no currículo
de ensino. O Curso de Agronomia, tem uma fonte relação com as questões socioambientais
distribuídas nas disciplinas de sua grade curricular, porém para efetivar esta questão de
forma mais clara e especifica no âmbito de alguns disciplinas: Ecologia Geral (AGRA002),
Legislação Agrária e Ambiental (AGNA034), Agroecologia (AGNA029), Silvicultura
(AGNA042) e Sociedade, Natureza e Desenvolvimento: Da Realidade Local à Realidade
Global (TRIN001). Os conteúdos serão abordados em atividades teóricas e práticas, na
forma de aulas, conferências, palestras, visitas técnicas ou de estudo e fóruns de discussão,
em atendimento ao Art. 7º, Inciso V da Resolução Nº 1, de 2 de fevereiro de 2006.

12.3.Relações Étnico Raciais e História e Cultura Afro-brasileira, Africana e
Indígena.

Em atenção á Lei 10.639/2003, à Lei 11.645/2008 e da Resolução CNE/CP
01/2004, fundamentada no Parecer CNE/CP 03/2004 que dispõe sobre as Diretrizes
Curriculares Nacionais para a Educação de Relações Étnico Raciais e para o Ensino de
História e Cultura Afro-Brasileira, Africana e Indígena, os PPC da UFAL vem tratando a
temática de forma transversal,
O Projeto Pedagógico do Curso de Bacheralado em Agronomia, Campus Arapiraca –
UFAL, em atendimento a Resolução nº 1, de 17 de junho de 2004, que institui as Diretrizes
21

Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de
História Afro-Brasileira e Africana e Indígena. As questões das Relações Étnico-Raciais
no Curso de Agronomia serão abordadas no âmbito da transversalidade e da
indisciplinaridades devido a natureza do tema, que buscam discutir a formação da
sociedade contemporânea que incluem do individuo como parte integrante dos grupos
étnico-raciais diferentes, que são representantes vivos da história e cultura do Brasil. Na
grade curricular do Curso o tema esta contemplado de forma nas direta nas disciplina
obrigatórias, Sociedade, Natureza e Desenvolvimento: Da Realidade Local à Realidade
Global (TRIN001), Produção do Conhecimento: Ciência e não-Ciência (TRIN002),
Genética Geral (AGNA012), Legislação Agrária e Ambiental (AGNA034) e na disciplina
eletiva (optativa) Questão Agrária e Desenvolvimento Social: Ocupação do território e uso
do solo (AGNA063). Os conteúdos serão abordados em atividades teóricas e práticas, na
forma de aulas, conferências, palestras, visitas técnicas ou de estudo e fóruns de discussão,
em atendimento ao Art. 7º, Inciso V da Resolução Nº 1, de 2 de fevereiro de 2006.

12.4.Educação em Direitos Humanos.
A Educação em Direitos Humanos na UFAL adéqua-se à Resolução CNE/CP n.
01/2012 e está institucionalizada pelo Parecer 08/2012. Sua inserção nos PPC dos cursos
deve ocorrer pela transversalidade, por meio de temas relacionados aos Direitos Humanos
e tratados interdisciplinarmente; II como um conteúdo específico de uma das disciplinas já
existentes no currículo escolar; III de maneira mista, ou seja, combinando transversalidade
e disciplinaridade.
No âmbito do Curso de Agronomia a temática dos direitos humanas na educação é
tratado seguindo os diretrizes estabelecidas pela legislação vigente e normas internas da
Universidade.

12.5.Libras
De acordo com o Art. 3º do Decreto n. 5.626 de 22 de dezembro de 2005 Regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira
de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei no 10.098, de 19 de dezembro de 2000. O Projeto
Pedagógico do Curso de Bacheralado em Agronomia, Campus Arapiraca – UFAL, em
atendimento a Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002 e o Decreto nº 5.626 de 22 de
22

dezembro de 2005, no Parágrafo 2º, Art. 3º, do Capítulo II – que orienta a inclusão da
disciplina de Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS, nos cursos de graduação, em caráter
obrigatório para as Licenciaturas e Fonoaudiologia e eletiva (optativa) para os demais
cursos. Como o Curso de Agronomia se encaixa nesta última categoria, a disciplina de
Libras (AGNA 060) fica contemplada no rol das disciplinas eletivas, com uma carga
horária de 54 horas/aulas.

13. METODOLOGIA
O Curso de Agronomia está estruturado em três núcleos: núcleo de conteúdos básicos,
núcleos de conteúdos profissionais essências e núcleo de conteúdos profissionais
específicos. Em atendimento a Resolução N° 20/2005 – CEPE/UFAL, de 01 de agosto de
2005, que criou o curso de Agronomia do Campus Arapiraca, no Projeto de Interiorização
da UFAL, as atividades curriculares obrigatórias em um novo formato, onde o primeiro
período destina-se às disciplinas do TRONCO INICIAL (04 disciplinas obrigatórias,
comum a todos os cursos do Campus), o segundo às disciplinas do TRONCO
INTERMÉDIARIO (comuns ao Eixo das Ciências Agrárias) e o restante, TRONCO
PROFISSIONALIZANTE, com disciplinas de formação do Engenheiro Agrônomo. Para
atingir os objetivos da formação do Engenheiro Agrônomo serão adotadas metodologias
comprometidas com a interdisciplinaridade, com o desenvolvimento do espírito cientifico e
com a formação do cidadão.
Cabe a instituição assume seu papel de mediador e buscar articular as trocas de
conhecimentos, pois reconhece o discente como um agente principal de sua própria
aprendizagem, sendo capaz de construir satisfatoriamente sua aprendizagem quando
participa ativamente do processo ensino-aprendizagem. Assim, o curso de Agronomia visa
à qualificação e competência do egresso, adotando para tal, métodos de ensino e
aprendizagem diversificados e criativos. Para isto, o Curso de Agronomia da Universidade
Federal de Alagoas, Campus Arapiraca, fará uso das seguintes metodologias:
Seminários: Metodologia utilizada como uma forma de avaliação, preparando o discente
para a prática expositiva, sistematizada de ideias, clareza ao discorrer sobre o assunto em
pauta;

23

Palestrantes: Metodologia utilizada após o professor aprofundar determinado assunto,
tendo o palestrante a finalidade de contribuir para a integração dos aspectos teóricos com o
mundo do trabalho;
Ciclo de Palestras: Metodologia utilizada na busca de integração de turmas e avanço do
conhecimento, trazendo assuntos novos e enriquecedores, além de proporcionar aos alunos
a prática de montagem de apresentações dos conteúdos sob orientação do professor.
A metodologia adotada no Curso levará em consideração a flexibilidade necessária
para atender domínios diversificados de aplicação e as vocações institucionais de cada
discente no âmbito do curso.
Vale ressaltar que a escolha das metodologias de ensino-aprendizagem adotada no
âmbito de cada disciplina é de responsabilidade de cada docente do Curso. O docente
ficará livre para escolher as estratégias de ensino-aprendizagem mais adequadas aos
conteúdos a serem abordados na sua disciplina. Compete ao docente ainda, buscar fazer
com que suas estratégias de ensino-aprendizagem e de avaliação sejam por si só, formas de
desenvolvimento de competências dos discentes. Para tanto o que se requer dos docentes
do curso é: foco nos objetivos do curso e no perfil desejado do egresso e nas competências
relacionadas; foco nos objetivos da disciplina; visão sistêmica (capacidade de ver a
importância de sua disciplina, no conjunto das disciplinas do curso e a importância destas
para os objetivos do curso e para realização do perfil desejado do egresso); estimulando o
trabalho em grupo; as habilidades de liderança (da classe) pela competência e pelo
exemplo; atualizando e atratividade das aulas com foco na otimização da aprendizagem
dos discentes.
Os conteúdos curriculares serão ministrados em diversas formas de organização,
conforme proposta pedagógica, ressaltando as metodologias de ensino-aprendizagem, em
especial as abordagens que promovam a participação, a colaboração e o envolvimento dos
discentes na constituição gradual da sua autonomia nos processos de aprendizagem. Esses
conteúdos devem ser organizados, em termos de carga horária e de planos de estudo, em
atividades práticas e teóricas, desenvolvidas individualmente ou em grupo, na própria
instituição ou em outras, envolvendo também pesquisas temáticas e bibliográficas.

14.

ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

24

A Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, define o “estágio como o ato
educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à
preparação para o trabalho produtivo do estudante”. A Resolução 71/2006 do CONSUNI
trata sobre a questão do estágio na UFAL.
O estágio curricular supervisionado é regulamentado na Universidade Federal de
Alagoas pela Resolução Nº 71/2006-COSUNI/UFAL, de 18 de dezembro de 2006, que se
fundamenta na Lei nº 6.494, de 07/12/1977 e regulamentada pelos Decretos nº 87.497, de
1808/1982 e 89.467, de 21/03/1984 e Resolução n° 4, de 02 de fevereiro de 2006, art. 8.
(Conforme anexo II).
No art. 3° - O estágio curricular tem como objetivo o desenvolvimento de
competências-conhecimentos teórico-conceituais, habilidades e atitudes – em situações de
aprendizagem.

Conduzidas no ambiente profissional, sob a responsabilidade da

Universidade e da Instituição Concedente.
No Art. 2° - O estágio curricular de caráter formativo, que pode ser obrigatório ou
não obrigatório, constitui parte dos processos de aprendizagem teórico-prática que
integram os Projetos Pedagógicos dos Cursos, sendo inerente à formação acadêmica
profissional.
Os estágios curriculares classificam-se como obrigatórios e não obrigatório,
oficializados através de parcerias com instituições públicas ou privadas da agricultura
familiar ou do agronegócio por meio de convênios registrados, devendo os mesmos serem
planejados, executados, acompanhados e avaliados em conformidade com os currículos,
programas e calendários acadêmicos.
No âmbito do Curso de Agronomia Campus Arapiraca da UFAL, o Estágio
Curricular Supervisionado é uma disciplina obrigatória, definida no Projeto Político
Pedagógico, com uma carga horária (160 horas) e deve ser realizado conforme as normas
estabelecidas para todas as disciplinas do curso, respeitando o período de oferta e o
calendário acadêmico da Unidade Acadêmica. A disciplina Estágio Curricular
Supervisionado é ofertado a partir do oitavo (8º) período do curso.
Esta disciplina visa ao aprendizado de competências próprias da atividade
profissional e à contextualização curricular, objetivando o desenvolvimento do aluno para
a vida cidadã e para o exercício profissional. Proporcionando ao aluno vivenciar e

25

observar, na prática, o conteúdo teórico adquirido nas disciplinas do Curso, para seu
aprimoramento como futuro Engenheiro Agrônomo.
O Estágio Curricular Supervisionado poderá ser realizado nas dependências da
Universidade Federal de Alagoas e\ou em empresas agroindustriais e instituições oficiais
de pesquisa e extensão, conveniadas de acordo com as normas da UFAL, sob a supervisão
de um funcionário da empresa (supervisor), com formação da área e de um docente
orientador. A empresa ou instituição onde serão realizados os estágios deverá,
obrigatoriamente, ser conveniada com a UFAL, através da Pró-reitoria de Graduação
(PROGRAD). A Prograd mantém um setor de gerenciamento de estágio. No âmbito do
Curso de Agronomia existe uma Coordenadoria de Estágio Curricular Supervisionado. A
Coordenação é exercida por um docente do Curso, sua escolha passa pela apreciação do
Colegiado.
A realização do estágio terá inicio após matricula do aluno, que deverá escolher um
orientador (Professor do Curso de Agronomia do Campus Arapiraca da UFAL) e no
âmbito da empresa concedente do estágio, indicará um supervisor para acompanhar as
atividades do aluno. Antes de inicia as atividades de estágio o aluno deverá entregar a
Coordenação de Estágio Curricular Supervisionado a seguinte documentação: Plano de
Atividades, Termo de Compromisso e a Apólice de seguro, constando a data de início e
término do Estágio, com as devidas assinaturas.
O Coordenador de Estágio, após analisar a documentação, entregará ao aluno uma
Carta de Autorização de Estágio. O aluno só poderá iniciar as atividades após entregar esta
carta à empresa concedente do estágio.
A avaliação do Estágio consiste em dois instrumentos, a Ficha de Avaliação do
Estagiário e Declaração Final emitida pelo Supervisor da Empresa ou Instituição onde o
aluno realizou o Estágio e através do Relatório de Estágio Curricular Supervisionado, que
deverá ser analisado, corrigido, assinado pelo Orientador de Estágio (Docente do Curso de
Agronomia do Campus Arapiraca – UFAL), que emitirá um conceito (nota) para consta no
sistema.
O Coordenador de Estágio compete a analise final dos documentos referentes a
realização e conclusão do estágio, se todos os documentos estiverem de acordo com as
normas preestabelecidas para realização do Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório

26

do Curso de Agronomia, as notas serão inseridas no Sistema Acadêmica e o processo de
estágio desse aluno será concluído.
Para auxiliar os graduandos do Curso de Agronomia do Campus Arapiraca, foi
elaborado um Manual do Aluno para o Estágio Curricular Supervisionado, que após
analise do Núcleo Docente Estruturante (NDE) e do Colegiado do Curso de Agronomia,
foi colocado a disposição dos alunos, docentes e técnicos.
15.

ATIVIDADES COMPLEMENTARES

As Atividades Complementares da UFAL estão institucionalizadas através da
Resolução 4.122 e previstas para se integralizarem em 200 horas.
Compreendem-se como atividades complementares todas e quaisquer atividades não
previstas entre as atividades e disciplinas, fixas e eletivas obrigatórias, da matriz curricular
do curso, as quais poderão ser desenvolvidas em qualquer período do curso, contemplando
atividades/modalidades de ensino, pesquisa e extensão.
O Conselho de Ciências Agrárias criou em 1998, a Coordenadoria de Extensão,
vinculada à coordenação do Curso e a Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis. A
Coordenadoria de Extensão vem desenvolvendo negociações de Estágios em empresas
privadas e indústrias, além da revitalização dos convênios com as usinas de estado.
As atividades complementares são obrigatórias para integralização curricular do
curso, devendo está fundadas no objetivo de flexibilização do currículo pleno, propiciando
ao

aluno

enriquecimento

curricular,

diversificação

temática

e

aprofundamento

interdisciplinar, abrangendo a prática de estudo e atividades independentes, transversais,
opcionais, interdisciplinares, permanente contextualização e atualização, possibilitando ao
aluno vivencias acadêmicas compatíveis com as relações do mercado de trabalho,
estabelecida ao longo do curso, notadamente integrando-as as diversas peculiaridades
regionais e culturais, ajudando os alunos na aquisição de suas competências e habilidades.
A Coordenação de Extensão é vinculada diretamente ao Centro, com a competência
de Planejar, Coordenar e/ou Assessorar todas as atividades de Extensão desenvolvidas
pelos Docentes e Técnicos Administrativos e também vinculada a Coordenação do Curso
de Agronomia, coordenando as atividades desenvolvidas pelos Discentes nesses e outros
projetos e/ou programas de Extensão. A Ela compete trabalhar em consonância com a
27

Coordenação do Curso de Agronomia, ao qual deverá estar inteiramente ligada, tendo
direito ao livre acesso as pastas e a toda a vida acadêmica do aluno, para as finalidades a
que se propõe. É também da sua competência e/ou Coordenar Programas e Projetos ligados
a Extensão no âmbito do Centro e das Empresas e setores a ele conveniados (Centro x
Empresa) ou (Centro x PROEST).
A parte flexível do Curso de Agronomia do Campus Arapiraca, será composta de
240 horas, onde será complementada com a participação em eventos de pesquisa, ensino e
extensão. O aluno deverá cursar, pelo menos duas das modalidades complementares desde
o início do curso, apresentando atestado/certificado/declaração de realização. Assim, será
evitada acumulação no final do curso para o aproveitamento de carga horária.
A integralização curricular será considerada efetivada após o aluno haver cumprido,
além do conteúdo programático da parte fixa, a carga horária referente às partes fixa e
flexível do Currículo pleno, consubstanciada na elaboração, apresentação e aprovação de
seu Trabalho de Conclusão de Curso (TCC).
Neste projeto são aceitos as seguintes atividades e respectivas cargas horárias
máximas, relacionadas com o Curso de Agronomia, em atendimento § 1º, Art. 9º da
Resolução Nº 1, de 2 de Fevereiro de 2006, conforme Tabela abaixo.

ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Disciplinas ofertadas por quaisquer cursos da UFAL ou por outras instituições
reconhecidas
Participação em eventos: seminários, simpósios, congressos, conferências, workshop,
mini-cursos e outros eventos de caráter acadêmico.

CARGA HORÁRIA
MÁXIMA

120

120

Participação em encontros regionais, nacionais e internacionais de estudantes.

60

Participação em organização de eventos institucionais

60

Administração de entidades estudantis

60

Núcleos ou módulos temáticos

100

Monitoria

120

Iniciação cientifica

120

Iniciação pesquisa-ação

120

28

Programas de extensão

120

Estágio supervisionado não obrigatório

120

16.TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)

O Trabalho de Conclusão de Curso está institucionalizado através da Resolução Nº
25/2005 - CEPE, de 26 de outubro de 2005 que em seu Art. 18 afirma:
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é componente curricular obrigatório em todos
os Projetos Pedagógicos dos Cursos da UFAL.
O TCC não se constitui como disciplina, não tendo, portanto, carga horária fixa
semanal, sendo sua carga horária total prevista no PPC e computada para a integralização
do Curso.
Nesta perspectiva, cada PPC toma a para si a responsabilidade de definir a forma de
realização, acompanhamento. Apresentação e avaliação do TCC, estabelecendo normas
próprias.
No Curso de Agronomia o Trabalho de Conclusão de Curso é regulamentado pela
Resolução nº 4, de 2 de fevereiro de 2006, no Art. 10. O trabalho de curso é componente
curricular obrigatório, a ser realizado ao longo do último ano do curso, centrado em
determinada área teórico-prática ou de formação profissional, como atividade de síntese e
integração de conhecimento e consolidação das técnicas de pesquisa.
A Resolução nº 25/2005 do CEPE, de 26 de outubro de 2005, no Art. 18, reza o
Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é componente curricular obrigatório em todos os
Projetos Pedagógicos dos Cursos da UFAL, assumindo a seguinte conformação:
I – O TCC não se constitui como disciplina, não tendo, portanto, carga horária fixa
semanal, sendo sua carga horária total prevista no PPC e computada para
integralização do Curso.
II – A matricula no TCC se dará automaticamente a partir do período previsto no
PPC para sua elaboração, não tendo número limitado de vagas, nem sendo necessária
a realização de sua matricula especifica no Sistema Acadêmico.

29

III – A avaliação do TCC será realizada através de 01 (uma) única nota, dada após a
entrega do trabalho definitivo, sendo considerada a nota mínima 7,0 (sete), nas
condições previstas no PPC.
IV – Caso o aluno não consiga entregar o TCC até o final do semestre letivo em que
cumprir todas as todas as exigências da matriz curricular, deverá realizar matriculavinculo no inicio de cada semestre letivo subsequente, até a entrega do TCC ou
quando atingir o prazo máximo para a integralização de seu curso, quando então o
mesmo será desligado.
A carga horária prevista para o TCC é de 80 horas. O TCC será elaborado
individualmente.
O TCC será defendido perante uma banca examinadora composta pelo Orientador e
dois outros componentes com conhecimentos e atuação em áreas afins, podendo estes não
pertencer ao quadro de professores da UFAL. Deverá observar os seguintes preceitos:
a – trabalho individual, com tema de livre escolha do aluno, obrigatoriamente
relacionado com as atribuições profissionais;
b – desenvolver trabalho sobre a supervisão de professores orientadores, escolhidos
pelo estudante entre os docentes do curso;
c – avaliação pela Coordenação de TCC;
d – a presidência da banca examinadora será do orientador;
e – o trabalho deverá está dentro das normas de TCC do Curso de Agronomia (em
anexo);
f – o aluno divulgará data e hora da defesa 15 (quinze) dias antes, através de cartaz
(conforme modelo em anexo) no Campus;
g – O docente de outros centros ou pesquisadores de outras instituições deverá ser
credenciado pelo Colegiado do Curso;
h – A versão final do TCC deverá ser integre impressa em 05 vias e uma via em CDROM, com arquivo em PDF.

16.

ATIVIDADES DE EXTENSÃO

30

As atividades curriculares de extensão no Curso de Agronomia serão contempladas,
intrinsecamente às ações de ensino e de pesquisa, na forma de programas e projetos de
extensão utilizando-se, dentre outras, atividades de disciplinas obrigatórias ou eletivas para
execução dos mesmos, sendo computada em pelo menos 10% da carga horária do curso.
Os discentes participarão de projetos inseridos no programa institucionalizado de extensão
da unidade acadêmica, pela vivência junto às comunidades de forma coletiva em sete (07)
semestres letivos do Curso a partir do terceiro período totalizando uma carga horária de
420 horas. O Curso de Agronomia devido as suas especificidades da matriz curricular as
atividades de extensionistas ocorrerão no âmbito da disciplina obrigatória Cooperativismo
e Extensão Rural (AGNA040), com uma carga horária de 72 horas/aulas. Em outra frente
serão realizadas atividades atendendo a interdisciplinaridade da pesquisa e do ensino.
Para a complementação da carga horária mínima das atividades de extensão, os
estudantes podem participar de outras atividades curriculares vinculados às comunidades,
em qualquer período do curso, tais como: Pesquisa, Trabalho de Conclusão de Curso e
Atividades de Complementares. Todas as ações de extensão são registradas junto a
coordenação de extensão da Unidade Acadêmica e na Pró-Reitoria de Extensão – PROEX.

18. COMPONENTES CURRICULARES OBRIGATÓRIOS DO CURSO

Representação gráfica de um perfil de formação (enviar em arquivo: tabela e gráfico)
CURSO DE AGRONOMIA
Componentes Curriculares

Horas-aula (50min)

Horas-relógio (60min=1 hora)

Disciplinas Obrigatórias

4.000

3.600

Disciplinas Eletivas

180

162

Estágio Supervisionado

160

160

Atividades Complementares

240

240

Trabalho de Conclusão de Curso

40

40
31

(TCC)
Carga horária total

4.620

4.202

Atividades Curriculares de Extensão

462

420

GRÁFICO
Figura 1. Distribuição percentual dos componentes curriculares do curso através de um
gráfico.

19. MATRIZ CURRICULAR
A matriz curricular deve ser organizada em forma de tabela (ver modelo) ou quadro por
semestres, contendo:
32

ORDENAMENTO CURRICULAR DE AGRONOMIA
REGIME SEMESTRAL
Carga horária
Período

Código

TRIN001

Disciplina

Sociedade, Natureza e Desenvolvimento:

Obrigatória
Semanal

Teórica

Prática

Semestral

SIM

06

108

-

108

SIM

06

108

-

108

34

108

Da Realidade Local à Realidade Global
1º

TRIN002

Produção do Conhecimento:
Ciência e Não-Ciência

TRIN003

Lógica, Informática e Comunicação

SIM

06

108

TRIN004

Seminário Integrador 1

SIM

02

36

36

CARGA HORÁRIA TOTAL DE PERÍODO

2º

360h

AGRA001

Biologia Geral

SIM

05

72

18

90

AGRA002

Ecologia Geral

SIM

03

36

18

54

AGRA003

Matemática e Estatística 1

SIM

05

90

-

90

AGRA004

Química Geral, Analítica e Orgânica

SIM

05

63

27

90

AGRA005

Seminário Integrador 2

SIM

02

36

-

36

CARGA HORÁRIA TOTAL DE PERÍODO

3º

360h

AGNA001

Álgebra Linear e

SIM

04

72

-

72

AGNA002

Geometria Analítica
Biofísica

SIM

03

54

-

54

AGNA003

Bioquímica

SIM

04

54

18

72

AGNA004

Botânica Geral

SIM

04

54

18

72

AGNA005

Experimentação Agrícola e

SIM

04

54

18

72

Estatística 2
AGNA006

Introdução à Agronomia

SIM

02

36

-

36

AGNA007

Zoologia Geral

SIM

03

36

18

54

CARGA HORÁRIA TOTAL DE PERÍODO
AGNA008

Anatomia e Fisiologia dos Animais

432h

SIM

05

54

18

72

Domésticos

4º

AGNA009

Desenho Técnico e Topografia

SIM

03

36

18

54

AGNA010

Entomologia Agrícola 1

SIM

03

36

18

54

AGNA011

Fisiologia Vegetal

SIM

04

54

18

72

AGNA012

Genética Geral

SIM

04

72

-

72

AGNA013

Microbiologia Agrícola

SIM

03

36

18

54

AGNA014

Solos 1

SIM

03

36

18

54

CARGA HORÁRIA TOTAL DE PERÍODO

432h

AGNA015

Agrometeorologia e Climatologia

SIM

03

54

18

72

AGNA016

Construções Rurais

SIM

03

36

18

54

5º

33

AGNA017

Entomologia Agrícola 2

SIM

03

36

18

54

AGNA018

Fitopatologia 1

SIM

03

36

18

54

AGNA019

Melhoramento Vegetal

SIM

04

54

18

72

AGNA020

Plantas Forrageiras e

SIM

04

36

18

54

SIM

03

36

18

54

Pastagens Cultivadas e Nativas
AGNA021

Solos 2

CARGA HORÁRIA TOTAL DE PERÍODO

414h
Carga horária

Período

6º

Código

Disciplina

Obrigatória
Semanal

Teórica

Prática

Semestral

AGNA022

Fitopatologia 2

SIM

03

36

18

54

AGNA023

Fruticultura 1

SIM

03

36

18

54

AGNA024

Hidráulica Aplicada

SIM

03

36

18

54

AGNA025

Hidrologia Geral

SIM

03

36

18

54

AGNA026

Horticultura 1

SIM

03

36

18

54

AGNA027

Máquinas e Mecanização Agrícola

SIM

04

45

27

72

AGNA028

Solos 3

SIM

03

36

18

54

CARGA HORÁRIA TOTAL DE PERÍODO

7º

396h

AGNA029

Agroecologia

SIM

03

36

18

54

AGNA030

Fruticultura 2

SIM

03

36

18

54

AGNA031

Fundamentos da Zootecnia

SIM

05

54

36

90

AGNA032

Horticultura 2

SIM

03

36

18

54

AGNA033

Irrigação

SIM

04

54

18

72

AGNA034

Legislação Agrária e Ambiental

SIM

02

36

--

36

AGNA035

Leguminosas e Oleaginosas

SIM

04

45

27

72

CARGA HORÁRIA TOTAL DE PERÍODO

8º

432h

AGNA036

Biologia e Controle de Plantas Invasoras

SIM

03

36

18

54

AGNA037

Culturas Gramíneas

SIM

03

36

18

54

AGNA038

Cultura de Raízes Tuberosas

SIM

03

36

18

54

AGNA039

Drenagem Agrícola

SIM

02

27

9

36

AGNA040

Economia e Administração Rural

SIM

04

72

--

72

AGNA041

Salinidade do Solo

SIM

03

36

18

54

AGNA042

Silvicultura

SIM

04

54

18

72

SIM

03

27

27

54

AGNA043

Tecnologia dos Produtos Agropecuários
(TPA 1)

CARGA HORÁRIA TOTAL DE PERÍODO
9º

AGNA044

Cooperativismo e Extensão Rural

SIM

450h
04

72

--

72

34

18

AGNA045

Elaboração e Avaliação de Projetos

SIM

02

36

--

36

Agropecuários
AGNA046

Paisagismo, Jardinagem, Floricultura

SIM

03

36

18

54

AGNA047

Tecnologia dos Produtos Agropecuários

SIM

03

27

27

54

SIM

03

54

--

54

SIM

03

36

18

54

(TPA 2)
AGNA048

Tecnologia e Beneficiamento de
Sementes

AGNA049

Sensoriamento Remoto e
Fotointerpretação

CARGA HORÁRIA TOTAL DE PERÍODO

324h

AGNA050

Estágio Curricular Supervisionado

SIM

-

-

--

160

ELET206

Disciplina Eletiva 01

SIM

03

60

--

54

ELET207

Disciplina Eletiva 02

SIM

03

60

--

54

ELET208

Disciplina Eletiva 03

SIM

03

60

--

54

10º

CARGA HORÁRIA TOTAL DE PERÍODO

322h

Total: 52 Disciplinas + Estágio Curricular Supervisionado

3.643h
Disciplinas obrigatórias e eletivas

3.483h

Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (Atividades Complementares)

240h

Trabalho de Conclusão de Curso

40h

Carga Horária Total Curricular

3.923h

20. QUADRO DAS DISCIPLINAS ELETIVAS

ORDENAMENTO CURRICULAR DE AGRONOMIA
DISCIPLINAS ELETIVAS
Carga Horária
Código

Disciplina

Obrigatória
Semanal

Teórica

Prática

Semestral

AGNA051

Agricultura Irrigada

NÃO

03

54

--

54

AGNA052

Acariologia e Nematologia

NÃO

03

54

--

54

AGNA053

Apicultura e Meliponicultura

NÃO

03

54

--

54

AGNA054

Biotecnologia

NÃO

03

54

--

54

AGNA055

Culturas de Interesse Zootécnico

NÃO

03

54

--

54

AGNA056

Função Produção na Agricultura

NÃO

03

54

--

54

35

AGNA057

Informática na Experimentação Agrícola

NÃO

03

54

--

54

AGNA058

Integração Pecuária / Agricultura

NÃO

03

54

--

54

AGNA059

Irrigação em Pastagem

NÃO

03

54

--

54

AGNA060

Línguas Brasileira de Sinais - LIBRAS

NÃO

03

54

-

54

AGNA061

Planejamento de Irrigação

NÃO

03

54

--

54

AGNA062

Planejamento e Uso da Terra

NÃO

03

54

-

54

NÃO

03

54

--

54

AGNA063

Questão Agrária e Desenvolvimento Social:
Ocupação do Território e Uso do Solo

21.EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS BÁSICA E COMPLEMENTARES

PRIMEIRO PERÍODO (Tronco Inicial)

Disciplin

SOCIEDADE, NATUREZA E DESENVOLVIMENTO DA REALIDADE LOCAL

a:

À REALIDADE GLOBAL

Período:

Primeiro

Pré requisito
Carga Horária

Total

108

Teórica

108

Prática

Extensão

36

Ementa: Reflexão crítica sobre a realidade, tendo como base o conhecimento de mundo a partir de
um contexto local e sua inserção global, através de abordagem interdisciplinar sobre sociedade, seu
funcionamento, reprodução, manifestação diversas e suas relações com a cultura, economia,
política e natureza.

Bibliografia Básica
HALL, S. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP&A, 1998.
LIRA, F. Alagoas: formação da riqueza e da pobreza. Maceió: Edufal, 2008.
SORJ, B. A nova sociedade brasileira. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2006.
SANTOS, L. G. Politizar as novas tecnologias. Editora 34, 2003.

Bibliografia Complementar
DIEGUES, A. C. O mito moderno da natureza intocada. São Paulo: Annablume/Hucitec, USP,
2002.
GONÇALVES, C. W. Paixão da Terra: ensaios críticos de ecologia e geografia. Rio de Janeiro:
Pesquisadores associados em Ciências Sociais, 1984.
RIBEIRO, D. O povo brasileiro. São Paulo: Cia das Letras, 2006.
SACHS, I. Estratégias de transição para o século XXI - desenvolvimento e meio ambiente. São
Paulo: Studio Nobel, 1993.

Disciplina:

PRODUÇÃO DO CONHECIMENTO: CIÊNCIA E NÃO-CIÊNCIA

Período:

Primeiro

Pré requisito
Carga Horária

Total

108

Teórica

108

Prática

Extensão

Ementa: Instrução e discussão sobre ciência e seus instrumentos e métodos científicos, mas
também sobre expressões, conhecimentos tradicionais, populares e locais, para o reconhecimento
de um diálogo de saberes e a internalizarão de novos paradigmas.

Bibliografia Básica
ARISTÓTELES. Metafísica. Trad. De Leonel Vallandro. Porto Alegre: Editora Globo, 1969
DESCARTES, René. Discurso do método. Trad. De Maria E. Galvão. São Paulo: Martins Fontes,
2003.
HUME. David. Investigação sobre o Entendimento Humano e sobre os princípios da moral.
São Paulo: UNESP, 2004.
37

PLATÃO. A República. Trad. de Carlos Alberto Nunes. 3 ed. Belém: Editora universitária, 2001.
Livro VII ( O Mito da Carverna).
POPPER, Karl R. A Lógica da Pesquisa Científica. Trad. de Leonidas Hegenberg e Octanny S. da
Mota. São Paulo: Cultrix/ EDUSP, 1975.

Bibliografia Complementar
BOMBASSARO, Luiz Carlos. As fronteiras da epistemologia: Como se produz o conhecimento.
3. ed. Petrópolis: Vozes, 1992.
CHALMERS, A. F. O que é ciência, afinal?. Trad. de Raul Fiker. São Paulo: Brasiliense, 1993.
DUTRA, Luís H. de A. Introdução à teoria da ciência. Florianópolis: Editora da UFSC, 1998.
KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de Metodologia Científica: teoria da ciência e iniciação à
pesquisa. 21 ed. Petrópolis: Vozes, 2003.

Disciplina:

LÓGICA, INFORMÁTICA E COMUNICAÇÃO

Período:

Primeiro

Pré requisito
Carga Horária

Total

108

Teórica

72

Prática

36

Extensão

Ementa: Oferta de instrumentais básicos requeridos pelo cursar da graduação universitária,
fundamentalmente: usos da linguagem, indução e dedução; novas tecnologias de comunicação,
usos do computador e da Internet; expressão escrita, análise, interpretação e crítica textual.

Bibliografia Básica
COPI, Irving M. Introdução à Lógica. ed.São Paulo: Mestre Jou Editora, 1981.
FURASTÉ, Pedro A. Normas Técnicas para o trabalho científico: elaboração e
formatação. 14 ed. Porto Alegre: ABNT, 2007.
LÉVY, Pierre. A conexão planetária: o mercado, o ciberespaço, a consciência.
São Paulo: Ed. 34, 2001.
MANZANO, José A. N. G. BrOffice.org 2.0: Guia Prático de Aplicação. São Paulo: Editora
Érica, 2007.
NAVEGA, Sergio. Pensamento Crítico e Argumentação Sólida. São Paulo: Editora
Intelliwise, 2005.
Bibliografia Complementar
CASTELLS, Manuel. A Galáxia da Internet: Reflexões sobre a Internet, os negócios
e a sociedade, Jorge Zahar Editor,Rio de Janeiro, 2003.
38

JOHNSON,

Steven.

Cultura

da

interface:

como

o

computador

transforma

nossa

maneira de criar e comunicar. Rio de Janeiro: Zahar, 2001.
LAUDON, Kenneth C.; LAUDON, Jane Price. Sistemas de Informação. 4a. ed. São Paulo: LTC,
1999.
SOUZA, João Nunes de. Lógica Para Ciência da Computação. 7ª ed. São Paulo: Campus, 2002.
VANOYNE, Francis. Usos da Linguagem: Problemas e Técnicas na Produção Oral e
Escrita. São Paulo: Martins Fontes, 2000.

Disciplina:

SEMINÁRIO INTEGRADOR I

Período:

Primeiro

Pré requisito
Carga Horária

Total

36

Teórica

36

Prática

Extensão

Ementa: Discussão local, interdisciplinar, de integração das atividades e de avaliação dos
progressos discentes de cada Eixo.
Bibliografia: a das demais disciplinas do período.

SEGUNDO PERÍODO (Tronco Intermediário)
Disciplina:

BIOLOGIA GERAL

Período:

Segundo

Pré requisito
Carga Horária

Total

90

Teórica

72

Prática

18

Extensão

Ementa: Células, Estruturas e Funções. Divisão Celular. Tecidos epiteliais de revestimento e
glandular. Tecidos conjuntivos, adiposo, cartilaginoso e ósseo. Tecido muscular e Tecido nervoso.
Morfologia e Histofisiologia destes tecidos. Divisões e fases da embriologia. Embriologia dos
animais Domésticos, gastrulação de aves e mamíferos.

Bibliografia Básica
CARLSON, H. 1996. Embriologia humana e biologia do desenvolvimento, 1ª edição, Rio de
janeiro: Guanabara-Koogan, 480p.
DE ROBERTIS, E.M.F. & HIB, J. 2001. Bases da biologia celular e molecular. 3ª edição, Rio de
janeiro: Guanabara-Koogan, 418p.
39

GARCIA, S. M. L., JECKEL, E. & GARCIA C. B. 1991. Embriologia. 2ª edição, Porto Alegre,
Artmed Editora, 416p.
JUNQUEIRA, L. C. & CARNEIRO, J. 2004. Histologia Básica. 10ª edição, Rio de janeiro:
Guanabara-Koogan, 488p.
JUNQUEIRA, L. C. & CARNEIRO, J. 2005. Biologia Celular e Molecular. 8ª edição, Rio de
janeiro: Guanabara-Koogan, 332p.

Bibliografia Complementar

ALBERTS, B.; BRAY, D.; LEWIS,J.; RAFF, M.; ROBERTS, K. & WATSON, J. 1999.
Biologia molecular da célula, 3ª edição, Porto Alegre: Artmed Editora, 1549p.
MAIA, G. D. 1996. Embriologia Humana. 2ª edição, São Paulo, Editora Atheneu, 128p.
MOORE, K. L. & PERSAUD, T. V. N. 2000. Embriologia Básica. 5ª edição, Rio de janeiro:
Guanabara Koogan, 264p.
PIEZZI, R.S. & FORNÉS, M. W. 2008. Novo Atlas de Histologia Normal - de Di Fiori. 1ª edição,
Rio de Janeiro.

Disciplina:

ECOLOGIA GERAL

Período:

Segundo

Pré requisito
Carga Horária

Total

54

Teórica

36

Prática

18

Extensão

Ementa: Conceitos preliminares. Bases teóricas da recuperação e manejo de ecossistemas.
Técnicas de recuperação de ecossistemas; Manejo de ecossistemas; Recuperação de áreas
degradadas; exploração de áreas agrícolas.

Bibliografia Básica
BEGON, M.; HARPER, J. Fundamentos em Ecologia. 2.ed. São Paulo: Editora Artmed, 2006.
DAJOZ, R. Princípios de Ecologia. 7. ed. São Paulo: Editora Artmed. 2005.
LABOURIAU, M.L.S. História Ecológica da Terra. 2.ed. rev. São Paulo: Edgard Blucher, 1994.
296p.
RICKLEFS, E. A Economia da Natureza. 5. ed. Rio de Janeiro: Editora Guanbara-Koogan, 2003.
503p.
Decifrando a Terra. Wilson Teixeira (Org.). São Paulo: Oficina de textos, 2003.

Bibliografia Complementar
40

ALTIERI, M. Agroecologia. Editora FAURGS. 2002.
BERTONI, J.; LOMBARDI NETO, F. Conservação do solo. São Paulo: Ícone, 1990. 355p.
CHASSOT, A.I. A Ciência através dos tempos. 2.ed. São Paulo: Moderna, 1994.
FORNARI, E. Manual prático de agroecologia. Editora aquariana, 2002.
GLIESSMAN, S.R. Agroecologia. Editora FAURGS, 2005.
GOLDEMBERG, J.; VILLANUEVA, L.D. Energia, Meio Ambiente e Desenvolvimento. 2. ed.
São Paulo: Editora Edusp. 2003. 226p.
LOVATO, P.R.; SCHMIDT, W. Agroecologia e sustentabilidade no meio rural. Editora Jorge
Tavares. 2006.
LIMA, J.R.T.; FIGUEREDO, M.AB. Agroecologia: conceitos e experiências. Editora Jorge
Tavares. 2006.
RSENDE, M.; CURI, N.; REZENDE, S.B.; CORRÊA, G.F. Pedologia: Bases para distinção de
ambientes. 3.ed. Viçosa: NEPUT, 1999. 338p.

Disciplina:

MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA

Período:

Segundo

Pré requisito
Carga Horária

Total

90

Teórica

90

Prática

Extensão

Ementa: Funções, limites, derivadas, integral, estatística descritiva, probabilidade, distribuição de
probabilidade, amostragem, estimação, teste de hipótese e regressão e correlação.

Bibliografía Básica
CARVALHO, S. Estatística básica. Editora Impetus Elsevier. 2005.
FERREIRA, R. S. Matemática aplicada às Ciências Agrárias: Análise de dados e modelos.
Viçosa: UFV, 1999. 333 p.
MILONE, G. Estatística Geral e Aplicada. 2003. 498p.
THOMAS G.B. Cálculo (Vol. 1). 10ª ed. Rio de Janeiro. Pearson Brasil, 2002.
STEWART, JAMES, Cálculo, Vol. 1, 4ª ed. São Paulo: Ed. Pioneira, 2001.

Bibliografía Complementar
ANDRIOTTI, J.L.S. Fundamentos de Estatística e Geoestatística. Editora Unisinos. 2004.
ANTON, H. Cálculo, um novo horizonte. Vol. 2. 6ªed. Porto Alegre: Ed. Bookman, 2000.

41

BOULOS, P. & ABUD, Z. I. Cálculo diferencial e integral. Vol.1 - São Paulo: Makron Books,
1999.
COSTA NETO, P.L.O. Estatística. Editora Edgard Blucher. 2002.
FERREIRA, D.F. Estatística Básica. Editora Ufla. 2005. 664p.
LAPPONI, J.C. Estatística usando Excel. Editora Campus. 2005.
LIMA, C.P.; MAGALHAES, M.N. Noções de Probabilidade e Estatística. Editora Edusp. 2005.
VIEIRA, S.M.; WADA, R. O que é Estatística. Editora Brasiliense.
FONSECA, J.S.; MARTIN, G.A.; Curso de Estatística. Editora Atlas. 1996.
TRIOLA, M.F. Introdução à Estatística. Editora LTC. 2005.

Disciplina:

QUÍMICA GERAL, ANALÍTICA E ORGÂNICA

Período:

Segundo

Pré requisito
Carga Horária

Total

90

Teórica

63

Prática

27

Extensão

Ementa: Operações básicas de laboratório. Teoria estrutural. Análise elementar qualitativa.
Conceitos, propriedades e esrioisometria de hidrocarbonetos, compostos halogenados, álcoois,
éteres, fenóis, cetonas, carboidratos, ácidos carboxílicos, ésteres, lipídios, aminas, amidas, nitrilas,
aminoácidos, peptídeos e proteínas. Química dos compostos biológicos, biossíntese de
macromoléculas encontradas num ser vivo.

Bibliografia Básica
ATKINS, P. & JONES, L. Princípios de Química (Volume único) 3ª ed. Editora BOOKMAN,
2006.
BRADY, J.E & HUMISTON,. G.E. Química Geral (Volume 1). 2ª ed. Editora LTC, 1995.
BRADY, J.E & HUMISTON,. G.E. Química Geral (Volume 2). Editora LTC, 1996.
RUSSELL, J.B. Química Geral (Volume 2). 2ª ed. Editora MAKRON, 1994.
SHRIVER, D. F.;W.ATKINS, P. Química Inorgânica, Editora Bookman

Bibliografia Complementar
BENSAUDE-VICENT, B. e STENGERS, I. História da Química, Instituto Piaget, Lisboa, 1996
VANIN, J.A. - Alquimistas e Químicos (O Passado, o Presente e o Futuro). São Paulo: Editora
Moderna, 2005.
AFONSO-GOLDFARB, A. M. Da Alquimia à Química, 1a ed. São Paulo: Editora Landy, 2001.
42

CHASSOT, A.I. A Ciência Através dos Tempos. 2ª ed. São Paulo: Moderna,1994.

Disciplina:

SEMINÁRIO INTEGRADOR 2

Período:

Segundo

Pré requisito
Carga Horária

Total

36

Teórica

Prática

36

Extensão

Ementa: Elemento integrador das disciplinas de cada semestre letivo estruturado a partir de
atividades interdisciplinares em conformidade com a especificidade de cada curso.
Bibliografia: Contempla todo a bibliografia utilizadas pelas disciplinas do Eixo e

mais a

bibliografia definida pelo tema a serem trabalhados.

TERCEIRO PERÍODO (Tronco Profissionalizante)
Disciplina:

ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA

Período:

Terceiro

Pré requisito
Carga Horária

Total

72

Teórica

72

Prática

Extensão

Ementa: Matrizes. Operações com matrizes. Sistemas de equações lineares. Coordenadas
Retangulares e Polares. Vetores. Funções de duas variáveis. Curvas de Nível. Derivadas parciais.
Diferencial de uma função. Derivadas direcionais. Extremos de funções de duas variáveis –
Máximos e Mínimos. Multiplicadores de Lagrange.

Bibliografia Básica
FERREIRA, R. S. Matemática aplicada às Ciências Agrárias: Análise de dados e modelos.
Viçosa: UFV, 1999. 333 p.
LAY, D. C. Álgebra linear e suas aplicações. 2ªed. Rio de Janeiro: Ed. Livros Técnos e
Científicos, 1999.
LEITHOLD, L. Cálculo com geometria analítica. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1994, V. 2, 685 p.
STEWART, JAMES, Cálculo, Vol. 2, 4ª ed. São Paulo: Ed. Pioneira, 2001.
SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil,
1994.

Bibliografia Complementar
43

BOULOS, P. & ABUD, Z. I. Cálculo diferencial e integral. Vol.1 - São Paulo: Makron Books,
1999.
NOBLE, B., DANIEL, J.W. Álgebra linear aplicada. 2.ed. Prentine / Hall do Brasil, 1977, 477 p.

Disciplina:

BIOFÍSICA

Período:

Terceiro

Pré requisito
Carga Horária

Total

54

Teórica

54

Prática

Extensão

Ementa: Mecânica. Calorimetria. Termodinâmica. Eletricidade e suas Aplicações nas áreas das
Ciências Agrárias

Bibliografia Básica
CAMBRAIA, J.; RIBEIRO, M.; OLIVEIRA, J.A.; PACHECO, S. Introdução à Biofísica. 2. ed.
Viçosa: UFV, 2005.174p.
DURÁN, J. E.R. Biofísica: Fundamentos e aplicações. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2003.
318p.
OKUNO, E.; CALDAS, I. L.; CHOW, C. Física para ciências biológicas e biomédicas. São
Paulo: Harper e Row do Brasil, 1982. 489p.
OKUNO, E. Radiação: Efeitos, Riscos e Benefícios. São Paulo: Editora HARBRA, 1998, 80P.

Bibliografia Complementar
HLADIK, J. A biofísica. Coleção saber. Publicações Europa-América. 1980. 126p.

Disciplina:

BIOQUÍMICA

Período:

Terceiro

Pré requisito
Carga Horária

Total

72

Teórica

54

Prática

18

Extensão

Ementa: Bioquímica do tecido Animal, da nutrição, regulação hormonal, Esteróides.
Bioenergética. Respiração celular.

Bibliografia Básica
BRACHT, A. Métodos de Laboratório em Bioquímica. MANOLE, 2002.
CAMPBELL, Mary K. Bioquímica. 3ª ed. Editora ARTMED, 2001.
44

CHAMPE, P.C. HARVEY, R.A.; FERRIER,D.R. Bioquímica Ilustrada. 3ª ed. Editora Artmed,
2006.
CONN, E. E. Introdução à Bioquímica. Tradução: Lélia Mennucci e outros. São Paulo: Edgard
Blucher, 2002.
MARZZOCO, A. & TORRES, B. B. Bioquímica básica. 2ª ed. Rio de Janeiro: GuanabaraKoogan, 1999.

Bibliografia Complementar
MACEDO, G. A. ; PASTORE, G. M. Bioquímica experimental de alimentos. 1ª ed. Editora
VARELA, 2005.
LEHNINGER, A. L.; NELSON, D. L.; COX, M. M. Princípios de Bioquímica. Worth Publishers,
3a. ed. 2002.
STRYER, L. Bioquímica, Freeman. 5a. ed. 1100p. 2002.
VOET, Judith G.; VOET, Donald; PRATT, Charlotte W. Fundamentos de bioquímica. 1ª ed.
Editora ARTMED, 2000.
MACEDO, G. A.; PASTORE, G. M. Bioquímica experimental de alimentos. 1ª ed. Editora
VARELA, 2005.

Disciplina:

BOTÂNICA GERAL

Período:

Terceiro

Pré requisito
Carga Horária

Total

72

Teórica

54

Prática

18

Extensão

Ementa: Organização interna do corpo vegetal: sumário dos tecidos e células; Embriologia: do
embrião à planta adulta; Raiz (morfologia externa e interna); Caule (morfologia externa e interna);
Folha (morfologia externa e interna); Flor (morfologia externa); Inflorescência (morfologia
externa); Fruto (morfologia externa); Semente (morfologia externa); Sistemas Filogenéticos
principais; Nomenclatura Botânica; Unidades de um sistema de Classificação; Caracterização de
Famílias e Especies vegetais de interesse econômico.
Bibliografia Básica
ESAU, KAHERINE. Anatomia das plantas com sementes. Trad. Morretes, Berta Lange de. Ed.
Edgard Blücher LTDA. São Paulo: 1974.
FERRI, M.G. Botânica – morfologia externa das plantas. São Paulo:Ed. Nobel. 2000. 148p.
FERRI, M.G. Botânica – morfologia interna das plantas. São Paulo: Ed. Nobel. 1994. 113p.
45

WILHEM, N. Botânica Geral. 10. ed. São Paulo: Ed. Artmed. 2000. 300p.
SOUZA, V. C., LORENZI, H. Botânica Sistemática: Guia ilustrado para identificação das
famílias de Angiospermas da flora brasileira. Ed. Nobel. 2005. 640p.

Bibliografia Complementar
BARROSO. G., MACIEL, M. P., PEIXOTO, A. L. & ICHASO, C. L. F. Frutos e sementes:
morfología aplicada à sistemática de dicotiledôneas. Viçosa: Ed. Universidade Federal de
Viçosa. 1999.

Disciplina:

EXPERIMENTAÇÃO AGRÍCOLA E ESTATÍSTICA 2

Período:

Terceiro

Pré requisito
Carga Horária

Total

72

Teórica

54

Prática

18

Extensão

Ementa: Introdução. Medidas de tendências centrais e de variabilidade de dados. Análise de
variância e testes de hipóteses. Delineamentos experimentais: inteiramente causalizado, blocos
causalizados e quadrado latino. Experimentos fatoriais e em parcelas subdivididas. Análise
conjunta de experimentos. Regressão e correlação. O teste do qui-quadrado e algumas de suas
aplicações.

Bibliografia Básica
Bisquerra, R.; Sarriera, J.C.; Martinez, F. Introdução à estatística. Ed. Artmed. Porto Alegre,
2004.
Bolfarine, H.; Bussab, Elementos de amostragem. Ed. Edgar Blücher. São Paulo, 2005.
Costa Neto, P.L.O. Estatística. Ed. Ed. Edgar Blücher. São Paulo, 2005.
Díaz, F R. Bioestatística Ed. Thomson, São Paulo, 2007.
Ramalho et al. Experimentação em genética. Lavrar, Ed. UFLA, 2004.

Bibliografia Complementar
Morettin, L G. Estatística Básica. Ed. Pearson, São Paulo, 2000.
Vieira, S. Introdução a Bioestatística. Ed. Elsevier. Rio de Janeiro, 1980.
Markus, R. Elementos de Estatística Aplicada, partes I e II. Ed. Faculdade de
Agronomia/UFRGS. Porto Alegre, 1977.
Soares, J.F.; Farias, A.A.; Cesar C.C. Introdução à estatística. Ed. Livros técnicos e científicos
editora. Rio de Janeiro, 1991.
46

Disciplina:

INTRODUÇÃO À AGRONOMIA

Período:

Terceiro

Pré requisito
Carga Horária

Total

36

Teórica

36

Prática

---

Extensão

Ementa: O Curso de Agronomia. Currículo do Curso de Agronomia. A formação do profissional
em Agronomia. Principais campos de atividade do engenheiro agrônomo. Principais organizações
relacionadas à atividade do engenheiro agrônomo. Iniciação científica. Filosofia da Ciência.
Ciência aplicada à agricultura. Metodologia Científica.

Bibliografia Básica
SODERO MARTINS, C.R. O que é aprender. Monografia Auxiliares no. 6. ESALQ/USP. 1986.
ROSSAFA, L.A. Manual do profissional da engenharia, arquitetura e agronomia. São Paulo:
Ed. Crea/PR. 2000.
SANTOS, R. H. S. Princípios Ecológicos para a Agricultura. Viçosa – Mg. Ed. UFV 2004.
SANTO, B. R. do E. Os caminhos da agricultura brasileira. São Paulo: BM&F, 2001.
ALMEIRA, J. A. Construção Social de uma Nova Agricultura. Porto Alegre: UFRGS, 1999.

Bibliografia Complementar
CASTRO, P.C.B. Ecofisiologia da produção agrícola. POTAFOS. 1987.
BUNGE, M. Epistemologia. EDUSP. 1980.
PRIMAVESI, A. Agricultura Sustentável. São Paulo – Sp. Ed. Nobel 1992.

Disciplina:

ZOOLOGIA GERAL

Período:

Terceiro

Pré requisito
Carga Horária

Total

54

Teórica

36

Prática

18

Extensão

Ementa: Zoologia no contexto das ciências. Sistemática e taxonomia. Grupo dos protozoários. Filo
Platyhelminthes e Nematoda. Filos Mollusca e Annelida. Filo Arthropoda. Filo Chordata.
Araneismo, escorpionismo e ofidismo. Estudo Morfológicos, Sistemático e Biológico dos ramos de
interesse imediato para a Agronomia.

47

Bibliografia Básica
BARNES R.S.K., CALOW P., OLIVE P.J.W. Os Invertebrados: uma nova síntese. São Paulo:
Atheneu, 1995. 488p.
BRUSCA, R.C. & G.J. BRUSCA. Invertebrates. Segunda edição. Sinauer Associates, Inc.,
Sunderland, 2002. 936 p.
HICKMAN, C. P.; L. S. ROBERTS & A. LARSONS. Principios integrados de Zoologia. – 11a
ed. – Rio de Janeiro, Guanabara Koogan. 486p.
KUKENTHAL, W.; E. MATHES & M. RENNER, 1960. Guia de Trabalhos Práticos de
Zoologia. Ed. Atlântida. Coimbra.472p.
POUGH, F. H.; JANIS, C. M. J. & HEISER, J. B. A vida dos vertebrados. – 3a ed. – São Paulo:
Atheneu Editora. 2003.

Bibliografia Complementar
ODUM, E. P. Ecologia. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan. 1988.
RIBEIRO-COSTA, C.S. & R. M. ROCHA, 2002. Invertebrados - Manual de Aulas Práticas.
Série Manuais Práticos em Biologia - 3. Ed. Holos. Ribeirão Preto. 226p.
SHCMIDT-NIELSEN, K. Fisiologia animal: adaptação e meio ambiente. – 5a ed. – São Paulo:
Santos. 2002.

QUARTO PERÍODO (Tronco Profissionalizante)
Disciplina:

ANATOMIA E FISIOLOGIA DOS ANIMAIS DOMÉSTICOS

Período:

Quarto

Pré requisito
Carga Horária

Total

72

Teórica

54

Prática

18

Extensão

Ementa: Anatomia do Aparelho locomotor. Sistema circulatório, linfático, respiratório, digestivo,
genito-urinário, endrocrino, sensorial e tegumentar. Fisiologia do Sistema Nervoso.Fisiologia dos
Líquidos Orgânicos e Fisiologia Renal. Fisiologia dos Sistemas cardiovascular e respiratório.
Fisiologia do aparelho Digestivo e da Nutrição. Fisiologia das Glândulas de Secreção Interna e
Fisiologia da Reprodução.

Bibliografia Básica
ARAUJO, J.C. Anatomia dos animais doméstico: Aparelho locomotor. Editora Manole. 2002.
270p.
48

ASHDOWN, R.R.; DONE, S.H. Atlas colorido de anatomia veterinária: Os ruminantes.
Editora Manole. 2003, 200p.
CLAYTON, H.M.; FLOOD, P.F. Atlas coloridos de animais aplicada dos grandes animais.
Editora Manole. 1997. 3. ed. 160p.
CUNNINGHAM. Tratado de fisiologia veterinária. 3. ed. Editora Guanabara-Koogan. 2004,
528p.
CONSTANTINESCU, G.M. Anatomia clinica de pequeno animais. Editora Guanabara-Koogan,
2005.

Bibliografia Complementar
COUTO, R.W.N.C.G. Medicina interna de pequenos animais. Editora Guanabara-Koogan.
1084p.
REED, S.M.; DWM WARWICK M. BAYLY. Medicina interna equine. Editora GuanabaraKoogan. 937p.
REECE. Fisiologia de animais domésticos. Editora Roca. 1996. 856p.
SALOMON, F.V., GEYER, H. Atlas de anatomia aplicada dos animais domésticos. Editora
Guanabara-Koogan, 2006.
SWENSON, DUKES. Fisiologia dos animais domésticos. Editora Guanabara-Koogan. 1996.
856p.
SISSON-GROSSMAN. Anatomia dos animais domésticos. 2.vol. Editora Guanabara-Koogan,
3134p, vol. 1 e 2.
STICKLAND, N.C.; GOODY, P.C.; DONE, S.H.; EVANS, S.A. Atlas colorido de anatomia
veterinária do cão e do gato. Editora Manole. 2002, 450p.

Disciplina:

DESENHO TÉCNICO E TOPOGRAFIA

Período:

Quarto

Pré requisito
Carga Horária

Total

54

Teórica

36

Prática

18

Extensão

Ementa: Definição e aplicação da topografia. Unidades de medidas, dos ângulos e escalas.
Sinalização e marcação de pontos. Instrumental. Levantamentos expeditos. Medição de ângulos
horizontais e distâncias Planimetria. Levantamento de uma área, planilhas de cálculo analítico e
desenho de planta topográfica. Divisão de terras. Altimetria. Taqueométrica. Curvas de nível.
Localização de curvas. Noções de aerofotometria. Noções de geometria descritiva. Normas para o

49

desenho técnico. Utilização de instrumentos gráficos. Vistas ortográficas. Perspectiva
axonométrica. Noções de desenho para construções rurais.

Bibliografia Básica
FREDO, B. Noções de geometria e desenho técnico. 1. ed. Ícone editora. 1994, 138p.
MCCORMICK. Topografia. 5.ed. Editora LTC. 2007. 408p.
SILVA, E.O., ALBIERO, E. Desenho técnico fundamental. 1. ed. Editora EPU. 124p.
GARCIA, G.J., PIEDADE,G.C.R. Topografia aplicada às ciências agrárias. São Paulo: Nobel,
1987.

Bibliografia Complementar
PEREIRA, Milton Fischer. Construções rurais. São Paulo: Nobel,1983
MONTENEGRO, Gildo. Desenho Arquitetônico. 4ª ed. São paulo: Edgard Blucher, 2001
SANTIAGO, A.C. Guia técnico agropecuário: Topografia e desenho. 1.ed. 1982. Editora ICEA.
110p

Disciplina:

ENTOMOLOGIA AGRÍCOLA 1

Período:

Quarto

Pré requisito
Carga Horária

Total

54

Teórica

36

Prática

18

Extensão

Ementa: Introdução à Entomologia. Morfologia externa dos insetos. Anatomia e fisiologia dos
insetos. Crescimento, metamorfose e reprodução dos insetos. Ordens dos insetos. Acarologia.
Conceitos básicos. Técnicas de coleta e preparo de material entomológico. Estudo da morfologia, e
fisiologia dos insetos. Estudo, classificação e nomenclatura dos principais insetos de importância
agrícola no Estado de Alagoas. Estudo de ácaros e nematóides de importância agrícola no Estado
de Alagoas. Métodos de controle de pragas e Manejo integrado de pragas.

Bibliografia Básica
BORROR, D. J.; DE LONG, D. M. Introdução ao estudo dos insetos. reimpr. Rio de Janeiro:
Edgard Blücher, 1988. 653 p.
BUZZI, Z. J.; MIYAZAKI, R. D. Entomologia didática. 4. ed. Curitiba: UFPR, 2002. 347 p.

50

GALLO, D.; NAKANO, O.; SILVEIRA NETO, S.; CARVALHO, R.P.L.; BAPTISTA, G.C.;
BERTI FILHO, E.; PARRA, J.R.P.; ZUCCHI, R.A.; ALVES, S.B. & VENDRAMIM, J.D.
Entomologia Agrícola. FEALQ, São Paulo. 2002. 920p.

Bibliografia Complementar
ALMEIDA, L.M., COSTA, C.S.R. & MARINONI, L. Manual de Coleta, Conservação,
Montagem e Identificação de Insetos. Holos, Editora, Ribeirão Preto, SP. 1998. 78p.
BUENO, V.H.P. Controle biológico de pragas: produção massal e controle de qualidade.
Lavras: UFLA, 2000. 207p.
GARCIA, F.R.M. Zoologia agrícola: manejo ecológico de pragas. Porto Alegre: Rígel, 1999.
248p.
MENDONÇA, A.F. Cigarrinhas da Cana-de-açúcar: Controle Biológico, Maceió: INSECTA,
2005. 317p
MENEZES, E.B.; SALGADO, L.O. & CONCEIÇÃO, C.M.Z. – Fundamentos Básicos do
Manejo Integrado de Pragas – Ed. ABEAS 150 p. 2002.
ORGANIZAÇÃO ANDREI EDITORA LTDA. Compêndio de Defensivos Agrícolas. São Paulo.
1985. 448p.

Disciplina:

FISIOLOGIA VEGETAL

Período:

Quarto

Pré requisito
Carga Horária

Total

72

Teórica

54

Prática

18

Extensão

Ementa: Funções da planta, Fotossíntese. Respiração. Nutrição mineral. Assimilação do
nitrogênio. Relações hídricas. Transporte de solutos orgânicos. Desenvolvimento vegetativo.
Desenvolvimento reprodutivo. Dormência e germinação. Senescência e abscissão. Fisiologia
ambiental. A planta sob condições adversas. Água, Absorção e circulação, nutrição mineral,
fixação de carbono. Crescimento e desenvolvimento, fatores endógenos e exógenos, reprodução.

Bibliografia Básica
AWAD,M.; CASTRO, P.R.C. Introdução à fisiologia vegetal. São Paulo: Ed. Nobel, 1992.
HOPKINS, W.G. Introduction to plant physiology. New York: Ed. John Wiley & Sons, 1995.
KERBAUY, G.B. Fisiologia Vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 452 p., 2004.

51

RAVEN, P.H.; EVERT, R.F.; EICHHORN, S.E. Biologia vegetal. 6º edição. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 906 p., 2001.
TAIZ, L. ; ZEIGER, E. Fisiologia Vegetal. Porto Alegre: ArtMed, 719p., 2004.

Bibliografia Complementar
ESAÚ, K. Anatomia de Plantas com Sementes. 1976.
FERRI, M.G. (Coord.) Fisiologia vegetal. Vol. 1 e 2, São Paulo: EPU/EDUSP.
MARTINEZ, F.G. Elementos de fisiologia vegetal. Madrid: Ed. Mundi, Prensa, 1995.
SALYSBURY,F.B. & ROSS,C. Plant physiology. Wadsworth: Belmont: 1991.
TING, I.P. Plant physiology. Addison-Wesley, Reading: 1982.
WILKINS,M.B. Advanced plant physiology. ed Plant Physiology. Ed. Pitman Publishing Inc.
1985.

Disciplina:

GENÉTICA GERAL

Período:

Quarto

Pré requisito
Carga Horária

Total

72

Teórica

72

Prática

Extensão

Ementa: Introdução e importância da genética na área agronômica. Cruzamento aleatórios e a
cinética do equilíbrio para dois locos com dois ou mais alelos. Cruzamentos não aleatórios: efeitos
populacionais do endocruzamento para sistemas unilocos, com dois ou mais alelos. Genética
molecular.

Evolução: a diversidade biológica no planeta. As evidencias e as explicações

evolutivas. O contexto ecológico da mudança evolutiva. Conceito de população. Lei de HardyWeinberg. Forças evolutivas. Variabilidade genética em populações naturais. Raciação: estrutura
genética das raças. Conceitos de espécie. Mecanismos de isolamento reprodutivo.

Bibliografia Básica
Griffiths AJF, Wessier SR, Lewontin RC, Gelbart WM, Suzuki DT, Miller, J.H. Introdução à
Genética. (Traduzido por Paulo A Motta)- Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
Guerra M. Citogenética Geral. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988.
Gregory T.R. The Evolution of the Genome. Editor T. Ryan Gregory. Elsevier Academic Press,
2005.
Ramalho M. Genética na Agropecuária. 3ª Ed. Lavras: UFLA, 2004.

Bibliografia Complementar
52

Lewin Benjamin. Genes VII. Porto Alegre: Atmed, 2001.
Darwin Charles. Origem das espécies. Belo Horizonte: Itaciara, 2002.
Albert et al., Biologia celular da célula. Artmed, 2006.

Disciplina:

MICROBIOLOGIA AGRÍCOLA

Período:

Quarto

Pré requisito
Carga Horária

Total

54

Teórica

36

Prática

18

Extensão

Ementa: Introdução ao estudo da microbiologia. Características gerais das bactérias.
Características gerais dos fungos. Características gerais de vírus e bacteriófagos. Metabolismo,
nutrição, controle e cultivo de microorganismos entre si e com plantas e animais. Noções sobre
microbiologia do solo e água. Perspectiva da microbiologia. Classificação microbiana: Morfologia,
citologia, biologia, nutrição e composição química de bactérias e fungos. Caracteres gerais dos
vírus. Estrutura e reprodução de fungos. Nutrição, crescimento, metabolismo e resistência.
Introdução à agentes antimicrobianos e resistência. Introdução à imunologia. Antígeno, anticorpos
e sistema do complemento. Células e tecidos do sistema imune. Fisiologia das respostas imunes
nas infecções e tumores. Exacerbação das respostas imunológicas. Imunodeficiência.

Bibliografia Básica
MOREIRA, F.M.S.; SIQUEIRA, J.O. Microbiologia e bioquímica do solo. Lavras: UFLA, 2002.
626p.
SIQUEIRA, J.O.; FRANCO, A.A. Biotecnologia do solo: fundamentos e perspectivas. Brasília:
MEC, ABEAS; Lavras: ESAL, FAEPE, 1988. 235p.
CARDOSO, E.J.B.N.; TSAI, S.M.; NEVES, M.C.P. Microbiologia do solo. Campinas: SBCS,
1992. 360p

Bibliografia Complementar
ARAÚJO, R.S.; HUNGRIA, M. Microrganismos de importância agrícola. Brasília: EMBRAPA,
1994. 236p.
HUNGRIA, M.; ARAÚJO, R.S. Manual de métodos empregados em microbiologia agrícola.
Brasília: EMBRAPA, 1994. 542p.
PELCZAR, M.J.J.; REID, R.D.; CAAN, E.C.S. Microbiologia. Rio de Janeiro: Mc Graw-Hill do
Brasil, vol. I. 1980, 566p.
53

ROITMAN, I.; TRAVASSOS, L.R.; AZEVEDO, J.L. Tratado de microbiologia. São Paulo:
Editora Manole, vol. II. 1991 126p.
TORTORA, G.J.; FUNKE, B.R.; CASE, C.L. Microbiologia. Porto Alegre: Artmed, 2000. 827p.

Disciplina:

SOLOS 1

Período:

Quarto

Pré requisito
Carga Horária

Total

54

Teórica

36

Prática

18

Extensão

Ementa: Estudo da geologia, das propriedades físicas e químicas e da Classificação do solo.
Bibliografia Básica
KIEHL, Edmar José. Manual de edafologia: relações solo-planta. São Paulo: Agronomica Ceres,
1979. 262 p.
SANTOS, Humberto Gonc¸alves dos EMBRAPA - EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA
AGROPECUÁRIA. Sistema brasileiro de classificação de solos. 2. ed. Rio de Janeiro: Embrapa
Solos, 2006.. 306 p. ISBN 8585864192 : (Broch.).
KER, J.C.; CURI, N.; SCHAEFER, C.E.G.R.; VIDAL-TORRADO, P. Pedologia: Fundamentos.
Sociedade Bras. Ciência do Solo. Viçosa: SBCS, 2012. 343p.
OLIVEIRA, Teógenes Senna de; OLIVEIRA, Teógenes Senna de; ASSIS JR, Raimundo Nonato;
ROMERO, Ricardo Espíndola; SILVA, José Ronaldo Coelho. Agricultura, sustentabilidade e o
semi-árido. Fortaleza: 2000. 406 p.
SANTOS, R.D.; LEMOS, R.C.; SANTOS, H.G.; KER, J.C.; ANJOS, L.H.C. Manual de
descrição e coleta de solos no campo. 5.ed. revisada e ampliada. Viçosa: Sociedade Brasileira de
Ciência do Solo, 2005. 100p.
PRIMAVESI, Ana. Manejo ecológico do solo: a agricultura em regiões tropicais. Nobel, c1979.
549 p.
Bibliografia Complementar
SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIÊNCIA DO SOLO. Tópicos em Ciência do Solo. V.3.
Viçosa: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2003.
VIEIRA, Lucio Salgado; SANTOS, Paulo Cezar Tadeu C. dos. Amazônia: seus solos e outros
recursos naturais. São Paulo: Agronômica Ceres, 1987. 416 p. : ISBN (Enc.).

QUINTO PERÍODO (Tronco Profissionalizante)

54

Disciplina:

AGROMETEOROLOGIA E CLIMATOLOGIA

Período:

Quinto

Pré requisito
Carga Horária

Total

72

Teórica

45

Prática

27

Extensão

Ementa: Introdução à Meteorologia e Climatologia. Aspectos meteorológicos dos movimentos da
Terra. Processos físicos, químicos e dinâmicos da atmosfera terrestre. Conceito e evolução.
Classificação climática do Brasil. Principais elementos do clima que influenciam os animais.

Bibliografia Básica
OMETTO, J.C. Bioclimatologia Vegetal. São Paulo: Ed. Agronômica Ceres, 1981. 440 p.
PEREIRA, A.R.; ANGELOCCI, L.R.; SENTELHAS, P.C. Agrometeorologia. Fundamentos e
Aplicações Práticas. Editora Agropecuária. Guaíba – RS. 2002. 478 p.
TUBELIS, A.; NASCIMENTO, F.J.L. Meteorologia Descritiva. Fundamentos e Aplicações. 1a
edição. Editora Nobel. 1983. 374 p.
VAREJÃO-SILVA, M.A. Meteorologia e Climatologia. Versão digital. INMET, Recife-PE.
2005. 522 p.
VIANELLO, R.L.; ALVES, A.R. Meteorologia básica e aplicações. Viçosa: UFV, 2006. 449p.

Bibliografia Complementar
ALBRITTON, D.L. ET AL.. IPCC - Summary for Policymakers. A Report of Working Group I
of the Intergovernmental Panel on Climate Change. In: Framework Convention on Climate
Change, Sanghai, 17 a 20 Janeiro 2001.
ANGELOCCI, L.R. Água na Planta e Trocas Gasosas/Energéticas com a Atmosfera:
Introdução ao tratamento biofísico. Edição do Autor. Piracicaba – SP. 272p. 2002.
Cadernos NAE. Mudança do Clima: Mercado internacional de créditos de carbono. Vol II.,
Número 4 / 2005. NAE-Secom/PR, 2005.
Cadernos NAE. Mudança do Clima: Negociações internacionais, vulnerabilidade, impactos e
adaptação à mudança do clima. Vol I., Número 3 / 2005. NAE-Secom/PR, 2005.
KRAMER, P.J.; BOYER, J.S. Water relations of plants and soils. Academic Press. San Diego –
USA. 495p. 1995.
LARCHER, W. Ecofisiologia Vegetal. São Carlos: RIMA Artes e Textos, 2000. 531p.

Disciplina:

CONSTRUÇÕES RURAIS
55

Período:

Quinto

Pré requisito
Carga Horária

Total

54

Teórica

36

Prática

18

Extensão

Ementa: Construções rurais. Materiais de construção. Instalações para bovinos, caprinos, suínos,
aves, ovinos, coelhos e abelhas. Instalações agrícolas. Construções diversas, organização de
orçamentos e projetos.

Bibliografia Básica
AGUIRRE, J.; GHELFI FILHO, H. Instalações para bovinos. Campinas: CATI, 1994, 106p.
BORGES, A.C. Prática das pequenas construções. Vol. 2. São Paulo: Ed. Edgard Blucher 1972.
CARNEIRO, O. Construções rurais. São Paulo: 1961.
PEREIRA, M.F. Construções rurais. São Paulo: Nobel, 1976. 330p.

Bibliografia Complementar
NEIZEL, E. Desenho técnico para a construção civil. Coleção Desenho Técnico. P.U., EDUSP.
No1 1974.
PIANCA, J.B. Manual do construtor. Vol. 2. Ed.Globo.1970.
ALVES, J.D. Materiais de construção. Vol. 2. São Paulo: Ed. Nobel S/ª 1974.
SPECK, J. H.; PEIXOTO, V. V. Manual básico de desenho técnico. Florianópolis: Ed. De UFSC.
1997.

Disciplina:

ENTOMOLOGIA AGRÍCOLA 2

Período:

Quinto

Pré requisito
Carga Horária

Total

54

Teórica

36

Prática

18

Extensão

Ementa: Introdução. Noções básicas de Entomologia Agrícola. Importância no contexto atual do
controle de pragas. Pragas – definição conceitos e métodos de controle. Tecnologia de aplicação
dos defensivos agrícolas. Uso de defensivos agrícolas e impacto ambiental. Noções gerais sobre
toxicologia dos pesticidas. Receituário Agronômico. Pragas das principais culturas. Estudo das
principais pragas agrícolas, inimigos naturais e metodologias de controle referente às principais
culturas do Estado de Alagoas, entre elas, a cana-de-açúcar, milho, feijão, mandioca, hortaliças,
frutíferas e outras.
Bibliografia Básica
56

BORROR, D. J.; DE LONG, D. M. Introdução ao estudo dos insetos. reimpr. Rio de Janeiro:
Edgard Blücher, 1988. 653 p.
BUZZI, Z. J.; MIYAZAKI, R. D. Entomologia didática. 4. ed. Curitiba: UFPR, 2002. 347 p.
GALLO, D.; NAKANO, O.; SILVEIRA NETO, S.; CARVALHO, R.P.L.; BAPTISTA, G.C.;
BERTI FILHO, E.; PARRA, J.R.P.; ZUCCHI, R.A.; ALVES, S.B. & VENDRAMIM, J.D.
Entomologia Agrícola. FEALQ, São Paulo. 2002. 920p.

Bibliografia Complementar
ALMEIDA, L.M., COSTA, C.S.R. & MARINONI, L. Manual de Coleta, Conservação,
Montagem e Identificação de Insetos. Holos, Editora, Ribeirão Preto, SP. 1998. 78p.
GARCIA, F.R.M. Zoologia agrícola: manejo ecológico de pragas. Porto Alegre: Rígel, 1999.
248p.
MENDONÇA, A.F. Cigarrinhas da Cana-de-açúcar: Controle Biológico. Maceió: INSECTA,
2005. 317p
MENEZES, E.B.; SALGADO, L.O. & CONCEIÇÃO, C.M.Z. Fundamentos Básicos do Manejo
Integrado de Pragas. Ed. ABEAS 150 p. 2002.
ORGANIZAÇÃO ANDREI EDITORA LTDA. Compêndio de Defensivos Agrícolas. São Paulo.
1985. 448p
PARRA, J.R. & ZUCCHI, R.A. Trichogramma e o controle biológico aplicado. Piracicaba, SP:
FEALQ, 1997. 324 p.
PASCHOAL, A.D. Pragas, praguicidas e a crise ambiental. Problemas e Soluções. Ed. Fund.
Getúlio Vargas. Rio de Janeiro. 1979. 102p.

Disciplina:

FITOPATOLOGIA 1

Período:

Quinto

Pré requisito
Carga Horária

Total

54

Teórica

36

Prática

18

Extensão

Ementa: Fitopatologia, histórico e importância. Conceitos e classificação de doenças.
Sintomatologia. Epidemiologia e controle das principais doenças das culturas de maior importância
econômica e social para a região. Postulado de Kock. Diagnose de doenças. Etiologia. Fungos.
Bactérias. Vírus. Nematóides. Fatores bióticos e abióticos. Interação patógeno-hospedeiro.
Sintomatologia. Ciclos de doença. Grupos de doenças.

Bibliografia Básica
57

ALFENAS, A. C.; MAFIA, R. G. Métodos em Fitopatologia. UFV. 1ed., 382p., 2007.
BERGAMIN FILHO, A., KIMATI,H., AMORIM,L., BERGAMIN, A. Manual de fitopatologia –
Vol 1, 4ª ed. São Paulo: Ed. Agronômica Ceres, 1999.
KIMATI, H., AMORIM, L., BERGAMIN FILHO, A., CAMARGO L.E.A., REZENDE, J.A.M.
Manual de fitopatologia, doenças das plantas cultivadas. vol 2. 4ª ed. São Paulo: Ed.
Agronômica Ceres, 1999.
LUZ,W.C. Revisão anual de patologia de plantas.Vol 3. RAPP.RS: 1995.
MIZUBUTI, E. S. G., MAFFIA, L. A. Introdução a Fitopatologia. UFV. 1ed., 190p., 2006.

Bibliografia Complementar
ALFENAS, A. C. Eletroforese e Marcadores Bioquímicos em plantas e microrganismo. UFV.
2ed., 627p., 2006.
PELCZAR JÚNIOR, M. J. Microbiologia: conceitos e aplicações. 2ª ed. Rio de Janeiro: Makron
Books, 1997.
ROMEIRO, R.S. Métodos em Bacteriologia de Plantas. UFV. 1 ed., 279p. 2001.
REIS, E. M.; BRESOLIN, A. C. R.; FORCELINI, C. A.; IAIONE, F.; BERTON, O.; WORDELL
FILHO, J. Previsão de Doenças de Plantas. 1ed., 316p., 2004.
VIEIRA,C. Doenças e pragas do feijoeiro. Viçosa: Ed. Universitária. UFV. 1983.
VENZON, M.; PAULA JÚNIOR, T. J.; PALLINI, A. Controle Alternativo de Pragas e Doenças.
Epamig. 360p., 2005.

Disciplina:

MELHORAMENTO VEGETAL

Período:

Quinto

Pré requisito
Carga Horária

Total

72

Teórica

54

Prática

18

Extensão

Ementa: Importância e objetivos de Melhoramento Genético de Plantas. Mecanismo evolutivo das
espécies cultivadas. Variabilidade genética existente. Sistemas reprodutivos das plantas e sua
relação com o melhoramento . Herança qualitativa e quantitativa; Tipos de Ação Gênica; Interação
genótipo e ambiente. Métodos de melhoramento das plantas autógamas. Métodos de melhoramento
das plantas alógamas. Melhoramento para resistência às doenças e pragas. Poliploidia no
melhoramento de plantas. Melhoramento genético e métodos biotecnológicos. Melhoramento por
indução de mutações, agentes mutagênicos e utilização. Melhoramento das principais culturas.

Bibliografia Básica
58

ALLARD, R.W. Princípios do melhoramento genético de plantas. Ed. Edgard Blucher 1971.
BORÉM, A. (Ed.), Melhoramento de plantas. 2ª ed. 1998.
BORÉM, A. (Ed.), Melhoramento de espécies cultivadas. 1999.
FEHR, W.R. Principles of cultivar development. I: Theory and Technique. 1987.
FURLANI, A.M.C.; VIÉGAS, G.P. O melhoramento de plantas no instituto agronômico. 1993.

Bibliografia Complementar
DESTRO, D. e MONTALVAN, E.(Eds.) Melhoramento de Plantas. Londrina: EDUEL. 1999.
PATERNIANI, E.; VIEGAS,G.P Melhoramento de produção de milho. 1987.
PINTO, R.J.B., Introdução ao melhoramento genético de plantas. 1995.

Disciplina:

PLANTAS FORRAGEIRAS E PASTAGENS CULTIVADAS E NATIVAS

Período:

Quinto

Pré requisito
Carga Horária

Total

54

Teórica

36

Prática

18

Extensão

Ementa: Botânica das gramíneas e Leguminosas. Composição química e Valor nutritivo das
Plantas Forrageiras. Principais Plantas Forrageiras. Fisiologia das Plantas Forrageiras. Formação,
Recuperação e Manejo de Pastagens Nativas e Exóticas. Manejo de Capineiras. Conservação de
Forragem. Ensilagem. Fenação e Amonização.

Bibliografia Básica
ALACANTARA, P.B.; BUFARH, G. Plantas forrageiras: Gramíneas e leguminosas. São Paulo:
Nobel. 1999. 162p.
EVANGELISTA, A.R., LIMA, J.A. Silagens: Do cultivo ao Silo. Lavras: UFLA, 2002. 200p.
PEIXOTO, A. M., MOURA, J.C., FARIA, V.P. (Editores). A Planta Forrageira no Sistema de
Produção. 394 Páginas. Fealq.
PEIXOTO, A. M., MOURA, J.C.,FARIA, V.P. (Editores). Fundamentos do Pastejo
Rotacionado. 327p. Fealq. 2005.

Bibliografia Complementar
PEIXOTO, A. M., MOURA, J.C.,FARIA, V.P. (Editores). Pastagens de capim elefante:
utilização Intensiva. Editora FEALQ, 394 p.

59

PEIXOTO, A. M., MOURA, J.C.,FARIA, V.P. (Editores). Manejo de Pastagens de Tifton,
Coastcross e Estrela. 2005. 296P.
PEIXOTO, A.M., PEDREIRA, C.G.S.; MOURA, J.C.; FARIA, V.P. A planta forrageira no
sistema de produção. Editora fealq. 394p.
SIMPOSIO SOBRE PASTAGEM. Produção animal em pastagens: situação atual e perpectiva.
Piracicaba:Fealq. 2003. 354p.
TOKARNIA, C.H. Plantas tóxicas do Brasil. Editora Helianthus, 2000. 320p.

Disciplina:

SOLOS 2

Período:

Quinto

Pré requisito
Carga Horária

Total

54

Teórica

36

Prática

18

Extensão

Ementa: Visão geral sobre fertilidade do solo. Elementos essenciais às plantas. Transporte de
nutrientes no solo. Macro e micronutrientes no solo. Acidez do solo e sua correção. Matéria
orgânica do solo. Avaliação da fertilidade do solo e recomendações de adubação para culturas da
região. Aspectos econômicos e implicações ecológicas do uso de corretivos e de fertilizantes.

Bibliografia Básica
NOVAIS, R.F.; ALVAREZ V, V.H.; BARROS, N.F.; FONTES, R.L.F.; CANTARUTTI, R.B.;
NEVES, J.C.L. Fertilidade do solo. Sociedade Brasileira de Ciência do Solo. 1 ed. Viçosa, 2007.
1017p.
FURTINI NETO, A.E.; VALE, F.R.; RESENDE, A.V.; GUILHERME, L.R.G.; GUEDES, G.A.A.
Fertilidade do solo. Lavras: UFLA/FAEPE, 2001. 261p.
RAIJ, B. van. Fertilidade do solo e adubação. São Paulo: Ceres, 1991. 343p.

Bibliografia Complementar
FERNANDES, M.S. (ed.). Nutrição mineral de plantas. Sociedade Brasileira de Ciência do Solo.
Viçosa, 2006. 432p.
LOPES, A.S. Manual internacional de fertilidade do solo. 2 ed. Piracicaba: Potafos, 1998. 177p.
MALAVOLTA, E.; KLIEMANN, H.J. Desordens nutricionais no cerrado. Piracicaba: Potafos,
1985. 136p.
MALAVOLTA, E.; VITTI, G.C.; OLIVEIRA, S.A. Avaliação do estado nutricional de plantas:
princípios e aplicações. 2 ed. Piracicaba: Potafos, 1997. 319p.
60

OLIVEIRA, I.P.; KLUTHCOUSKI, J.; YOKOYAMA, L.P.; BALBINO, L.C.; FARIA, M.P.;
MAGNABOSCO, C.U.; SCARPATI, M.T.V.; PORTES, T.A.; BUSO, L.H. Sistema barreirão:
calagem e gessagem em pastagem degradada. Goiás: Embrapa, 1999. 36p. (Circular Técnica 32).
QUAGGIO, J. A. Acidez e calagem em solos tropicais. Campinas – IAC, 2000. 111p.
RAIJ, B. van. Avaliação da fertilidade do solo. Piracicaba: Potafos, 1981. 142p.

SEXTO PERÍODO (Tronco Profissionalizante)
Disciplina:

FITOPATOLOGIA 2

Período:

Sexto

Pré requisito
Carga Horária

Total

54

Teórica

36

Prática

18

Extensão

Ementa: Principais grupos de doenças. Ciclos das doenças. Controle e manejo de doenças de
plantas. Principais doenças das hortaliças. Principais doenças das fruteiras (Citrus, goiabeira,
abacateiro, bananeira, maracujazeiro e mamoeiro). Principais doenças das grandes culturas
(cafeeiro, milho, arroz, trigo, cana-de-açúcar, feijoeiro, soja, mandioca e batata). Principais doenças
em plantas florestais. Patologia de sementes. Vírus e viroses de plantas. Micoplasmas: MLO como
fitopatógenos.

Bactérias

fitopatogênicas.

Nematóides

fitopatogênicos.

Variabilidade

em

fitopatogênicos. Resistência de plantas as doenças. Fisiologia do parasitismo em fitopatógenos e
mecanismos de resistência de plantas as doenças. Exemplos de controle integrado de doenças de
plantas.

Bibliografia Básica
ALFENAS, A. C.; MAFIA, R. G. Métodos em Fitopatologia. UFV. 1ed., 382p., 2007.
BERGAMIN FILHO, A., KIMATI,H., AMORIM,L., BERGAMIN, A. Manual de fitopatologia –
Vol 1, 4ª ed. São Paulo: Ed. Agronômica Ceres, 1999.
KIMATI, H., AMORIM, L., BERGAMIN FILHO, A., CAMARGO L.E.A., REZENDE, J.A.M.
Manual de fitopatologia, doenças das plantas cultivadas. vol 2. 4ª ed. São Paulo: Ed.
Agronômica Ceres, 1999.
KIMATI, H.; AMORIM, L.; BERGAMIN FILHO, A. Manual de Fitopatologia. Ceres. v.2, 4ed.,
663p., 2005.
MIZUBUTI, E. S. G., MAFFIA, L. A. Introdução a Fitopatologia. UFV. 1ed., 190p., 2006.

Bibliografia Complementar
61

ALFENAS, A. C. Eletroforese e Marcadores Bioquímicos em plantas e microrganismo. UFV.
2ed., 627p., 2006.
LUZ,W.C. Revisão anual de patologia de plantas.Vol 3. RAPP.RS: 1995.
PELCZAR JÚNIOR, M. J. Microbiologia: conceitos e aplicações. 2ª ed. Rio de Janeiro: Makron
Books, 1997.
ROMEIRO, R.S. Métodos em Bacteriologia de Plantas. UFV. 1 ed., 279p. 2001.
REIS, E. M.; BRESOLIN, A. C. R.; FORCELINI, C. A.; IAIONE, F.; BERTON, O.; WORDELL
FILHO, J. Previsão de Doenças de Plantas. 1ed., 316p., 2004.
VALE, F. X. R.; ZAMBOLIM, L. Controle de doenças de plantas. UFV. 1v., 553p., 1997.
VIEIRA,C. Doenças e pragas do feijoeiro. Viçosa: Ed. Universitária.UFV. 1983.
VENZON, M.; PAULA JÚNIOR, T. J.; PALLINI, A. Controle Alternativo de Pragas e Doenças.
Epamig. 360p., 2005.
ZAMBOLIM, L.; LOPES, C. A.; PICANÇO, M. C.; COSTA, H. Manejo Integrado de Doenças e
Pragas Hortaliças. EMBRAPA. 627p., 2007.

Disciplina:

FRUTICULTURA 1

Período:

Sexto

Pré requisito
Carga Horária

Total

54

Teórica

36

Prática

18

Extensão

Ementa: Fruticultura geral: histórico, conceitos e importâncias da fruticultura. Viveiros.
Propagação de plantas frutíferas. Implantação do pomar. Fatores que afetam a frutificação. A poda
na fruticultura. Fitormônios na fruticultura. Pós-colheita de frutas. Comercialização de frutas.
Fruticultura especial: Abacaxizeiro. Bananeira. Mamoeiro. Laranjeira. Maracujazeiro. Pinheira.

Bibliografia Básica
CHITARRA, M.I.F.; CHITARRA, A.B. Pós-colheita de frutos e hortaliças: fisiologia e
manuseio. Lavras: ESAL/FAEPE, 1990. 293 p.
FACHINELLO, J. C.; NACHTIGAL, J. C.; KERSTEN, E. Fruticultura: fundamentos e práticas.
Pelotas: UFPEL, 1996. 311 p.
LORENZI, H.; BACHER, L.; LACERDA, M.; SARTORI, S. Frutas brasileiras e exóticas
cultivadas: de consumo in natura. São Paulo: Instituto Plantarum de Estudos de Flora, 2006. 640 p.
MORITO, F.; RODANTE, A.; FERNANDES, A. do C.; DEMONER, C.A.; ALVES, J.G.;
TORMEN, W. Manual de citricultura. Curitiba: EMATER-PR, 1991. 68p.
62

SIMÃO, S. Tratado de fruticultura. Piracicaba: FEALQ, 1998. 760 p.

Bibliografia Complementar
EMBRAPA. Mamão para exportação: aspectos técnicos da produção. Brasília: EMBRAPA-SPI,
1994. 52 p.
OLIVEIRA, Z. P.; QUEIROZ, F. M.; BARROS, P. G.; CAMPOS, R. S.; LEMOS, E. E. P.; SILVA
NETO, J. P. Recomendações técnicas para a cultura da pinha. Maceió: SEAGRI-AL, 2005. 56
p. (Boletim técnico, n 1)
PENTEADO, S. R. Fruticultura orgânica: formação e condução. Viçosa: Aprenda Fácil, 2004.
308 p.
REINHARDT, D. H. Abacaxi: produção, colheita e mercado. Fortaleza: Instituto Frutal, 2004. 139
p.
SILVA, J. R. Maracujá: produção, pós-colheita e mercado. Fortaleza: Instituto Frutal, 2004. 77 p.
ALVES, E. J. A cultura da banana: aspectos técnicos, socioeconômicos e agroindustriais, 2.ed.,
Brasília: Embrapa-SPI; Cruz das Almas: Embrapa-CNPMF, 1999. 585p.

Disciplina:

HIDRÁULICA APLICADA

Período:

Sexto

Pré requisito
Carga Horária

Total

54

Teórica

36

Prática

18

Extensão

Ementa: Introdução à hidráulica. Estudo da hidrodinâmica e da hidrostática. Condutos forçados.
Condutos livres. Instalações elevatórias, bombas, captação e distribuição de água, medidores de
vazão, bocais, orifícios e manometria.

Bibliografia Básica
AZEVEDO NETO, J. M.; FERNANDEZ Y FERNANDEZ, M.; ARAÚJO, R.; ITO, A. E. Manual
de Hidráulica. São Paulo: Editora Edgard Blücher Ltda. 1998. 669p.
BERNARDO, S. Manual de irrigação. 6ª ed. Viçosa: Ed. UFV, 1995.
FERNANDES. M. Manual de hidráulica. 8ª ed. São Paulo: Ed. Edgar Blücher, 1998.
LENCASTRE, M. Manual de Hidráulica Geral, E. Blücher/USP, 1972.

Bibliografia Complementar

63

REICHARDT, K. Processos de transferência no sistema solo-planta-atmosfera. 4a ed. Ver. E
ampliada. Campinas: Fundação Cargill, 1985.
CETESB. Bombas e Sistemas de Recalque. São Paulo, 1974.
MAC INTYRE, A.S. Bombas e Instalações de Bombeamento. Rio de Janeiro, E. Guanabara - Dois, 1980.

Disciplina:

HIDROLOGIA GERAL

Período:

Sexto

Pré requisito
Carga Horária

Total

54

Teórica

36

Prática

18

Extensão

Ementa: Introdução à hidrologia. Ciclo hidrológico. Bacia hidrográfica. Precipitação. Infiltração.
Evaporação e evapotranspiração. Escoamento superficial. Regime dos cursos de água.
Fundamentos de hidrologia de águas superficiais e subterrâneas. Hidrometria. Física do solo
aplicada. Relação solo-água-planta-atmosfera.
Bibliografia Básica
BERNARDO, S. Manual de irrigação. 6ª ed. Viçosa: Ed. UFV, 1995.
CRUCIANI, D.E. Hidrologia. Apostila. Centro Acadêmico "Luiz de Queiroz"/USP. Piracicaba,
1987.
PINTO, N.L.S.; HOLTZ, A.C.T.; MARTINS, J.A.; GOMIDE, F.L.S. Hidrologia Básica. São
Paulo, E. Blücher, 1976.
TODD, D. K. Hidrologia de águas subterrâneas. USAID. Rio de Janeiro. 1967.

Bibliografia Complementar
LINSLEY, R.K.; FRANZINI, J. Engenharia de Recursos Hídricos. MacGraw-Hill/USP. São
Paulo. 1978.
TUCCI, C.E.M. Hidrologia - Ciência e Aplicação. Editora da Universidade de São Paulo. 1993.
943 p.

Disciplina:

HORTICULTURA 1

Período:

Sexto

Pré requisito
Carga Horária

Total

54

Teórica

36

Prática

18

Extensão

Ementa: Olericultura geral: introdução à olericultura. Universo das hortaliças. Fatores ambientais
em hortaliças. Solo, nutrição e adubação. Propagação de hortaliças. Irrigação em hortaliças.
64

Controle de pragas e doenças. Cultivo em ambiente protegido. Comercialização e agronegócio de
hortaliças. Olericultura especial: Solanáceas 1. Aliáceas 1. Brassicáceas 1. Asteráceas 1. Apiáceas
1. Cucurbitáceas 1. Malváceas 1.
Bibliografia Básica
ANDRIOLO, J. L. Olericultura geral: princípios e técnicas. Santa Maria: UFSM, 2002. 158 p.
CAMARGO, L.S. As hortaliças e seu cultivo. Campinas: Fundação Cargill, 1992.
CARVALHO, N. M.; NAKAGAWA, J. Sementes: ciência, tecnologia e produção. 4. ed.
Jaboticabal: FUNEP, 2000. 588 p. FILGUEIRA, R. A R. Manual de olericultura. São Paulo: Ed.
Agronômica Ceres Ltda. 1982.
CARVALHO, N.M.; NAKAGAWA, J. Sementes: ciência, tecnologia e produção. Campinas: Ed.
Fundação Cargill, 1983.
FILGUEIRA, F. A. R. Novo manual de olericultura: agrotecnologia moderna nao produção e
comercialização de hortaliças. 3. Ed. Viçosa: UFV, 2007. 421 p.

Bibliografia Complementar
HAAG, H.P.; MINAMI, K. Nutrição mineral de hortaliças. 1ª e 2ª ed. Campinas: Ed. Fundação
Cargill, 1988.
MINAMI, K. Produção de mudas de alta qualidade m horticultura. São Paulo: Ed. T.A.
Queiroz, 1995.
PAIVA, M. C. Produção de hortaliças em ambiente protegido. Cuiabá: SEBRAE/MT, 1998. 85
p.
TRANI, P. E.; PASSOS, F. A.; MELO, A. M. T.; TIVELLI, S. W.; BOVI, O. A.; PIMENTEL, E.
C. Hortaliças e plantas medicinais: manual prático. Campinas: IAC, 2007. 72 p.
TRANI, P. E.; CARRIJO, O. A. Fertirrigação em hortaliças. Campinas: IAC, 2004. 53 p.

Disciplina:

MÁQUINAS E MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA

Período:

Sexto

Pré requisito
Carga Horária

Total

72

Teórica

45

Prática

27

Extensão

Ementa: Introdução ao estudo da mecanização agrícola. Desempenho operacional. Seleção e
controle operacional da maquina agrícola. Tipos. Princípios de operação, regulagem e manutenção
de máquinas agrícolas. Tração animal. Teoria da tração. Mecânica do chassi. Sistema de engate,
comandos hidráulicos, sistema de transmissão de potencia de tratores agrícolas. Maquinas de
65

colheita. Equipamentos para aplicação de defensivos. Equipamentos de transporte agrícola.
Comando hidráulico. Máquinas de preparo do solo, semeadura, plantio e transporte.

Bibliografia Básica
GALETI, P. A. Mecanização agrícola: preparo do solo. Campinas: Instituto Campineiro de
Ensino Agrícola. 1981. 217p.
MIALHE, L. G. Manual de mecanização agrícola. São Paulo: Ceres, 1974. 301p.
MIALHE, L. G. Máquinas motoras na agricultura (volume I e II). Piracicaba: Edusp, 1980.
PORTELLA, J. A. Semeadoras para plantio direto. Viçosa, MG: Aprenda Fácil, 2001. 249p.
PORTELLA, J. A. Colheita de grãos mecanizada: implementos, manutenção e regulagem.
Viçosa, MG: Aprenda Fácil, 2001. 190p.
SILVEIRA, G. M. Máquinas para plantio e condução das culturas. Viçosa, MG: Aprenda Fácil,
2001. 334p.

Bibliografia Complementar
SILVEIRA, G. M. Máquinas para colheita e transporte. Viçosa, MG: Aprenda Fácil, 2001.
290p.
TEIXEIRA, M. M., QUEIROZ, D. M., PINTO, F. A. C., RESENDE, R. C. Operação de
colhedora automotrizes. Brasília: Senar, 2003. 100p. (Coleção 73).

Disciplina:

SOLOS 3

Período:

Sexto

Pré requisito
Carga Horária

Total

54

Teórica

36

Prática

18

Extensão

Ementa: Fatores que causam a erosão; grau de e formas de erosão; práticas conservacionistas do
solo e da água; manejo de solos tropicais com ênfase em pastagens; noções de sustentabilidade
agrícola.
Bibliografia Básica
BERTONI, José; LOMBARDI NETO, Francisco. Conservação do solo. 4. ed. São Paulo: Icone,
1999. 355 p. ISBN 8527401436 : (Broch.)
LEPSCH, I. F. (Igo Fernando),. Formação e conservação dos solos. São Paulo, SP: Oficina de
Textos, 2002. 178 p. ISBN 9788586238581: (Broch.)

66

PIRES, Fábio Ribeiro; SOUZA, Caetano Marciano de. Práticas mecânicas de conservação do solo
e da água. 2. ed. rev. e ampl. Viçosa, MG: UFV, 2006. 216 p. ISBN 8572692983 (broch.).

Bibliografia Complementar
GUERRA, A.J.T.; SILVA, A.S.; BOTELHO, R.G.M. Erosão e Conservação dos solos:
conceitos, temas e aplicações. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1999. 340p.
MOREIRA, E. Agricultura Familiar e Desertificação. João Pessoa: Editora Universitária/UFPB,
2006. 300p.
PRUSKI, F.F.; BRANDÃO, V.S.; SILVA, D.D. Escoamento superficial. Viçosa: UFV, 2003.
88p.
RESENDE, M.; CURI, N.; REZENDE, S.B.; CORRÊA, G.F. Pedologia: Bases para distinção de
ambientes. 3. ed. Viçosa: NEPUT, 1999. 338P.
SANTOS, R.D.; LEMOS, R.C.; SANTOS, H.G.; KER, J.C.; ANJOS, L.H.C. Manual de
descrição e coleta de solos no campo. 5.ed. revisada e ampliada. Viçosa: Sociedade Brasileira de
Ciência do Solo, 2005. 100p.
SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIÊNCIA DO SOLO. Tópicos em Ciência do Solo. V.3.
Viçosa: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2003.

SÉTIMO PERÍODO (Tronco Profissionalizante)
Disciplina:

AGROECOLOGIA

Período:

Sétimo

Pré requisito
Carga Horária

Total

54

Teórica

36

Prática

18

Extensão

Ementa: Introdução à Agroecologia. Evolução das técnicas agronômicas frente aos Princípios
Agroecológicos. Impacto das técnicas agrícolas sobre os recursos naturais. Contexto dos problemas
ecológicos da agricultura. Inter-relação de fatores envolvidos no processo produtivo. Estudo de
técnicas e processos produtivos poupadores de energia e recursos naturais. Produção
agroecológica.

Bibliografia Básica
ALTIERE, M.A. Agroecologia: a dinâmica produtiva da agricultura sustentável. 3.ed. Porto
Alegre : UFRGS, 2001.
FORNARI, E. Manual prático de agroecologia. Editora Aquariana. 2002.
67

GLIESSMAN, S.R. Agroecologia. Editora FAUFRS. 2005.
GLIESSMAN, S.R. Agroecologia: processos ecológicos em agricultura sustentável. Porto
Alegre: UFRGS, 2000.
LOVATO, P.E.; SCHMIDT, W. Agroecologia e sustentabilidade no meio rural. Editora Argos.
2006.
PRIMAVESI, A. Agroecologia: Ecosfera, Tecnosfera e Agricultura. Editora Nobel. 1997.

Bibliografia Complementar
ALMEIDA, J.; NAVARRO, Z. (org). Reconstruindo a agricultura: ideias e ideais na
perspectiva do desenvolvimento rural sustentável. Porto Alegre: UFRGS, 1997.
ALTIERE, M.A. Agroecologia: as bases científicas da agricultura alternativa. Rio de Janeiro:
PTA/FASE, 1989.
ETGES, V. E. (org.). Desenvolvimento rural: potencialidades em questão. Santa Cruz do Sul:
EDUSC, 2001.
LEFF, E. Saber ambiental: sustentabilidade, racionalidade, complexidade, poder. Petrópolis:
PNUMA/ Vozes, 2001.
LIMA, J.R.T.; FIGUEREDO, M.A.B. Agroecologia- Conceitos e experiências. Editora Jorge
Tavares. 2006.PENTEADO, S.R. Defensivos alternativos e naturais - para uma agricultura
saudável. Editora Agrorganica.
PENTEADO, S.R. Controle alternativo de pragas e doenças com as caldas bordalesa,
sulfocálcica e viçosa : para uma agricultura sem veneno. 120 p. Editora: Agrorganica
PENTEADO, S.R. Adubação orgânica: preparo de compostos orgânicos e biofertilizantes. 128
p. Editora Agrorgânica

Disciplina:

FRUTICULTURA 2

Período:

Sétimo

Pré requisito
Carga Horária

Total

54

Teórica

36

Prática

18

Extensão

Ementa: Fruticultura especial: Goiabeira. Coqueiro. Gravioleira. Cajueiro. Mangueira. Videira.
Histórico e origem. Classificação botânica. Descrição da espécie. Exigências edafoclimáticas.
Cultivares. Propagação. Implantação do pomar. Tratos culturais. Principais pragas. Principais
doenças. Colheita. Pós-colheita. Comercialização e mercado.

68

Bibliografia Básica
BRUCKNER, C. H. Melhoramento de fruteiras tropicais. Viçosa: UFV, 2002. 422 p.
EMBRAPA. Propagação de plantas frutíferas. Brasília: EMBRAPA-SPI, 2005. 221 p.
GOMES, R. P. Fruticultura brasileira. 13. ed. São Paulo: Nobel, 2007. 446 p.
LORENZI, H.; BACHER, L.; LACERDA, M.; SARTORI, S. Frutas brasileiras e exóticas
cultivadas: de consumo in natura. São Paulo: Instituto Plantarum de Estudos de Flora, 2006. 640 p.
SIMÃO, S. Tratado de fruticultura. Piracicaba: FEALQ, 1998. 760 p.

Bibliografia Complementar
HAAG, H.P. Nutrição mineral e adubação de frutíferas tropicais no Brasil. Ed. Fundação
Cargill, 1986.
SILVA, C. R. de R., Fruticultura tropical. UFLA/FAEPE. (Curso de especialização – tutoria:
Fruticultura comercial). 1997.
DONADIO, L.C., FIGUEIREDO, J.O. de, PIO, R.M. Variedades cítricas brasileiras. UNESP,
FUNEP. Jaboticabal. 1995.
RODRIGUEZ, O., VIÉGAS, F., POMPEU JR., J., AMARO, A.A. Citricultura brasileira. 2ª ed.
São Paulo: Ed. Fundação Cargill. 1991.
SAUNT, J. Citrus Varieties of the World. Sinclair International Limited, England. 1990.

Disciplina:

FUNDAMENTOS DA ZOOTECNIA

Período:

Sétimo

Pré requisito
Carga Horária

Total

90

Teórica

54

Prática

36

Extensão

Ementa: Introdução ao estudo da Zootecnia, Zootecnia arte e ciência de criar, origem e
domesticação dos animais, classificação das espécies domesticas, raças e outros grupos
zootécnicos, caracteres raciais e econômicos, estudo do exterior, zoometria, barimetria e índices
zootécnicos, principais raças de animais domésticos. Bromatologia e balanceamento de rações.
Produção de gado de leite. Produção de gado de corte. Produção de suinos. Produção de aves.
Ovinocaprinocultura.

Sistemas

de

criação.

Instalações.

Manejo.

Manejo

dos

dejetos.

Comercialização. Planejamento e administração de empresas avícolas e suinícolas. Outras espécies
de interesse zootécnico. Estudo do aproveitamento dos nutrientes (água, substâncias nitrogenadas,
carboidratos, vitaminas e minerais) nas diferentes espécies animais. Exigências nutricionais nas
diferentes espécies.
Bibliografia Básica
69

ANDRIGUETTO, J.M.: L. PERLI, I. MINARDI, J.S. FLEMMING, ª GEMAEL, G.A . SOUZA E
A . BONA FILHO. Nutrição Animal. Vol.1. As bases e os fundamentos da nutrição animal: os
alimentos. 4ª ed. São Paulo: Ed. Nobel, 1989.
CAVALCANTI, S.S. Produção de suínos. Campinas: Instituto Campineiro de Ensino Agrícola,
1984.
ENGLER, S. Avicultura. Tudo sobre raças, manejo e alimentação. 7ª ed. Guaíba: Ed. Atual
Livraria e Editora Agropecuária Ltda. 1998.
LAVORENTI, A . E V.S. MIYADA. Suinocultura. Piracicaba, SP. Ed. FEALQ, 1988.
VALLADARES-PADUA, C.B.: R.E. BODMER E L. CULLEN, Jr. Manejo e Conservação de
Vida Silvestre no Brasil. Brasília, DF: CNPq, 1984.

Bibliografia Complementar
AGUIAR, A.P.A. Produção de leite a pasto: abordagem empresarial e técnica, 1999.
ANDRIGUETO, B. Nutrição Animal vol.I . 4.ed. Editora Guanabara, 1994.
ANDRIGUETO, B. Nutrição Animal vol.II . 3.ed. Editora Guanabara, 1994.

Disciplina:

HORTICULTURA 2

Período:

Sétimo

Pré requisito
Carga Horária

Total

54

Teórica

36

Prática

18

Extensão

Ementa: Horticultura especial: Solanáceas 2.Aliáceas 2. Brassicáceas 2. Asteráceas 2. Apiáceas 2.
Cucurbitáceas 2. Malváceas 2. Histórico, origem e importância econômica. Clima e época de
plantio. Cultivares. Solo e adubação. Implantação da cultura. Tratos culturais. Anomalias
fisiológicas. Pragas e doenças. Colheita. Pós-colheita. Comercialização e mercado.

Bibliografia Básica
CARVALHO, N. M.; NAKAGAWA, J. Sementes: ciência, tecnologia e produção. 4. ed.
Jaboticabal: FUNEP, 2000. 588 p.
FILGUEIRA, F. A. R. Novo manual de olericultura: agrotecnologia moderna não produção e
comercialização de hortaliças. 3. Ed. Viçosa: UFV, 2007. 421 p.
SONNEMBERG, P. E. Olericultura especial. 7. ed. Goiânia: UFG, 1998. 184 p.

Bibliografia Complementar

70

PAIVA, M. C. Produção de hortaliças em ambiente protegido. Cuiabá: SEBRAE/MT, 1998. 85
p.
TRANI, P. E.; PASSOS, F. A.; MELO, A. M. T.; TIVELLI, S. W.; BOVI, O. A.; PIMENTEL, E.
C. Hortaliças e plantas medicinais: manual prático. Campinas: IAC, 2007. 72 p.
TRANI, P. E.; CARRIJO, O. A. Fertirrigação em hortaliças. Campinas: IAC, 2004. 53 p.
CAMARGO, L.S. As hortaliças e seu cultivo. Campinas: Fundação Cargill, 1992.
FILGUEIRA, R. A R. Manual de olericultura. São Paulo: Ed. Agronômica Ceres Ltda. 1982.

Disciplina:

IRRIGAÇÃO

Período:

Sétimo

Pré requisito
Carga Horária

Total

72

Teórica

54

Prática

18

Extensão

DISCIPLINA: Irrigação
SEMESTRE: Sétimo

CARGA HORÁRIA: 72 horas CÓDIGO: AGNA033

TRONCO: Profissionalizante

NÚCLEO: Profissional Essenciais OBRIGATÓRIA: Sim

Ementa: Irrigação: generalidades. Relações solo-água-planta-atmosfera aplicadas à irrigação.
Princípios fundamentais de irrigação. Disponibilidade, aproveitamento e qualidade da água para
irrigação. Sistematização de área para irrigação. Parâmetros e controle da irrigação. Métodos de
irrigação: Irrigação por superfície; Irrigação por aspersão; Projetos de irrigação e irrigação
localizada.

Bibliografia Básica
BERNARDO, S. Manual de irrigação. 6ª ed. Viçosa: Ed. UFV, 1995.
OLITTA, A.F.L. Os métodos de irrigação. São Paulo: Nobel, 1989.
KRAMER, P. J.; BOYER, J. S. Water relations of plants and soils. Academic Press: 1995. 495p.
LIBARDI, P. L. Dinâmica da água no solo. Piracicaba: O Autor. 2004. 327p.
MIRANDA, J. H.; GONÇALVES, A. C.; CARVALHO, D. F. Relações água-planta-atmosfera.
In: Miranda, J. H.; Pires, R. C. M. (eds.). Irrigação. Piracicaba: FUNEP, 2001. cap.1, p. 1-62.

Bibliografia Complementar

71

DAKER, A. A Água na Agricultura; manual de Hidráulica Agricola vol. 3. Irrigação e
Drenagem. 1976. 453p.
DOORENBOS, J.; KASSAM, A. H. Efeito da água no rendimento das culturas. (Tradução de
H.R. GHEYI).Campina Grande: UFPB, Estudos FAO Irrigação e Drenagem, n.33, 1994.
FRIZZONE, J.A. Funções de Resposta das Culturas à Irrigação. Piracicaba. Departamento de
Engenharia Rural, ESALQ, USP. (Série Didática, 005), 1993. 183p.
FRIZZONE, J.A. Irrigação por Aspersão; Uniformidade e Eficiência. Piracicaba. Departamento
de Engenharia Rural, ESALQ, USP. (Série Didática, 003), 1992. 53p.
FRIZZONE, J.A. Irrigação por Superfície. Piracicaba. Departamento de Engenharia Rural,
ESALQ, USP. (Série Didática, 005), 1993. 183p.
Informe Agropecuário; Engenharia de Irrigação e Drenagem. Belo Horizonte, EPAMIG,
12(139), 1986.
Informe Agropecuário; Engenharia de Irrigação e Drenagem. Belo Horizonte,EPAMIG 9(100),
1983.
JENSEN, M.E., ed. Design and Operation of Farm Irrigation Systems. St. Joseph, Michigan:
American Society of Agricultural Engineers, Monograph Number 3, 1980. 829p.
OLITTA, A.F.L. Métodos de Irrigação. São Paulo, Nobel, 1977. 267p.

Disciplina:

LEGISLAÇÃO AGRÁRIA E AMBIENTAL

Período:

Sétimo

Pré requisito
Carga Horária

Total

36

Teórica

36

Prática

Extensão

Ementa:Noções legislação agrárias, Legislação ambiental, estatuto da terra e direito agrário;
legislação dos agrotóxicos; legislação de defesa sanitária animal.

Bibliografia Básica
COSTA NETO, N. D.C. [ et al]. Crimes e Infrações Administrativas Ambientais. 2.ed. Brasília:
Editora Brasília Jurídica, 2001. 478p.
FARIAS, P. J. L. Água: bem jurídico Econômico ou Ecológico? Brasília: Editora Brasília
Jurídica, 2004. 534p
FARIAS, M. Terras Públicas: alienação e uso. Brasília: Editora Brasília Jurídica, 2005.240p.
GALLI, R.A. Direito constitucional ambiental: a função socioambiental da propriedade rural.
Ribeira Preto: UNAERP, 2004. 143p.
QUEIROZ, J.E.L.; SANTOS, M.W.B. Direito do Agronegócio. Editora Fórum. 2005. 701p.
72

Bibliografia Complementar
VINAS, S. Lei Ambiental. vol. 4. Brasília: Editora Brasília Jurídica, 1998.96p. (Série Legislação
de Bolso; 4.

Disciplina:

LEGUMINOSAS E OLEAGINOSAS

Período:

Sétimo

Pré requisito
Carga Horária

Total

72

Teórica

45

Prática

27

Extensão

Ementa: Culturas: Mamona, amendoim, girassol, gergelim, feijão, algodão e soja. 1. Introdução:
origem, histórico, importância econômica. 2. Botânica: Classificação, descrição da planta, hábitos
de crescimento e cultivares. 3- Clima e solo. 4- Preparo do solo (preparo convencional, cultivo
mínimo e plantio direto), adubação e calagem. 5- Instalação da cultura (épocas de semeadura,
qualidade e preparo da semente, densidade de semeadura, espaçamento). 6- Tratos culturais
(manejo de plantas daninhas, irrigação, rotação de culturas, consórcio e adubação orgânica). 7Tratamento fitossanitário (manejo das principais pragas e doenças). 8- Colheita, trilha e seca. 9Beneficiamento, armazenamento e comercialização.

Bibliografia Básica
BRASIL; BUAINAIN, Antônio Márcio ((coord.)). Cadeia produtiva do algodão. Brasília: 2007.
IICA 108 p. (Agronegócios ;4).
DOURADO NETO, D.; FANCELLI, A.L. Produção de feijão. Guaíba: Agropecuária, 2000.
EMBRAPA INFORMAÇÃO TECNOLÓGICA. O Agronegócio da mamona no Brasil. 2. ed.
Brasília: Embrapa Informação Tecnológica, 2007. 506 p. ISBN 9788573833812 (broch.).
BRASIL; INSTITUTO CENTRO DE ENSINO TECNOLÓGICO. Produtor de feijão. Fortaleza:
Edições Demócrito Rocha, 2004. 48 p. (Cadernos tecnológicos).
EMBRAPA. CENTRO NACIONAL DE PESQUISA DO ALGODAO, Campina Grande, Pb;
SERRANO, Elizabete de Oliveira. Bibliografia sobre fisiologia e produção na cultura do
amendoim Arachia Hypogaea L. Campina Grande [s. n.] 1990 302 p. (EMBRAPA-DIE.
Bibliografias ; no.120).
TAVORA, F. J. A. F. A cultura da mamona. Fortaleza: EPACE, 1982 112 p.
VIDAL NETO, FRANCISCO DAS CHAGAS.; BRASIL; INSTITUTO CENTRO DE ENSINO
TECNOLÓGICO. Produtor de algodão. Fortaleza: Edições Demócrito Rocha, 2004. 56 p.
(Cadernos tecnológicos) ISBN 8575292765 : (Broch.)
73

Bibliografia Complementar
AMORIM NETO, M. da S.; ARAÚJO, A.E. de; BELTRÃO, N.E. de M. Clima e solo. In:
ARANTES, N. E.; SOUZA, P. I. M. Cultura da soja nos cerrados. Piracicaba, Associação
Brasileira para Pesquisa da Potassa e do Fosfato. 1993. 535 p.
AZEVEDO, D. M. P.; BELTRÃO, N. E. M. O Agronegócio da Mamona no Brasil: Embrapa.
2007, 506 p.
BARROS, S. T. Fungos de sementes de feijão macassar, Vigna unguiculata (L) Walp. Recife:
Ed. da UFPE : PROED, 1981. 80p.
BELTRÃO, N.E. de M; VIEIA, D.J. O agronegócio gergelim no Brasil. Brasília: Embrapa
Informação Tecnológica, 2001. p. 93 – 107.
BELTRÃO, N. E. M. O agronegócio do algodão no Brasil: Embrapa. 1999, 491 p.
BRASIL; PINAZZA, Luiz Antônio. Cadeia produtiva da soja. Brasília: 2007. IICA 114 p.
(Agronegócios, 2).
BRASIL; INSTITUTO CENTRO DE ENSINO TECNOLÓGICO. Produtor de feijão. Fortaleza:
Edições Demócrito Rocha, 2004. 48 p. (Cadernos tecnológicos).
CAMARA, Gil Miguel de Souza (ed.). Soja: tecnologia da produção II. Piracicaba: ESALQ, 2000
450 p.
EMBRAPA AGROPECUÁRIA OESTE. Algodão tecnologia de produção. Dourados: EMBRAPA,
2001 296 p.
FANCELLI, A. L.; DOURADO NETO, D. Feijão irrigado: Estratégias básicas de manejo.
Piracicaba. Publique. FEALQ/ESALQ/USP, 1999, 194p.
FANCELLI, A. L.; DOURADO NETO, D. Tecnologia da produção de feijão irrigado. 2 ed.
Piracicaba. Publique. FEALQ/ESALQ/USP, 1997, 182p.

OITAVO PERÍODO (Tronco Profissionalizante)
Disciplina:

BIOLOGIA E CONTROLE DE PLANTAS INVASORAS

Período:

Oitavo

Pré requisito
Carga Horária

Total

54

Teórica

36

Prática

18

Extensão

Ementa: Conceito e classificação das plantas daninhas. Danos e prejuízos causados à agricultura –
Principais famílias, gêneros e espécies daninhas – Biologia e ecofisiologia das plantas daninhas –
Principais grupos químicos e compostos herbicidas. Métodos de controle das daninhas. Interações
74

herbicidas X plantas. Interações herbicidas X solo. Classificação dos herbicidas. Experimentação
com herbicidas. Controle de plantas daninhas.
Bibliografia Básica
DEUBER, R. Ciência das plantas infestantes-manejo Vol. 2. 1997.
LORENZI, H. Manual de identificação e controle de plantas daninhas: plantio direto e
convencional. 4ª ed. Nova Odessa: Ed. Plantarum, 1994.
LORENZI, H. Plantas daninhas do Brasil: terrestres, aquáticas, parasitas, tóxicas e medicinais. 2ª
ed. Nova Odessa: Ed. Plantarum, 1991.
ANDERSON, W.P. Weed Sciences Principles. West Publishing Company, Minessota, 1993.
Bibliografia Complementar
COMPÊNDIO DE DEFENSIVOS AGRÍCOLAS. Guia prático de produtos fitossanitários para
uso agrícola. 4ª ed. São Paulo: Ed. Organização Andrei, 1993.
DEUBER, R. Ciência das plantas daninhas: fundamentos, Vol.1 e 2, 1992.
RODRIGUES, B.N.; F.S. ALMEIDA. Guia de herbicidas. 3ª ed. Londrina: IAPAR, edição dos
autores, 1995.
SILVA, M. J. Apontamentos básicos do estudo e controle de plantas daninhas. (apostila).
Campo Grande – MS: Gráfica UCDB, 2001.

Disciplina:

CULTURAS GRAMÍNEAS

Período:

Oitavo

Pré requisito
Carga Horária

Total

54

Teórica

36

Prática

18

Extensão

Ementa: Histórico, origem e importância. Botânica. Culturas do arroz, soja, milho, trigo, sorgo,
entre outras: introdução, crescimento e desenvolvimento, fases fenológicas das culturas. Clima.
Solo. Cultivares. Plantio. Nutrição e adubação. Plantas daninhas e seu controle. Rotação e
consorciação, irrigação, época de semeadura, cultivares, manejo da área, estabelecimento e manejo
da lavoura, colheita e utilização em sistemas de cultivo.

Bibliografia Básica
FANCELLI, A.L. & DOURADO-NETO, D. Tecnologia de produção do milho. Piracicaba:
Departamento de Produção Vegetal, 1988.
OSÓRIO, E.A. Trigo no Brasil. Vol.2. Campinas: Ed. Fundação Cargill, 1982.

75

EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA. Fundamentos para a cultura do
arroz irrigado. Campinas: Ed. Fundação Cargill, 1985.
PATERNIANI, E. & VIEGAS, G.P. Melhoramento e produção de milho. Vol. 1 e 2. 2a. ed.
Campinas: Ed. Fundação Cargill, 1987.
FUNDAÇÃO CARGILL. Trigo no Brasil. Campinas, 1982.

Bibliografia Complementar
SECRETARIA DA INDÚSTRIA, COMÉRCIO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA. Arroz: produção,
pré-processamento e transformação agroindustrial. São Paulo: Ed. FEALQ/ ESALQ/USP, 1983.
ZIMMERMANN, M.J., ROCHA, M. & YAMADA, T. Cultura do feijoeiro: fatores que afetam a
produtividade. Piracicaba: Ed. ABPFF/POTAFOS, 1988.
DIAS, J.C.A. Canola: alternativa de inverno com perspectiva de produção de óleo comestível e
combustível. Capão do Leão: EMBRAPA-CPATB, 1992. (EMBRAPA-CPATB. Boletim de
Pesquisa, 3).
PATERNIANI, E. & VIEGAS, G.P. Melhoramento e produção de milho. Vol. 1 e 2. 2 a. ed.
Campinas: Ed. Fundação Cargill, 1987.
FANCELLI, A.L. & DOURADO-NETO, D. Tecnologia para a produção de feijão irrigado.
Piracicaba: Departamento de Produção Vegetal. Ed. ESALQ/USP, 1998.
FUNDAÇÃO CARGILL. Trigo no Brasil. Campinas, 1982.

Disciplina:

CULTURAS DE RAÍZES TUBEROSAS

Período:

Oitavo

Pré requisito
Carga Horária

Total

54

Teórica

36

Prática

18

Extensão

Ementa: Importância econômica e social. Classificação, relações filogenéticas, origem e
variedades. Fatores que afetam a produção. Propagação. Clima e solo Tratos culturais. Método de
condução e orientação do cultivo. Tratamentos fitossanitários. Colheita, comercialização e
beneficiamento.

CULTURAS:

Batata,

Cebola,

alho,

cenoura,

batata-doce,

beterraba,

mandioquinha-salsa, rabanete, taro, inhame.
Bibliografia Básica
CASSERES, E. Producción de Hortalizas. San José, Inst. Interamericano de Coordenación para la
Agricultura, 1984. 287p.
EPAMIG. Mandioquinha -salsa: alimento energético. Belo Horizonte. v.19, no 190, 1997.
76

EMBRAPA. Cultivo da batata. Brasília. Centro Nacional de Pesquisa de Hortaliças. 1997.
FILGUEIRA, F.A.R. Novo Manual de Olericultura: agrotecnologia moderna na produção e
comercialização de hortaliças. Viçosa:UFV, 2000. 402 p.
HAAG, H.P. e MINAMI, K. Nutrição Mineral de Hortaliças. 1a e 2a Edições. Campinas,
Fundação Cargill. 1988.
LOPES, C.A. e QUEZADO-SOARES, A.M. Doenças bacterianas das hortaliças: Diagnose e
controle. Brasília. Embrapa-CNPH, 1997. 70p.
MINAMI, K.; ANDRADE, M.O. e LIMA, V.A. Cebola: produção, pré-processamento e
transformação agroindustrial. Secretaria da Indústria e Comércio, Ciência e Tecnologia do Governo
do Estado de São Paulo, 1981. 152p.
REIFSCHNEIDER, F.J.B. Produção de batata. Brasília, Linha Gráfica Editora, 1987. 239p.

Bibliografia Complementar
CASSERES, E. Producción de Hortalizas. San José, Inst. Interamericano de Coordenación para la
Agricultura, 1984. 287p.
EPAMIG. Mandioquinha -salsa: alimento energético. Belo Horizonte. v.19, no 190, 1997.
EMBRAPA. Cultivo da batata. Brasília. Centro Nacional de Pesquisa de Hortaliças. 1997.
FILGUEIRA, F.A.R. Novo Manual de Olericultura: agrotecnologia moderna na produção e
comercialização de hortaliças. Viçosa:UFV, 2000. 402 p.
HAAG, H.P. e MINAMI, K. Nutrição Mineral de Hortaliças. 1a e 2a Edições. Campinas, Fundação
Cargill. 1988.

Disciplina:

DRENAGEM AGRÍCOLA

Período:

Oitavo

Pré requisito
Carga Horária

Total

36

Teórica

27

Prática

09

Extensão

Ementa: Introdução. Efeito do excesso de água no crescimento das plantas. Fluxo saturado no
solo. Drenagem superficial, conservação do solo. Estudos e pesquisas de drenagem. Determinação
da condutividade hidráulica. Diagnóstico do problema. Tipos de drenos, materiais e equipamentos.
Espaçamento de drenos. Delineamento e instalação de um sistema de drenagem. Projeto de
drenagem superficial. Drenagem subterrânea. Problemas e soluções dos sistemas de drenagem.
Estimativa dos benefícios econômicos de um sistema de drenagem.

77

Bibliografia Básica
BERNARDO, S. Manual de irrigação. 6ª ed. Viçosa: Ed. UFV, 1995.
CRUCIANI, D.E. A drenagem na agricultura. São Paulo: Ed. Nobel, 1986.
LIBARDI, P. L. Dinâmica da água no solo. Piracicaba: O Autor. 2004. 327p.
Informe Agropecuário; Engenharia de Irrigação e Drenagem. Belo Horizonte, EPAMIG,
12(139), 1986.

Bibliografia Complementar
BATISTA, M.J.; NOVAES, F.; SANTOS, D.G.; SUGUINO, H.H. Drenagem como instrumento
de dessalinização e prevenção da salinização de solos. Brasília: CODEVASF, 2002.
Informe Agropecuário; Engenharia de Irrigação e Drenagem. Belo Horizonte: EPAMIG 9(100),
1983.

Disciplina:

ECONOMIA E ADMINISTRAÇÃO RURAL

Período:

Oitavo

Pré requisito
Carga Horária

Total

72

Teórica

72

Prática

Extensão

Ementa: Sistema Econômico, Economia Agrícola; noções de Macroeconomia. PIB. Modelo
Keynesiano, Política Econômica; Noções de Microeconomia; Teoria do Consumidor, Oferta de
Produtos Agro-industriais e Teoria de Firma, Administração Rural: Definição e Objetivos, Capitais
e Custos, Medidas e Fatores que afetam o Resultado Econômico; Comercialização Agroindustrial;
Conceito, Tipos de Margens de Comercialização; Mercado Futuro e de opções Agropecuários.

Bibliografia Básica
ARBAGE, A.P. Economia rural: Conceitos básicos. Editora GRIFOS. 2000.
ARBAGE, A.P. Fundamentos da economia rural. Editora Argos. 2006. 272p.
DONAIRE, D. Gestão ambiental na empresa. 2.ed. São Paulo: Atlas, 1999. 169p.
DUBY, G. Economia rural e vida no campo. Editora Edições 70. 1987. 256p. vol. 1 e 2.
MINADEO, R.; DUBRIN, A.J. Princípios de Administração. Editora LTC, 1998.
SLACK, N. Administração da produção.2. ed. São Paulo: Atlas, 2004. 747p

Bibliografia Complementar
ARAÚJO, M. Fundamentos de agronegócios. Editora Atlas, 2003.
78

BALHA, C.J.C. Economia e política agrícola. Editora Atlas.
BORGES, E.C. Tributação no agronegocio. Editora Quartier Latin, 2005. 383p.
DUBY, G. Economia rural y vida campesina. Editora Edições 62. 1991.
POLITANO, W.; LOPES, L.R.; AMARAL, C. Papel das estradas na economia rural. Editora
Nobel. 1989. 78p.
VIAN, A. Novos instrumentos de financiamento do agronegocio. Editora Febraban, 2005.
ZYLBERSZTAJN, D.B.; NEVES, M.F.; NEVES, E.M. Agronegócios do Brasil. Editora Saraiva.
2006. 168p.
MARION, J.C. Contabilidade da pecuária. 7.ed. Editora Atlas, 2004, 192p.
MEGGINSON, L.C.; MOSLEY, D.C. Administração: Conceitos e aplicações. Editora
HARBRA, 1998. 614p.

Disciplina:

SALINIDADE DO SOLO

Período:

Oitavo

Pré requisito
Carga Horária

Total

54

Teórica

36

Prática

18

Extensão

Ementa: Definição do “status” de salinidade do solo. Origem da salinidade. Generalidades de
salinidade: problemas, causas, efeitos, controle. Excesso de água no solo: problemas, causas efeitos
e controle. Processo de salinização. Efeito dos sais no solo no crescimento das plantas. Mecanismo
do efeito dos sais sobre as plantas. Tolerância das culturas aos sais do solo. Classificação dos solos
afetados por sais. Método para análise do solo e da planta. Manejo e recuperação dos solos afetados
por sais. Qualidade da água de irrigação. Classificação da água de irrigação. Necessidade de
lixiviação. Identificação dos problemas de sais no campo. Caracterização e controle da salinidade
em regiões áridas.

Bibliografia Básica
AYRES,R. S. e WESTCOT, D. W. A qualidade da água na agricultura. Campina Grande:
UFPB, 1991. 218 p. (Estudos FAO: Irrigação e Drenagem, 29 Revisado 1) BENINCASA, M.M.P.
Análise de crescimento de plantas (noções básicas). 1ª ed. Jaboticabal, FUNEP, 1988. 42p.
BERGMANN, W. (Ed.). Nutritional disorders of plants. New York: G. Fischer, 1992. 741p.
BERNARDO, S. MANTOVANI, E.C.; SOARES, A.A. Manual de irrigação. 8. ed. Viçosa: UFV,
2007. 596 p.

79

FERREIRA, P.A. Qualidade de água e manejo água-planta em solos salinos. Brasília, DF:
ABEAS, Viçosa, MG: UFV, Departamento de Engenharia Agrícola, 2001. 141 p. (ABEAS. Curso
de engenharia e manejo de irrigação. Módulo, 10).

Bibliografia Complementar
BARROS, M. de F. C. & MAGALHÃES, A. F. Avaliações de métodos de determinação da
necessidade de gesso em solos salino-sódicos. R. Bras. Ci. Solo, v.13: 119-123, 1989.
COSTA, E. F. da; BRITO, R. A. L. In: COSTA, E.F., VIEIRA, R.F., VIANA, P.A. Quimigação:
Aplicação de produtos químicos e biológicos via irrigação. Brasília: EMBRAPA-SPI, 1994. 315p.
FLORES, H.E. Polyamines and plant stress. In:ALSCHER, R.G.; CUMMING, J.R. Stress
responses in plants: adaptation and acclimation mechanisms. Wiley-liss, New York, p. 217-239,
1990.
GHEYI,H. R.; AZEVEDO, N. C.; BATISTA, M. A. F.; SANTOS,J. G.R. Comparação de
métodos na recuperação e solo salino-sódicos. R. Brás. Ci. Solo, v.19:173-178,1995.
PIZARRO, F. Drenaje agricla y recuperacion de suelos salinos. 2ª ed. Madrid, Editorial Agricola
Española, 1985. 521p.

Disciplina:

SILVICULTURA

Período:

Oitavo

Pré requisito
Carga Horária

Total

72

Teórica

54

Prática

18

Extensão

Ementa: Conceito. Dendrologia. Ecossistema florestal. Métodos de produção de sementes e Testes
de vitalidade. Seleção de espécies. Viveiros e formação de mudas. Implantação, proteção, manejo e
povoamentos florestais. Dendrometria e inventário florestal. Regeneração floresta. Noções de
fitossociologia. Melhoramento Florestal. Noções de Biometria. Preservação da madeira. Cultura da
seringueira. Influência das florestas sobre o meio ambiente. Ecologia da paisagem. Ecologia
florestal.
Bibliografia Básica
ALFENAS, A. C. Clonagem e doenças do eucalipto. Viçosa, UFV, 2004.
LEÃO, R. M. A Floresta e o Homem. Edusp/IPEF, 2000.
LORENZI, H. Árvores brasileiras: Manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas
nativas do Brasil. Vol.1 e 2. Nova Odessa, SP: Ed. Plantarum, 1992.
Bibliografia Complementar
80

Disciplina:

TECNOLOGIA DOS PRODUTOS AGROPECUÁRIOS 1

Período:

Oitavo

Pré requisito
Carga Horária

Total

54

Teórica

27

Prática

27

Extensão

Ementa: Introdução a tecnologia de alimentos, histórico, conceitos, classificação da mataria-prima
de origem animal, composição química, métodos de conservação, processamento, armazenamento,
transporte, microbiologia de alimentos, aditivos, embalagens, controle de qualidade: boas práticas
de fabricação (BPF), análise de perigos e pontos críticos de controle (APPCC), procedimento
padrão de higiene operacional (PPHO). Legislação, comercialização. Tecnologia da carne e
produtos derivados. Tecnologia do pescado e produtos derivados. Tecnologia do leite e produtos
derivados. Principais técnicas empregadas na obtenção industrial de matérias graxas (óleos
comestíveis e combustíveis), óleos essenciais, resinas naturais, erva-mate, amidos e féculas,
purificação destes produtos e aproveitamento dos subprodutos. Conhecimentos gerais sobre
Zimotecnia: fermentação alcoólica e obtenção do álcool (potável e carburante) e de bebidas
(aguardente e vinhos); fermentação de produtos de origem agropecuária e sua conservação
(indústria da conserva alimentícia).

Bibliografia Básica
CAMARGO, R. et al. Tecnologia dos produtos agropecuários - alimentos. São Paulo: Ed.
Nobel, 1984.
CHAPARAL, L. Qualidade do leite. Editora Aprenda Fácil. 2000.
CRUESS, W.V. Produtos industriais de frutas e hortaliças. Vol.2. São Paulo: Ed. Edgard
Blucher, 1973.
GAVA, A.J. Princípios de tecnologia de alimentos. São Paulo: Nobel, 2002. 284p.
SILVA, D.J. Análise de Alimentos (Métodos Químicos e Biológicos). 3 ed. Viçosa, UFV, Imp.
Univ. 2002, 165p.
SILVA, J de S. Pré-processamento de produtos agrícolas. Juiz de Fora-MG: Ed. Instituto Maria,
1995.
Bibliografia Complementar
COELHO, D.T., ROCHA, J.A.A. Práticas de laboratórios de produtos de origem animal. 3.ed.
Viçosa: UFV. 2005. 64p.

81

FERREIRA, C.L.L. Acidez em leite e produtos lácteos (Aspectos fundamentais). Viçosa: UFV,
2002. 26p.
FONTES, P.R., RAMOS, E.M., GOMIDE, L.A. Tecnologia de abate e tipificação da carcaças.
Editora UFV. 2006. 370p.
CARUSO, J.G.B.; OLIVEIRA, A.J. Leite: obtenção, controle de qualidade e processamento.
São Paulo: Secretaria da Indústria, Comércio, Ciência e Tecnologia.
CIACCO, C. F.; CRUZ, R. Fabricação do amido e sua utilização. São Paulo: Secretaria da
Indústria, Comércio, Ciência e Tecnologia, 1982. (Série Tecnologia Agroindustrial, 7).
FERREIRA, S.O.; OETTERER de ANDRADE, M. Agroindústrias de pescado: salga, defumação
e anchovagem. Inf. Tec. no. 6. ESALQ/USP. 1992.

NONO PERÍODO (Tronco Profissionalizante)
Disciplina:

COOPERATIVISMO E EXTENSÃO RURAL

Período:

Nono

Pré requisito
Carga Horária

Total

72

Teórica

72

Prática

Extensão

72

Ementa: Cooperativismo. Fundamentos da Extensão. Comunicação. Difusão de Inovações.
Metodologias de extensão. Desenvolvimento de Comunidades.

Bibliografia Básica
ALVES, J.J.F. Cooperativismo e os princípios do cooperativismo. Editora Coimbra. 1980. 136p.
ANDRADE, I.R. Difusão de inovação e extensão rural. Editora Livros Horizonte. 1987.
BROSE, M. Participação na Extensão Rural. Editora TOMO editorial. 2004.
FELICIO, A.A. Fundamentos do cooperativismo. Editora Paulista. 2000.
FONSECA, M.T.L. A extensão rural no Brasil. Edições Loyola, 192p.
PERIUS, V. Cooperativismo e lei. Editora Unisinos. 2001.

Bibliografia Complementar
ALVES, M.A.P. Cooperativismo: Arte e Ciência. Editora LEUD.
MEINEN, E.; DOMINGUES, J.N.; DOMINGUES, J.A.S. Aspectos jurídicos do cooperativismo.
Editora Sagra-Luzzatto, 2002.
PRETTO, J.M. Cooperativismo de credito e microcredito rural. Editora FAURGS. 2003.
ROSSI, A.C.S. Cooperativismo: A Luz dos princípios. JURUA Editora, 2005.
82

RIBEIRO, J.P. A saga da extensão rural em Minas Gerais. 1. ed. Editora Annablume, 2000.
272p .

Disciplina:

ELABORAÇÃO E AVALIAÇÃO DE PROJETOS AGROPECUÁRIOS

Período:

Nono

Pré requisito
Carga Horária

Total

40

Teórica

40

Prática

Extensão

Ementa: Planejamento e projetos, projetos Empresariais e Projetos Públicos; Noções de
Matemática Financeira; Estudo de projetos; Processos produtivos e sistema econômico,
crescimento econômico e planejamento; Unidade de produção; Preparo de Projetos e suas Etapas:
investimento, estudo de mercado, engenharia, tamanho e localização; Métodos de Seleção e
Análise de Oportunidade de Investimento, Métodos de Depreciação; Aplicações Práticas Aplicadas
à Agropecuária; Critérios de elaboração e avaliação de Projetos Agropecuários e Agro-industriais
junto aos principais Bancos Oficiais; Projetos e o Meio Ambiente; Projetos e Novas Tecnologias
de Gestão e de Produção.

Bibliografia Básica
BUARQUE, Cristovam. Avaliação Econômica de Projetos. Rio de Janeiro: 12ª edição, Editora
Campus, 1989, 266p.
SILVA, C.A.B., FERNANDES, A.R.(Editores). Projetos de empreendimentos agroindústriais
de produtos de origem animal. Vol. 1. Viçosa: UFV, 2003, 308p.

Bibliografia Complementar
CLEMENTE, Ademir(organizador). Projetos Empresariais e Públicos. 2ª ed. São Paulo, ed.
Atlas, 2002, 341p.

Disciplina:

PAISAGISMO, JARDINAGEM E FLORICULTURA

Período:

Nono

Pré requisito
Carga Horária

Total

54

Teórica

36

Prática

18

Extensão

Ementa: Conceito e importância. Histórico da arte dos jardins. Parques e jardins. Plantas
ornamentais e sua classificação. Plantas para interiores e exteriores. Análise e diagnóstico de um
espaço aberto. Dimensionamento dos espaços, identificação das necessidades, propostas de
83

intervenção, planejamento de ocupação. Arborização urbana. Projetos. Importância da floricultura.
Cultivo de plantas para jardim, para vaso e flores de corte. Fitofisionomia paisagística urbana, rural
e ambiental. O jardim residencial. Elementos de trabalho (plantas ornamentais, materiais
arquitetônicos, características dos elementos). Composição artística. Representação gráfica do
projeto (anteprojeto, projeto). Orçamento e contrato. Implantação do projeto. Manejo do jardim. O
jardim rural. A praça pública. Macropaisagismo. Arborização de ruas. Plantas envasadas.
Floricultura.

Bibliografia Básica
GONÇALVES, W. Árvores para o meio ambiente urbano. Aprenda Fácil, Viçosa, M.G., 2004.
LIRA FILHO, J. A. de. Paisagismo: princípios básicos. Aprenda Fácil, Viçosa, M.G, 2001.
LORENZI, H. Plantas ornamentais no Brasil: arbustivas, herbáceas e trepadeiras. Nova
Odessa, SP: Ed. Plantarum, 2001.

Bibliografia Complementar
LORENZI, H. Árvores brasileiras: Manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas
nativas do Brasil. Vol.1 e 2. Nova Odessa, SP: Ed. Plantarum, 1992.

Disciplina:

TECNOLOGIA DOS PRODUTOS AGROPECUÁRIOS 2

Período:

Nono

Pré requisito
Carga Horária

Total

54

Teórica

27

Prática

27

Extensão

Ementa: Instalações industriais e equipamentos modernamente empregados. Laticínios: técnicas
de conservação do leite e seus derivados; instalações industriais; operações complementares;
legislação. Carnes: técnicas de conservação de carnes e seus derivados; instalações industriais;
legislação. Pescado: captura, alterações químicas e bioquímicas pós-captura; conservação. Higiene
e controle de qualidade dos produtos obtidos. Legislação sobre o controle e fiscalização.
Certificação, licenciamento, classificação e rastreabilidade de produtos agropecuários.

Bibliografia Básica
CAMARGO, R. et al. Tecnologia dos produtos agropecuários - alimentos. São Paulo: Ed.
Nobel, 1984.
CHAPARAL, L. Qualidade do leite. Editora Aprenda Fácil. 2000.

84

CRUESS, W.V. Produtos industriais de frutas e hortaliças. Vol.2. São Paulo: Ed. Edgard
Blucher, 1973.
GAVA, A.J. Princípios de tecnologia de alimentos. São Paulo: Nobel, 2002. 284p.
SILVA, D.J. Análise de Alimentos (Métodos Químicos e Biológicos). 3 ed. Viçosa, UFV, Imp.
Univ. 2002, 165p.
SILVA, J de S. Pré-processamento de produtos agrícolas. Juiz de Fora-MG: Ed. Instituto Maria,
1995.

Bibliografia Complementar
COELHO, D.T., ROCHA, J.A.A. Práticas de laboratórios de produtos de origem animal. 3.ed.
Viçosa: UFV. 2005. 64p.
FERREIRA, C.L.L. Acidez em leite e produtos lácteos (Aspectos fundamentais). Viçosa: UFV,
2002. 26p.
FONTES, P.R., RAMOS, E.M., GOMIDE, L.A. Tecnologia de abate e tipificação da carcaças.
Editora UFV. 2006. 370p.
CARUSO, J.G.B.; OLIVEIRA, A.J. Leite: obtenção, controle de qualidade e processamento.
São Paulo: Secretaria da Indústria, Comércio, Ciência e Tecnologia.
CIACCO, C. F.; CRUZ, R. Fabricação do amido e sua utilização. São Paulo: Secretaria da
Indústria, Comércio, Ciência e Tecnologia, 1982. (Série Tecnologia Agroindustrial, 7).
FERREIRA, S.O.; OETTERER de ANDRADE, M. Agroindústrias de pescado: salga, defumação
e anchovagem. Inf. Tec. no. 6. ESALQ/USP. 1992.

Disciplina:

TECNOLOGIA E BENEFICIAMENTO DE SEMENTES

Período:

Nono

Pré requisito
Carga Horária

Total

54

Teórica

54

Prática

Extensão

Ementa: Formação da semente. Estrutura e respectivas funções e composição química. Maturação
das sementes. Processo da germinação. Dormência. Deterioração e vigor de sementes. Fatores que
afetam a qualidade fisiológica das sementes. Programas de certificação e fiscalização de sementes.
Produção, Colheita, secagem, beneficiamento e armazenamento de sementes.

Bibliografia Básica

85

BEWLEY, J.D.; BLACK, M. Seeds: Physiology of development and germination, 2 ed. New
York, Plenum Press, 1994, 445p.
CARVALHO, N. M.; NAKAGAWA, J. Sementes: ciência, tecnologia e produção. 4. ed.
Jaboticabal: FUNEP, 2000. 588 p.
KRZYZANOWSKI, F.C.; VIEIRA, R.D.; FRANÇA NETO, J.B. Vigor de Sementes: Conceitos
e testes. Londrina, 1999. 8.5. – 28p.
POPINIGIS, F. Fisiologia de Sementes. Brasília, Agiplan, 1977. 298p.
BRASIL, Ministério de Agricultura. Regras para Análise de Sementes. Brasília, 1992, 365p.

Bibliografia Complementar
ALFENAS, A.C.; PETERS, I.; BRUNE, W. ; PASSADOR, B.C. Eletroforese de proteínas e
isoenzimas de fungos e essências florestais. UFV, 1991. 242p.
BASKIN, C.C.; BASKIN, J.M. Seeds: Ecology, Biogeography, and evolution of dormancy
and germination. New York. Academic Press. 1998. 666p.
CARVALHO, M.L.M.; VON PINHO, E.V.R. Armazenamento de Sementes. FAEPE, 55p.,
1997.
CARVALHO, N..M. A secagem de Sementes. Jaboticabal. FUNEP, 1993. 165p.
FUNDAÇÃO CARGILL. Atualização em produção de sementes. Campinas, 1996. 223p.
GUIMARÃES, R.M. Fisiologia de Sementes. FAEPE, 129p., 1999.
MACHADO,

J.C.

Patologia

de

Sementes:

fundamentos

e

aplicações.

Brasília,

MEC/ESAL/FAEPE. 1988. 107p.
MARCOS FILHO, J.; CICERO, S.N. e SILVA, W.R. Avaliação da qualidade de sementes.
FEALQ. Piracicaba, 1997. 230p.
MINAS GERAIS. Secretaria do Estado da Agricultura. Normas, padrões e procedimentos para a
produção de sementes básicas, certificadas e fiscalizadas. 2a ed. Belo Horizonte, 1985. 110p.

Disciplina:

SENSORIAMENTO REMOTO, FOTOINTERPRETAÇÃO E
CLASSIFICAÇÃO DE SOLOS

Período:

Nono

Pré requisito
Carga Horária

Total

54

Teórica

36

Prática

18

Extensão

Ementa: Conceito de Sensoriamento Remoto (Principais Sensores, Interação da radiação
eletromagnética com as superfícies naturais). Sensores. Princípios de fotogrametria e
fotointerpretação. Interpretação visual de dados aplicada à agronomia. Fundamentos de
Cartografia. Sistema de posicionamento global (GPS). Geoprocessamento e Noções básicas de
86

Sistemas de Informações Geográficas (SIG) para modelagem de dados. Utilização de softwares de
Geoprocessamento.

Bibliografia Básica
CROSTA, A. P. Processamento digital de imagens de sensoriamento remoto. Campinas:
UNICAMP. 1992.
GARCIA, G.J. Sensoriamento remoto: princípios e interpretação de imagens. São Paulo: Ed.
Nobel, 1992.
NOVO, E.M.L.M. Sensoriamento remoto: princípios e aplicações. 2ª ed. São Paulo: Ed. Edgard
Blucher, 1992.
ANDERSON, P.S. Fundamentos para fotointerpretação. Rio de Janeiro: Ed. Sociedade
Brasileira de Cartografia, 1982.

Bibliografia Complementar
AVERY, T.E.; BERLIN, G.L.. Interpretation of aerial photographs. 4ª ed. Minneapolis: Ed.
Burgess Publishing Company, 1985.
BURROUGH, P.A. Principles of geographical information systems for land resources
assessment. New York: Ed. Oxford University Press, 1988.
MARCHETTI, D.A.B.; GARCIA, G.J. Princípios de fotogrametria e fotointerpretação. São
Paulo, Ed. Nobel,1977.
SABINS, F.F. Remote sensing – principles and interpretation. 3ª ed. New York: Ed. W.H.
Freeman and Company, 1996.

DÉCIMO PERÍODO (Tronco Profissionalizante)
Disciplina:

ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

Período:

Décimo

Prérequisito
Carga Horária

Total

160

Teórica

Prática

Extensão

Ementa: Prática de Estágio Supervisionado de escolha do(a) aluno(a) nas áreas de atuação do
Curso de Agronomia (Empresas Agropecuárias Públicas e/ou Privadas, Agroindústrias, Instituições
de Pesquisa e Extensão) as quais estão contempladas no currículo do Curso.

87

Bibliografia Básica
Serão utilizadas as bibliografias estudadas no tronco profissionalizante do Curso.

DÉCIMO PERÍODO (Profissionalizante)
Disciplinas eletivas
Estágio Supervisionado
22.TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO – TIC

A implantação de plataforma de ensino e a capacitação dos docentes da UFAL para
o uso das ferramentas da Tecnologia da Informação e da Comunicação têm sido pontos
estruturantes para a transformação das aulas tradicionais, levando a universidade para um
novo patamar de interação e facilitando a acessibilidade e a melhor integração de docentes
e discentes às atividades acadêmicas.
Para essa consolidação a UFAL está se comprometendo com duas ações básicas
preponderantes: a) a substituição dos seus sistemas informatizados acadêmicos e
administrativos; b) reestruturação da rede lógica, em especial o aumento de velocidade e o
alcance da rede, permitindo salas de aula verdadeiramente eletrônicas.
Está, portanto, atenta a novas tendências e desafios para a sociedade em um mundo
contemporâneo e buscando sempre novas práticas pedagógicas.
As ferramentas de Tecnologia da Informação e da Comunicação estão
disponibilizadas por meio de Ambientes Virtuais de Aprendizagem, a Plataforma Moodle,
para aulas na modalidade a Distância e ou semi presencias não ultrapassando os 20% (vinte
por cento) da carga horária total do curso, conforme orienta a Portaria MEC Nº 4.059, de
10 de dezembro de 2004.
O uso das TICs, por parte dos estudantes com necessidades educacionais favorece
não só o aprendizado, mas a participação, com autonomia, na vida acadêmica. Assim, a
UFAL possui o Núcleo de Assistência Educacional – NAE – visando promover e facilitar a
acessibilidade pedagógica, metodológica de informação e comunicação conforme previstas
na Política de Acessibilidade. Desta forma, os docentes são incentivados a buscar junto a
esses núcleos orientações sobre o uso devido dessas tecnologias.

88

O Curso de Agronomia, sendo presencial, não utiliza o referido na Resolução, no
que se refere a destinar os 20% (vinte por cento) da sua carga horária total, porém utiliza a
Tecnologia da Informação e comunicação como ferramenta de trabalho do professor e do
aluno, como: software, redes sociais, Portal do curso, blog, dentre outros recursos, assim
como o laboratório de informática.

23.AVALIAÇÃO NO CONTEXTO INSTITUCIONAL
A avaliação conforme concebida no Projeto Pedagógico Institucional – PPI – é um fator de
gestão no sentido de possibilitar correções, reorientar práticas pedagógicas, refletir sobre
os projetos pedagógicos, delimitar os obstáculos administrativos e se processa no âmbito
do curso pelo acompanhamento do Projeto Pedagógico e pela avaliação da do processo
ensino/aprendizagem. Deste modo, ela se explicita, de forma clara e objetiva, no Projeto
Pedagógico de Curso que, deverá prever tempo amplo para o processo de sua autoavaliação pedagógica.
A avaliação é um mecanismo que contribui para as respostas dadas às demandas da
sociedade e da comunidade científica e deve ser entendida como um processo amplo e coparticipativo, respeitando os critérios estabelecidos no regulamento geral dos cursos de
graduação.
Ela transcende a concepção de avaliação da aprendizagem e deve ser integrada ao PPC
como dado que interfira consistentemente na ação pedagógica do curso, de maneira que
garanta a flexibilização curricular e que permita a adequação do desenvolvimento
acadêmico à realidade na qual se insere a UFAL. A avaliação requer, portanto, por parte de
todos os atores envolvidos com o processo educacional, uma permanente aferição
avaliativa do Projeto Pedagógico em relação aos fins pré-constituídos, às metas e às ações
definidas. Assim, a avaliação deve ser percebida como movimento de reflexão sobre os
constitutivos do processo de ensino-aprendizagem, do plano político-pedagógico e das
atividades curriculares.

89

24. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO NO PROCESSO DE ENSINOAPRENDIZAGEM.
A avaliação do processo ensino-aprendizagem insere-se na própria dinâmica
curricular. A avaliação é, portanto, uma atitude de responsabilidade da instituição, dos
professores e dos alunos acerca do processo formativo. A avaliação que aqui se propõe não
é uma atividade puramente técnica, ela deve ser processual e formativa; e, manter
coerência com todos os aspectos do planejamento e execução do Projeto Pedagógico do
curso.
A avaliação da aprendizagem considera os aspectos legais determinados na Lei de
DBEN no que concerne à aferição quantitativa do percentual de 75% de presença às
atividades de ensino previstas pela carga horária de cada disciplina e no total da carga
horária do curso e qualitativa em relação ao total de pontos obtidos pelo aluno em cada
disciplina.
No plano interno, a avaliação da aprendizagem atende ao Art. 9º. da Resolução 25/05 –
CEPE que determina que o regime de aprovação do aluno em cada disciplina será
efetivado mediante a apuração da frequência às atividades didáticas e do rendimento
escolar.
Neste entendimento, o Art. 10 afirma que: “Será considerado reprovado por falta o
aluno que não comparecer a mais de 25% (vinte e cinco por cento) das atividades didáticas
realizadas no semestre letivo.
Parágrafo Único - O abono, compensação de faltas ou dispensa de freqüência, só será
permitido nos casos especiais previstos nos termos do Decreto-Lei no 1.044 (21/10/1969),
Decreto-Lei no 6.202 (17/04/1975) e no Regimento Geral da UFAL.
A mesma resolução apresenta um capítulo detalhando como se efetiva a apuração
do rendimento escolar.
Art. 11 - A avaliação do rendimento escolar se dará através de:
(a) Avaliação Bimestral (AB), em número de 02 (duas) por semestre letivo;
(b) Prova Final (PF), quando for o caso;
(c) Trabalho de Conclusão de Curso (TCC).
90

§ 1o – Somente poderão ser realizadas atividades de avaliação, inclusive prova final, após
a divulgação antecipada de, pelo menos, 48 (quarenta e oito) horas, das notas obtidas pelo
aluno em avaliações anteriores.
§ 2o - O aluno terá direito de acesso aos instrumentos e critérios de avaliação e, no prazo
de 02 (dois) dias úteis após a divulgação de cada resultado, poderá solicitar revisão da
correção de sua avaliação, por uma comissão de professores designada pelo Colegiado do
Curso.
Art. 12 - Será também considerado, para efeito de avaliação, o Estágio Curricular
Obrigatório, quando previsto no PPC.
Art. 13 - Cada Avaliação Bimestral (AB) deverá ser limitada, sempre que possível, aos
conteúdos desenvolvidos no respectivo bimestre e será resultante de mais de 01 (um)
instrumento de avaliação, tais como: provas escritas e provas práticas, além de outras
opções como provas orais, seminários, experiências clínicas, estudos de caso, atividades
práticas em qualquer campo utilizado no processo de aprendizagem.
§ 1o - Em cada bimestre, o aluno que tiver deixado de cumprir 01 (um) ou mais dos
instrumentos de avaliação terá a sua nota, na Avaliação Bimestral (AB) respectiva,
calculada considerando-se a média das avaliações programadas e efetivadas pela
disciplina.
§ 2o - Em cada disciplina, o aluno que alcançar nota inferior a 7,0 (sete) em uma das 02
(duas) Avaliações Bimestrais, terá direito, no final do semestre letivo, a ser reavaliado
naquela em que obteve menor pontuação, prevalecendo, neste caso, a maior
Art. 14 - A Nota Final (NF) das Avaliações Bimestrais será a média aritmética, apurada até
centésimos, das notas das 02 (duas) Avaliações Bimestrais.
§ 1o - Será aprovado, livre de prova final, o aluno que alcançar Nota Final (NF) das
Avaliações Bimestrais, igual ou superior a 7,00 (sete).
§ 2o - Estará automaticamente reprovado o aluno cuja Nota Final (NF) das Avaliações
Bimestrais for inferior a 5,00 (cinco).
Art. 15 - O aluno que obtiver Nota Final (NF) das Avaliações Bimestrais igual ou superior
a 5,00 (cinco) e inferior a 7,00 (sete), terá direito a prestar a Prova Final (PF).
Parágrafo Único - A Prova Final (PF) abrangerá todo o conteúdo da disciplina ministrada e
será realizada no término do semestre letivo, em época posterior às reavaliações, conforme
o Calendário Acadêmico da UFAL.
91

Art. 16 - Será considerado aprovado, após a realização da Prova Final (PF), em cada
disciplina, o aluno que alcançar média final igual ou superior a 5,5 (cinco inteiros e cinco
décimos).
Parágrafo Único - O cálculo para a obtenção da média final é a média ponderada da Nota
Final (NF) das Avaliações Bimestrais, com peso 6 (seis), e da nota da Prova Final (PF),
com peso 4 (quatro).
Art. 17 - Terá direito a uma segunda chamada o aluno que, não tendo comparecido à Prova
Final (PF), comprove impedimento legal ou motivo de doença, devendo requerê-la ao
respectivo Colegiado do Curso no prazo de 48 (quarenta e oito) horas após a realização da
prova.
Parágrafo Único - A Prova Final, em segunda chamada, realizar-se-á até 05 (cinco) dias
após a realização da primeira chamada, onde prevalecerá o mesmo critério disposto no
Parágrafo único do Art. 16.
Ao nível do PPC do curso de Agronomia a avaliação da aprendizagem é condizente
com a concepção de ensino aprendizagem que norteia a metodologia adotada para a
consecução da proposta curricular, de forma a fortalecer a perspectiva da formação integral
dos alunos respeitando a diversidade e a pluralidade das suas formas de manifestação e
participação nas atividades acadêmicas, sem se distanciar, entretanto, das determinações
legais e institucionais.
Assim, poderão ser realizados atividades práticas e teóricas, individuais ou em
equipes, tais como: avaliação escrita individual ou em equipe, seminários individuais ou
em equipe, relatórios de atividades práticas ou teóricas, relatórios de visitas técnicas,
consultas bibliográficas, entre outras atividades definidas pelo professor.

25. AVALIAÇÃO DO CURSO

A Lei Nº 10.861, de 14 de abril de 2004, Art. 1. Fica instituído o Sistema Nacional
de Educação Superior - SINAES, com o objetivo de assegurar processo nacional de
avaliação das instituições de educação superior, dos cursos de graduação e do desempenho
acadêmico de seus estudantes, nos termos do art. 9, VI, VIII e XI, da Lei Nº 9.394, de 20
de dezembro de 1996.

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Art. 2. O SINAES, ao promover a avaliação de instituições, de cursos e de
desempenho dos estudantes, deverá assegurar:
I – avaliação institucional, interna e externa, contemplando a análise global e
integrada das dimensões, estruturas, relações, compromisso social, atividades,
finalidades e responsabilidades sociais das instituições de educação superior e de
seus cursos;
II – o caráter público de todos os procedimentos, dados e resultados dos processos
avaliados;
III – o respeito à identidade e à diversidade de instituições e de cursos;
IV – a participação do corpo discente, docente e técnico-administrativo das
instituições de educação superior, e da sociedade civil, por meio de suas
representações.
Art. 4. A avaliação dos cursos de graduação tem por objetivo identificar as
condições de ensino oferecidas aos estudantes, em especial as relativas ao perfil do corpo
docente, às instalações físicas e à organização didático-pedagógica.
De acordo com a estrutura do Manual de Avaliação Institucional do INEP, os
aspectos a serem avaliados estão organizados em níveis hierárquicos, a saber: dimensões,
categorias de análise, indicadores e aspectos a serem avaliados:
As dimensões compreendem três amplos níveis, que são: Organização Institucional,
corpo docente e instalações.
As categorias das análises são desdobradas das dimensões e, também, estão
organizados em três níveis que compreendem:
1 – Organização Institucional
1.a – Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI.
1.b – Projeto Pedagógico dos Cursos e Articulação das Atividades Acadêmicas.
1.c – Avaliação Institucional (auto-avaliação).
2 – Corpo Docente
2.a – Formação acadêmica e profissional.
2.b – Condições de trabalho.
2.c – Desempenho acadêmico e profissional.
3 – Instalações
3.a – Instalações gerais.
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3.b – Biblioteca.
3.c – Laboratórios e instalações especiais.
Art. 5 A Avaliação do desempenho dos estudantes em relação aos conteúdos
programáticos previstos nas diretrizes curriculares do respectivo curso de graduação, suas
habilidades para ajustamento às exigências decorrentes da evolução do conhecimento e
suas competências para compreender temas exteriores ao âmbito especifico de sua
profissão, ligados à realidade brasileira e mundial e a outras áreas do conhecimento.
§ 2° O ENADE será aplicado periodicamente, admitida a utilização de
procedimentos amostrais, aos alunos de todos os cursos de graduação, ao final do primeiro
e do último ano de curso.
Art. 8 A realização da avaliação das instituições, dos cursos e do desempenho dos
estudantes será responsabilidade do INEP.
Art. 9 O Ministério da Educação tornará público e disponível o resultado da
avaliação das instituições de ensino superior e de seus cursos.
Segundo Costa (2006), a Avaliação Institucional é uma ferramenta de auxilio à
administração das instituições educacionais que buscam a melhoria da qualidade de ensino.
Partindo-se desse pressuposto a Universidade Federal de Alagoas em seu Estatuto, no
capitulo III, no Art. 35 – a fim de preservar e aperfeiçoar continuamente os padrões de
qualidade acadêmica, a universidade mantém seu Programa de Avaliação Institucional,
com os seguintes princípios:
I – a avaliação é processual, formativa, permanente, global, conduzida de forma
ética, útil, viável, precisa, transparente, respeitando a pluralidade de concepções,
métodos e processos de trabalho acadêmico;
II – a avaliação é conhecida como um processo de autoconhecimento e de prestação
de contas permanente à comunidade, referenciada na missão e no plano institucional.

26.AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO

As ações visando à avaliação dos cursos se orientam pelas normatizações oriundas
da Comissão Nacional de Avaliação do Ensino Superior - CONAES - e se expressa de
diferentes formas. Assim, o processo de avaliação do PPC do Curso de Agronomia é
realizado por uma comissão representativa dos diferentes segmentos da comunidade
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acadêmica, com predomínio de docentes, identificada no Projeto de Auto-avaliação da
UFAL como Comissão de Auto-avaliação – CAA, instalada em cada Unidade Acadêmica
e/ou Unidade Educacional, no caso dos campi interioranos.
O Curso de Agronomia é avaliado anualmente pela citada Comissão e, em caráter
permanente, pelos membros do Núcleo Docente Estruturante – NDE. Na primeira situação,
o processo é conduzido em primeira instância pela CAA que coleta dados através de
diferentes estratégias junto ao corpo docente, discente e técnico administrativo da UA ou
EU. Há, também, o acesso espontâneo da comunidade acadêmica através de formulários
on-line, disponibilizados, segundo cronograma de desempenho divulgado pela CPA. Em
ambas as situações os participantes se expressam sobre a condução do Projeto Pedagógico
do Curso, entre outros aspectos como a atuação, a qualificação e a relação com os docentes
e as condições da infraestrutura disponibilizada para a realização das atividades
acadêmicas. Desta forma, os dados computados são organizados e analisados pela
Comissão de Auto-Avaliação – CAA e enviados para serem consolidados pela CPA/UFAL
e incorporados ao Relatório de Avaliação Institucional, de periodicidade anual.
Em relação ao NDE, há um acompanhamento permanente da implementação e
desenvolvimento do PPC de forma a garantir a melhor qualidade educativa em todas as
suas etapas. Através de reuniões periódicas os seus membros avaliam a pertinência das
disciplinas, seu ordenamento, a atualização da bibliografia referenciada e as condições de
realização de práticas e estágios supervisionados, de modo a ter condições concretas de
intervir sempre que necessária no sentido do aperfeiçoamento do PPC.

27.COLEGIADO DO CURSO
Considerando os artigos 25 e 26 do Regimento Geral da UFAL.
Art. 25. O Colegiado de Curso de Graduação é órgão vinculado à Unidade
Acadêmica, com o objetivo de coordenar o funcionamento acadêmico de Curso de
Graduação, seu desenvolvimento e avaliação permanente, sendo composto de:
I.

05 (cinco) professores efetivos, vinculados ao Curso e seus respectivos
suplentes, que estejam no exercício da docência, eleitos em Consulta
efetivada com a comunidade acadêmica, para cumprirem mandato de 02
(dois) anos, admitida uma única recondução;
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II.

01 (um) representante do Corpo Discente, e seu respectivo suplente,
escolhido em processo organizado pelo respectivo Centro ou Diretório
Acadêmico, para cumprir mandato de 01 (um) ano, admitida uma única
recondução;

III.

01 (um) representante do Corpo Técnico-Administrativo, e seu respectivo
suplente, escolhidos dentre os Técnicos da unidade acadêmica, eleito pelos
seus pares, para cumprir mandato de 02 (dois) anos, admitida uma única
recondução.

Parágrafo Único – O Colegiado terá 01 (um) Coordenador e seu Suplente,
escolhidos pelos seus membros dentre os docentes que o integram.
Art. 26. São atribuições do Colegiado de Curso de Graduação:
I.

coordenar o processo de elaboração e desenvolvimento do Projeto
Pedagógico do Curso, com base nas Diretrizes Curriculares Nacionais, no
perfil do profissional desejado, nas características e necessidades da área de
conhecimento, do mercado de trabalho e da sociedade;

II.

coordenar o processo de ensino e de aprendiza gem, promovendo a
integração docente-discente, a interdisciplinaridade e a compatibilização da
ação docente com os planos de ensino, com vistas à formação profissional
planejada;

III.

coordenar o processo de avaliação do Curso, em termos dos resultados
obtidos, executando e/ou encaminhando aos órgãos competentes as
alterações que se fizerem necessárias;

IV.

colaborar com os demais Órgãos Acadêmicos;

V.

exercer outras atribuições compatíveis

O Colegiado do Curso de Agronomia foi designado pela Portaria nº 1.552, de 23 de
julho de 2013,da Reitoria da Universidade Federal de Alagoas, publicada no Boletim de
Pessoal nº 07, de 02 de agosto de 2013, desta IFES. A disposição consiste do seguinte:
Titulares: Prof. Cícero Gomes dos Santos (Coordenador); Prof. Cícero Adriano Vieira dos
Santos (Vice-Coordenador); Prof. Antônio Lucrécio dos Santos Neto; André Luiz Beserra
Galvão; Ricardo Brainer Martins; Sivaldo Soares Paulino (Representante dos TécnicosAdministrativo) e Élvis da Silva Alves (Representante do Corpo Discente).
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Suplentes: Prof. Allan Cunha Barros; Profa. Daniela Cavalcanti de Medeiros Furtado;
Profa. Kênia Almeida Diniz Albuquerque; Prof. Márcio Aurélio Lins dos Santos; Prof.
José Vieira Silva; Tereza Neuma Araújo de Carvalho (Representante dos TécnicosAdministrativo) e Thayse Valéria e Silva (Representante do Corpo Discente).
O funcionamento do Colegiado do Curso ocorre através de reuniões ordinárias
mensais e, extraordinárias, quando necessárias.

28. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE)

Em atendimento à Portaria 147/2007, ao Parecer CONAES 04/2010 e a Resolução
CONAES 01/2010 a UFAL instituiu, através da Resolução 52/2012 no âmbito de seus
cursos de graduação os Núcleos Docentes Estruturantes – NDE – em conformidade com as
especificações legais.
Neste sentido, os NDE são compostos pelo mínimo de cinco membros, todos
docentes com titulação de pós-graduação strito senso e formação na área do curso.
Considera-se, igualmente, a afinidade da produção científica com o eixo do curso e sua
dedicação ao mesmo.
No âmbito do Curso de Agronomia a composição do Núcleo Docente Estruturante
(NDE), seguindo a sugestão de regimento apresentado ao colegiado do Curso, o NDE, terá
a seguinte composição:
Art. 4º. O Núcleo Docente Estruturante se compõe de:
I.Coordenador do Curso, como seu presidente;
II.Pelo menos 30% (trinta por cento) do corpo docente.
Parágrafo Único – Na ausência ou impedimento eventual do Coordenador do Curso, a
presidência do Núcleo Docente Estruturante será exercida pelo docente integrante que
apresente maior tempo de serviço na instituição.
Art.5º. A indicação dos representantes docentes será feita pelo Colegiado de Curso para um
mandato de 2 (dois) anos, com possibilidades de recondução.
Art.6º. Os docentes que compõem o NDE devem possui titulação acadêmica obtida em
programas de pós-graduação stricto sensu e, destes, pelo menos 50% (cinquenta por cento)
tenha titulo de Doutor.
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Art.7º. O percentual de docentes que compõem o NDE com formação acadêmica na área
do curso é, de pelo menos, 60% (sessenta por centro), sendo que pelo menos 40%
(quarenta por cento) atuam ininterruptamente no curso.
Art.8º. Somente poderão compor o NDE, docentes efetivos, contratados em regime de
tempo integral (40 horas ou DE) ou parcial (20 horas).
A composição do Núcleo Docente Estruturante (NDE) do Curso de Agronomia foi
designado pela Portaria nº 1.375, de 19 de novembro de 2010,da Reitoria da Universidade
Federal de Alagoas, publicada no Boletim de Pessoal desta IFES. A disposição consiste do
seguinte: Prof. Dr. Antônio Lucrécio dos Santos Neto (Engenheiro Agrônomo, Doutor em
Fitotecnia, 40DE); Prof. Dr. Dr. José Vieira Silva (Engenheiro Agrônomo, Doutor em
Fitotecnia, 40DE); Prof. Dr. Márcio Aurélio Lins dos Santos (Engenheiro Agrônomo,
Doutor em Irrigação e Drenagem, 40DE) e Prof. Dr. Ricardo Brainer Martins (Engenheiro
Agrônomo, Doutor em Fitopatologia, 40DE).
Dentre as competências do Núcleo Docente Estruturante (NDE) do Curso de
Agronomia do Campus Arapiraca – UFAL, descrito no Regimento, capitulo II. Art. 3º. São
competências do NDE: Supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso
deliberado pelo Colegiado, principalmente no âmbito do PPC do Curso. Para cumprir sua
designação, o NDE deverá reunir-se ordinariamente, ao menos uma vez a cada semestre.
No âmbito das reuniões do NDE se constituem o espaço de discussão, analise e
deliberações deste órgão Colegiado. As avaliações do PPC levarão em conta os seguintes
aspectos:
a- A avaliação do PPC será realizada pelo Núcleo Docente Estruturante (NDE) através
de relatório trienal, apresentado ao Colegiado de Curso e divulgado para a
comunidade acadêmica;
b- O PPC será avaliado levando-se em conta simultaneamente duas dimensões
basilares: (a) quanto à sua atualidade (para averiguar se seus parâmetros continuam
válidos ou se necessitam de retificações devido à mudança de cenários e; (b)
quanto à sua aplicabilidade (para averiguar se seus princípios e estipulações estão
sendo devidamente executadas);
c- A avaliação do PPC deve ser compreendida como instrumento de planejamento
para melhorias e bom funcionamento do Curso, visando a sua contínua melhoria e
qualificação.
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29.POLÍTICAS DE APOIO AOS DOCENTES E TÉCNICOS

Com a promulgação da Constituição Federal de 1988, o Estado Brasileiro passou a
ter uma nova configuração, privilegiando os deveres sociais e repercutindo prontamente na
Administração Pública. Entre seus princípios - legalidade, impessoalidade, moralidade,
publicidade e eficiência -, este último, , traduzido no aperfeiçoamento da prestação do
serviço público de qualidade, , diz respeito diretamente às ações institucionais das IFES,
para o apoio ao seu quadro de pessoal.

Desta

feita,

a

UFAL,

produtora

e

disseminadora do conhecimento e do desenvolvimento econômico e social no estado de
Alagoas, precisa abraçá-lo e materializá-lo em suas ações cotidianas.
Considerando a previsão legal expressa na Lei 5707/06, que dispõe sobre a Política
e as Diretrizes para o Desenvolvimento de Pessoal da Administração Pública Federal, a
UFAL ajusta seu PDI a este novo paradigma, tendo como objetivo, sem prejuízo de outros,
o desenvolvimento permanente do seu servidor.
A UFAL considera o desenvolvimento do servidor como uma
atividade essencial para a melhoria de seu desempenho
profissional, bem como de seu crescimento pessoal. Realizando
ações de desenvolvimento, a Política de Gestão de Pessoas busca,
principalmente, melhorar a qualidade dos serviços prestados ao
cidadão e orienta-se pelo alinhamento da competência do servidor
com os objetivos da instituição, pela divulgação e gerenciamento
das ações de capacitação e pela racionalização e efetividade dos
gastos com treinamentos.(2013, p.71)

O PDI dos Servidores compõe-se de eixos integrados: Dimensionamento das
Necessidades Institucionais de Pessoal, Capacitação, Avaliação de Desempenho e
Qualidade de Vida no Trabalho, recortados por diretrizes e princípios, muitos deles,
diretamente relacionados à atividade docente.
No que concerne ao dimensionamento das necessidades institucionais, diz respeito
à otimização dos Recursos Humanos, a fim de garantir o cumprimento dos objetivos
institucionais. A capacitação, por seu turno, atua em duas frentes: por um lado, melhorar o
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desempenho do servidor e por outro, assegurar um quadro mais confiante, motivado e
consequentemente, mais satisfeito. A capacitação é realizada em diferentes momentos e
modalidades: Iniciação ao serviço público, formação geral, educação formal, gestão, interrelação entre os ambientes e formação específica.
Outra ação voltada para o servidor é a avaliação de desempenho que objetiva
redimensionar as ações desenvolvidas pelos servidores no exercício do cargo e auferir seu
desempenho, deixando-o ciente de suas fragilidades e potencialidades e oferecendo
subsídios para a organização do plano de capacitação.
No plano social, o Programa de Qualidade de Vida no Trabalho (PQVT), promove
ações embasadas na Política de Atenção à Saúde do Servidor (PASS) , baseadas no
conceito de prevenção de doenças como garantia de condições mais justas de trabalho,
valorizando o servidor e garantindo o pleno exercício de suas funções.
Dentre as políticas de apoio ao servidor, uma se destaca por ter como enfoque o
docente: o Programa de Formação Continuada em Docência do Ensino Superior
(PROFORD), que consiste em um plano de capacitação contemplando desde os docentes
recém empossados, até aqueles com mais tempo na Instituição. O objetivo é incentivá-los
à reflexão sobre suas práticas, estabelecendo uma intersecção entre ensino, pesquisa e
extensão, dentro de dois enfoques: a prática docente e a atuação destes profissionais na
gestão acadêmica e institucional.
Esta Política de Apoio ao Docente consolidada é objeto contínuo de avaliação, a
fim de garantir a satisfação do professor e o respeito ao Princípio Constitucional da
Eficiência, do qual nenhuma Instituição de Ensino Superior pode se furtar.
No curso Agronomia, Campus Arapiraca a política de valorização do servidor se
manifesta pela diretrizes estabelecidas no âmbito da Universidade Federal de Alagoas.

30. POLÍTICAS DE APOIO AOS DISCENTES

As políticas de apoio aos discentes se fundamentam no PDI/UFAL e nos princípios
e diretrizes estabelecidos pelo Plano Nacional de Assistência Estudantil – PNAES, que
objetiva viabilizar a igualdade de oportunidades entre todos os estudantes e contribuir para
a melhoria do desempenho acadêmico, a partir de medidas que buscam combater situações
de repetência e evasão (Decreto nº 7.234, de 19 de julho de 2010). Apoia, prioritariamente,
100

a permanência de estudantes em situação de vulnerabilidade e risco social matriculados em
cursos de graduação presencial das Instituições Federais de Ensino Superior –IFES. Sua
instância de discussão e resolução é o Fórum Nacional de Pró-reitores de Assuntos
Comunitários e Estudantis –FONAPRACE, realizado anualmente e no qual a UFAL tem
assento. Na ocasião são feitos diagnósticos e reflexões sobre a realidade estudantil nas
IFES e se estabelecem as diretrizes e linhas de ação das Pró-Reitorias em nível nacional.
De acordo com o PDI/UFAL as políticas discentes da instituição vão além do
PNAES, pois trabalham também com a perspectiva de universalidade no atendimento dos
estudantes que frequentam o espaço universitário. Assim, podem ser identificadas:
- Apoio pedagógico - buscam reforçar e/ou orientar o desenvolvimento acadêmico; apoio
ao acesso às tecnologias de informação e línguas estrangeiras, com a oferta de cursos para
capacitação básica na área. Atenção aos discentes como forma de orientá-los na sua
formação acadêmica e/ou encaminhá-los/as a profissionais específicos para atendimento
através da observação das expressões da questão social. Articulação com as Coordenações
de Curso sobre dificuldades pedagógicas desses alunos e planejamento para superação das
mesmas. Ex.: PAINTER, Monitoria, Tutoria.
- Estímulo à permanência - atendimento às expressões da questão social que produzem
impactos negativos na subjetividade dos estudantes e que comprometem seu desempenho
acadêmico; atendimento psicossocial realizado por profissionais qualificados, com vistas
ao equilíbrio pessoal para a melhoria do desempenho acadêmico; atendimento do estudante
na área da saúde através da assistência médico odontológica; fomento à prática de
atividades física e de esporte; promoção de atividades relacionadas à arte e cultura no
espaço universitário; implementação de bolsas institucionais que visam ao aprimoramento
acadêmico. Ex.: Bolsa Permanência (Pró-Graduando).

- Apoio financeiro - disponibilização de bolsa institucional a fim de incentivar os talentos e
potenciais dos estudantes de graduação, mediante sua participação em projetos de assuntos
de interesse institucional, de pesquisa e/ou de extensão universitária que contribuam para
sua formação acadêmica; disponibilização de bolsas aos discentes em situação de risco e
vulnerabilidade social, prioritariamente, a fim de ser provida uma condição favorável aos
estudos, bem como ser uma fonte motivadora para ampliação do conhecimento,
intercâmbio cultural, residência e restaurante universitários. Ex.: PIBID, PIBIC, PET.
101

- Organização estudantil – ação desenvolvida por intermédio de projetos e ações
esportivos, culturais e acadêmico-científicos quer sejam promovidos pela universidade
quer sejam promovidos pelos estudantes. Alguns espaços físicos são reservados para as
atividades dos centros acadêmicos, vindo a colaborar com a ampliação dos espaços de
discussão e diálogo que contribuam para a formação política dos estudantes. Ex.: Centros
Acadêmicos, DCE.
- Plano de acompanhamento do assistido – proporciona uma maior segurança para o aluno
quanto à sua possibilidade de sucesso na instituição, evitando assim um aumento da
retenção e/ou da evasão. Evita também a acomodação do mesmo ao longo do curso. Busca
a reorientação e a preparação para a saída dos mesmos, diminuindo a ansiedade entre a
academia e o mercado de trabalho. Ex.: Estágios.
No curso de Agronomia as políticas de apoio aos discentes estão inseridas no
contexto das diretrizes estabelecidas na Universidade Federal de Alagoas.

31. LABORATÓRIOS ESPECIALIZADOS

O Curso de Agronomia conta com 10 laboratórios especializados, como segue.
Em pleno funcionamento estão os seguintes laboratórios:
Laboratório de Biologia Molecular e Expressão Gênica - composto por quatro salas
com área total de 86m2. Também agrega os cursos de Biologia Licenciatura e
Enfermagem. Equipamentos: três Freezer -20 e dois -80, três geladeiras, uma câmara de
fluxo laminar, um termociclador, uma estufa, sistema de captura de imagem de
eletroforese, três ar condicionados, uma centrífuga refrigerada, dois microcomputadores.
Mobiliários

uma bancada central, bancadas laterais, três mesas para computadores, 10 bancos, três
cadeiras, um bebedouro, um quadro branco e dois armários.
Laboratório de Fitopatologia, composto por uma sala com área total de 26m2. Este
laboratório também agrega o curso de Biologia Licenciatura. Conta com os seguintes
equipamentos: uma Incubadora, um microscópio, uma geladeira E os seguintes
mobiliários: uma mesa e três cadeiras.
102

Laboratório de Entomologia - composto por uma sala com área total de 29m2. Este
laboratório agrega o curso de Biologia Licenciatura. Equipamentos: um Freezer -20, um
microcomputador. Mobiliários: uma bancada central, duas mesas para computadores, 15
bancos, 10 carteiras, duas estantes de ferro e um quadro branco.
Laboratórios de Química do solo - composto por uma sala, com área total de 39m2.
Conta com os seguintes equipamentos: manta de aquecimento, medidor de pH, agitador
magnético, balança analítica, freezer vertical (-20ºC) e moinho para solos, etc,
Laboratório de Física do Solo - composto por uma sala, com área total de 39m2. Conta
com os seguintes equipamentos: peneiras granulométricas (0,053-2 mm), estufa de 250ºC,
dispenso de solos, panela de Richads, etc.
Laboratório de Recursos Genéticos - composto por uma sala, com área total de 53m2.
Equipamentos: sistema de captura de gel, agitador de tubos de reação, depósitos de água
destilada, sistema de eletroforese vertical e horizontal, termociclador, câmara de fluxo
laminar, microscópio com fluorescência, microscópios de campo

claro, lupa,

espectrofotômetro, freezer, geladeira, balança analítica, computadores e diversos outros
itens de uso no laboratório.
Laboratório de Fisiologia - composto por uma sala, com área total de 39m2.
Equipamentos dentre os mais relevantes: 01 autoclave vertical, 01 balança analítica, 01
bomba de vácuo, 01 câmara de fluxo laminar, 01 câmara de germinação com controle
digital, 01 capela com exaustor, 01 centrifuga de bancada para tubo de ensaio, 01 chapa de
aquecimento com temperatura regulável, 01 coluna deionizadora, 01 compressor de baixa
pressão, 01 condutivimetro digital portátil, 01 estufa de esterilização de secagem de
vidraria, 01 estufa incubadora, 01 fotometro de chama, 01 freezer vertical, etc.
Laboratórios de Biologia, Histologia e Microscopia - composto por uma sala, com área
total de 65,48m2. Este laboratório também agrega os cursos de Biologia Licenciatura,
Enfermagem

e

Zootecnia.

Equipamentos:

25

microscópios,

seis

microscópios

estereoscópicos binoculares e dois triloculares, uma capela de exaustão, um ar
condicionado, duas estufas, uma centrífuga refrigerada, dois microcomputadores.
Mobiliários: uma bancada central, bancadas laterais, três mesas para computadores, 10
bancos, três cadeiras, um bebedouro, um quadro branco, duas pias fundas e dois armários.
Laboratórios de Química Geral, composto por uma sala, com área total de 54,76m2. Este
laboratório também agrega o curso de Biologia Licenciatura. Equipamentos: um
103

microscópio estereoscópico binocular, um lava olhos e chuveiro, destilador de água, um ar
condicionado, um microcomputador. Mobiliários: uma bancada central, bancadas laterais,
uma mesa para computador, três cadeiras e dois armários. Atualmente já existe o
laboratório de Meteorologia que ainda não está em funcionamento por não ter
equipamentos necessários para tal. O mesmo possui uma área de 26m2.

32. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
RESOLUÇÃO Nº 1, de 2 de fevereiro de 2006 - Institui
Nacionais para o curso de graduação

as Diretrizes Curriculares

em Engenharia Agronômica

ou Agronomia

e

dá outras providências.
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 03 PROGRAD/Fórum dos Colegiados, de 20 de
setembro de 2013 - Dispõe sobre os procedimentos para reformulação dos projetos
pedagógicos dos cursos de graduação da UFAL.
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 02 PROGRAD/Fórum das Licenciaturas, de 27 de
setembro de 2013 - Disciplina a construção de Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) nos
cursos de graduação da UFAL;
RESOLUÇÃO Nº 52/2012-CONSUNI/UFAL – Dispõe sobre o Núcleo Docente
Estruturante – NDE no âmbito da UFAL.
Parecer CONAES N° 4, de 17 de junho de 2010 - Dispõe sobre o Núcleo Docente
Estruturante – NDE;
Lei nº 10.172/2001- Plano Nacional de Educação - Aprova o Plano Nacional de Educação
e dá outras providências.
Portaria nº 2.678/02 – Política Nacional de Ed. Especial na perspectiva da Ed. Inclusiva.
104

Lei 10.639 - Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no
currículo oficial da Rede de Ensino a obrigatoriedade da temática "História e Cultura
Afro-Brasileira", e dá outras providências.
Resolução nº 1, DE 17 DE JUNHO DE 2004. - Diretrizes Curriculares Nacionais para a
Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura AfroBrasileira e Africana.
Decreto n. 5.626 de 22 de dezembro de 2005 - Regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de abril
de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei no
10.098, de 19 de dezembro de 2000.
Lei nº 10.436 de 24 de abril de 2002 - Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras e
dá outras providências;
Lei Nº 12.319, de 1º de setembro de 2010 - Regulamenta a profissão de Tradutor e
Intérprete da Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS;
Lei N° 12.764, de 27 de dezembro de 2012.Proteção dos Direitos da Pessoa com
Transtorno do Espectro Autista, conforme disposto na
Decreto nº 5.296/04 - Regulamenta as Leis nos 10.048, de 8 de novembro de 2000, que
dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e 10.098, de 19 de dezembro de
2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade
das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras
providências;
Resolução CNE/CES n. 02/2007 - Dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos
relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade
presencial;
Resolução CNE/CES n. 02/2007 - Dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos
relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade
presencial;

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Portaria N°10, 28/07/2006 - Aprova em extrato o Catálogo Nacional dos Cursos Superiores
de Tecnologia;
Portaria N° 1024, 11/05/2006

- As atualizações do Catálogo Nacional dos Cursos

Superiores de Tecnologia serão divulgadas no sítio eletrônico oficial do Ministério da
Educação e outras providências.
Portaria Normativa n. 40 de 12/12/2007 Institui o e-MEC, sistema eletrônico de fluxo de
trabalho e gerenciamento de informações relativas aos processos de regulação, avaliação e
supervisão da educação superior no sistema federal de educação, e o Cadastro e-MEC de
Instituições e Cursos Superiores e consolida disposições sobre indicadores de qualidade,
banco de avaliadores (Basis) e o Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (ENADE)
e outras disposições .
Lei 9.795, de 27 de abril de 1999 - Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política
Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências.
Decreto n. 4.281 de 25 de junho de 2002, Regulamenta a Lei no 9.795, de 27 de abril de
1999, que institui a Política Nacional de Educação Ambiental, e dá outras providências.
Lei 9.394, de 20 de dezembro de 1996, Art. 66 - referente a titulação do corpo docente.
Outras legislações podem ser encontradas no site do MEC e da UFAL
Decreto nº 5.622, de 19 de dezembro de 2005, regulamenta o art. 80 da Lei nº 9.394, de 20
de dezembro de 1996 (LDB). (Oferta de disciplinas semipresenciais)
Cadastro de denominações consolidadas para Cursos de Graduação (bacharelado e
licenciatura) do Ministério da Educação.
Referenciais Curriculares Nacionais dos Cursos de Bacharelado e Licenciatura do MEC.
Referenciais de Acessibilidade na Educação Superior e a Avaliação in Loco do Sistema
Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes).
Resolução Nº 25/2005 - CEPE, de 26 de outubro de 2005, institui e regulamenta o
funcionamento do Regime Acadêmico Semestral nos Cursos de Graduação da UFAL, a
partir do ano letivo de 2006.
106

Plano de Desenvolvimento Institucional da UFAL 2013-2017.

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